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A Doença da Membrana Hialina

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A Doença da Membrana Hialina,
também conhecida como a Síndrome da Angústia Respiratória que afeta princicpalmente recém-nascidos de algumas espécies, incluido os potros.
Ocorre devido a imaturidade dos pulmões do potro, levando a dificuldades respiratórias após o nascimento. A membrana hialina é uma substância que reveste os alvéolos pulmonares e é essencial para a troca de oxigênio e dióxido de carbono. Nos potros em que essa membrana não se desenvolve adequadamente, resulta na dificudade respiratória.
Sinais clínicos
Dificuldade respiratória: Respiração rápida e superficial, esforço respiratório, uso de músculos acessórios para respirar.
Cianose: Coloração azulada das mucosas devido à falta de oxigênio.
Fraqueza: Incapacidade de ficar em pé, fraqueza geral.
Outros sinais: Taquicardia, letargia, incapacidade de mamar.
Diagnóstico
É baseado nos sinais clínicos, exame físico e, muitas vezes, exames complementares, como radiografias torácicas, amostras de sangue e análises gasométricas.
Tratamento 
Envolve fornecer suporte respiratório ao potro, muitas vezes por meio de ventilação assistida e administração de oxigênio. Em alguns casos, medicamentos como surfactante pulmonar podem ser utilizados para melhorar a função pulmonar.
Prevenção
É desafiadora, pois está diretamente relacionada à maturidade pulmonar. Em alguns casos, a administração de corticosteroides à égua grávida pode ser considerada para promover o desenvolvimento pulmonar adequado nos potros.
https://revistas.uece.br/index.php/cienciaanimal/article/view/9789/8029
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/175311
Circulação fetal persistente
A circulação fetal persistente em potros, também conhecida como ducto arterioso persistente (DAP), é uma condição na qual o ducto arterioso, um vaso sanguíneo fetal que conecta a artéria pulmonar à aorta, não fecha adequadamente após o nascimento. Em circunstâncias normais, o ducto arterioso fecha-se naturalmente pouco tempo após o nascimento, permitindo que o sangue flua corretamente pelos pulmões para oxigenação.
Quando o ducto arterioso não se fecha adequadamente, ocorre a circulação fetal persistente, o que pode levar a problemas circulatórios e cardíacos. 
Os sinais clínicos 
Da circulação fetal persistente em potros podem incluir:
Dificuldade respiratória: O potro pode apresentar respiração rápida e superficial.
Cianose: Descoloração azulada das membranas mucosas devido à falta de oxigenação adequada.
Letargia: O potro pode parecer fraco, cansado e ter dificuldade em se levantar.
Fraqueza geral: Pode haver uma falta de desenvolvimento muscular adequado.
Intolerância ao exercício: O potro pode se cansar facilmente.
Diagnóstico
É baseado nos sinais clínicos e exames complementares, como ultrassonografia cardíaca.
 Tratamento
 Envolve intervenções médicas para promover o fechamento do ducto arterioso, como o uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou procedimentos cirúrgicos.
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/anomalias-cardiovasculares-cong%C3%AAnitas/persist%C3%AAncia-do-ducto-arterioso-pda#:~:text=A%20persist%C3%AAncia%20do%20canal%20arterial%20(PCA)%20%C3%A9%20a%20perman%C3%AAncia%2C,da%20esquerda%20para%20a%20direita.
https://www.pubvet.com.br/uploads/1f9b877ef1f4d3dd02c2b68d9f9dedff.pdf

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