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Identifique situações de etnocentrismo e/ou relativismo cultural nas relações cotidianas. Associe essas questões do dia a dia às questões históricas mencionadas no texto. Em sua resposta, exercite a escrita transcrevendo a pesquisa com suas palavras. Além disso, não esqueça de informar referências ou citações seguindo o modelo disponível e de acordo com a ABNT. Etnocentrismo O etnocentrismo é definido por meio das culturas avaliarem outras culturas segundo seus próprios pontos de vista, desvalorizando o outro, o diferente. O etnocentrismo não é especifico dessa ou daquela cultura, pois dentro dos fatos de uma sociedade é um de mais unanimidade (PESSOA, 2017). Todo ser humano e qualquer que seja seu grupo tem a sensação de estar no centro do universo. Sendo assim, o etnocentrismo pode ser visto também como uma extensão do egocentrismo, já que para os egocêntricos o único grupo que lhe pertence é o grupo do eu, os outros, os diversos não fazem parte da sua realidade e do seu convívio social, mais ambos os pensamentos estão intimamente relacionados (PESSOA,2017). Por afetar todas as pessoas do mundo, o etnocentrismo se mostra presente nos mais variados espaços políticos e sociais. Este fenômeno envolve aspectos racionais (intelectuais) e psicológicos (afetivos), que estão intimamente relacionados com atitudes radicais, preconceituosas e xenófobas. Desse modo, o etnocentrismo se torna perigoso ao sugerir uma superioridade cultural e racial, ao colocar um grupo étnico no centro, o tornando o ponto de referência da normalidade em relação aos outros grupos (ESCOLAEDUCAÇÂO,2021). É muito difícil percebemos a postura etnocêntrica, mas ela está presente dentro de cada um de nós, basta analisarmos como achamos natural seguir nossos costumes, hábitos e valores, e rejeitar o que é diferente podendo se manifestar através de comportamentos agressivos, ou por meio de violência como presenciamos corriqueiramente em nossa sociedade através de atitudes preconceituosa contra (negros, homossexuais, mulheres etc), estamos vivendo em pleno século XXI e ainda assim traz consigo um pensamento etnocêntrico. A raiz das discriminações e das intolerâncias é o etnocentrismo, que nos faz enxergar apenas a nossa maneira de ser como a única possível. (PESSOA,2017). https://escolaeducacao.com.br/texto-sobre-preconceito/ https://escolaeducacao.com.br/o-que-e-xenofobia/ Exemplo de etnocentrismo Como relatado no texto base da atividade o Nazismo de Adolf Hitler, caracterizado por uma suposta superioridade da raça ariana branca, justificou a morte de milhões de outros povos, principalmente os judeus, sendo um exemplo marcante de etnocentrismo (ESCOLAEDUCAÇÂO, 2021). Entretanto diversos exemplos podem ser percebidos ainda na atualidade, não necessitando, apenas de exemplos históricos, apesar destes exercerem papel importante nas situações que podem se caracterizar como etnocentrismo nos dias de hoje, pois muitos exemplos são oriundos de uma ideologia dos nossos antepassados, mas que perpetuam e que afetam a vida de todos. O pensamento histórico etnocêntrico potencializa a desumanização porque promove a distinção do grupo de pertencimento em relação aos outros, não reconhece os valores humanos nos outros, traça uma linha clara de separação do outro, considerado desigual (DA FONSECA, 2018). A colonização do Brasil, e do continente americano com um todo, teve seu início com base no etnocentrismo. A chegada dos portugueses foi marcada por uma visão hierarquizada de culturas em que a do indígena foi inferiorizada. Ao estabelecer um ponto de vista superior de maneira arbitrária, o europeu considerou o modo de vida dos povos originários como desordenado, pois eles entendiam apenas o modo de vida europeu como referência cultural (ESCOLAEDUCAÇÂO, 2021). Este etnocentrismo foi utilizado como argumento para o extermínio dos povos indígenas por portugueses e espanhóis, na medida em que para seres considerados como inferiores aos humanos, uma subespécie da raça, só restava a eliminação, caso não se submetessem àqueles tidos como humanos de fato. Tratados como parte da natureza que precisava ser controlada, desbravada e explorada, nativos e negros foram ora eliminados ou escravizados pelos colonizadores como forças selvagens indomáveis, ora tolerados como animais domésticos (OLIVEIRA, 2007). Tais visões ainda se estabelecem nos dias atuais, onde a cultura indígena é considerada como algo inferior e atrasado. Os europeus consideravam, em sua visão eurocêntrica, que povos de origem europeia nata seriam mais inteligentes e capazes para dominar e prosperar, enquanto os negros e indígenas foram, por muitas vezes, https://escolaeducacao.com.br/nazismo/ https://escolaeducacao.com.br/adolf-hitler/ considerados animais. No século XIX, com o impulso positivista sobre as ciências, teorias científicas racistas surgiram para tentar hierarquizar as raças e provar a superioridade da raça branca pura (PORFÍRIO, 