Buscar

TEORIA GERAL DO PROCESSO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TEORIA GERAL 
DO PROCESSO
Renata Barros Prieto
 
Noções básicas de 
Direito processual
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Identificar a diferença entre processo e procedimento.
  Reconhecer a existência de uma falsa dicotomia entre o Direito pro-
cessual e o Direito material.
  Compreender o sistema da unidade processual diante da aplicação 
da lei processual no tempo.
Introdução
Neste capítulo, você vai estudar a forma como o Estado busca a solução 
dos conflitos que a vida em sociedade acarreta. Para isso, ele se utiliza 
do processo, meio pelo qual interfere na lide e aplica a lei de acordo 
com o caso concreto. Você deverá perceber a diferença entre processo 
e procedimento no ramo do Direito processual e por que existe uma 
suposta divisão entre o Direito processual e o Direito material.
Além disso, verá que, diante da questão de aplicação da lei processual 
no tempo, em decorrência da vigência de lei nova, haverá alguns sistemas 
que buscam regular essa aplicação, entre os quais está o sistema da 
unidade processual.
Processo e procedimento
A história tem demonstrado que sempre houve confl itos na vida em sociedade, 
na qual vivem pessoas diferentes, com necessidades diferentes, e há confl itos, 
sejam eles entre particulares ou entre particular e Estado. 
Esses conflitos envolvem bens muito importantes para a vida humana: a 
propriedade, a moral, a liberdade, a segurança e as relações de parentesco. 
Nessas situações, o Estado interfere no conflito para aplicar a vontade da lei 
C01_Nocoes_basicas_direito_processual.indd 1 19/06/2018 17:39:20
de acordo com o caso concreto, e para efetivar o Direito, ele se utiliza de um 
processo (BARROSO, 2007). Processo é um meio de obter a solução para os 
conflitos e obter a pacificação social. Por meio dele, a parte prejudicada busca 
uma efetivação para seu direito, surgindo, dessa forma, o Direito processual.
O Direito processual é um ramo de Direito público que busca a “[...] re-
gulamentação da atividade jurisdicional do Estado e da relação jurídica que 
se desenvolve, por meio do processo, entre as partes, seus procuradores e os 
agentes do Poder Judiciário” (BARROSO, 2007, p. 2).
Processo do latim procedere significa seguir em frente, o que, por certo 
tempo, chegou a ser confundido com procedimento, que seria apenas a simples 
sucessão de atos ou aquele que dá exterioridade ao processo.
Segundo Cintra, Grinover e Dinamarco (2009, p. 297), o processo pode ser 
observado pelos “[...] aspectos dos atos que lhe dão corpo e das relações entre 
eles e igualmente pelo aspecto das relações entre os seus sujeitos”.
O processo é indispensável à função jurisdicional que é exercida, a fim de 
eliminar os conflitos e fazer justiça mediante a atuação concreta da vontade 
da lei, portanto, é uma relação jurídica mantida entre juiz e as partes litigantes 
em busca de uma solução jurídica para o conflito. É por meio do processo 
que a jurisdição se positiva. Compõem-se de atos dos órgãos jurisdicionais 
e atos dos sujeitos ativo e passivo e são classificados em três tipos: processo 
de conhecimento, processo de execução e processo cautelar ou preventivo.
O processo de conhecimento é a fase em que o juiz toma conhecimento 
da lide. Ele ouve as alegações das partes para ficar a par do conflito e, logo 
após, abre-se a fase de instrução, na qual o juiz analisa as provas apresentadas 
pelas partes e, ao final, após refletir sobre o caso, prolata a sentença. Nela, o 
juiz manifesta quem tem a razão perante o conflito. Após, inicia-se a possi-
bilidade de apresentar recursos, caso uma das partes esteja inconformada e 
não concorde com o resultado. Logo, vem a fase de cumprimento de sentença, 
em que a parte deverá cumpri-la.
No processo cautelar, temos uma matéria de urgência, dessa forma, alguma 
solução urgente precisa ser tomada, sob risco de se perder o Direito material. 
No entanto, isto só será possível se o juiz verificar que há fumus boni iuris 
periculum in mora.
No processo de execução, apenas se cumpre um direito já declarado ante-
riormente, pois ele visa à satisfação de uma obrigação expressa determinada 
pelo juiz, em título produzido no processo de conhecimento ou em negócio 
jurídico documentado.
