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Aula03

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DESENVOLIMENTO DE 
TRAÇADO DE RODOVIAS
Professor: Hamifrancy Meneses
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ – CEFET/CE
DEPARTMAENTO DE EDIFICAÇÕES – CURSO DE VIAS E TRNASPORTES
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TÓPICOS ABORDADOS
Concordância entre alinhamentos horizontais e verticais;
• PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE TERRENO;
• PROJETO DE UMA RODOVIA;
• PROCESSO DE EXPLORAÇÃO DE TERRENO;
• ETAPAS DO ESTUDO DE TRAÇADO DE UMA RODOVIA;
Principais acidentes geográficos;
Técnicas de determinação de traçado rodoviário segundo 
as condições de relevo.
Atividades relativas a fase de reconhecimento
Fatores que influenciam na determinação do 
traçado da rodovia
Técnicas de reconhecimento de terreno
• DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
Principais de Brisson;
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ETAPAS DO ESTUDO DE TRAÇADO DE RODOVIA
1º ETAPA: RECONHECIMENTO – consiste em 
estudos pré-liminares desenvolvidos a partir de 
métodos expeditos de baixa precisão, cujo objetivo é
determinar a melhor diretriz para a construção da 
rodovia;
2º ETAPA: EXPLORAÇÃO – consiste em estudos 
topográficos de maior precisão desenvolvidos ao 
longo de uma faixa limitada de terreno da diretriz 
escolhida na etapa reconhecimento, visando a 
definição do anteprojeto geométrico da rodovia;
3º ETAPA: PROJETO – consiste na etapa de 
definição do projeto geométrico definitivo e 
detalhado da rodovia, incluindo elementos 
planimétrico (tangentes e curvas horizontais) e 
altimétrico (rampas e curvas verticais) e seções 
transversais.
Escalas de plantas: 1:20.000
Escalas de plantas: 1:2.000
Escalas de plantas: 1:2.000
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1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Principais acidentes geográficos - Descrição;
• Cordilheira: consiste numa cadeia de montanhas;
• Montanha: elevação de terra com um ponto mais elevado bem definido;
• Cumeada ou linha de cumeada: linha formada pelos pontos mais altos de uma 
montanha ou cordilheira na direção longitudinal, compondo um divisor de águas; 
• Cume ou Pico: ponto mais elevado de uma montanha;
• Contraforte: ramificação elevada de uma montanha na sua direção transversal;
• Espigão: consiste num contraforte secundário;
• Garganta: depressão acentuada na linha de cumeada de uma montanha ou 
cordilheira, por onde normalmente é mais favorável a passagem do eixo rodoviário;
• Encostas: são as rampas que vão da linha de cumeada até a base da montanha;
• Boqueirão: é o estrangulamento de um curso d´água, onde é mais 
favorável a construção de obras de arte para a passagem da rodovia.
• Talvegue: é a linha formada pelos pontos mais profundos de um curso de água;
• Bacia hidrográfica: área formada pelo conjunto de todos os terrenos cujas águas
afluem para um determinado curso de água;
• Cabeceira: é o local de início de um vale, onde tem origem um curso de água. 
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1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Principais acidentes geográficos - Ilustração;
MONTANHA
CORDILHEIRA
CUMEADA/DIVISOR DE ÁGUASCUME
ESPIGÃO
GARNATA
CAHOEIRA
PLANALTO
CONTRAFORTE
EN
CO
ST
A/
FA
LC
O
ENCOSTA
BOQUEIRÃO
TALVEGUE
BACIA 
HIDROGRÁFICA
CABECEIRA
PLANÍCIE
QUENIUM
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1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Princípios de Brisson
Definição: os princípios de Brisson consistem num conjunto de regras
que estabelecem as relações de causa e efeito entre os 
diferentes tipos de acidentas geográficos, definidas mediante 
observação sistemática e exaustiva em campo.
1º Princípio de Brisson 2º Princípio de Brisson
Definição: O divisor de águas dos 
contrafortes é, em linhas gerais, reto e 
paralelo aos cursos d´água que descem 
da mesma encosta da montanha.
X
Definição: O ponto de encontro dos 
divisores de água de dois ou mais 
contrafortes na linha de cumeada é um 
pico ou cume.
X
7
1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Princípios de Brisson
3º Princípio de Brisson
Definição: O ponto, na linha de 
cumeada de encosta de dois talvegues 
situados em vertentes (sentidos de 
escoamento) opostas é uma garganta.
