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Resumo - Diagnóstico e tratamento de doenças genéticas

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MÉTODOS DE ESTUDO (DIAGNÓSTICO) E TRATAMENTO DE
DOENÇAS GENÉTICAS
Terapia gênica: Substituição de genes mutantes ou perdidos. A Terapia Gênica ou
Geneterapia é o tratamento de doenças genéticas, hereditárias e adquiridas por meio da
introdução, em células específicas de cópias de genes com objetivos terapêuticos.
1) Exame físico: Atraso no desenvolvimento, Dismorfologias e Fácies distintas.
2) Histórico médico familiar (Anamnese): Presença da condição em mais de um
familiar próximo, Abortos espontâneos.
3) Testes clínicos e laboratoriais: PA, ECG, glicemia, enzimas hepáticas, etc.
Testes genéticos: Análises genéticas (Alterações cromossômicas), Análise bioquímica
(Função da proteína) e Análise molecular (Pequenas mutações, é mais comum).
Exemplo: Síndrome de Down
PRÉ-NATAL: Incidência cresce com a idade materna
CARIOTIPAGEM: Amniocentese, Análise citogenética, Técnicas moleculares
ULTRASSOM: Translucência nucal, Osso nasal pequeno ou ausente, Ventriculomegalia
cerebral
Exemplo: Fenilcetonúria (AUTOSSÔMICA RECESSIVA)
Mutação no gene PAH (fenilalanina hidroxilase)
Acúmulo de fenilalanina no plasma sanguíneo
LESÕES NA PELE, DEFICIÊNCIA DE PIGMENTAÇÃO, ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS.
Exemplo: Distrofia muscular
Distrofias musculares progressivas: Mapeados genes para mais de 30 formas de
distrofia; Autossômica dominante, recessiva e ligada ao X.
DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE E BECKER (Ligadas ao X recessivas)
Duchenne (DMD): Forma mais comum – retardo mental; os sinais clínicos iniciam entre 3-5
anos de idade.
Becker (DMB): Forma rara, alélica à DMD; Sinais clínicos aparecem na segunda década de
vida.
Aspecto genético - Gene distrofina (XP21)
Proteína que mantém a estabilidade da célula muscular; Deleções no gene da distrofina
(60% dos casos); DMB: proteína deletada ou ausente; DMD: proteína severamente truncada
(encurtada); 1/3 dos casos: mutações novas e 2/3 herdados de mães portadoras.
Pacientes com DMD e DMB têm um aumento significante (até 2.000 vezes os valores
normais) da enzima creatino-quinase (CK) no soro sanguíneo que é liberada do músculo
distrófico, mesmo antes do aparecimento dos sinais clínicos.
Diagnóstico: exame de DNA em sangue periférico ou mucosa bucal.
1) Dosagem de CK no soro
2) Análise de DNA: pesquisa de deleção no gene da distrofina (DMD/DMB).
3) Biópsia muscular: é indicada se não for encontrada deleção no gene da distrofina.
Aconselhamento genético
Estimativa dos riscos genéticos
1) O paciente é caso isolado com deleção no gene da distrofina)
a) Se a mãe for portadora da deleção (heterozigotas): risco de 50% de vir a ter filhos
afetados e filhas portadoras - diagnóstico pré-natal.
b) Mãe sem deleção no gene - risco de mosaicismo gonadal
2) Existe história familiar compatível com herança ligada ao X Todas as mães de afetados
são portadoras certas do gene (risco de 50% para descendentes de sexo masculino) e todas
as irmãs têm risco de 50% de serem portadoras.
Diagnóstico pré-natal
CITOGENÉTICA MOLECULAR - FISH
núcleos interfásicos➜ aneuploidias (13, 18, 21, X e Y)
Terapia gênica – xeroderma pigmetosum
Terapia gênica – distrofia retinal
Tratamento: outras abordagens

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