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AULA 3 - Sistema neurologico de pequenos animais 24-08 31-08 14-09

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24/08/2020
SEMIOLOGIA – 2º SEMESTRE 2020
SISTEMA NEUROLOGICO DE PEQUENOS ANIMAIS:
- Sistema menos compreendido pelos veterinários, por ser um sistema complexo!
- Extremamente importante saber diferenciar se é Sistema Nervoso Periférico ou Central. 
SNC: em geral, não pode se expandir muito, pois entrando em contato com o osso, pode comprimir o parênquima
- Encéfalo e coluna espinhal não podem expandir muito, pois podem ficar comprimido pelo crânio e vertebras, respectivamente, podendo causar lesões.
OBS: alterações bilaterais estão associadas ao SNC (mais alta, região cervical); enquanto as alterações unilaterais ou generalizadas tendem a ser SNP. CUIDADO com processos autoimunes (diagnostico diferencial) !!!!
	região medular
	segmento de vertebras
	cervical
	C1 a C5
	cervicotóracica
	C6 a T2
	toracolombar
	T3 a L3
	lombossacral
	L4 a S2
	Sacrococcígea
	S3 até último segmento 
	
	
Objetivo: identificar se é neurológico; diferenciar se é central ou periférico (diagnósticos diferenciais); se for central, diferenciar se é cerebral ou medular (clínica do animal).
Anamnese: espécie e raça (gatos e cães – cinomose - podem ter grupos de lesões especificas entre si); idade (desenvolvimento hormonal; habilidade materna da mãe – traumas em filhotes); sexo; local de origem.
- Início dos sintomas: agudo ou crônico (associado com processos degenerativos ou neoplasias); evolução da doença; tratamento prévios (houve resposta? AIE?); alterações de comportamento; antecedentes mórbidos (doenças que já tiveram, por exemplo cinomose (altera bainha de mielina) que causa alterações em idade avançada, caso já não deixe com sequelas); manejo/alimentação/ambiente; vacinação (com comprovação de carteirinha)
- Convulsão: quando convulsão geral é mais fácil de ser percebida, quando convulsão local é mais difícil de ser percebida pelo tutor e descrita.
· As convulsões possuem quatro fazes: 1ª PRÓDROMO (pré convulsão – mudanças comportamentais – iminência da convulsão); 2ª AURA (humanos, sabem que a convulsão vai acontecer); 3ª ICTO (crise verdadeira, convulsão propriamente dita); 4º PÓS-ICTO (retorno ao normal, inquietude – animal apático, sonolento).
· Início (como e quando começou); intervalo e frequência de convulsões (status epiléticos ou isoladas); geral (extensão maior do encéfalo acometido) ou focal (diferentes regiões ou regiões menores do encéfalo acometida; nível de consciência, duração das crises; fatores iniciantes.
· Por exemplo: o tétano possui como fator determinante da convulsão a claridade.
EXAME NEUROLOGICO: 
- Níveis de consciência: relação direta com alterações centrais e periféricas – estupor e coma (coma o paciente não tem reação a nenhum estimulo, enquanto no estupor o paciente possui algumas reações);
- Postura e locomoção: andar, trotar e galopar – diferenciar de alterações osteoarticulares e osteomusculares;
- Nervos cranianos: inervação de cabeça e pescoço – níveis periféricos e centrais;
- Reflexos medulares: nervos que sem da medula, região cervical até a ponta da cauda;
- Avaliação sensitiva: sensibilidade do animal a diferentes estímulos;
- Tono muscular: único membro acometido ou regiões focais; rigidez, flacidez, a longo prazo acontece atrofia;
- Reações posturais.
NIVEIS DE CONSCIENCIA: capacidade do animal de se manter no seu comportamento fisiológico.
- Emissão de sons anormais: distúrbios cognitivos (Alzheimer), principalmente alterações encefálicas – quando não associada a uma causa.
- Andar compulsivo: andar sem rumo, em círculo, encostar em algum objeto e continuar tentando andar – alteração encefálica.
- Andar em círculo: associado ao animal não conseguir andar e quando consegue fica se movimentando em círculos – SNC - CEREBELO; SNP- SISTEMA VESTIBULAR.
- Apoiar da cabeça contra obstáculos: aumento da PIC (tentativa de aliviar essa pressão);
- Morder animais ou objetos;
- Posturas bizarras: posturas não fisiológicas
· Animal faz essas coisas inconscientemente, mesmo estimulando para outra cosa, não se é obtido resposta, ou seja, é um problema cognitivo!!
