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PROBLEMA 9- VÁIAS PEDRAS NO CAMINHO OBJETIVO 1 – COMPREENDER O PROCESSO DE REABSORÇÃO, SECREÇÃO E EXCREÇÃO. Após o filtrado glomerular entrar nos túbulos renais, ele flui pelas porções sucessivas do túbulo — túbulo proximal, alça de Henle, túbulo distai, túbulo coletor e, finalmente, dueto coletor — antes de ser excretado como urina. Ao longo desse curso, algumas substâncias são seletivamente reabsorvidas dos túbulos de volta para o sangue enquanto outras são secretadas, do sangue para o lúmen tubular. A secreção é responsável por quantidades significativas de íons potássio, íons hidrogênio e de outras poucas substâncias que aparecem na urina. Filtração = Intensidade da filtração glomerular x Concentração plasmática A reabsorção tubular é muito seletiva. Algumas substâncias, como glicose e aminoácidos, são quase que completamente reabsorvidas pelos túbulos, de forma que a intensidade da excreção urinária é, em termos práticos, zero. O sódio, cloreto e bicarbonato, também são muito reabsorvidos, mas suas intensidades de reabsorção e de excreção urinárias são variáveis, dependendo das necessidades do organismo. Resíduos de produtos como ureia e creatinina, ao contrário, são pouco reabsorvidos pelos túbulos, sendo excretados em quantidades relativamente altas. A Reabsorção Tubular Inclui Mecanismos Passivos e Ativos A reabsorção, através do epitélio tubular, para o líquido intersticial inclui transporte ativo ou passivo pelos mesmos mecanismos básicos. Por exemplo, água e solutos podem ser transportados, tanto através das próprias membranas celulares (via transcelular) quanto através dos espaços juncionais entre as junções celulares (viaparacelular). Transporte Ativo O transporte ativo pode mover o soluto contra gradiente eletroquímico e requer energia derivada do metabolismo. O transporte ativo primário no qual é acoplado diretamente na fonte. Um exemplo é a bomba sódio-potássio ATPase que funciona ao longo da maior parte do túbulo renal. O transporte que é acoplado indiretamente à fonte de energia, como, por exemplo, a fornecida por gradiente iônico, échamado transporte ativo secundário. A reabsorção de glicose pelo túbulo renal é exemplo de transporte ativo secundário. A água é sempre reabsorvida por mecanismo físico passivo (não ativo) denominado osmose, o que significa difusão da água de região de baixa concentração de soluto (alta concentração de água) para uma de alta concentração de soluto (baixa concentração de água). O Transporte Ativo Primário através da Membrana Tubular Está Ligado à Hidrólise de ATP A energia para esse transporte ativo vem da hidrólise de ATP, por meio da ATPase ligada à membrana Os transportadores ativos primários conhecidos nos rins incluem a sódio-potássio ATPase, a hidrogênio ATPase, a hidrogênio-potássio ATPase e a cálcio A TPase. Bom exemplo de sistema de transporte ativo primário é a reabsorção de íons sódio através da membrana tubular proximal. Na qual a bomba sódio potássio usa a energia do ATP para transportar o sódio para fora da célula, para o interstício. Ao mesmo tempo que o potássio é transportado do interstício para o interior da célula. Essa bomba cria uma carga negativa de - 70mV dentro da célula, fazendo com que o Sódio da membrana luminal entre na célula passivamente. No túbulo proximal existe também a extensa borda em escova no lado luminal da membrana (o lado que está para o lúmen tubular), que multiplica a área da superfície por cerca de 20 vezes. Existem também proteínas transportadoras de sódio que se ligam aos íons sódio na superfície luminal da membrana e os liberam dentro da célula, provendo difusão facilitada de sódio através da membrana para dentro da célula. 