Buscar

Caprinocultura e Ovinocultura I (INTRODUÇÃO)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Possuem diferença?
Eles são animais com várias particularidades
diferentes, como hábito, convívio... e etc.
O número de cromossomos são diferentes,
sendo os ovinos 54 pares de cromossomos e os
caprinos 60 pares, então não conseguimos
realizar o cruzamento;
Os ovinos possuem maior número de vértebras
caudais por tanto o rabo é caído, e das cabras é
em pé;
Os ovinos não possuem barba já os caprinos
sim tanto macho quanto a fêmea; 
Nos ovinos temos uma fossa em baixo do olho
que se chama fossa lacrimal, os caprinos não
possuem;
Os ovinos possuem glândulas no interdígito, os
caprinos machos possuem uma glândula que se
chama glândula de schietzel, glândula
afrodisíaca, glândulas de odor hírcino; 
Os carneiros possuem um odor almiscarado,
mais adocicado;
Ovinos possuem uma bolça escrotal curta, e
arredondada, caprinos mais compridas e
ovaladas;
No focinho dos ovinos temos o lábio fendido, e
os caprinos não possuem a fenda;
Ovinos possuem perfil nasal convexo, e
caprinos mais planos, porém temos raças sendo
os machos com perfil nasal convexo também;
Os chifres dos ovinos possuem secção
transversal triangular espiralados, e nos
caprinos temos chifres ovalados e achatados de
cima para baixo e voltados para trás;
Os ovinos tendem a comer alimentos rasteiras,
de comida baixa, caprinos gostam de se
alimentar de cabeça levantada;
O estômago do ovino é menor que o do
caprino., sendo o rúmen dos caprinos com uma
capacidade maior;
 Em relação a defesa ou ataque o caprino ergue
e da a cabeçada, ficando em pé, o ovino pega
distancia para trás e da a cabeçada;
Os caprinos se instalam na região nordeste, e o
resto distribuído em outras regiões;
Os ovinos se instalam no nordeste e no sul,
sendo no nordeste utilizados mais para carnes e
no sul lã.
CaprinoculturaCaprinocultura
 e ovinocultura Ie ovinocultura I
@kekem
ed
ve
t
Panorama
O Brasil em relação aos ovinos é o 17° colocado
em tamanho de rebanho e o 25° produtor de
carne , sendo nos estados: RS, BA, CE, PI, PR,
SP, MS.
O Brasil em relação aos caprinos é o 21°
colocado, sendo o 28° produtor de carne e 15°
produtor de leite, sendo nos estados: nordeste,
MG, PA, SP, PR, RS.
Mundo Caprinos 
– China, Índia, Nigéria, Paquistão, Bangladesh,
Sudão, Etiópia, costumam usar os animais como
subsistência para consumo próprio, sendo um
animal fácil de ser criado e de bom retorno. 
Mundo Ovinos 
– China, Austrália, Índia, Irã, Nigéria, Sudão,
Reino Unido, temos meios culturais em criação
de ovinos, eles ingerem muita carne de ovino, e
temos países que são grandes exportadores,
sendo a Austrália, Reino unido e nova Zelândia,
e os outros países se relacionam mais a
alimentação e lã.
A maioria dos criadores do Brasil estão na mão
de pequenos produtores, sendo de menos de 50
hectares de área.
Leite caprino
• 15.700 propriedades;
• 150 mil cabras ordenhadas; 
• 25 milhões de litros em 2017; 
• Média de 238 L/cabra/ano;
• Maiores produtores: Paraíba, Bahia, Minas e
Pernambuco.
Derivados do leite de cabra
• Consumo Brasil 5 kg/pessoa/ano;
• Consumo Europa 25 kg/pessoa/ano.
Além de usar o leite para ingestão,
podemos utilizar para fazermos cosméticos,
se o bode fica próximo da cabra a tendência
é o leite ter gosto mais forte, então nas
propriedades eles mantem longe.. 
Carne de caprinos
A carne é muito valorizada, principalmente no
nordeste.
Costumam abater o animal ainda novo, para não
ter carne com muito gosto, costumam castrar o
animal bem novo, para o abate, aqueles não
castrados não podem ser abatidos por conta do
gosto da carne.
Leite ovino
• 750 propriedades; 
• 5700 ovelhas ordenhadas; 
• 1,72 milhões de litros em 2017;
• Média de 300 L/cabra/ano.
Derivados do leite ovino 
• Consumo Brasil 700 g/pessoa/ano;
• Consumo NZ 32 kg/pessoa/ano;
Geralmente abatem o animal jovem cordeiro, é
feito também iogurtes, calhada, requeijão,
manteigas e etc. 
Lã de ovinos
• Média 3,3 kg/animal/ano R$ 9,65 kg/lã.