· 
· Níveis de consciência:
- Obnubilação: comprometimento leve da consciência, animal um pouco apático e sonolento, mas que ainda possui interação ambiental e social;
- Sonolência: animal facilmente é acordado, mas volta a dormir rapidamente;
- Estupor: animal perde completamente a consciente, respondendo apenas a estimulo doloroso (perda total ao estimulo ambiente);
- Coma: animal não acorda, mesmo com o estimulo doloroso. Ex: desidratação severa ou alteração neurológica (obrigatoriamente central)
OBS: ter como diferencial o choque hipovolêmico!!!!!
Sinais centrais: CONVULSÃO, PERDA DE CONSCIÊNCIA!!
31/08/2020
· POSTURA E LOCOMOÇÃO:
 Postura da cabeça: 
- Head-tilt: inclinação na cabeça, indica lesão vestibular (temporariamente permanente, ou seja, quando apresenta, permanece até a resolução da lesão); 
- Headpressing: apoio da cabeça contra obstáculos, indica encefalopatias ou aumento de PIC (SNC); 
- Tremor de intenção: movimentos anormais da cabeça (tremores anormais- distúrbio dos neurônios, ex desmielinização; distúrbio de condução dos neurônios).
- Opistótono: alongamento do pescoço (deixa o pescoço distante do corpo, podendo deixar o pescoço meio dobrado; impossível dobrar o pescoço/movimentar a cabeça);
- Pleurotótono: inclinação lateral da cabeça; animais tendem a virar a cabeça para o local que está a lesão (lesões gerais ou bilaterais não tendem a apresentar esse sinal).
 Ataxia: indica lesão cerebelar, sensorial ou vestibular (SNC ou SNP), além de processos osteomusculares. Alteração do caminhar. Associado a inclinação da cabeça (Opistótono, movimento de pedalagem) e nistagmo (fica virando o olho, movimentos oculares involuntários)
- Dismetria: incoordenação dos movimentos ao andar; espamodicos e interrompidos (sem padrão, aleatório);
- Medição inexata de distância (hipermetria e hipometria)
- Hipermetria: movimentos exagerados, dificuldade de movimentação (lenta, com passos mais longos, dificuldade de medir distância entre passos);
- Hipometria: movimentos diminuídos (movimentos curtos, dificuldade de medir distância entre passos).
- SNC: ataxia + nistagmo; quando possui nistagmo é estritamente central, provavelmente afetando sistema vestibular (equilíbrio, locomoção).
- Medular: ataxia, sem nistagmo.
Postura dos membros:
- Anormal: hipermetria e oscilação;
- Fenômeno de Schiff-Sherrington: lesão entre T2 e L4 – extensa área de lesão medular; animal apresenta membros torácicos com tônus aumentado (rígidos, estáticos, não dobra) e flacidez nos membros pélvicos (sem a resistência natural a movimentação);
- Histórico de lesão na coluna, precisa de urgente intervenção.
- SNC associado a trauma medular!!!!
 OBS: LESÃO NO SNC PRECISA ACABAR COM A LESÃO O MAIS RAPIDO POSSIVEL, PORTANTO UTILIZAR ANTI-INFLAMATORIO ESTEROIDAL!!!
OBS2: LESÕES DE COLUNA PRECISA TOMAR MUITO CUIDADO COM TRATAMENTO DE DOR, POIS SE O ANIMAL PARAR DE SENTIR DOR E VOLTAR A ANDAR, PODE PIORAR A LESÃO.
 Postura do tronco: 
- Pode estar relacionado a processos osteomusculares, neurológicos e a dor.
- Escoliose: desvio lateral da coluna; normalmente congênito, mas pode ocasionar alteração no canal medular ou ramificação medular;
- Lordose: normalmente congênita; curvatura na coluna; alteração ou lesão no canal medular
- Cifose: desvio dorsal da coluna; muito associada a dor (abdominal ou na coluna), mas pode ser por lesão medular.
 Andar em círculos: 
- Círculos fechados ou amplos;
- Indica lesão do córtex cerebral ou vestibular;
- Normalmente, a direção do círculo indica o lado da lesão. 
· EXAME DOS NERVOS CRANIANOS: SNP.
- Avaliação dos pares de nervos cranianos, nunca é apenas de um nervo, procurar sempre avaliar todos os 12 nervos, bilateralmente!!
