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Profa. Valdice Pólvora UNIDADE IV Fundamentos da Qualidade Vamos destacar os principais gurus da qualidade, denominados dessa forma pelas suas contribuições ao movimento da qualidade, bem como pelas suas atuações em organizações de classe mundial. Gurus da qualidade Gurus da qualidade Juran Feigenbaum Ishikawa Crosby Deming Taguchi Shewhart Garvin “Qualidade é adequação ao uso.” Juran propôs a trilogia denominada de: Joseph Moses Juran Planejamento Controle Melhoria da qualidade Fonte: Costa Neto (2010:171) Os processos de negócio são a maior e a mais negligenciada oportunidade de melhoria. Uma parcela expressiva dos problemas de qualidade é causada por processos de gestão. Juran considera a melhoria da qualidade a principal prioridade do gestor, é o planejamento. A segunda, esforço que deve contar com a participação das pessoas que irão implementá-lo. A terceira prioridade consiste na promoção do controle da qualidade. Trilogia de Juran Juran enfatizou a necessidade de ruptura ou quebra de barreiras, representando reações contrárias para efetivamente se conseguir implementar as melhorias da qualidade nas organizações, ou seja, a necessidade de eliminação das resistências às mudanças, tão comum nas organizações, até os dias de hoje. Trilogia de Juran Juran foi o primeiro a sugerir uma abordagem dos custos da qualidade, classificando-os em três categorias: Falhas (externas e internas); Prevenção; e Avaliação. Além disso, propôs a trilogia da qualidade, conforme destacamos anteriormente. Custos da qualidade Registrou a ideia de que a Qualidade se consegue não pelo esforço isolado de um departamento específico, mas pela participação de todos na organização. Surgiram, assim, os conceitos de Controle Total da Qualidade e Gestão da Qualidade Total. Armand Feigenbaum Fonte: Costa Neto (2010:172) Visão da qualidade – fatores da qualidade Fonte: Costa Neto (2010:172) Qualidade Administração Pessoas Máquinas Métodos DinheiroMercados Motivação Materiais Especificação Estabeleceu quatro tarefas básicas que uma organização deveria cumprir para o controle de qualidade eficaz e global: Controle de novos projetos; Controle de recebimento de materiais; Controle do produto; Estudos especiais dos processos. Controle de qualidade Para a consecução dessas tarefas, propôs alguns subsistemas para efetivar o sistema de TQC: Avaliação da qualidade na pré-produção; Planejamento da qualidade do produto e do processo; Avaliação e controle da qualidade dos materiais comprados; Avaliação e controle da qualidade dos produtos e processos; Sistema de TQC Sistema de informação da qualidade; Mecânica da informação da qualidade; Desenvolvimento do pessoal, motivação e treinamento para a qualidade; Qualidade pós-venda; Administração da função controle de qualidade; Estudos especiais da qualidade (projetos de melhoria). Sistema de TQC CICLO Expedição Instalação serviços pós-venda Engenharia do produto ComprasEngenharia de manutenção Supervisão da manufatura Inspeção e testes Ciclo produtivo Fonte: Carvalho; Paladini (2012:14) O guru da qualidade que propôs a trilogia denominada de Planejamento, Controle e Melhoria da Qualidade foi: a) Deming. b) Garvin. c) Ishikawa. d) Juran. e) Taguchi. Interatividade O guru da qualidade que propôs a trilogia denominada de Planejamento, Controle e Melhoria da Qualidade foi: a) Deming. b) Garvin. c) Ishikawa. d) Juran. e) Taguchi. Resposta Ishikawa pregava a Qualidade Total, isto é, sua busca e aplicação ao nível de toda a organização. Ishikawa teve importante papel no modelo japonês, contribuindo na formulação do Controle da Qualidade por toda a empresa, que apresentava alguns elementos distintos do TQC. Na sua opinião, cerca de 95% dos problemas de qualidade podem ser resolvidos com os sete instrumentos do Controle de Qualidade. Kaoru Ishikawa Fonte: Costa Neto (2010:174) Uma das duas principais contribuições foi a criação dos sete instrumentos do controle de qualidade. O nome de Ishikawa está associado principalmente ao conceito dos círculos de qualidade, como ficaram conhecidos os grupos de melhorias, e atualmente ainda em uso em diversas organizações. Contribuições de Ishikawa 7 ferramentas da qualidade Análise pareto Diagrama de causa e efeito Histograma Folhas de controle Diagramas de escalas Gráficos de controle Fluxos de controle As 7 Ferramentas da Qualidade Todos os funcionários devem entender claramente os objetivos e as razões empresariais por trás da introdução e da promoção do controle da qualidade por toda a companhia; As características do sistema de qualidade devem ser desdobradas para todos os níveis da organização e comunicadas de tal maneira que as pessoas tenham confiança nessas características; Princípios básicos da qualidade, segundo Ishikawa O ciclo da melhoria contínua deve ser constantemente aplicado em todas as áreas, pelo menos de três a cinco anos, a fim de desenvolver o trabalho padronizado. Tanto a análise de processo como o controle estatístico da qualidade devem ser utilizados e deve ser desenvolvido e efetivamente aplicado um controle para os fornecedores; A companhia deve definir um planejamento da qualidade de longo prazo e conduzi-lo sistematicamente; Princípios básicos da qualidade, segundo Ishikawa As barreiras entre os departamentos ou as funções devem ser derrubadas e deve ser aplicado um gerenciamento multifuncional; Todos devem agir com confiança, acreditando que seu trabalho trará frutos. Podemos observar