1. O sódio se difunde através da membrana luminal (também chamada de membrana apicat) para dentro da célula a favor do gradiente eletroquímico estabelecido pela bomba sódio- potássio ATPase, na porção basolateral da membrana. 2. O sódio é transportado, através da membrana basolateral, contra o gradiente eletroquímico pela bomba sódio-potássio ATPase. 3. Sódio, água e outras substâncias são reabsorvidos do líquido intersticial para os capilares peritubulares por ultrafiltração, processo passivo movido pelos gradientes de pressão hidrostática e coloidosmótica. Mecanismo básico para transporte ativo de sódio através da célula epitelial tubular. A bomba de sódio- potássio transporta sódio do interior da célula através da membrana basolateral, criando baixa concentração intracelular de sódio e potencial elétrico intracelular negativo. A baixa concentração intracelular de sódio e o potencial elétrico negativo fazem com que os íons sódio se difundam do lúmen tubular para a célula, através da borda em escova. Reabsorção Ativa Secundária através da Membrana Tubular. Uma vez que uma das substâncias (p. ex., sódio) se difunde por seu gradiente eletroquímico, a energia liberada é utilizada para mover outra substância (p. ex., glicose) contra seu gradiente eletroquímico. O transporte ativo secundário não necessita de energia diretamente do ATP. Em vez disso, a energia é liberada pela difusão facilitada simultânea de outra substancia transportadora a favor do seu gradiente. A Reabsorção Passiva de Água por Osmose Está Acoplada Principalmente à Reabsorção de Sódio Quando solutos são transportados para fora do túbulo por transporte ativo tanto primário quanto secundário, suas concentrações tendem a diminuir no túbulo, enquanto aumentam no interstício renal. Isto cria diferença de concentração que causa osmose, na mesma direção em que os solutos são transportados, do lúmen tubular para o interstício renal. Algumas porções do túbulo renal, especialmente o túbulo proximal, são altamente permeáveis à água, e a reabsorção de água ocorre tão rapidamente que há apenas pequeno gradiente de concentração para os solutos, através da membrana tubular. No túbulo proximal, a permeabilidade à água é sempre elevada, e a água é reabsorvida tão rapidamente quanto os solutos. No ramo ascendente da alça de Henle, a permeabilidade à água é sempre baixa, de forma que praticamente não ocorre reabsorção de água, apesar de grande gradiente osmótico. A permeabilidade à água, nas últimas porções dos túbulos — os túbulos distais, túbulos coletores e duetos coletores —, pode ser alta ou baixa, dependendo da presença ou ausência de ADH. Secreção e reabsorção no túbulo contorcido proximal A maior quantidade de reabsorção de soluto e água a partir do líquido filtrado ocorre nos túbulos contorcidos proximais. Reabsorve agua, Na e K, glicose, aminoácidos, HCO3, Ureia. Além disso, os túbulos contorcidos proximais secretam uma quantidade variável de H+, íons amônia (NH4+) e ureia. A maior parte da reabsorção de solutos no túbulo contorcido proximal (TCP) envolve o Na+. O transporte de Na+ ocorre via mecanismos utilizando simportadores e antiportadores no túbulo contorcido proximal. Normalmente, a glicose, os aminoácidos, o ácido láctico, as vitaminas hidrossolúveis e outros nutrientes filtrados não são perdidos na urina. Em vez disso, são completamente reabsorvidos na primeira metade do túbulo contorcido proximal por vários tipos de simportadores Na+ localizados na membrana apical. No simportador Na/Glicose, Dois íons Na+ e uma molécula de glicose se ligam à proteína simportadora, que os transporta do líquido tubular para dentro da célula do túbulo. Os contratransportadores Na+H+ carregam o Na+ filtrado a favor do seu gradiente de concentração para dentro de uma célula do TCP conforme o H+ é movido do citosol para o lúmen. fazendo com que o Na+ seja reabsorvido