Não é qualquer raça que pode dar a lã, pois ela
não tem boa qualidade, se da o nome de velo,
que não serve para utilizar na indústria têxtil. 
Pode também se utilizar pele, a de caprino e
ovino são altamente valorizadas, principalmente
no nordeste, onde utilizam para bolsas, sapatos,
sandálias e etc.
Manejo reprodutivo de ovinos
O sucesso dos sistemas de produção de
caprinos e ovinos depende, dentre outros
fatores, da taxa de reprodução do rebanho. .
Entretanto, para se aumentar a eficiência
reprodutiva de um rebanho é necessário o uso
de práticas adequadas de manejo reprodutivo. 
O manejo reprodutivo está inserido em
aspectos diversos como, por exemplo, a
alimentação, o sistema de acasalamento, as
biotécnicas a serem utilizadas no processo de
evolução genética, o estabelecimento de
critérios para a seleção de reprodutores e
matrizes e o controle de doenças da esfera
reprodutiva. 
Introdução
É semelhante a outras espécies, a duração do
dia é responsável pela estacionalidade
reprodutiva dos pequenos ruminantes, os
quais ciclam em função da diminuição do
fotoperíodo, o que ocorre do final de verão ao
início de inverno no cone sul da América
Latina. 
Puberdade machos
Puberdade fisiológica 
Caprinos: 
Idade → 4 a 5 meses; 
Peso: 12 a 15 kg de peso vivo; 
Não devem acasalar mais que 1 fêmea / dia,
em monta controlada, Quando adultos, devem
apresentar perímetro escrotal superior a 30 cm
e concentração espermática de 3 a 4 bilhões
de espermatozoides / ejaculado.
Ovinos 
Idade: 7 a 8 meses; 
Peso: 22 a 28 kg de peso vivo; 
não devem acasalar mais que 1 fêmea / dia,
em monta controlada, quando adultos, devem
apresentar perímetro escrotal superior a 32 cm
e concentração espermática de 3 a 4 bilhões
de espermatozoides / ejaculado.
Puberdade zootécnica
A partir dos 10-12 meses de idade para
caprinos, e 18 meses para ovinos.
Os caprinos quando percebem que a fêmea se
encontra no cio eles ficam com a lingua para
fora bodejando.
Puberdade fêmeas
Puberdade fisiológica 
Caprinos 
A puberdade fisiológica ocorre por volta dos
3.5- 4 meses de idade em machos e fêmeas,
portanto como regra de manejo a separação
entre sexos deve ocorrer aos 3 meses de
idade.
Ovinos 
 A puberdade fisiológica ocorre por volta dos 5
meses de idade em machos e fêmeas,
favorecido nas raças precoces e deslanados.
Puberdade zootécnica 
65-70% do peso adulto.
Ciclo estral
Cabras ---- 21 dias
• Variações de 17 a 24 dias.
• Dura em torno de um dia e meio a dois dias
(36 a 48 horas). 
• Apresenta 2 a 3 ondas de crescimento
folicular, se ela não evolar tem formação de
outro folículo e assim vai indo.
• A gestação é de 5 meses. 
• O primeiro estro da estação, bem como aquele
induzido pelo efeito macho pode ser ovulatório.
Ovelhas --- 18 dias 
Variações de 14 a 19 dias. 
Dura em torno de um dia a um dia e meio (24 a
36 horas).
apresenta 2 a 3 ondas de crescimento folicular;
a gestação é de 5 meses. 
O primeiro estro da estação, bem como aquele
induzido pelo efeito macho pode ser
anovulatório.
Sinais do cio 
• A vulva apresenta-se inchada e avermelhada
(ovelha e cabra).
• Presença de muco na vulva (ovelha e cabra) 
 Procura o macho com muito interesse (ovelha e
cabra). 
• Monta e deixa ser montada por outras fêmeas
ou pelo macho (mais a cabra).
• Fica inquieta e agitada e berra com muita
frequência (principalmente a cabra).
• A cauda apresenta movimentos laterais
rápidos (principalmente a cabra). 
• Diminuição de apetite (cabra e ovelha). 
• Diminuição da produção leiteira
(principalmente a cabra).
Sinal de Fleming
Sinal que o macho faz para saber se a fêmea
está no cio, ele cheira a região posterior da
fêmea ou sua urina, pois no nariz eles tem um
reconhecimento de feromônios, através do
órgão vomeronasal para reconhecimento de cio.
Duração de cio 
• Ovelhas: 24 a 36 horas.
• Cabras: 24 a 48 horas.
Fatores que influenciam na duração do cio: 
• Raça;
• Idade; 
• Estação; 
• Presença de macho;
Ovulação
De maneira espontânea, geralmente melhor
quando próxima ao final do cio. 
• ovelha: 24 a 27 horas após o início do cio. 
