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Ana Carolina Silva Inácio Caires DOENÇAS BENIGNAS DA MAMA ANATOMIA DA MAMA EXAME FÍSICO DA MAMA ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DA MAMA → Período menstrual; → Idade; → Gestação e lactação DOENÇAS BENIGNAS DA MAMA 3.1 3 2 1 3.2 NODULOS FIBROADE- NOMA CISTOS DERRAME PAPILAR MASTITEMASTITE MASTALGIA Ana Carolina Silva Inácio Caires DOENÇAS BENIGNAS DA MAMA AE: agente etiológico FR: fatores de risco QC: quadro clínico DIAG: diagnóstico TRAT: tratamento FR: estresse; tabagismo; retenção hídrica; medicamentos, outros. DIAG: clínico (anamnese avaliando início, localização, intensidade, relação com ciclo menstrual) e exame físico (avaliando presença de sinais flogísticos na mama, nódulos, descarga papilar, linfonodomegalias). TRAT: esclarecimentos e orientações (uso de sutiãs apropriados); medicamentoso (sintomas >6 meses): AINES; bloqueio hormonal (mastalgia cíclica). Cíclica – relacionada ao ciclo menstrual, QC: dor que antecede a menstruação e desaparece após fluxo, associada a ingurgitamento; Não cíclica – sem interferência do ciclo menstrual, QC: dor + intensa, unilateral, irradiação para axila/braço/ombro. DOR NA MAMA ET: Deficiência de ácidos graxos poli-insaturados (teoria + aceita), outros. MASTALGIA MASTALGIA Ana Carolina Silva Inácio Caires DOENÇAS BENIGNAS DA MAMA Processo infeccioso que pode acometer todos os tecidos mamários FP: fissuras nas papilas > amamentação MASTITE QC: estase láctea + sinais flogísticos DIAG: clínico, presença de abscessos: USG mama TRAT: Orientações, medicamentoso sintomático, drenagem (abscesso) 1 1 MASTITE CRÔNICA Evolução >30 dias ou recorrência pós tratamento MASTITE AGUDA AE: principal: Staphylococcus aureus ET das infecciosas: abscessos mamários, mastite tuberculosa (MT), viral, outras ET das ñ infecciosas: mastite periductal (MP), mastite granulomatosa idiopática (MGI), outros QC: característico da etiologia DIAG: clínico, USG mama, mamografia → MT: prova tuberculínica, cultura, biópsia e RX tórax TRAT: abscesso mamário: drenagem + antibioticoterapia; MT: tuberculostáticos + acompanhamento infectologista; MP: antibióticos, ciurgia*; MGI: crioterapia → MP: USG mama, mamografia, citologia derrame papilar AE: agente etiológico FP: fisiopatologia QC: quadro clínico DIAG: diagnóstico TRAT: tratamento FATOR DE RISCO: <25 anos, ingurgitamento mamário, primiparidade, fissura mamilar, má higiene Ana Carolina Silva Inácio Caires DOENÇAS BENIGNAS DA MAMA2 DERRAME PAPILAR DERRAME PAPILAR 2 AE: agente etiológico QC: quadro clínico DIAG: diagnóstico TRAT: tratamento Saída de fluido mamário (espontânea/induzida) fora do ciclo gravídico-puerperal ET: não neoplásicas: galactorreia, alterações funcionais benignas da mama, mastite periductal, abscesso subareolar, ectasia ductal mamária; neoplásicas: papiloma intraductal solitário, carcinoma, papilomatose QC: descarga fisiológica – descarga induzida, multiductal, bilateral, multicolorida e esporádica; descarga patológica – espontânea, uniductal, unilateral, aquosa/sanguinolenta, profusa e persistente DIAG: clínico (inicio espontâneo ou provocado, cor, acometimento uni/multi, uso de medicamentos); exame físico; citologia do derrame; USG e mamografia; biópsia (patológico) TRAT: orientação e explicação do quadro fisiológico; derrame papilar patológico – biópsia cirúrgica Ana Carolina Silva Inácio Caires DOENÇAS BENIGNAS DA MAMA 3 NODULOSNODULOS 3 AE: agente etiológico FP: fisiopatologia QC: quadro clínico DIAG: diagnóstico TRAT: tratamento PATOLOGIAS CAUSADORAS: fibroadenoma, papiloma, tumor filóide Lesões que podem ser delimitadas em 3D (largura, comprimento e profundidade) 80% dos casos >> origem benigna ANEMNESE > idade, status hormonal, utilização de medicamentos, características da dor/alteração cutânea, fatores de risco EXAME FÍSICO > inspeção estática e dinâmica + palpação + avaliação linfonodos CARACTERÍSTICAS BENIGAS: ecogenicidade homogênea, bordas bem delimitadas, pseudocápsula ecogênica fina, sombras laterais a lesão e reforço acústico posterior AVALIAÇÃO: USG da mama; PAAF; mamografia*, biópsia** Ana Carolina Silva Inácio Caires DOENÇAS BENIGNAS DA MAMA 3.1FIBROADE- NOMA FIBROADE- NOMA 3.1 Tumor benigno + prevalente na mama feminina ET: hormônios femininos (estrogênio em especial) QC: nódulo solitário, bilateral/uni, firme, elástico, móvel ou dominante no parênquima mamário, bordas lisas e regulares, superfície bocelada DIAG: clínico OBS: teste triplo (clínica, USG mama, PAAF) TRAT: conservador com acompanhamento; excisão AE: agente etiológico FP: fisiopatologia QC: quadro clínico DIAG: diagnóstico TRAT: tratamento Ana Carolina Silva Inácio Caires DOENÇAS BENIGNAS DA MAMA 3.2 CISTOS 3.2 Lesões decorrentes da involução da mama > dilatação e acúmulo de secreção do ducto lobular FP: ciclos ovulatórios sucessivos > manutenção do estímulo estroprogestativo sobre o lóbulo > fibrose > formação do cisto OBS: durante a amamentação> galactoceles QC: nódulos súbitos com contornos regulares, móveis e dolorosos; consistência amolecida ou fibroelástica DIAG: clínica + USG mama; mamografia (<40 anos); biópsia excisional TRAT: SIMPLES - Seguimento anual; COMPLICADO - PAAF e seguimento; MACROCISTOS – biópsia/excisão e histologia CISTOS AE: agente etiológico FP: fisiopatologia QC: quadro clínico DIAG: diagnóstico TRAT: tratamento CLASSIFICAÇÃO: → Microcistos e Macrocistos → Simples, complicados ou complexos EPIDEMIO: 35-50 anos Ana Carolina Silva Inácio Caires
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