X
4º Princípio de Brisson
Definição: Quando dois cursos d´água, 
situados em vertentes opostas, correm 
paralelos, a linha de cumeada (divisor de 
águas comum) tem uma garganta.
X
Função dos Princípios de Brisson: subsidiar a determinação de pontos 
(gargantas) e trechos de relevo que favoreçam a passagem do eixo 
rodoviário de forma mais econômica (baixos custos de movimentação de 
terra), garantida a segurança de tráfego.
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1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Princípios de Brisson
X
5º Princípio de Brisson
Definição: Quando dois cursos d´água, 
situadas na mesma vertente de uma 
montanha, separadas por um contraforte, 
correm paralelos numa certa extensão e 
depois divergem em direções opostas. As 
linhas dos talvegues, prolongadas no 
sentido contrário das divergências, se 
encontrarão em uma garganta, no divisor 
de águas do contraforte.
6º Princípio de Brisson
Definição: Se um talvegue encontra o 
divisor de água de um contraforte 
situado na vertente oposta, sobre a linha 
de cumeada, esta sofrerá uma forte 
curvatura, com a concavidade voltada 
para o talvegue.
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1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Técnicas de reconhecimento de terreno
Aerofotogrametria
• Imagens com alto nível de precisão espacial e temporal;
• Baixa influência de cobertura de nuvens sobre a visibilidade dos elementos 
(ex.: rios, lagos, arvores) da imagem;
• Requer correções estereoscopoicas e análises detalhadas e caras para 
promover a composição de fotos individuais numa foto única, ortoretificada;
• A obtenção das imagens requer planejamento prévio de vôo 
(plano de vôo, tipo de câmera, tipo de avião).
60%
30%
Características de imagens obtidas via aerofotogrametria
• Imagens obtidas a partir de sensores eletromagnético (câmeras) sub-orbitais
Custo Médio: R$ 120,00/km2 - 2006
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Imagens de satélite
1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Técnicas de reconhecimento de terreno
Características de imagens de satélite
• 3 níveis de precisão: espacial (menor área 
representável numa imagem), temporal (período de 
tempo entre imagens sucessivas do mesmo local) e 
espectral (tipo de radiação magnética captadas 
pelo sensor eletromagnético do satélite);
• As imagens apresentam coberturas de nuvens
(em média 13 % da área imageada) que 
compromete a visibilidade das feições da área;
• Imagens requerem tratamento prévio de imagens 
para correção espectral, ortoretificação (pos. vertical 
de elementos da imagens) e geoposicionamento 
(determinação de coord. geográficas da imagem) 
para serem usadas em projeto de rodovias
• Diversos satélites com diferentes níveis de 
precisão, requerendo prévio planejamento 
para obtenção de imagens;
• Imagens obtidas a partir de sensores eletromagnético (câmeras) orbitais.
Custo Médio: R$ 40,00/km2 - 2006
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Propriedades mais adequadas de imagens de satélite 
para fins de projeto se rodovia: 
a) Média resolução espacial (10 a 30 m);
b) Alta resolução temporal (diária);
c) Resolução espectral dentro do visível.
Imagens de satélite
1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Técnicas de reconhecimento de terreno
TIANGUÁ - CE URUBURETAMA-CE
Cobertura 
de Nuvens
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Análise de mapas
1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Técnicas de reconhecimento de terreno
Mapa geomorfologico da região 
metropolitana de Fortaleza
Subsidia a análise preliminar de definição 
da diretriz rodoviária, visando a 
proximidade à jazidas mineral favoráveis 
a para a construção da rodovia.
Mapa político administrativo, de 
relevo e hidrográfico
Subsidia a análise preliminar de 
definição da diretriz rodoviária, visando 
a correta drenagem superficial, a 
otimizada compensação corte/aterro e a 
gestão política adequada da rodovia.
