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Tutoria P1 - Problema 5 M1 - O desconhecimento a respeito do sigilo médico e do código de ética médica.

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Situação Problema 5 – Módulo 1
 
Problema: O desconhecimento a respeito do 
sigilo médico e do código de ética médica. 
 
O1: Apontar o que está previsto sobre 
o sigilo no Código de ética do 
estudante de medicina 
Art. 25: É vedado ao estudante de medicina 
divulgar informação sobre assunto médico de 
forma sensacionalista, promocional ou de 
conteúdo inverídico. 
Art. 29: A quebra de sigilo médico é de 
responsabilidade do médico assistente, sendo 
esse ato vedado ao acadêmico de medicina. 
Art. 32: O estudante de medicina deve manusear 
e manter sigilo sobre informações contidas em 
prontuários, papeletas, exames e demais folhas 
de observações médicas, assim como limitar o 
manuseio e o conhecimento dos prontuários por 
pessoas não obrigadas a sigilo profissional. 
Art. 34: É permitido o uso de plataformas de 
mensagens instantâneas para comunicação 
entre médicos e estudantes de medicina, em 
caráter privativo, para enviar dados ou tirar 
dúvidas sobre pacientes, com a ressalva de que 
todas as informações passadas tenham absoluto 
caráter confidencial e não possam extrapolar os 
limites do próprio grupo, tampouco circular em 
grupos recreativos, mesmo que compostos 
apenas por médicos e estudantes. 
 
 
Obs.: Por meio de levantamento sistemático 
foram identificados quatro códigos: Código de 
Ética do Estudante de Medicina de Brasília-DF; 
Código de Ética do Estudante de Medicina da 
Universidade Federal da Bahia; Código de Ética 
do Estudante de Medicina da Universidade do 
Extremo Sul Catarinense e Código de Ética do 
Estudante de Medicina do Conselho Regional de 
Medicina do Estado de São Paulo. 
 
Segredo em medicina 
Com relação ao sigilo na medicina, o Código do 
DF afirma, no artigo 36, ser obrigação do 
estudante manter o sigilo sobre os fatos que 
tenha visto, ouvido ou deduzido a partir de suas 
atividades junto ao doente. Os demais códigos 
também se referem a tal condição, porém o 
CEEM-Cremesp acrescenta em seu artigo 32 
que o sigilo poderá ser interrompido quando 
necessário para o desenvolvimento das 
atividades acadêmicas. 
O artigo 38 do Código do DF, em conjunto com 
o CEEM-UFBA, CEEM-Unesc e CEEM-Cremesp, 
expressa que a quebra do sigilo só é admissível 
por justa causa, por imposição da Justiça ou por 
autorização expressa do paciente, desde que 
não traga prejuízo ao mesmo. 
Ainda em relação ao sigilo, o CEEM-DF defende, 
em seu artigo 39, que o estudante não pode 
permitir que outras pessoas tenham 
conhecimento sobre dados de prontuários, 
papeletas e demais folhas de observações 
médicas sujeitas ao segredo profissional. 
O Código da UFBA acrescenta, em seu artigo 
50, que o estudante de medicina não deverá 
revelar segredo profissional de pacientes 
menores de idade, inclusive a seus pais ou 
representantes legais, desde que o menor tenha 
capacidade de discernimento, exceto quando a 
não revelação possa prejudicar o paciente. 
O CEM, em relação ao sigilo profissional, afirma 
que ao médico está vedado revelar sigilo 
profissional relacionado a paciente menor de 
idade, desde que o menor tenha capacidade de 
discernimento; e fazer referência a casos clínicos 
identificáveis ou exibir pacientes ou seus retratos 
– mesmo com autorização dos mesmos. 
 
