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PIM IV - Gestão Pública

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV (PIM)
SANTA BARBARA D´OESTE -SP
2021
2
UNIVERSIDADE PAULISTA 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV (PIM)
 
Projeto integrado multidisciplinar V: para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Pública, apresentado a Universidade Paulista Interativa – Santa Barbara D´Oeste – SP.
Orientador: Prof. Claudio Dittício
SANTA BARBARA D´OESTE -SP
2021
2
RESUMO
O PIM – Projeto Integrado Multidisciplinar IV, consiste no desenvolvimento de uma pesquisa acadêmica, com o foco de analisar e diagnosticar a empresa Banco do Brasil e apresentando sugestões de melhoria, abordando as disciplinas dadas em sala de aula: Gestão Pública e Políticas Públicas no Brasil; Introdução a Teoria do Estado; Dinâmica das Relações Interpessoais. O desenvolvimento do trabalho foi de extrema importância, onde o aluno ao analisar e abordar: levantamento das características do Banco, politicas, relações interpessoais; ações de sustentabilidade; governança, entre outros. Resultando no desenvolvimento do comportamento do aluno junto as características como: a analisa critica quanto as implicações organizacionais referente a tecnologia de informação; a iniciativa; a criatividade; a determinação; a capacidade de transferir os conhecimentos de sala de aula em prática.
Palavras-Chave: Políticas Públicas no Brasil; Introdução a Teoria do Estado; Dinâmica das Relações Interpessoais.
Sumário
1.INTRODUÇÃO	1
2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA ALVO DO ESTUDO	2
3. GESTÃO PÚBLICA E POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL	3
3. INTRODUÇÃO Á TEORIA DO ESTADOS	6
4. DINÂMICAS DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS	7
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	10
12
1.INTRODUÇÃO
O PIM – Projeto Integrado Multidisciplinar IV, consiste no desenvolvimento de uma pesquisa acadêmica, com o propósito de ampliar o conhecimento prático de conceitos teóricos com foco em uma organização.
Assim o objeto geral do estudo será realizar uma análise visando obter um diagnóstico do Banco do Brasil e apresentando sugestões de melhoria, abordando as disciplinas dadas em sala de aula: Gestão Pública e Políticas Públicas do Brasil; Introdução à Teoria do Estado e Dinâmica das Relações Interpessoais.
Como objetivos específicos o trabalho apresentará:
· Proporcionar ao aluno a possibilidade de desenvolver um levantamento das características e das práticas organizacionais do Banco do Brasil, empresa alvo do estudo.
· Prover condições para que o aluno relacione e desenvolva, de maneira prática, os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando com o processo de ensino-aprendizagem;
· Permitir a experiência das dificuldades e das vantagens existentes na coleta, análise, elaboração de sugestões de melhoria a empresa;
· Observar a integração multidisciplinar, fortalecendo a visão sistêmica das disciplinas estudadas no período.
O desenvolvimento do artigo em questão caracteriza-se por ser uma revisão bibliográfica, que SANTOS (2006), avalia e informa o conhecimento apresentado em pesquisas, procedimento, discussões e resultados de pesquisas, livros, artigos acadêmicos. 
O presente artigo caracteriza-se por ser do tipo descritivo, sendo possível descrever as características de um determinado fenômeno, estabelecendo relação entre situações de ocorrência e o conhecimento da comunidade. (TRIVIÑOS, 1987).
2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA ALVO DO ESTUDO
2.1. Banco do Brasil
O trabalho em questão será elaborado sob a análise do Banco do Brasil, apresenta como estruturação legal de organização a classificação de ser uma entidade administrativa indireta, sendo mista, ou seja, com capital público e privado. 
Com a Reforma Bancária em 1964 criou se o Banco Central que junto ao Banco do Brasil se tornaria Autoridade Monetária do Brasil (Artigo 13 da Lei nº 4595). Todas as atividades do Banco do Brasil eram realizadas de recursos provenientes do Banco do Brasil que tinham impacto direto no passivo monetário do país. 
O Banco do Brasil é uma entidade de grande porte; apresentando em seus laços de relacionamento junto a fornecedores e parceiros. Junto a fornecedores por ser uma empresa idônea, possui regras como: 
· Adotar critérios de seleção, contratação e avaliação de forma imparcial e transparente, permitindo a pluralidade e concorrência entre os fornecedores;
· Requerer no relacionamento com fornecedores o cumprimento da legislação trabalhista, previdenciária e fiscal; 
· Cumprir com a legislação e regulamentações relativas à prevenção e ao combate à corrupção; a não utilização de trabalho infantil ou escravo; 
· Adotar boas práticas de preservação ambiental;
· Adotar práticas de atos de corrupção contra governos, administração pública, brasileira ou estrangeira, em qualquer uma de suas esferas; 
· Requerer as empresas fornecedoras de serviços que seus empregados, enquanto prestarem serviços para o BB, sejam orientados a respeitar as diretrizes deste Código de Ética; 
· Não autorizar a realização de qualquer negócio em nome do Banco do Brasil, de maneira imprópria, que configure atos criminosos ou ilícitos, tais como corrupção, lavagem de dinheiro, financiamento do terrorismo e fraudes.