2021a). No Brasil, as causas do racismo podem ser associadas, principalmente, à longa escravização de povos de origem africana e a tardia abolição da escravidão, que foi feita de maneira irresponsável, pois não se preocupou em inserir os escravos libertos na educação e no mercado de trabalho, resultando em um sistema de marginalização que perdura até hoje (PORFÍRIO, 2021a). Infelizmente nos dias atuais podemos ver relatos de racismo diariamente, casos como o do morte do cliente afrodescendente João Alberto, em novembro de 2020 em uma grande rede de supermercados, do youtuber algemado enquanto gravava manobras de bicicleta em parque público, ou o recente caso de um jovem negro acusado de roubar sua própria bicicleta; são corriqueiros e ilustram o etnocentrismo, presente em nossa sociedade, onde o povo negro é dito indigno de posse, vistos como marginais e tendo suas vidas ceifadas a cada dia. Evidentemente o eurocentrismo não afeta apenas os negros e indígenas, apesar destes terem os desdobramentos mais violentos e terem suas vidas mais afetadas. A partir desse etnocentrismo eurocentrado, as vidas humanas na América Latina, África e Ásia são consideradas de menor importância e até descartáveis dentro de um plano global, em que conflitos armados são terceirizados, assim como condições desumanas de trabalho e a escassez de produtos essenciais para a vida (DA FONSECA, 2018). Outro aspecto que nos fazem identificar uma visão etnocêntrica no Brasil é a forma como alguns habitantes do Sul e Sudeste, ao acreditarem que são mais desenvolvidos social e culturalmente, se referem de maneira preconceituosa à população do Norte e Nordeste (ESCOLAEDUCAÇÂO, 2021). Uma ilustração cruel desta realidade pode ser vista no filme Bacurau, onde a vida do nordestino é tida como descartável. Existe nesta representação o etnocentrismo exercido pelo sulista que não se considera igual ao nordestino e principalmente ao etnocentrismo retratado pelos estrangeiros que se consideram superiores a todos os brasileiros, sendo capazes de ceifar a vida como se fossemos componentes de um jogo. Apesar do simbolismo, a xenofobia https://escolaeducacao.com.br/regiao-sul/ https://escolaeducacao.com.br/regiao-sudeste/ https://escolaeducacao.com.br/regiao-norte/ https://escolaeducacao.com.br/regiao-nordeste/ aqui retratada esta presente em nossos cotidianos, representando o pensamento etnocêntrico vivenciado por todos que não se enquadram no padrão europeu. Outro exemplo histórico de etnocentrismo, mas perpetuado até os dias de hoje está relacionado com a intolerância religiosa, esta presente desde o descobrimento, onde os missionários impunham sua fé católica em detrimento das crenças africanas e indígenas (RIBEIRO, 2021). Para os europeus, o cristianismo era a religião correta, que levaria à salvação da alma, enquanto a religião dos povos nativos era inferior, errada, pecadoraetc (PORFIRIO, 2021b). Ainda hoje existem casos de etnocentrismo religioso, quando, por exemplo, religiões de matriz africana são desrespeitadas por cristãos, que as associam ao pecado e ao que é considerado demoníaco, podendo acontecer também o movimento inverso (que é mais difícil de ocorrer por conta da hegemonia cristã ocidental) (PORFIRIO, 2021b). Esta intolerância algumas vezes é externada de forma violenta como no caso ocorrido em Camaçari onde uma evangélica proferia frases como "sai satanás" e jogava sal grosso na frente ao terreiro Oyá Denã, que culminou com a morte da yalorixá Mildredes Dias Ferreira, a Mãe Dede de Iansã, que faleceu aos 90 anos de um infarto, ou o caso da criança atingida por uma pedra após saída de um culto no rio de janeiro em 2015. Outra crença que sofre com a intolerância religiosa é a islâmica, sobretudo após os ataques do 11 de setembro as torres gêmeas nos estados unidos. Originou-se desde então um estigma aos seus praticantes de violência e desumanidade. Este retrato distorcido baseado na superioridade crista, pode-se ser visto na forma como estes são retratados no cinema por exemplo, onde em sua maioria são atribuídos papeis de terrorista aos quais precisam ser combatidos pelos brancos, em sua maioria de pensamento cristão. Uma forma de manifestação física e simbólica do etnocentrismo dar-se-á por meio da pratica do Bullyng, este presente nos mais diferentes ambientes sociais, com maior frequência nas relações primárias (relações estreitas, afetivas, familiares, com grupos de vizinhança, amigos, etc) e no contexto educacional. Ele se exprime sob forma de agressões, exclusões, desprezo em relação a diferenças ou preferências, especialmente aquelas divergentes em relação aos padrões de comportamento esperados. Trata-se de atitudes marcadamente etnocêntricas, desvalorizando e negando as condutas alheias, dificultando-lhe o direito de viver e assumir valores, hábitos, identidade próprias. Com efeito, o preconceito, a intolerância, o desrespeito, estão na base das manifestações do bullying (SANTOS,2020). Com críticas pejorativas