1º par: OLFATORIO:
- Difícil de avaliar (o animal entende o som das embalagens dos alimentos); o ideal é aproximar o alimento do nariz, sem que o animal veja o que está sendo ofertado (cobrir os olhos, evitar som de abrir os alimentos/petiscos);
2º par: ÓPTICO: 
- Diretamente responsávelpela acuidade visual (acomodação do globo ocular a luz), ou seja, pela visão em si. Dificuldade visual, cegueira, perda da acomodação visual à luz.
- Teste mais clássico é o de resposta e ameaça
- Animal tende a se acostumar com os objetos na casa, mas se o colocar em um ambiente estranho, com baixa luminosidade, o animal pode esbarrar nos obstáculos, em caso de dificuldades visuais.
- Resposta à ameaça -> N. óptico (quando corretamente feito, não deve levar ar) e N. facial (quando vai corrente de ar junto);
- Reflexo pupilar à luz -> N. oculomotor.
Avaliação: 
Sala com baixa luminosidade, para ter contraste com a lanterna diretamente no olho (evitar que a pupila já esteja relaxada) 
- Tamanho das pupilas: midríase (pupila se retrai para aumentar o espaço de recepção de luz) e miose (pupila contrai para diminuir a capitação d luz);
- Simetria pupilar: isocoria e anisocoria (tamanho desigual entre as pupilas)
- Reflexo direto (levar a luz da lanterna diretamente no olho, tirar e observar se ela contraiu e relaxou corretamente), indireto ou consensual.
Síndrome de Hörner: perda da inervação simpática. Perda de diferentes pares de nervos cranianos. Apresentando anisocoria, protrusão da terceira pálpebra.
3º, 4º e 6º pares: OCULOMOTOR, TROCLEAR E ABDUCENTE
Musculatura da íris (oculomotor), contração.
- Estrabismo é o desvio do globo ocular do eixo ocular associado a perda da inervação da musculatura.
- Lesões oculomotor – estrabismo ventrolateral; 
- Lesões troclear – estrabismo dorsomedial; 
- Lesões abducente – estrabismo medial;
OBS: o olho vai desviar para o lado em que a inervação está funcionando, portanto, o estabismo vai ser do lado contrário a inervação falha.
- Movimentar a cabeça do animal, para verificar a localização da lesão. 
5º par: TRIGEMIO: oftálmico, maxilar, mandibular;
-De forma geral, é mais abrangente, por isso mais fácil de avaliar. Boca, mandíbula fica caída.
- Raiz sensitiva: inerva face, córnea, pálpebra, orelha, língua e vias nasais. Possível fazer analgesia local do nervo fácil, perdendo boa parte de resposta desses locais (hipo-reatividade).
- hipo-reatividade ou hiper-reatividade 
- Puxar a língua.
- Raiz motora: inerva músculos da mastigação. Tende a ter atrofia da musculatura e diminuição do tônus muscular, incapacidade fechar a boca e apreender alimentos.
7º par: facial:
- Quando se perde o nervo facial, se perde toda a estrutura da face, deixando-a caída
- Ocasiona alteração da musculatura lateral. 
- Alteração da expressão facial ou ptose labial
- Responsável por função motora e sensitiva do lábio
Sensitivo: face interna da orelha, inabilidade para fechar as pálpebras, face interna orelha, dificuldade para movimentar a orelha, diminuição do filme lacrimal, mucosa seca
Motora: Músculos da expressão facial, palpebrais, inervação das glândulas lacrimais e salivares, lábios.
8º par: VESTIBULOCOCLEAR: 
Porção coclear: associado a audição;
Porção vestibular: associado ao equilíbrio.
Lesões: levam a surdez, síndrome vestibular (“head-tilt”, quedas, rolamento, andar em círculos, estrabismo posicional (a partir da movimentação da cabeça, causa a alteração) e nistagmo espontâneo, diminuição do tônus muscular ipsilateral (homolateral, mesmo lado) e extensão contralateral dos membros - bilateral).
9º par: GLOSSOFARINGEO: 
- Associada ao paladar, deglutição e vomito (estimular o esôfago para o vomito proposital).
- Palpação no início da região esofágica, estimulando o processo de deglutição, pode oferecer agua nesse processo, mas tomar cuidado com aspiração -> AVALIAÇÃO DE DEGLUTIÇÃO.
- Colocar a mão na base da lingua e forçar até apresentar mimica de vomito -> AVALIAÇÃO DE VOMITO. 
- Lesões: ausência do reflexo de vômito, diminuição do tono faringeano e disfagia (dificuldade de deglutição).
10º par: VAGO:
Alteração de deglutição, vomito, vocalização.
Histórico (buscar por ruídos anormais, diminuição da motilidade gastrointestimal ou respiratória).
