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Carlos Vinícius Soares Costa Monitor da disciplina Teoria da história. Aula de 28/08: Aula O relato histórico (primeira parte) Capitulo 3 do livro. Vídeo “Montagem intelectual” A narrativa, o elemento básico do relato e o fato de juntar as coisas (trem, pessoa envelhecendo, relógio e explosão). Juntando todos esses elementos damos sentidos a eles (sentido com a nossa existência). A partir da nossa existência e com base em Rusen nós temos a consciência histórica que dão sentido as experiencias. Montagem cinematográfica Eisenstein. O foco não e mais como Heródoto e Tucídides fizeram na fonte e na origem, mas sim no receptor. A retórica e evocada para através do relato convencer o ouvinte (o centro do sentido e no ouvinte). A influência da retórica. Cicero: uma concepção moral dos eventos históricos no Império Romano. Deve-se fazer um discurso verdadeiro e também agradável aos ouvintes. Uma história autentica, que seja justa e estimule os sentimentos patrióticos. Regras: “Não afirmar nada falso; ousar dizer tudo que é verdadeiro; evitar a parcialidade; respeitar a ordem dos acontecimentos.” A história faz política ou a política faz a história. A história social como um mito social verídico. Tito Lívio historiografia a serviço da moral pública. Uma busca das origens. Valorização dos grandes feitos narrativa épica, para ser imitada. A história com a função de ordenar o mundo social e reforçar instituições. Tácito a imponência da tradição cronológica. A eloquência torna-se tão importante quanto a verdade. Jules Michelet A historiografia é um misto de arte e ciência. O discurso histórico está a serviço da “imortalidade” o historiador é um sacerdote. Ele deve descobrir o sentido da vida dos ancestrais desaparecidos. É assim que ele empresta sua pena aos mortos para que eles confessem seus segredos. O historiador escuta as vozes dos homens mortos para ressuscita-los, libertá-los das sombras dos esquecimentos. A nação é fundada sobre sentimentos sagrados. Estes perpassam cada época e devem ser identificados. O povo é a pedra filosofal do relato histórico e o verdadeiro sentido deste: “Eu nasci do povo e o tenho no coração”. A crise pós moderna: após os anos 70 Temos duas coisas paralelas, toda essa ideia de futuro do século XIX projetava o capitalismo, ou seja, o progresso, era o futuro que gerava a narrativa socialista (revolução e progresso) temos esses dois sentidos de futuro. Essas duas ideias de futuro ajudaram a história, pois elas organizaram o tempo (metanarrativa).
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