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Cuidado Integral à saúde do Adulto 1 AULA 1 – ESTRATÉGIA DE ACOLHIMENTO DO PACIENTE ADULTO ACOLHER - conceito filosófico: aceitar sem preconceitos o outro, respeitar suas diferenças, vê-lo como um próximo. ACOLHIMENTO - É uma diretriz da Política de humanização (PNH). É também uma postura ética. O paciente deve ter ouvidas as suas queixas, deve ter reconhecido o seu protagonismo no processo de saúde-doença. • Quem acolhe cuida • Quem cuida procura atender • A todas as necessidades do paciente. É preciso considerar... Durante a hospitalização, o paciente permanece fora do seu ambiente familiar e é exposto a um ambiente completamente estranho, com rotinas e normas. CUIDADO HUMANIZADO – competência profissional (habilidade pessoal) • Compreender o paciente • Satisfazer as suas necessidades essenciais • Preservar sua autonomia. ➢ Estratégia que considerem suas especificidades. ESTRATÉGIA DE ACOLHIMENTO • Assistência de enfermagem individualizada • Respeito à autonomia • Comunicação verbal e a não verbal com o paciente e sua família • Respeito a: crenças, valores, privacidade e identidade. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM INDIVIDUALIZADA • Conforto, apoio, atenção, segurança, higiene, nutrição, apoio espiritual, assistência biopsicossocial, entre outras. Respeitando-se as especificidades (modificações biológicas, psicológicas e psicossociais) • Planejamento do cuidado: por meio da sistematização da assistência de enfermagem (SAE) é ferramenta que possibilita ao profissional uma escuta qualificada do paciente e um planejamento eficiente da assistência individualizada. RESPEITO À AUTONOMIA • Respeitar e valorizar a autonomia • Corresponder às vontades e desejos, tratá-lo com respeito e carinho, demonstrar interesse em cuidar dele, proporcionar atividades que lhe tragam satisfação e incluí-lo no planejamento da assistência. COMUNICAÇÃO VERBAL E A NÃO VERBAL COM O PACIENTE E SUA FAMÍLIA • Manter comportamento cortês que pressupõe oferecer um sorriso, saudar o paciente ao recebê-lo e manter um contato visual com ele durante o processo de comunicação. • Esclarecimento das rotinas e normas do hospital. • Informar o paciente e seus familiares (acompanhar/cuidador) sobre os cuidados propostos. EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO ESTRATÉGIA PARA PROMOVER A SAÚDE DO ADULTO E CONTRIBUIR PARA ADERÊNCIA AO TRATAMENTO CLÍNICO A prática educativa é uma competência do enfermeiro que deve ser mobilizada nas mais diferentes áreas de atuação profissional. • Conjunto de saberes e práticas que deve ser mais que informar, mas, considerar a subjetividade do sujeito, suas crenças e história, que pode direcionar para a reflexão ou não de mudanças. O CUIDADO DE ENFERMAGEM • Promoção, manutenção e restauração da saúde • Adaptação do paciente aos efeitos residuais da doença • Prevenção de doenças. “Educação em saúde contribui para que o paciente e sua família realizem atividade de autocuidado” Paciente hospitalizado -> Educação em saúde o Informações/orientações sobre o cuidado de saúde || diminuir o tempo de hospitalização e reospitalização -> Para que participem ativamente e assumam responsabilidade sobre o seu cuidado. o Adesão ao regime terapêutico. Tratamento da doença + retorno ao contexto social = educação em saúde; A SAE É UM INSTRUMENTO FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAUDE. AVALIAR • Prontidão do paciente/familiar para a educação em saúde 1. Quais são suas crenças e valores? 2. Qual sua condição física e psicossocial? • Existe alguma variável que afeta a escolha de estratégia? (física, cognitiva, cultural) Realização do cuidado de enfermagem como oportunidade para a educação para a saúde. • Compartilhamento de conhecimento: sobre a saúde e a terapêutica; • Comprometimento, disposição e disponibilidade dos enfermeiros com a educação para a saúde do paciente. • Receptividade dos pacientes, familiares e acompanhantes ao processo de educação para a saúde. • A educação para a saúde do paciente hospitalizado destaca-se em processo de evolução de ideias, pensamentos, construtos e atitudes na enfermagem. • Utilização de estratégia e metodologias que se adequem as necessidades do paciente. • Práticas educativas que estimulem a reflexão e sensibilizem o paciente, familiares e/ ou acompanhantes.
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