• cabra: 24 a 36 horas após o início do cio.
 Fatores que afetam a ovulação• Raça 
Temos raças que costumam ovular mais do que
outras raças, principalmente nos ovinos.
- Merino ovula 1,2 óvulos em média; 
- Highlander e Primera ovulam até 4 óvulos. 
• Gene Booroola 
Isolado de algumas ovelhas, para termos mais
filhotes, principalmente das de corte, para ter
partos múltiplos.
- 30% partos simples ou triplos. 
- 70% partos duplos.
• Idade 
- Máxima: 3 aos 6 anos, a idade influencia,
menores de 3 anos ou maiores de 6 anos
tendem produzir menos filhotes. 
• Estação 
- Maior ovulação no final da estação.
Escolha dos reprodutores
• Verificar se o animal apresenta padrão racial
característico da raça escolhida;
• Observar se os dois testículos são do mesmo
tamanho;
• Se têm forma ovóide e consistência e tamanho
normais;
• Verificar se o animal apresenta boa atividade
sexual e boa fertilidade;
• No caso de reprodutores adultos procure
conhecer a descendência;
• Comprar animais entre a primeira e a terceira
muda dentária. ( 1 ano a 3 anos e meio),
comprar somente se trocou as pinças e os
médios;
• Não comprar animal que apresente qualquer
tipo de defeito ou doença.
Descarte de reprodutores
• Ausência de um testículo e testículos pequenos; 
• Testículos duros ou muito moles (degeneração
testicular); 
• Presença de hérnia; 
• Queixo curto (agnata); 
• Queixo comprido (prognata); 
 
• Baixa atividade sexual; 
• Animais muito velhos e com defeitos graves
nos cascos.
Escolha das matrizes
• Verificar se a fêmea se enquadra no padrão
racial da raça escolhida; 
• Não comprar fêmea que apresente qualquer
tipo de defeito ou doença; 
• Observar se a fêmea apresenta bom
desenvolvimento corporal, úbere normal, bem
formado e bem inserido; 
• Verificar se a fêmea tem boa fertilidade e boa
produção de leite, boa aptidão para criar e se
teve gestação e parto normais; 
• Comprar fêmeas jovens e em idade compatível
para reprodução; 
• Recomenda-se comprar fêmeas que tenham
feito no máximo, a terceira muda dentária. 
Descarte de matrizes
• Abortos frequentes; 
• Baixa fertilidade (pare pouco); 
• Queixo curto (agnata); 
• Queixo longo (prognata); 
• Baixa capacidade para criar; 
• Doenças crônicas; 
• Úbere “perdido”. 
Estação de monta
É uma prática de fácil uso e de baixo custo que
permite planejar épocas adequadas para o
nascimento das crias, visando maior
sobrevivência, facilitando a execução dos
programas de melhoramento genético do
rebanho, trazendo aumento de produção de
cordeiros e cabritos, facilitando o sistema de
comercialização.
A escolha da época de acasalamento deve
basear-se em parâmetros que variam de acordo
com a região, com a finalidade da criação e com
a disponibilidade de alimento ao longo do ano o
que, resumidamente, seriam: 
a) as necessidades nutricionais durante os
períodos de gestação, parição e lactação; 
b) a época mais adequada para o nascimento e
desenvolvimento das crias; 
c) a estratégia de colocação de carne no
mercado consumidor.
Temos a monta natural controlada, monta
natural controlada e inseminação artificial. 
Monta natural não controlada
Nos sistemas de criação extensivos de caprinos
e ovinos é muito usada a monta ou a cobrição
natural não controlada, que acarreta bastante
problemas no controle zootécnico do rebanho,
onde o macho é colocado no rebanho com as
fêmeas sem controle das coberturas.
Em criação de ovinos, a colocação do macho
com as fêmeas, tanto na monta controlada,
como na não controlada é chamado de
encarneiramento.
Monta natural controlada
A monta ou a cobrição pode ser feita a campo
ou no centro de manejo.
Cobrição a campo com controle de paternidade: 
• Dividir os lotes; 
• Deixe o reprodutor 25 a 30 dias juntos com as
fêmeas.
Cobrição no centro de manejo;
• Faça a marcação do rufião na região do
esterno (peito) com uma mistura de tinta xadrez
em pó e graxa; 
• Coloque um rufião para 30 matrizes; 
• Faça inspeção do rebanho duas vezes ao dia,
para observar as fêmeas marcadas pelo rufião;
• Retire as matrizes marcadas pelo rufião e
coloque com o reprodutor nos currais ou baias. 