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 
I. O estudante de medicina deve estar a 
serviço da saúde do ser humano e da 
coletividade, exercendo suas atividades 
sem discriminação de nenhuma natureza. 
II. O alvo de toda a atenção do estudante de 
medicina é a saúde do ser humano, em 
benefício da qual deverá agir com o 
máximo de zelo e o melhor de sua 
capacidade intelectual. 
III. A escolha pela medicina exige 
compromissos humanísticos e 
humanitários, com promoção e 
manutenção do bem-estar físico, mental e 
social dos indivíduos e da coletividade. 
IV. Compete ao estudante aprimorar 
continuamente seus conhecimentos e 
usar o melhor do progresso científico e de 
sua formação em benefício dos pacientes 
e da sociedade. 
V. O estudante de medicina guardará 
absoluto respeito pelo ser humano e 
atuará sempre em benefício deste com 
prudência, apresentando-se 
condignamente, cultivando hábitos e 
maneiras que façam ver ao paciente o 
interesse e o respeito de que ele é 
merecedor. Jamais utilizará seus 
conhecimentos para causar sofrimento 
físico ou moral, para o extermínio do ser 
humano ou para permitir e acobertar 
tentativa contra sua dignidade e 
integridade. 
VI. Cabe ao estudante, dentro de sua 
formação e possibilidade, contribuir para o 
desenvolvimento social, participando de 
movimentos estudantis, organizações 
sociais, sistema de saúde ou entidades 
médico-acadêmicas. 
VII. As atividades de graduação, baseadas em 
competências (conhecimentos, habilidades 
e atitude), têm por finalidade preparar 
integralmente o estudante de medicina 
para o futuro exercício da profissão 
médica. Essas atividades devem beneficiar 
o paciente, o estudante, a instituição de 
ensino e a sociedade, guardando respeito 
pelo ser humano. 
VIII. As atividades acadêmicas do estudante 
não podem ser exploradas com objetivos 
de lucro, finalidade política ou religiosa. 
IX. O estudante guardará sigilo a respeito das 
informações obtidas a partir da relação 
com os pacientes e com os serviços de 
saúde. 
X. Cabe ao estudante empenhar-se em 
promover ações individuais e coletivas que 
visem melhorar o sistema e os serviços de 
saúde. 
XI. O estudante buscará ser solidário com os 
movimentos de defesa da dignidade 
profissional médica, seja por remuneração 
digna e justa, seja por condições de 
trabalho compatíveis com o exercício 
ético-profissional da medicina e seu 
aprimoramento técnico-científico. 
XII. O estudante terá, para com os colegas, 
respeito, consideração e solidariedade, 
sem se eximir de apontar aos seus 
responsáveis (professores, tutores, 
preceptores, orientadores) atos que 
contrariem os postulados éticos previstos 
neste Código. 
XIII. Quando envolvido na produção de 
conhecimento científico, o estudante de 
medicina agirá com isenção e 
independência, para um maior benefício 
aos pacientes e à sociedade. 
XIV. Os estudantes de medicina envolvidos em 
pesquisas científicas devem respeitar os 
princípios éticos e as disposições 
encontradas nas diretrizes e normas 
brasileiras regulamentadoras de pesquisas 
envolvendo animais e seres humanos. 
XV. Na aplicação dos novos conhecimentos, 
considerando-se suas repercussões tanto 
nas gerações presentes quanto nas 
futuras, o estudante deverá zelar para que 
as pessoas não sejam discriminadas por 
nenhuma razão vinculada a herança 
genética, condição social, raça, etnia, 
orientação sexual, identidade de gênero, 
deficiências ou outras singularidades. 
XVI. O estudante de medicina deve, desde sua 
graduação, conhecer, discutir com seus 
docentes e compreender como será sua 
vida profissional de acordo com as normas, 
os direitos e as obrigações do Código de 
ética médica que regulam o exercício da 
sua futura profissão. 
XVII. O estudante de medicina não deve aceitar 
ou contribuir com a mercantilização da 
medicina. 
XVIII. O estudante de medicina deve conhecer 
e divulgar o seu Código a todos os demais 
estudantes, professores, profissionais de 
saúde e sociedade civil. 
O2: Identificar os 26 princípios 
fundamentais do Código de ética 
Médica 
 