11º par: ACESSORIO:
Nervo Motor para os Músculos do Pescoço
Lesões: atrofia da musculatura (alteração da musculatura do pescoço, diminuição da sensibilidade cutânea) 
12º par: HIPOGLOSSO:
Mais relacionado a grandes animais, podendo ser uni ou bilateral.
Músculos Extrínsecos e Intrínsecos da Língua
Lesões: assimetria e atrofia da língua, desvio da língua
· REFLEXOS MEDULARES:
Segmentos:
- Cervical: C1 a C5
- Cérvico-Torácica: C6 a T2 (plexo braquial ou Intumescência cervical)
- Tóraco-Lombar: T3 a L3
- Lombo-Sacra: L4 a S2 (plexo lombo-sacro (movimentação membros pélvicos) ou Intumescência lombar)
- Sacro-Coccígea: S3 a último segmento medular (calda equina)
- Neurônios motores e neurônios sensitivos
- Neurônios motores superiores (NMS): resposta periférica associada a resposta nervosa de par de nervo craniano (superior). Lesão: deficit ou perda da atividade motora voluntaria (estimulo de dor superfial responsivo, mas dor profunda não); reflexos exagerados, hiperativos; aumento do tônus muscular; atrofia muscular por desuso (a longo prazo).
- Neurônio motor inferior (NMI): plexo braquial e cauda equina (centro periférico de comando nervoso). Lesão: perda ou déficit (hiporeativo) da atividade voluntaria; perda ou diminuição dos reflexos motores (hiporeflexivo), perda do tono muscular (gerando flacidez), atrofia por denervação
- Neurônios sensitivos: ramificação do arco reflexo (que faz um estimulo de proteção independente de uma resposta independente de NMS ou NMI), resposta automática, independente e regional, sem ter processamento em neurônio motor. Não é processada em um centro nervoso.
- Arco reflexo:  é a resposta imediata à excitação de um nervo, sem a vontade ou consciência do animal, ou seja, é um estímulo que não chega até o encéfalo, ele recebe resposta na medula.
14/09/2020
- Reflexo cutâneo do troco: musculatura subcutânea do tronco (contração reflexa da pele – ex. para retirar mosca do tronco de equinos), via eferente são os nervos motores do tronco (pinçar entre C8 e T1 para examinar nervo torácico lateral) -> contração reflexa da musculatura (ao pinçar cranialmente a lesão, deve contrair, caudalmente á lesão, não vai ocorrer resposta) – avalia a sensibilidade da pele, associada a irrigação de algum nervo medular.
- Reflexo de dor superficial: pode estar associado a alguma alteração comportamental, hipoalgesia (diminuição da sensibilidade de sentir a dor) e hipoestesia (diminuição do reflexo, mas não dá dor- reflexo que o animal deveria ter a dor, não isso não está funcionado, porem a dor permanece ali, ou seja, quando é pinçado, o animal não tem o reflexo de tirar) – estímulos dolorosos leves, ex. pinçar a membrana interdigitos ou pele (região mais superficial, cutâneo e subcutanea). Na maioria das vezes, perde dor superficial, perde reflexo de sair do que gera a dor, mas ainda possui dor profunda – obstrução parcial da medula. – Mais fácil perde-la, devido a inervação superficial.
- Reflexo de dor profunda: lesões agudas (24 a 48 hrs, devido a processos inflamatórios intensos – resolvidos com corticoides e analgesicos), quando 72 hrs ou mais, com extensão cruzada presente, possui um prognostico ruim (reservado) – obstrução completa da medula, pinçar o digito (estruturas mais importantes
· Reações posturais: 
- Propriocepção: 
- Senso de posição
- Tirar o animal da postura normal e verificar se ele volta automaticamente, sendo normalmente sua resposta automática, mas podendo ser considerado normal até 3 segundos 
- Normal (imediato ou até 3 seg), diminuído (demora, mas possui resposta positiva) ou ausente (não volta, independentemente do tempo que ficou fora da posição normal)
- Consciente ou inconsciente (quando o animal não vê o que foi feito).
- Animal com lesão, precisa de apoio, mas é importante que isso não interfira no resultado do teste.
- Carrinho de mão:
- Marcha simétrica, alternada (assimetria, aumento de amplitude- lesões cervicais ou cervico-torácicas - associadas ao equilíbrio - córtex cerebral ou tronco – défit proprioceptivo ou paresia)
- Tirar o apoio dos membros pélvicos, fazendo o animalse locomover apenas com os nervos torácicos (fornecendo apoio do peso para que o animal consiga andar).

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