para o sangue e o H+ seja secretado no líquido tubular. A reabsorção de soluto nos túbuloscontorcidos proximais promove a osmose de água. Cada soluto reabsorvido aumenta a osmolaridade, primeiramente no interior da célula do túbulo, em seguida no líquido intersticial, e por fim no sangue. As células que revestem o túbulo contorcido proximal e a parte descendente da alça de Henle são especialmente permeáveis à água, porque contêm muitas moléculas de aquaporina1. Esta proteína integrante da membrana plasmática é um canal de água que aumenta muito a velocidade do movimento da água através das membranas apical e basolateral. Reabsorção na alça de Henle A alça de Henle reabsorve aproximadamente 15% da água filtrada, 20 a 30% do Na+ e K+ filtrados, 35% do Cl– filtrado, 10 a 20% do HCO3– filtrado e uma quantidade variável do Ca2+ e Mg2+ filtrados. Aqui, pela primeira vez, a reabsorção de água por osmose não é automaticamente acoplada à reabsorção de solutos filtrados, porque parte da alça de Henle é relativamente impermeável à água. As células na parte ascendente espessa têm simportadores que simultaneamente reabsorvem um Na+, um K+ e dois Cl– Embora aproximadamente 15% da água filtrada sejam reabsorvidos na parte descendente da alça de Henle, pouca ou nenhuma água é reabsorvida na parte ascendente. Reabsorção no início do túbulo contorcido distal A parte inicial do túbulo contorcido distal (TCD) reabsorve aproximadamente 10 a 15% da água filtrada, 5% do Na+ filtrado e 5% do Cl– filtrado. O início do TCD também é um importante local onde o hormônio paratireóideo (PTH) estimula a reabsorção de Ca2+. Reabsorção e secreção no final do túbulo contorcido distal e no ducto coletor No momento em que o líquido alcança o final do túbulo contorcido distal, 90 a 95% dos solutos filtrados e água retornaram para a corrente sanguínea. Na membrana apical das células principais, os canais de Na+ possibilitam a entrada de Na+ enquanto os canais de K+ possibilitam o efluxo de K+ para o líquido tubular. OBJETIVO 2 – DISCUTIR O PAPEL DO RIM NA HOMEOSTASE CORPORAL. EQUILIBRIO ÁCIDO-BASE Defesas Contra Variações da Concentração do H+: Tampões, Pulmões e Rins Existem três sistemas primários que regulam a concentração de H+ nos líquidos corporais, para evitar acidose ou alcalose: (1) os sistemas-tampão químicos acidobásicos dos líquidos corporais que se combinam, imediatamente, com ácido ou base para evitar alterações excessivas da concentração de H+; (2) o centro respiratório, que regula a remoção de CO,2 (e, portanto, de H2C03) do líquido extracelular; e (3) os rins, que podem excretar tanto urina ácida como alcalina, reajustando a concentração de H+ no líquido extracelular para níveis normais, durante a acidose ou a alcalose. Embora a resposta dos rins seja relativamente mais lenta, se comparada com as outras defesas, durante período de horas a vários dias, eles são, sem dúvida, os sistemas reguladores acidobásicos mais potentes. Controle Renal do Balanço Acidobásico Os rins controlam o balanço acidobásico ao excretar urina ácida ou básica. A excreção de urina ácida reduz a quantidade de ácido no líquido extracelular, enquanto a excreção de urina básica remove base do líquido extracelular. Ainda, grandes quantidades de H+ são secretadas no lúmen tubular pelas células epiteliais tubulares, removendo assim ácido do sangue. Os rins precisam, ainda, evitar a perda de bicarbonato na urina, tarefa quantitativamente mais importante do que a excreção de ácidos não voláteis. Como discutiremos adiante, tanto a reabsorção de bicarbonato quanto a excreção de H+ são realizadas pelo processo de secreção de H+ pelos túbulos. Como o HC03“ normalmente tampona o hidrogênio no líquido extracelular, essa perda de bicarbonato significa o mesmo que acrescentar H+ ao líquido