Biotécnicas reprodutivas 
Em pequenos ruminantes podemos usar:
• Inseminação (vaginal, transcervical e
laparoscopia) – sêmen fresco ou congelado;
Na técnica vaginal colocamos um espéculo na
fêmea, uma pipeta e injetamos, na técnica
transcervical a fêmea fica de cabeça para
baixo, com alguém segurando no pescoço com
as pernas e segurando os membros anteriores,
outra pessoa passa o espéculo, procura a cérvix
e pinça passando a pipeta e a laparoscopia, a
fêmea fica deitada na maca, é feito dois furos na
lateral, para entrar com a ótica e com a pipeta
ejetando o sêmen diretamente no corpo do utero
da fêmea. 
• Aspiração folicular/fertilização In Vitro - FIV;
• Transferência de Embriões – TE.
 
Indução de ciclicidade 
Alternativas para controlar a luz:
Programas de luz:
Antecipação da encerra dos animais mais cedo
no final do verão, mantendo no galpão mais
cedo, onde não temos luz direta do sol,
diminuindo quantidade de luz seu organismo
começa a se preparar para ciclagem.
Efeito macho 
Prática de manejo que auxilia na indução de
ciclicidade nas ovelhas, este tratamento consiste
em deixar os reprodutores ou rufiões afastados
das fêmeas por um período de 30 a 60 dias,
sendo assim as fêmeas não podem ter contato
visual, auditivo e olfativo com os machos
(distância de 1 km), após os 60 dias trazemos o
macho novamente, colocando o perto das
fêmeas, e após o 5º dia, as fêmeas começam a
apresentar sintomas de estro.
Nutrição X reprodução
Flushing 
• Aumento do aporte nutricional em
favorecimento da reprodução; 
• Ovinos e Caprinos ---> Aumento da taxa de
ovulação. 
• 3 – 4 semanas antes da data prevista para o
encarneiramento. 
• Em ovelhas merinas ocorre 6% de aumento da
taxa de parição para cada elevação de 4,5 kg no
peso à cobertura (Veloso et al, 2009).
Prenhez
O período médio da prenhez da cabra e da
ovelha é de aproximadamente 150 dias,
apresentando variações de 146 a 154 dias. 
Os principais sinais observados nas cabras e
ovelhas durante a prenhez são: 
• Ausência de cio; 
• Falta de interesse pelo macho; 
• Aumento da barriga e do úbere; 
• Fica mais calma e engorda com facilidade. 
Cuidados durante a prenhez
Manter as cabras e as ovelhas em boas
condições de saúde e bem alimentadas; 
• Evitar mudança brusca na alimentação;
• Evitar transporte por período longo; 
• Evitar traumatismo; 
• Colocar as cabras e ovelhas que estejam perto
• de parir em piquete maternidade.
 
Parto
Bem próximo ao parto as cabras e as ovelhas
podem apresentar os seguintes sinais: 
• Depressão marcante em cada lado da cauda; 
• Depressão nos “vazios” (flancos); 
• Inquietação; 
• Presença de corrimento opaco na genitália
externa (vulva).
Em condições normais o parto dura em torno de
trinta minutos, o feto deve estar em posição de
mergulho para sair, os partos devem ocorrer em
instalações limpas e bem arejadas ou no piquete
de maternidade. 
Se houver necessidade a assistência ao parto
deve ser resumida em:
• Ajuda no ato de expulsão da cria; 
• Limpeza da cria, retirando-se os restos do
parto (placenta) e as secreções das narinas e
boca da cria; 
• Estímulo da respiração, neste caso pega-se a
cria pelas pernas e coloca de cabeça para baixo
por alguns segundos.
Manejo de neonatos
• Cura do Umbigo com iodo de 5-10% por 3-4
dias;
• Fornecimento de colostro (banco de colostro); 
• Aleitamento o certo é pasteurizado, oriundo de
cabras e ovelhas negativas para doenças.
Regras básica do manejo reprodutivo 
• sempre realizar o exame andrológico dos
reprodutores antes do início da estação
reprodutiva; 
• sempre vermifugar o rebanho antes de iniciar o
programa reprodutivo; 
• sempre ter mão de obra preparada para
acompanhar cada etapa: encarneiramento,
controle sanitário, diagnóstico de gestação, manejo
pré-parto, parto, amamentação, desmame, recria e
engorda; 
• sempre vermifugar as mães na primeira semana
pós-parto, independente do controle geral do
rebanho; 
• Ovelhas acasalam e parem nas primeiras horas
do dia, acompanhamento criterioso manhã e
madrugada para minimizar perdas com distorcias,cordeiros fracos, intempéries climáticas; 
• Pastos, piquetes, ou galpões de parição:
minimizam ataque de predadores e facilitam o
manejo perinatal; 
• Cuidados com a cria: umbigo, colostro, banco de
colostro de ovelha, vaca ou cabra, proteção contra
ventos e umidade, para diminuir perdas pelo
complexo inanição, exposição (hipoglicemia e
hipotermia).

Continue navegando