 
I. A medicina é uma profissão a serviço da 
saúde do ser humano e da coletividade e 
será exercida sem discriminação de 
nenhuma natureza 
II. O alvo de toda a atenção do médico é a 
saúde do ser humano, em benefício da 
qual deverá agir com o máximo de zelo e 
o melhor de sua capacidade profissional. 
III. Para exercer a medicina com honra e 
dignidade, o médico necessita ter boas 
condições de trabalho e ser remunerado 
de forma justa. 
IV. Ao médico cabe zelar e trabalhar pelo 
perfeito desempenho ético da medicina, 
bem como pelo prestígio e bom conceito 
da profissão. 
V. Competeao médico aprimorar 
continuamente seus conhecimentos e 
usar o melhor do progresso científico em 
benefício do paciente e da sociedade. 
VI. O médico guardará absoluto respeito pelo 
ser humano e atuará sempre em seu 
benefício, mesmo depois da morte. Jamais 
utilizará seus conhecimentos para causar 
sofrimento físico ou moral, para o 
extermínio do ser humano ou para 
permitir e acobertar tentativas contra sua 
dignidade e integridade. 
VII. O médico exercerá sua profissão com 
autonomia, não sendo obrigado a prestar 
serviços que contrariem os ditames de sua 
consciência ou a quem não deseje, 
excetuadas as situações de ausência de 
outro médico, em caso de urgência ou 
emergência, ou quando sua recusa possa 
trazer danos à saúde do paciente. 
VIII. O médico não pode, em nenhuma 
circunstância ou sob nenhum pretexto, 
renunciar à sua liberdade profissional, nem 
permitir quaisquer restrições ou 
imposições que possam prejudicar a 
eficiência e a correção de seu trabalho. 
IX. A medicina não pode, em nenhuma 
circunstância ou forma, ser exercida como 
comércio. 
X. O trabalho do médico não pode ser 
explorado por terceiros com objetivos de 
lucro, finalidade política ou religiosa. 
XI. O médico guardará sigilo a respeito das 
informações de que detenha 
conhecimento no desempenho de suas 
funções, com exceção dos casos 
previstos em lei. 
XII. O médico empenhar-se-á pela melhor 
adequação do trabalho ao ser humano, 
pela eliminação e pelo controle dos riscos 
à saúde inerentes às atividades laborais. 
XIII. O médico comunicará às autoridades 
competentes quaisquer formas de 
deterioração do ecossistema, prejudiciais à 
saúde e à vida. 
XIV. O médico empenhar-se-á em melhorar os 
padrões dos serviços médicos e em 
assumir sua responsabilidade em relação à 
saúde pública, à educação sanitária e à 
legislação referente à saúde. 
XV. O médico será solidário com os 
movimentos de defesa da dignidade 
profissional, seja por remuneração digna e 
justa, seja por condições de trabalho 
compatíveis com o exercício ético-
profissional da medicina e seu 
aprimoramento técnico-científico. 
XVI. Nenhuma disposição estatutária ou 
regimental de hospital ou de instituição, 
pública ou privada, limitará a escolha, pelo 
médico, dos meios cientificamente 
reconhecidos a serem praticados para 
estabelecer o diagnóstico e executar o 
tratamento, salvo quando em benefício do 
paciente. 
XVII. As relações do médico com os demais 
profissionais devem basear-se no respeito 
mútuo, na liberdade e na independência de 
cada um, buscando sempre o interesse e 
o bem-estar do paciente. 
XVIII. O médico terá, para com os colegas, 
respeito, consideração e solidariedade, 
sem se eximir de denunciar atos que 
contrariem os postulados éticos. 
XIX. O médico se responsabilizará, em caráter 
pessoal e nunca presumido, pelos seus 
atos profissionais, resultantes de relação 
particular de confiança e executados com 
diligência, competência e prudência. 
XX. A natureza personalíssima da atuação 
profissional do médico não caracteriza 
relação de consumo. 
XXI. No processo de tomada de decisões 
profissionais, de acordo com seus ditames 
de consciência e as previsões legais, o 
médico aceitará as escolhas de seus 
pacientes relativas aos procedimentos 
diagnósticos e terapêuticos por eles 
expressos, desde que adequadas ao caso 
e cientificamente reconhecidas. 
XXII. Nas situações clínicas irreversíveis e 
terminais, o médico evitará a realização de 
procedimentos diagnósticos e 
terapêuticos desnecessários e propiciará 
aos pacientes sob sua atenção todos os 
cuidados paliativos apropriados. 
XXIII. Quando envolvido na produção de 
conhecimento científico, o médico agirá 
com isenção, independência, veracidade e 
honestidade, com vista ao maior benefício 
para os pacientes e para a sociedade. 
XXIV. Sempre que participar de pesquisas 
envolvendo seres humanos ou qualquer 
animal, o médico respeitará as normas 
éticas nacionais, bem como protegerá a 
vulnerabilidade dos sujeitos da pesquisa. 
XXV. Na aplicação dos conhecimentos criados 
pelas novas tecnologias, considerando-se 
suas repercussões tanto nas gerações 
presentes quanto nas futuras, o médico 
zelará para que as pessoas não sejam 
discriminadas por nenhuma razão 
vinculada à herança genética, protegendo-
as em sua dignidade, identidade e 
integridade. 
XXVI. A medicina será exercida com a utilização 
dos meios técnicos e científicos 
disponíveis que visem aos melhores 
resultados. 
 