extracelular. Dessa forma, na alcalose, a remoção de HC03“ eleva a concentração de H+ do líquido extracelular para os níveis normais. Na acidose, os rins não excretam HCO,” na urina, mas reabsorvem todo o HCOs~ filtrado e produzem novo bicarbonato, que é acrescentado de volta ao líquido extracelular. Isto reduz a concentração de H+ do líquido extracelular para os níveis normais. Assim, os rim regulam a concentração de H+ do líquido extracelular por três mecanismos fundamentais: (1) secreção de H\ (2) reabsorção de HCO ~ fdtrado e (3) produção de novo HCO Lembre-se que para cada HC03~ reabsorvido, um H+ precisa ser secretado. Cerca de 80% a 90% da reabsorção de bicarbonato (e excreção de H+) ocorre no túbulo proximal. Mecanismos celulares da (1) secreção ativa de íons hidrogênio pelos túbulos renais; (2) reabsorção tubular de íons e o HC03-, por combinação com íons hidrogênio para formar ácido carbônico, que se dissocia formando dióxido de carbono e água; e (3) reabsorção do íon sódio em troca dos íons hidrogênio secretados. Esse padrão de secreção de H+ ocorre no túbulo proximal, no segmento ascendente espesso da alça de Henle, e no início do túbulo distai. O tampão mais abundante no líquido tubular do ducto coletor é o HPO42– (íon mono hidrogeno fosfato). Além disso, existe uma pequena quantidade de NH3 (amônia). O H+ se combina com o HPO42– formando H2PO4– (íon dihidrogeno fosfato) e com o NH3, formando NH4+ (íon amônio). Como esses íons não conseguem se difundir de volta para as células tubulares, eles são excretados na urina. COMPARTILHAMENTO DE LIQUIDOS Os líquidos corporais são encontrados em dois “compartimentos” principais – intracelular e extracelular. Em homem adulto com peso médio de 70 quilos, a quantidade total de água fica em torno de 60% do seu peso corporal, algo em torno de 42 litros. Esse percentual pode mudar, dependendo da idade, sexo e porcentagem de gordura corporal. Com o envelhecimento, o percentual total de água do corpo diminui gradualmente. Isso se deve, em parte, ao fato de que o envelhecimento geralmente está associado ao aumento no percentual de tecido adiposo do corpo, que diminui proporcionalmente o percentual de água. Devido a que as mulheres têm mais gordura corporal que os homens, sua água corporal total é em média de 50% do peso corporal. Cerca de dois terços do líquido corporal constituem o líquido intracelular (LIC), também chamado citosol, o líquido dentro das células. O outro terço, chamado de líquido extracelular (LEC), se encontra fora das células e inclui todos os líquidos corporais. Cerca de 80% do LEC é o líquido intersticial, que ocupa os espaços microscópicos entre as células nos tecidos, e os outros 20% do LEC são o plasma, a porção líquida do sangue. Outros líquidos extracelulares que estão agrupados com o líquido intersticial incluem a linfa nos vasos linfáticos; o líquido cerebrospinal no sistema nervoso; o líquido sinovial nas articulações; o humor aquoso e o humor vítreo; a endolinfa e a perilinfa das orelhas e os líquidos pleural, pericárdico e peritoneal entre as túnicas serosas. Existem duas barreiras gerais que separa o liquido intersticial, o liquido intracelular e o plasma sanguíneo: A membrana plasmática que separa o LIC do liquido intersticial. E a parede dos vasos sanguíneos que separa o plasma do liquido intersticial. Os processos de filtração, reabsorção, difusão e osmose permitem uma troca contínua de água e de solutos entre os compartimentos de líquido do corpo Como a osmose é o principal modo de movimento aquoso entre o líquido intracelular e o líquido intersticial, a concentração de solutos nesses líquidos determina a direção do movimento da água. Como a maior parte dos solutos nos líquidos corporais são eletrólitos, compostos inorgânicos que se dissociam em íons, o equilíbrio