Já o procedimento é o meio extrínseco pelo qual o processo se desenvolve. 
O processo se caracteriza por sua finalidade de exercício do poder, enquanto 
Noções básicas de Direito processual2
C01_Nocoes_basicas_direito_processual.indd 2 19/06/2018 17:39:21
o procedimento é apenas a coordenação de atos que se sucedem, sendo um 
aspecto formal do processo. A forma como o processo acontece “[...] é o 
meio pelo qual a lei estampa os atos e fórmulas da ordem legal do processo” 
(CINTRA; GRINOVER; DINAMARCO, 2009, p. 297). 
Portanto, procedimento nada mais é do que a forma como os atos proces-
suais são ordenados. Existem dois tipos de procedimento: o procedimento 
comum e o procedimento especial. O procedimento comum é dividido em 
ordinário, sumário e sumaríssimo, enquanto o procedimento especial se divide 
em jurisdição contenciosa e voluntária. 
O procedimento comum será aplicado em todos os casos em que a lei não 
dispor de uma forma específica para o caso e tem quatro fases: postulatória, 
saneatória, instrutória e decisória. O procedimento especial, no entanto, é 
destinado aos processos que envolvem casos que devem seguir um rito espe-
cial, os quais estão previstos no CPC e em leis esparsas, como, por exemplo, 
ações de família, ação monitória, ação de dissolução parcial de sociedade, etc. 
Cintra, Grinover e Dinamarco (2009) lembram que, terminologicamente, é 
muito comum confundir processo, procedimento e autos, pois, embora estejam 
interligados, não são a mesma coisa. Na realidade, em um procedimento, podem 
existir vários processos, como ocorre no caso da reunião de processos, assim 
como pode haver dois procedimentos em um único processo. O procedimento é 
apenas o aspecto formal do processo, o qual pode ter mais de um procedimento, 
como, por exemplo, procedimentos em primeiro e segundo grau.
Direito processual e Direito material
O Direito processual regulamenta a atividade jurisdicional do estado por in-
termédio do processo, entre as partes, seus procuradores e os agentes do Poder 
Judiciário, na busca de aplicar o Direito ao caso concreto e pôr fi m aos confl itos 
da vida em sociedade. O Direito processual é um ramo do Direito público, 
tem autonomia legislativa e se propõe ao estudo das regras que norteiam o 
ordenamento jurídico e a atividade do Estado na busca pela solução das lides.
Essa autonomia decorre do fato de o Direito processual gozar de instrumentos 
normativos próprios e independentes do Direito material (BARROSO, 2007).
O Direito material e o Direito processual foram separados pelo legislador 
e codificados separadamente. Para o Direito material, por exemplo, temos o 
Código Civil e o Código Penal e para o Direito processual temos o Código de 
Processo Penal (CPP) e o CPC. Entretanto, alguns códigos ou instrumentos 
normativos misturam uma parte versa sobre Direito material e outra sobre o 
3Noções básicas de Direito processual
C01_Nocoes_basicas_direito_processual.indd 3 19/06/2018 17:39:21
processual, é o caso do Código de Defesa do Consumidor (CDC), da Conso-
lidação das Leis de Trabalho e da Lei de Locações.
Antigamente, os processos eram unicamente orais, o que os tornava mais 
ágeis, mas também trazia maior insegurança. Com o decorrer do tempo, surgiu 
o modelo de processo que temos hoje, em que uma parte é escrita e outra é 
feita por meio de diálogos entre as partes e o juiz na audiência. Esse modelo 
é muito mais eficiente e seguro. O Direito material também foi evoluindo 
conforme as circunstâncias históricas e passou a prever os direitos e deveres 
de acordo com as constituições e as leis infraconstitucionais.
Quando um sujeito se encontra diante de uma situação em que um direito 
seu foi violado,ele deve informar o Estado. Nesse momento, inicia-se a união 
do Direito processual e do Direito material.