em relação a alguma limitação física ou cognitiva, ao modo de agir, pensar ou falar, dificulta-se ao “outro” assumir sua própria identidade. As relações de afetividade e as interações são afetadas pela não aceitação dos comportamentos diversos, configurando, assim, a situação de etnocentrismo, onde o nosso próprio grupo é tomado como centro do mundo e os outros são pensados e sentidos por meio dos nossos valores (SANTOS,2020). Relativismo Cultural O Relativismo Cultural é uma linha de pensamento da Antropologia que busca relativizar as culturas, instituindo uma teoria geral da relatividade cultural. O relativismo cultural analisa os sistemas culturais sem se apoiar em uma visão etnocêntrica (ESCOLAEDUCAÇÂO, 2021, DIANA, 2021). A partir dessa perspectiva, compreendemos que o "outro" também possui seus valores, os quais devem ser considerados segundo o sistema cultural em que estão inseridos (DIANA, 2021). Baseado em uma teoria geral da relatividade cultural, o relativismo cultural considera o contexto de cada manifestação, para, então, dar significado às práticas dos sujeitos que não se inserem no seu grupo social (ESCOLAEDUCAÇÂO, 2021). Os valores de cada sociedade só têm sentido no olhar do próprio povo que é adepto aqueles costumes, sendo difícil compreender se visto de um olhar exterior. Para entender sobre cada cultura, os sociólogos e antropólogos precisam se colocar no lugar do outro e tentar entrar em seus costumes, mesmo que isso seja difícil devido a sua grande bagagem cultural (LOPES, 2017). Um exemplo de relativismo cultural é dado pela vestimenta feminina, No Brasil, as mulheres usam roupas que deixam barriga e pernas de fora, o que não é aceitável nos países árabes, onde as mulheres ficam totalmente cobertas. É a diversidade cultural e cada um deve respeitar sem achar que a sociedade a qual pertence está correta e a outra errada (LOPES, 2017). https://freesider.com.br/viajar/descubra-as-culturas-exoticas-no-mundo-mais-incriveis/ Entretanto é fácil aplicar o relativismo cultural quando olhamos para as tradições gastronômicas, as vestimentas e outras atividades corriqueiras do dia a dia de um povo. Mas em questões mais complexas, como a como a violência, a escravidão e outros tipos de opressão sobre um determinado grupo de indivíduos, o relativismo torna-se mais difícil de ser compreendido e realizado (BECCATINI. 2020). A questão sobre este tema é bem complexa tendo alguns estudiosos defendendo que ao defender que tudo é relativo, o próprio relativismo cultural entra em contradição. Quando concordamos com ele, estamos nos eximindo de julgar ou interferir numa cultura que pratica atos contra a dignidade humana. Para eles, essa perspectiva abre margem para aceitar práticas cruéis e nocivas e nos impede de analisar criticamente qualquer aspecto cultural. Essa discussão é tão antiga quanto válida (BECCATINI. 2020, ESCOLAEDUCAÇÂO, 2021). Se pensarmos na pratica ainda relativamente comum que famílias indianas que forçam mulheres a abortar caso o feto seja uma menina. Iremos julgar seu povo como cruéis, entretanto, ao entender a história e os motivos para tal prática, conseguimos compreender que, muito além de um julgamento precoce de bem ou mal, esse é um problema estrutural sério daquela cultura, com raízes complexas que favorecem a perpetuação dessa prática. (BECCATINI. 2020). Assim devemos considerar o significado de um ato, para o relativismo Cultural, não é tomado de forma absoluta, mas considerado em seu próprio contexto, não significando que devemos concordar com práticas que firam os direitos humanos (DIANA, 2021). Falando sobre a perspectiva do conceito científico, o relativismo cultural supõe que o pesquisador tenha uma visão totalmente neutra sobre a diversidade cultural, mesmo que seja algo totalmente novo e que cause estranheza. Ou seja, falar sobre o relativismo é não julgar as diferentes culturas e também deixar um pouco de lado sua cultura para expandir sua mente para conhecer outras (LOPES, 2017). Conclusão O etnocentrismo que enxerga um povo superior aos demais , ainda pode ser visto no nosso dia a dia, afetando a todos seja em maior ou menor intensidade. O etnocentrismo deve ser entendido e combatido, e por isso entende-se a ideia do relativismo cultural que busca relativizar as culturas, analisando os sistemas culturais sem se apoiar em uma visão etnocêntrica, , compreendendo que o "outro" também possui seus valores, os quais devem ser considerados segundo o sistema cultural em que estão inseridos Referencias ALMA PRETA Yahoo notícias , 2021 https://br.noticias.yahoo.com/em-decisao- inedita-judiciario-da-bahia-condena-evangelica-por-intolerancia-religiosa- 150911598.html Acesso em 14 de junho de 2021. DA FONSECA, Danilo Ferreira; GERMINARI, Geyso Dongley. História difícil e etnocentrismo: o ensino de história e o genocídio de Ruanda na web. Antíteses, v. 11, n. 22, p. 538-558, 2018. DE OLIVEIRA, Aurenéa Maria. 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