O3: Definir motivo justo e dever legal 
para a quebra de sigilo 
 
Quando a retenção da informação pode 
acarretar prejuízo à comunidade. 
(Basicamente, comunicação obrigatória de 
doenças e a ocorrência de crime de ação 
penal pública) - prevalência do interesse 
coletivo ou a saúde de terceiros. 
 
“Artigo 11 – O médico deve manter sigilo quanto 
às informações confidenciais de que tiver 
conhecimento no desempenho de suas funções. 
O mesmo se aplica ao trabalho em empresas, 
exceto nos casos em que seu silêncio prejudique 
ou ponha em risco a saúde do trabalhador ou da 
comunidade.” 
“Artigo 102 – Revelar fato de que tenha 
conhecimento em virtude do exercício de sua 
profissão, salvo por justa causa, dever legal ou 
autorização expressa do paciente 
“Artigo 105 – Revelar informações confidenciais 
obtidas quando do exame médico de 
trabalhadores, inclusive por exigência dos 
dirigentes de empresas ou instituições, salvo se 
o silêncio puser em risco a saúde dos 
empregados ou da comunidade. 
“Artigo 1º – O médico não pode, sem o 
consentimento do paciente, revelar o conteúdo 
do prontuário ou ficha médica. 
“Artigo 2º – Nos casos do artigo 269 do Código 
Penal, onde a comunicação de doença é 
compulsória, o dever do médico restringe-se 
exclusivamente a comunicar tal fato à autoridade 
competente, sendo proibida a remessa do 
prontuário médico do paciente. 
“Artigo 3º – Na investigação da hipótese de 
cometimento de crime, o médico está impedido 
de revelar segredo que possa expor o paciente 
a processo criminal. 
 “Artigo 4º – Se, na instrução de processo 
criminal, for requisitada, por autoridade judiciária 
competente, a apresentação do conteúdo do 
prontuário ou da ficha médica, o médico 
disponibilizará os documentos ao perito 
nomeado pelo juiz, para que neles seja realizada 
perícia restrita aos fatos em questionamento. 
 “Artigo 5º – Se houver autorização expressa 
do paciente, tanto na solicitação como em 
documento diverso, o médico poderá 
encaminhar a ficha ou prontuário médico 
diretamente à autoridade requisitante. 
“Artigo 6º – O médico deverá fornecer cópia da 
ficha ou do prontuário médico desde que 
solicitado pelo paciente ou requisitado pelos 
Conselhos Federal ou Regional de Medicina. 
“Artigo 7º – Para sua defesa judicial, o médico 
poderá apresentar a ficha ou prontuário médico 
à autoridade competente, solicitando que a 
matéria seja mantida em segredo de justiça. 
“Artigo 8º – Nos casos não previstos nesta 
resolução e sempre que houver conflito no 
tocante à remessa ou não dos documentos à 
autoridade requisitante, o médico deverá 
consultar o Conselho de Medicina, onde mantém 
sua inscrição, quanto ao procedimento a ser 
adotado. 
 
O4: Descrever o que está previsto na 
Constituição federal e no Código 
Penal sobre o sigilo 
Na constituição federal: 
 artigo °5 – inciso X –, inviolabilidade à 
intimidade, à vida privada, à honra e à imagem 
das pessoas, assegurado o direito à indenização 
pelo dano material ou moral decorrente de sua 
violação 
 
No código penal: 
A seção “Dos crimes contra a inviolabilidade dos 
segredos” nos artigos: 
“Artigo 153 – Divulgar alguém, sem justa causa, 
conteúdo de documento particular ou de 
correspondência confidencial, de que é 
destinatário ou detentor, e cuja divulgação 
possa produzir dano a outrem.” 
“Artigo 154 – Revelar alguém, sem justa causa, 
segredo, de quetem ciência em razão de 
função, ministério, ofício ou profissão, e cuja 
revelação possa produzir dano a outrem.” 
capítulo dos crimes contra a Saúde Pública: 
“Artigo 269 – Deixar o médico de denunciar à 
autoridade pública doença cuja notificação é 
compulsória.” 
E, no caso do funcionário público, preconiza ser 
crime: 
“Artigo 325 – Revelar fato de que tem ciência 
em razão do cargo e que deva permanecer 
em segredo, ou facilitar-lhe a revelação.” 
“Artigo 207 – São proibidas de depor as 
pessoas que, em razão de função, ministério, 
ofício ou profissão, devam guardar segredo, 
salvo se, desobrigadas pela parte interessada, 
quiserem dar o seu testemunho.”

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