Basicamente, o Direito processual nos dita como o processo vai funcionar, 
mostrando qual parte será responsável pelo julgamento, quais provas poderão 
ser apresentadas, os prazos para cada ato e as etapas do processo, ao passo 
que o Direito material menciona o bem jurídico que é protegido pela lei e, 
consequentemente, violado. Ele está previsto na ordem jurídica e, com base 
nisso, o advogado pode pleitear a defesa da parte lesada. Então, o Direito 
material se manifesta no momento em que nos entrega algum direito, ou 
nos retira algum (que já tínhamos), ou modifica um direito (que também já 
tínhamos). O Direito processual surge para fazer valer esses direitos e não 
prejudicar a pessoa sobre a qual corresponde a obrigação.
Perceba que o Direito processual só poderá intervir quando o Direito 
material deixar de ser observado espontaneamente, sendo, portanto, o Direito 
material essencial para a existência do Direito processual.
Portanto, Direito processual é o “[...] complexo de normas e princípios que 
regem tal método de trabalho, ou seja, o exercício conjugado da jurisdição 
pelo Estado-juiz, da ação pelo demandante e da defesa pelo demandado” 
(CINTRA; GRINOVER; DINAMARCO, 2009, p. 46). Ele se caracteriza pelo 
fato de regular a atividade jurisdicional do Estado, aplicando o Direito material. 
Assim, as normas processuais são responsáveis pela atividade jurisdi-
cional: os atos processuais, os recursos, as espécies de processo, os deveres 
e as prerrogativas das partes, a função dos magistrados, etc., enquanto 
o Direito material é o “[...] corpo de normas que disciplinam as relações 
jurídicas referentes a bens e utilidades da vida (direito civil, penal, admi-
nistrativo, comercial, tributário, trabalhista, etc.)” (CINTRA; GRINOVER; 
DINAMARCO, 2009, p. 46). 
O que os diferencia é que o Direito processual cuida das relações processuais 
e da posição dos sujeitos no processo e na forma de proceder aos atos deste, 
Noções básicas de Direito processual4
C01_Nocoes_basicas_direito_processual.indd 4 19/06/2018 17:39:21
deixando de fora peculiaridades quanto ao bem da vida, o que entraria no 
âmbito do Direito substancial (CINTRA; GRINOVER; DINAMARCO, 2009). 
Ele é um instrumento de aplicação do Direito material ao caso concreto e é por 
isso que se fala em uma falsa dicotomia entre o Direito processual e o Direito 
material, uma vez que o Direito processual não encontra fim em si mesmo, 
pois se caracteriza apenas como um meio para a aplicação do Direito material. 
Sua finalidade é a realização do Direito material, e se assim não fosse, para o 
exercício desse fim, perderia sua razão de existir. 
O que vemos aqui é uma dependência recíproca, pois um não poderia 
existir sem o outro, e o fundamento principal do processo é assegurar o que 
é prometido pelo Direito material.
Norma processual no tempo
A lei processual em vigor tem efeito imediato e geral, deve respeitar o ato 
jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada conforme menciona o 
art. 6º da Lei de Introdução às normas do Direito brasileiro e o art. 5º, inciso 
XXXVI da Constituição Federal.
Considerando a sucessão de leis no tempo sobre situações idênticas, surge 
o problema de definir qual lei deve regulamentar determinada situação. Uma 
coisa é certa, a nova lei não pode incidir nos processos que já chegaram ao 
fim, em virtude da proteção da coisa julgada, do ato jurídico perfeito e do 
direito adquirido. Além disso, os novos processos que vierem a ser iniciados 
estarão sobre a vigência da nova lei.
Mas e os processos que estão em andamento? No momento em que falamos 
de aplicação da lei processual no tempo em virtude da vigência de lei nova, 
em relação aos processos em curso, surgem três sistemas que buscam regular 
essa aplicação, conforme sustentam os processualistas Cintra, Grinover e 
Dinamarco (2009):
a) Unidade processual: nesse sistema, uma única lei deve reger o processo 
inteiro. Se iniciou com uma lei, deverá terminar com a mesma.
b) Fases processuais: nesse sistema, consideram-se as fases processuais 
como autônomas – postulatória, ordinatória, instrutória, decisória e 
recursal –, ou seja, cada uma dessas fases poderia ser regida por uma lei 
diferente. Assim, a lei velha seria utilizada até o final da respectiva fase.
c) Isolamento dos atos processuais: nesse sistema, cada ato é regido por 
uma lei, ou atos já praticados sob a lei velha se mantêm, entretanto, 
5Noções básicas de Direito processual
C01_Nocoes_basicas_direito_processual.indd 5 19/06/2018 17:39:21
a nova lei tem aplicação imediata, passando a regulamentar os atos 
futuros. Esse sistema foi adotado pelo nosso ordenamento jurídico, no 
entanto, conta com algumas exceções.
