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Resumo: Rubéola

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Rubéo l a
Gênero: Rubivirus; Espécie: Rubella vírus
Esse vírus possui em média um tamanho
que varia de 60 a 70 nm, tem como genoma
um RNA de fita única que é revestido por
um envelope de glicoproteínas, ele é
pleomórfico e com nucleocápside de
simetria icosaédrica. De sorotipos, só existe
um, e deve-se levar em consideração que a
doença pode se apresentar de duas formas:
Rubéola aguda e Rubéola congênita
(TRABULSI- ALTERTHUM, 2015).
Geralmente, a transmissão da rubéola se dá
através do contato direto entre pessoas,
onde uma está infectada e o vírus acaba
infectando a outra por meio de secreções
nasofaríngeas, que são expelidas ao tossir,
respirar ou falar. o período em que se pode
ser transmitida é em média de 5 a 7 dias
antes do surgimento do exantema, que é
uma erupção cutânea (MINISTÉRIO DA
SAÚDE).
Outra forma de transmissão é por via
transplacentária, acontece até o primeiro
trimestre e pode resultar em malformações
congênitas e aborto; os que foram infectados
após os 3 meses não apresentarão os
sintomas ao nascer. No caso da rubéola
aguda, os sintomas vão incluir, além da
erupção cutânea, linfoadenopatia, febre
baixa, conjuntivite, faringite e artralgia. No
caso dos nascidos com a rubéola congênita,
podem apresentar: perda de audição, doença
cardíaca, retardo psicomotor, catarata ou
glaucoma, retinopatia, hepatomegalia,
esplenomegalia e retardo do crescimento
intrauterino (TRABULSI-ALTERTHUM, 2015).
O diagnóstico é feito a partir de exames
laboratoriais. Podendo ser através de
exames sorológicos que se baseiam na
identificação do IgG e IgM, ou através de
isolamento do vírus mas essa não é muito
utilizada. Não existe um tratamento
específico para a rubéola, apenas o
tratamento para diminuir os desconfortos
dos sintomas. A vacinação é a forma de
proteção mais segura e eficaz. (MINISTÉRIO
DA SAÚDE).
Referências:
 
TRABULSI RACHID, L.; ALTERTHUM, F. Microbiologia, 6.ed. São Paulo: Atheneu, 2015.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único
[recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 3ª. ed. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2019.

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