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Visita em campo
1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Técnicas de reconhecimento de terreno
• Coleta de informações sobre condições 
hidrográficas e de tráfego junto aos 
moradores dolocal;
• Coleta de informações geológicas dos 
solos da região;
• Observação do terreno em pontos 
obrigatórios de passagem da rodovia;
• Coleta de informações sobre a flora 
e fauna da região para fins de 
avaliação preliminar de impacto 
ambiental;
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1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Atividades relativas a fase de reconhecimento
● Definição dos pontos de início e fim da rodovia;
● Coleta de dados sobre a região (mapas, fotos aéreas, imagens de 
satélite, topografia, dados de tráfego e sócio-econômico, estudos 
geológicos, hidrológicos e ambientais);
● Coleta de informações sobre o terreno onde existem pontos 
obrigatórios de passagem da rodovia;
● Definição de pontos de passagem obrigatória para rodovia;
● Definição da diretriz geral e parciais em várias alternativas de 
traçado para rodovia;
● Elaboração de quantitativo e custos preliminares das 
alternativas de traçado, com base nos dados coletados na 
etapa de reconhecimento;
● Avaliação e escolha do melhor traçado da rodovia;
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Atividades relativas a fase de reconhecimento
● Definição da diretriz final e das diretrizes parciais da rodovia, ao longo 
do traçado definitivo obedecendo os pontos de passagem obrigatória;
Definição das diretrizes parciaisDefinição da diretriz geral
Pontos de passagem 
obrigatória
Diretriz alinhamento básica que orienta o desenvolvimento e o 
projeto detalhado do eixo da rodovia em linhas gerais;
1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
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1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Fatores que influenciam na determinação do traçado da rodovia
● As condições geológicas e geotécnicas da região: o traçado deve 
ser definido de modo a garantir a menor necessidade empréstimo e 
bota-fora de materiais durante a construção da rodovia;
● A topografia do terreno: o traçado deve ser definido de modo a 
minimizar a movimentação de terra na etapa construtiva da rodovia
● As condições hidrológicas e hidrográficas da região: o traçado deve 
ser definido de modo a minimizar a necessidade de construção de obras 
de arte e de obras de drenagem que encareçam a construção da rodovia;
● A presença de benfeitoras na região: o traçado deve possuir 
proximidade com as benfeitorias e aglomerações urbanas existentes de 
modo a viabilizar o suprimento de insumos de apoio a construção, 
operação e manutenção da rodovia.
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2º ETAPA DE EXPLORAÇÃO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Atividades da etapa de exploração do terreno:
● Realização de estudos detalhados da topografia, hidrologia, 
hidrografia, geologia e geotécnica da faixa de terreno onde deve-se 
projetar o eixo da rodovia; 
● Definir vários anteprojetos para o eixo da rodovia. Estes anteprojetos 
devem escolher e dimensionar os elementos planimétrico (tangentes, 
curvas horizontais), altimétrico ( rampas e curvas verticais) e seções 
transversais da rodovia;
● Efetuar uma análise de viabilidade econômica de cada um dos 
anteprojetos definidos, a partir da quantificação de seus custos e 
benefícios individuais ao longo da vida útil da rodovia.
● Efetuar a escolha da alternativa com maior viabilidade econômica
que atenda com maior eficácia e eficiência aos requisitos técnicos 
construtivos às restrições de ordem administrativa (ex.: pontos de 
passagem obrigatórios).
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3º ETAPA DE PROJETO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
Atividades da etapa de projeto do eixo da rodovia:
● Cálculo de todos os elementos planimétrico a altimétrico necessários 
à perfeita definição do projeto geométrica em planta, em perfil 
longitudinal e em seções transversais;
● EIXO DA ESTRADA E 
SEU ESTAQUEAMENTO;
● BORDO DA PISTA EM 
AMBOS OS LADOS;
● ELEMENTOS DAS 
CRUVAS HORIZONTAIS;
(Ex.: raio, comprimento)
● LINHAS DE OFFSET DE 
TERRAPLENAGEM 
(Ex.: linha de pé de corte)
● DELIMITAÇÃO DE 
PROPRIEDADES E NOME 
DOS PROPRIETÁRIOS.
● SERVIÇOS PÚBLICOS 
EXISTENTES.
PROJETO EM PLANTA PROJETO EM PERFIL SEÇÕES TRANSVERSAIS
COMPONENTES MÍNIMOS DE UM PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIA
● PERFIL DO TERRENO;
● A LINHA DE GREIDE DA 
RODOVIA;
● O ESTAQUEMAENTO E 
SUAS COTAS DE 
TERRENO E DE GREIDE;
● OS COMPRIMENTOS E 
INCLINAÇÕES DAS 
RAMPAS;
● ELEMENTOS DAS 
CRUVAS VERTICAIS;
(Ex.: raio, comprimento)
● ESCALAS: HOR. 1/2000 
E VERT. 1/200
● DIMENSÕES E/ 
INCLINAÇÕES 
TRANSVERSAIS DOS 
ELEMENTOS DA 
PLATAFORMA;
● DIMENSÕES E 
INCLINAÇÕES DE 
TALUDES DE CORTE E 
DE ATERRO.