Pelo sistema da unidade processual, uma vez iniciado o processo sobre 
e conforme uma lei, esta será aplicada até o final, não incidindo, portanto, a 
lei nova sobre ele.
A unidade processual, apesar de ser formada por vários atos, considera o 
processo como um corpo único, como uma unidade, e por isso deve ser regulada 
apenas por uma lei. Dessa forma, uma vez que temos um processo pendente 
e sobrevenha uma lei nova, será aplicada integralmente a lei nova ou então 
a lei velha. Caso se aplique integralmente a nova lei, os atos já praticados se 
tornaram ineficazes, fazendo com que a lei processual tenha efeito retroativo.
A respeito desse sistema, os doutrinadores dizem que seria o sistema que 
gera maior segurança. Entretanto, ao adotar tal sistema, seriam desprezadas as 
inovações legislativas que surgem com o intuito de agilizar o processo e corrigir 
deslizes que a lei pode apresentar. Talvez por isso o nosso CPC adote a teoria 
do isolamento dos atos processuais e não o sistema da unidade processual.
O sistema do isolamento dos atos processuais consegue viabilizar maior 
segurança jurídica e modernização do sistema processual, garantindo que a 
entrada em vigor de uma nova lei não afete o ato jurídico perfeito, o direito 
adquirido e a coisa julgada. Esse sistema foi aderido pela maioria dos doutri-
nadores e está expressamente previsto no art. 2º do CPP: “[...] a lei processual 
penal aplicar-se-á desde logo, sem prejuízo da validade dos atos realizados 
sob a vigência da lei anterior” (BRASIL, 1941, documento on-line). Esse 
dispositivo apresenta um princípio geral de Direito processual intertemporal 
que se aplica também ao Direito processual civil.
O próprio CPC reafirma essa regra no art. 1.211, ao mencionar que “[...] 
ao entrar em vigor, suas disposições aplicar-se-ão desde logo aos processos 
pendentes” (BRASIL, 2015, documento on-line).
Noções básicas de Direito processual6
C01_Nocoes_basicas_direito_processual.indd 6 19/06/2018 17:39:21
Não deixe de assistir ao vídeo Direito material e direito processual, no link a seguir. 
Nele, o prof. Me. Carlos Eduardo Rangel Xavier explica com maestria e sem juridiquês 
o porquê de haver separação entre o Direito material e o Direito processual.
https://goo.gl/xZSWLk
BARROSO, D. Manual de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento. 
Barueri, SP: Manole, 2007. v. 1.
BRASIL. Decreto-lei nº. 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Bra-
sília, DF, 1941. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/
Del3689Compilado.htm>. Acesso em: 05 jun. 2018.
BRASIL. Lei nº. 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Brasília, DF, 2015. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.
htm>. Acesso em: 05 jun. 2018.
CINTRA, A. C. de A.; GRINOVER, A. P.; DINAMARCO, C. R. Teoria geral do processo. 23. 
ed. São Paulo: Malheiros, 2009.
Leitura recomendada
LIMA, M. A. G. A teoria do isolamento dos atos processuais e a eficácia da lei processual civil 
no tempo. 14 fls. 2014. Artigo (Pós Graduação Lato Sensu)- Escola da Magistratura do 
Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,2014. Disponível em: <http://www.emerj.tjrj.
jus.br/paginas/rcursodeespecializacao_latosensu/direito_processual_civil/edicoes/
n3_2014/pdf/MarcioAndreGalvaoLima.pdf>. Acesso em: 05 jun. 2018.
7Noções básicas de Direito processual
C01_Nocoes_basicas_direito_processual.indd 7 19/06/2018 17:39:21
https://goo.gl/xZSWLk
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.
http://www.emerj.tjrj/
http://jus.br/paginas/rcursodeespecializacao_latosensu/direito_processual_civil/edicoes/
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
C01_Nocoes_basicas_direito_processual.indd 8 19/06/2018 17:39:21
Conteúdo:

Continue navegando