O Banco do Brasil é parceiro do poder público na implementação de políticas, projetos e programas socioeconômicos voltados para o desenvolvimento sustentável do Brasil e dos países no qual atua. Articulando os interesses e as necessidades da Administração Pública brasileira com os vários segmentos econômicos da sociedade brasileira. A instituição financeira junto ao poder público independe das convicções ideológicas dos seus titulares. Atuando em conformidade com as diretrizes internacionais no que diz respeito à evasão fiscal, prevenção e combate à corrupção, lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. Reconhecendo o banco a importância das comunidades para o sucesso da Empresa, bem como a necessidade de retribuir à comunidade parcela do valor agregado aos negócios.
3. GESTÃO PÚBLICA E POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL
Referente a Políticas Públicas, para que se tenha uma gestão com eficiência, a Constituição Federal de 1988, sob o artigo 37 apresentou as ideias centrais norteadoras das ações administrativas estes princípios; assim dando diretrizes para que se administre o exercício das funções públicas.
A Constituição Federal em seu art. 37, caput, assim dispõe “in ver bis”:               
Art. 37. “A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte”: (...)  
Sendo os princípios norteadores deste complexo institucional que compõe a Administração Pública, de acordo com o art.37, eles: a legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência são princípios alçados constitucionalmente, vejamos cada um deles;                 
Legalidade: o gestor público deve zelar pela observância da lei, devendo todos os seus atos serem fundamentados na legalidade.
Para FERRACINI (1999) a legalidade significa que o administrador público em sua atividade está sujeito aos mandamentos da lei, não podendo se afastar ou desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor-se à responsabilidade disciplinar, civil e criminal
A legalidade tem como objetivo não agir de forma lícita; assim, enquanto no Direito Civil é permitido ao indivíduo praticar quaisquer atos não proibidos por lei, conforme o princípio da autonomia da vontade, no Direito Administrativo voltada a Gestão Pública, os gestores públicos só podem praticar aquilo que a lei permite expressamente. Isso significa que a administração direta e indireta só atuará por força de norma autorizadora. 
Impessoalidade: O gestor público tem como finalidade única de promover o bem comum, usando a administração pública para o bem comum da sociedade, promover o interesse coletivo e o direito. Assim ressalta-se a importância das regras constitucionais que obrigama administração pública a realizar concursos públicos para o preenchimento de cargos.  (FERRACINI 1999)
De acordo com DI PIETRO (2005), [...] este princípio, que aparece, pela primeira vez, com essa denominação, no art. 37 da Constituição de 1988, está dando margem a diferentes interpretações, pois, ao contrário dos demais, não tem sido objeto de cogitação pelos doutrinadores brasileiros. Exigir impessoalidade da Administração tanto pode significar que esse atributo deve ser observado em relação aos administrados como à própria Administração. No primeiro sentido, o princípio estaria relacionado com a finalidade pública que deve nortear toda a atividade administrativa. Significa que a Administração não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, uma vez que é sempre o interesse público que tem que nortear o seu comportamento 
Moralidade: o princípio da moralidade impõe ao gestor público uma conduta de acordo com padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé. (FERRACINI 1999) 
Segundo Meirelles (2005), o gestor público deve atender a lei, mas acima de entender o espírito e a razão a lei. A administração pública legítima é aquela que atende a legalidade administrativa, ou seja, no sentido de que tanto atende as exigências da lei como se conforma com os preceitos da instituição pública 
Eficiência: o gestor público ao realizar o exercício de suas tarefas deverá observar o princípio da eficiência, segundo o qual, consiste em promover a consecução hábil e útil dos resultados almejados no atendimento ao interesse público. (FERRACINI 1999)
Publicidade: Pelo princípio da publicidade, o comportamento da Administração Pública deve ter transparência. Se tornando obrigatória a divulgação de atos, contratos e outros instrumentos celebrados pela administração pública direta e indireta para conhecimento, controle e início de seus efeitos.
O Banco do Brasil apresenta como boas práticas sustentáveis pilares como: governança; práticas administrativas; soluções e negócios; nossa causa (inclusão e transformação digital da sociedade brasileira) e prêmios e reconhecimentos.