● POSIÇÃO DE OFFSET DE 
TERRAPLENAGEM;
● DEFINIÇÃO DE ÁREAS DE 
CORTE/ATERRO;
● NOTA DE SERVIÇO DE 
TERRAPLENAGEM;
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Técnicas gerais de determinação de traçado rodoviário.
DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
● As curvas devem ter o maior raio possível (mais suaves);
● Evitar o uso de rampas verticais com inclinação máxima para não 
comprometer o nível de serviço da via;
● Assegurar distâncias seguras de visibilidade de parada e de ultrapassagem 
ao longo da rodovia, especialmente em cruzamentos e curvas;
● Minimizar ou evitar corte em rocha que oneram a construção da rodovia;
● Definir o eixo rodovia de modo a permitir a compensação corte/aterro, 
buscando, para tanto, seguir a contorno das curvas de nível, sempre 
que possível.
● As distâncias de transporte devem ser as menores possíveis, tanto na 
etapa de construção (empréstimos de jazidas) como de operação da 
rodovia (viagens de passageiros e/ou carga);
● Definir eixo rodoviário de modo a minimizar custos de desapropriação;
● Curvas horizontais de sentidos opostos devem ser intercaladas por 
uma tangente intermediária, visando acomodação segura do condutor;
● Evitar traçar o eixo rodoviário transversalmente a curvas de nível
muito próximas para evitar o efeito tobogã;
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Técnicas de determinação de traçado rodoviário segundo 
as condições de relevo.
DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
Relevo de Encostas
Desenvolvimento de 
traçado em 
ziguezague.
Relevo de Talvegue 
Desenvolvimento de 
traçado 
acompanhando 
Talvegue.
21
Técnicas de determinação de traçado rodoviário segundo 
as condições de relevo.
DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
Relevo Geral
Desenvolvimento 
de traçado 
acompanhando 
curvas de nível.
Relevo de Espigão
Desenvolvimento 
de traçado 
passando por 
garganta.
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Exemplo De aplicação de técnicas de determinação de traçado 
rodoviário segundo as condições de relevo.
DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
Relevo de 
encosta
Relevo de 
talvegue
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Concordância entre alinhamentos horizontais e verticais;
DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
1º Recomendação: Os vértices das curvas horizontais e 
verticais devem coincidir aproximadamente. As horizontais 
são um pouco mais longas e anunciam as verticais.
2º Recomendação: Exemplo de falta de coordenação entre 
alinhamentos H/V. Os vértices do alinhamento horizontal 
coincidem com os pontos de inflexão do alinhamento vertical
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Concordância entre alinhamentos horizontais e verticais;
DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
3º Recomendação: O perfil convexo da curva vertical ao 
longo da tangente que liga duas curvas horizontais do 
mesmo sentido atenua a deformação das curvas horizontais.
4º Recomendação: Curvas horizontais longas podem 
associar-se a suaves ondulações em perfil, visando atenuar
seus efeitos de fadiga ao condutor.
25
Combinação entre alinhamentos horizontais e verticais;
DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
Combinação inadequada.
Curva vertical (mergulho 
profundo) oculta inicio de 
curva horizontal.
Combinação adequada.
Curvas verticais suavizam 
elevado comprimento da 
curva horizontal.
Combinação ideal.
Curvas horizontais e verticais 
coincidentes geram melhor 
fluência ótica.
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Combinação entre alinhamentos horizontais e verticais;
DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
Combinação inadequada.
Efeito tobogã de 
sucessivas curvas verticais 
compromete conforto.
Combinação adequada.
Curvas verticais e 
horizontais parcialmente 
coincidentes.
Combinação adequada.
Curvas verticais 
sucessivas reduzem 
fadigaem longos trechos 
em tangente.
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Combinação entre alinhamentos horizontais e verticais;
DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
Combinação adequada.
Rampa suave de subida 
antecipa a visibilidade de 
curva vertical.
Combinação adequada.
Curva vertical suave 
atenua fadiga de longos 
trechos em tangente.
Combinação inadequada.
Curvas verticais sucessivas 
em mergulho profundo 
comprometem a visibilidade e 
conforto do condutor.
	DESENVOLIMENTO DE TRAÇADO DE RODOVIAS
	TÓPICOS ABORDADOS
	ETAPAS DO ESTUDO DE TRAÇADO DE RODOVIA
	1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	1º ETAPA DE RECONHECIMENTO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	2º ETAPA DE EXPLORAÇÃO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	3º ETAPA DE PROJETO PARA O ESTUDO DE TRAÇADO
	DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
	DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
	DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
	DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
	DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
	DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
	DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
	DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.
	DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS DE RODOVIAS.

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