hídrico está relacionado intimamente com o equilíbrio eletrolítico. O corpo pode ganhar água por ingestão e pela síntese metabólica. As fontes de aguacorporal,pode ser por alimento e agua ingeridos, e a outra fonte é a água metabólica produzido nas reações de sintese por desidratação e durante a respiração Regulação do ganho corporal de água Quando ocorre uma desidratação, ou seja, a perda de agua é maior do que o ganho é estimulada a sede. Ocorre uma diminuição da saliva, com a sensação de boca e faringe seca levando um estimulo do centro de sede no hipotálamo, que desencadeia a sede e leva a ingestão de agua. A desidratação também promove um aumento da osmolaridade sanguínea, que estimula osmorreceptores no hipotálamo, que ativa o centro de sede. Além disso, ocorre uma diminuição do volume de sangue, levando a uma diminuição da pressão sanguínea, promovendo a liberação de renina pelas células justaglomerulares que promove um aumento da formação da angiotensina II que estimula o centro de sede. QUANDO A CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO É REDUZIDA NO PLASMA, O INDIVIDUO TEM HIPONATREMIA. QUANDO A COCENTRAÇÃO DE SÓDIO ESTA ELEVADA, O INDIVIDUO TEM HIPERNATREMIA. Edema: Excesso de Líquido nos Tecidos O edema refere-se à presença de excesso de líquido nos tecidos do corpo. O edema extracelular é causado por um vazamento anormal do liquido plasmático ou uma falha do sistema linfático de retornar o liquido do interstício pra o sangue. Regulação das perdas de água e de solutos O grau de perda de sais urinários (NaCl) é o principal fator que determina o volume de líquidos corporais. Variações hormonais regulam a perda urinária desses íons, que, por sua vez, afeta o volume de sangue Os três hormônios mais importantes que regulam a reabsorção renal de Na+ e de Cl– são a angiotensina II, a aldosterona e o peptídio natriurético atrial (PNA). Um aumento da ingestão de NaCl, leva a um aumento da concentração plasmática desse ions, que acaba aumentando a osmose de agua do liquido intracelular para o liquido intersticial e para o plasma. Isso promove um aumento do volume sanguíneo, que desencadeia dois processos: 1. Ocorre um aumento do estiramento dos átrios, devido ao maior volume sanguíneo, o que promove a liberação do PNA (peptidio natriurético atrial), que por sua vez reduz a absorção de NaCl pelos rins, aumentando a liberação desses ions na urina, o que leva a maior perda de agua na urina por osmose, e diminui o volume sanguíneo. 2. Ocorre uma diminuição da liberação de renina pelas células justaglomerulares do rim. Isso diminui a formação da angiotensina II, que implica numa diminuição da liberação de aldosterona e um aumento da taxa de filtração glomerular, o que reduz a reabsorção de NaCl pelos rins, aumentando a liberação desses ions na urina, levando a uma perda de agua na urina por osmose que diminui o volume sanguíneo. O principal hormônio que regula a perda de água é o hormônio antidiurético (HAD). O hormônio antidiurético (ADH). Esse hormônio, também é conhecido como vasopressina, é produzido pelas celulas neurosecretoras que se estendem do hipotálamo para a neurohipofise. O ADH, promove a inserção de proteínas que formam canais de agua (Aquaporina 2) nas membranas apicais das células dos tubos coletores, como resultado a permeabilidade desse células para a agua aumenta. As moléculas de agua se movem por osmose dos túbulos para as células, e então das células para a corrente sanguínea. O resultado é a produção de uma urina concentrada. Quando as células principais não são estimuladas pelo ADH, as moléculas de Aquaporina 2, são removidas da membrana apical por endocitose. Em todos esses casos, o aumento da secreção de HAD ajudará a conservar os líquidos corporais.
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