O Banco do Brasil oferece linhas de créditos junto com a parceria do Sebrae para abertura de novas empresas.
Sim, o banco do Brasil está baseado em Administração Pública, seguindo a legislação brasileira aplicada a Instituições Financeiras públicas.
A empresa participar junto a comitês para discussão junto ao governo sobre Instituições Financeiras e os serviços prestados pelo Banco do Brasil, ao Brasil e Governo.
Figura 2: Organograma Interno Banco do Brasil
Fonte: Banco do Brasil, 2019
O Banco do Brasil possui como estrutura organizacional: a Assembleia Geral de Acionistas (que tomam as decisões gerais do Banco alinhados com o Governo; estando abaixo o Conselho de Administração e ao seu lado como suporte o Conselho Fiscal que juntos realizam a administração de todas as ações e regulamentos do Banco. Abaixo do Conselho de Administração se encontra a Diretoria Executiva, que tem como papel realizar as tomadas de decisão dos aspectos dentro de seus poderes descritos por regulamento no Governo e abaixo da mesma se encontra as áreas operacionais como: secretaria executiva; Unidade estratégica e da organização; Unidade de Restruturação de ativos; Unidades de Gestão de Riscos; Unidade de Controladoria; Gerência de relações com o Mercado; que possuem como objetivo realizar as ações operacionais do dia a dia do Banco.
3. INTRODUÇÃO Á TEORIA DO ESTADOS
A Teoria Geral do Estado é parte do Direito Constitucional, não se limitando a estudar a organização específica de um determinado Estado, mas abrangendo os municípios comuns e essenciais que regem a formação e organização dos Estados e Nações, nas três dimensões: sociológica, axiológica ou política, e normativa ou jurídica (MALUF, 1999, p. 10).
A Teoria Geral do Estado, segundo o Maluf (1999), cita dois tipos: “diretas que compreendem os dados das paleontologias e os dados da história e as instituições políticas passadas e vigentes” e as indiretas que compreendem três tipos: a) o estudo as sociedades animais; b) estudo das sociedades selvagens contemporâneas e c) estudo das sobrevivências.
Azambuja (2001), conclui que entre diversos autores o conceito de Teoria Geral do Estado é a mesma, apenas mudando a terminologia, sendo o estudo dos fenômenos ou fatos políticos como sociais e não históricos, sendo o fato político por excelência do próprio Estado, sendo seu modo de ser, suas formas, suas partes integrantes como: constituição, funções, órgãos, formas de governo.
O regime jurídico constitucional permite a atuação direta do Estado no sistema financeiro, através de entes com personalidade jurídica de direito privado, e das empresas estatais ou governamentais, como por exemplo, o Banco do Brasil.
O Banco do Brasil oferece recursos financeiros aos seus clientes (a sociedade), por meio de empréstimos bancários para construção de casas populares; por meio do recolhimento do fundo de garantia e está ligada diretamente com o governo em caso de rescisão de trabalhadores.
O Banco do Brasil é um banco público. O Banco do Brasil junto ao Governo Brasileiro controla os recursos financeiros do Brasil.
O Banco do Brasil recebe fundos e recursos financeiros do Estado e Governo Brasileiro, sendo ele que “guarda” e administra os recursos. 
Os recolhimentos de tributos recolhidas pelo Banco do Brasil, possui como as principais taxas e tributos: DARF; GPS; GRU; FGTS; GNRE; IPVA; ICMS; IPTU, entre outros.
4. DINÂMICAS DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
“O conceito de liderança de forma muito geral é abrangente, podendo ser entendido por influenciar pessoas, comprometê-las com determinados objetivos e metas, de forma voluntária. (Carvalho, L. et al. 2014, pág.166).
Bergamini, C. W. (1994, pág. 15), a liderança é uma influência pessoal exercida em uma pessoa ou situação por meio da comunicação para que alcance um objetivo específico.
Já Chiavenato, I. (2003) por sua vez, acrescenta que “liderança é necessária em todos os tipos de organização que se tenha relação humana. Sendo essencial a todas as funções da administração, onde o administrador precisa conhecer a natureza do indivíduo e saiba conduzi-la.
É necessário que o líder conheça seus liderados e tenha facilidade de relacionar, acrescentando a empatia, cooperação e ajuda, pois a “liderança é a influência interpessoal exercida numa situação, por intermédio do processo de comunicação, para que seja atingida uma meta.” (MINICUCCI,2001, p. 170)
Os grupos e indivíduos mudam e é necessário que o líder tenha flexibilidade a cada mudança, o líder depende da situação que o envolve e das mudanças que ocorrem em sua equipe, por isso, “a eficácia de um líder depende de sua sensibilidade e gestão situacional, bem como de sua flexibilidade de estilo.” (MINICUCCI, 2001, p. 172)
“A liderança começa com a vontade, que é nossa única capacidade como seres humanos para sintonizar nossas intenções com nossas ações e escolher nosso comportamento. É preciso ter vontade para escolhermos amar, isto é, sentir as reais necessidades, e não os desejos, daqueles que lideramos. Para atender a essas necessidades, precisamos nos dispor a servir e até mesmo nos sacrificar. Quando servimos e nos sacrificamos pelos outros, exercemos autoridade ou influência. (...) E quando exercemos autoridade com as pessoas, ganhamos o direito de sermos clamados de líderes.” (HUNTER, 2004, p. 70).
Maximiano (2000), ressalta que estilos de liderança são características do relacionamento entre líder e colaborador, sendo diferenciado os tipos de métodos, sendo classificados como: autocrático, democrático, liberal.
A liderança autocrática é tida como o pior modelo, tendo em vista que o líder é individualista, não possui comunicação junto aos colaboradores. Não possuindo o colaborador nenhuma liberdade para dar opiniões ou demonstrar sua insatisfação (CHIAVENATO, 2009, p. 7)
A liderança liberal se dá pelo oposto, onde o líder possui características onde os colaboradores tomem frente a situações, participandode tomadas de decisões, quando condiz ao seu trabalho. Sendo este perfil encontrado em locais que utilizam a criatividade individual e inovação pessoal (CHIAVENATO, 2009, p. 7)
A liderança democrática explora pontos positivos dos colaboradores, para que na hora de coordenar uma equipe consiga realizar de forma equilibrada. O líder se uni ao colaborador e descreve as atividades e os objetivos dos funcionários, sendo esta ação motivacional, proporcionando integração (CHIAVENATO, 2009, p. 8)
No Banco do Brasil não é tido como liderança democrática, conforme descrito acima por Chiavenato, onde o líder identifica na hora da avaliação de desempenho o perfil de seus colaboradores, assim ao planejar uma ação sabe quem deve inserir na mesma. O líder democrático realiza feedbacks construtivos junto aos seus colaboradores.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente projeto integrado multidisciplinar (PIM IV), apresentou a análise e diagnóstico do Banco do Brasil e apresentando sugestões de melhoria, abordando as disciplinas dadas em sala de aula: Plano de Negócios e Ética e legislação: Trabalhista e Empresarial.
O desenvolvimento do trabalho foi de extrema importância, onde o aluno ao analisar e abordar: levantamento das características, finanças e orçamentos públicos; plano de negócios, a ética e a legislação trabalhista e empresarial, demonstrando os processos de responsabilidade social, ética e de cidadania; a utilização pela empresa de um Código de ética, etc.
Resultando no desenvolvimento do comportamento do aluno junto as características como: a analisa critica quanto as implicações organizacionais referente a tecnologia de informação; a iniciativa; a criatividade; a determinação; a capacidade de transferir os conhecimentos de sala de aula em prática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERGANINI, C. W. (Mai/Jun 1994). Liderança: A Administração do Sentido, Rev. de Administração de Empresas, vol. 34, nº 3, p.102-114 – São Paulo. Disponívelem<http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S003475901994000300009>.Acesso em: 12/11/2017
CARVALHO, I. N. e Melo, N. P. (2008). Cultura e Clima organizacional: ingredientes parasucesso das organizações públicas e privadas. Disponível em <file:///C:/Users/Dafrh_Estag/ Downloads/artigo_cientifico.pdf> Acesso em: 12/11/2017
CHIAVENATO, I. (2003). Introdução à teoria geral da administração: uma visãoabrangente da moderna administração das organizações, ed. 7 Rio de Janeiro: Elsevier
CHIAVENATO, I.. Iniciação à Administração Geral: Conceitos de Liderança. 3. ed. Barueri: Manole, 2009. 141 p.
DI PIETRO, M.S.Z. Direito Administrativo. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
FERRACINI, Luiz Alberto, Improbidade administrativa, editora: Aga Júris, edição 1999, p. 43.
HUNTER, J. C. O Monge e o Executivo. Uma história sobre a essência da liderança. Rio de Janeiro, editora Sextante, 2004, 144 p.
MINICUCCI; A.Relações humanas – Psicologia das relações interpessoais; 6º edição, 2001, editora Atlas, São Paulo, 240 p.
MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000
SANTANA, M.W. A Administração Pública e Seus Modelos: também modismos? Resumo. Editora Abril, 2006

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