que nesses princípios está inserida a questão do planejamento estratégico, a liderança, a comunicação, entre outros, que são fundamentos exigidos nos relatórios de gestão dos vários prêmios da qualidade existentes. Princípios básicos da qualidade, segundo Ishikawa Introduziu o princípio de fazer certo desde a primeira vez como parte integrante do seu programa Zero Defeito. Crosby enxergava a qualidade à luz da definição baseada no processo, ou seja, de conformidade com os requisitos de projeto. O Zero Defeitos de Crosby. A obra de Crosby está associada aos conceitos de zero defeitos e de fazer bem desde a primeira vez. Philip Crosby Fonte: Costa Neto (2010:173) Crosby considera as técnicas não preventivas, como a inspeção, o teste e o controle, pouco eficazes. Em alternativa, prescreve uma vacina preventiva que contém três ingredientes: Define 14 passos para a melhoria da qualidade, como veremos a seguir, os quais são encarados como um processo e não como um programa, e devem ser perseguidos de modo permanente. Crosby Determinação Formação Liderança 14 pontos de Crosby 1: Obter o comprometimento da alta gestão com a qualidade. Passo 1: Comprometimento com a qualidade (empenho da direção) 2: Instalar equipes de aperfeiçoamento da qualidade em todos os setores. Passo 2: Grupo de melhoria da qualidade 3: Mensurar a qualidade na organização por meio de indicadores de qualidade, que devem indicar as necessidades de melhoria. Passo 3: Mensuração (estabelecer padrões) 4: Levantar os custos da não qualidade. Passo 4: Custos da qualidade 5: Disseminar nos funcionários a importância da qualidade nos produtos ou serviços. Passo 5: Consciência 6: Implantar o sistema de ação corretiva. Passo 6: Ação corretiva 7: Planejar o programa zero defeito. Passo 7: Planejamento zero defeito Fontes: Carvalho; Paladini (2012:15) e Marshall (2012:39-40) 14 pontos de Crosby Fontes: Carvalho; Paladini (2012:15) e Marshall (2012:39-40) 8: Treinar os inspetores e demais responsáveis. Passo 8: Educação do empregado 9: Instaurar o dia do zero defeito. Passo 9: Dia do zero defeito 10: Estabelecer os objetivos a serem alcançados. Passo 10: Estabelecimento de objetivo 11: Eliminar as causas dos erros. Passo 11: Remoçãoda causa do erro 12: Reconhecer publicamente os que atingem os objetivos e não realizar a premiação financeira. Passo 12: Identificação 13: Instalar os círculos de qualidade para monitorar o processo. Passo 13: Conselhos da qualidade 14: Realizar repetidamente os itens listados anteriormente. Passo 14: Fazer tudo de novo Armand Feigenbaum estabeleceu algumas tarefas básicas que uma organização deveria cumprir para o controle de qualidade eficaz e global. Leia as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta. I. Controle de novos projetos. II. Controle de recebimento de materiais. III. Controle do produto. IV. Estudos especiais dos processos. a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, II, III e IV. Interatividade Armand Feigenbaum estabeleceu algumas tarefas básicas que uma organização deveria cumprir para o controle de qualidade eficaz e global. Leia as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta. I. Controle de novos projetos. II. Controle de recebimento de materiais. III. Controle do produto. IV. Estudos especiais dos processos. a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, II, III e IV. Resposta Deming percorreu várias eras da qualidade, tendo sido discípulo de Shewhart, com quem compartilhou o interesse pelas ferramentas estatísticas aplicadas ao controle de processo e pelo método de análise de solução de problemas por meio do ciclo PDCA. As ideias de Deming nortearam o conhecimento a respeito da qualidade. Uma das principais é a constância de propósitos, que serve como um agente libertador do poder de motivação, criando, em todos os colaboradores, satisfação, orgulho e felicidade no trabalho e no aprendizado. William Edwards Deming Fonte: Costa Neto (2010:169) Princípio Definição 1 Criar constância de meta de qualidade do produto 2 Recusar-se a permitir a ocorrência de níveis normalmente aceitos de atrasos devido a erros, material defeituoso e acabamento defeituoso 3 Cessar a dependência da inspeção para obter qualidade 4 Reduzir a quantidade de fornecedores. Comprar baseando-se nas evidências estatísticas e não no preço 5 Instalar programas para melhora constante de custos, qualidade, serviços e produtividade 6 Instituir treinamento para utilização total de todos os funcionários 7 Concentrar a supervisão em ajudar as pessoas a fazer um trabalho melhor. Fornecer as ferramentas e técnicas para que as pessoas se orgulhem do seu trabalho 14 princípios de Deming Princípio Definição 8 Eliminar o medo. Estimular uma comunicação de via dupla 9 Eliminar as barreiras entre os departamentos. Incentivar a solução de problemas através de trabalho de equipe 10 Eliminar a utilização de metas numéricas, slogans e pôsteres para a mão de obra 11 Utilizar métodos estatísticos para melhora constante de qualidade e produtividade e eliminar todos os padrões que prescrevem quotas numéricas 12 Remover as barreiras ao orgulho do trabalho 13 Instituir um programa vigoroso de educação e treinamento para manter as pessoas a par dos avanços em termos de material, métodos e tecnologias 14 Definir claramente o compromisso permanente com a qualidade e a produtividade 14 princípios de Deming Deming (1990) apud Marshall (2012) considerava não ser suficiente cumprir apenas as especificações, afirmando ser preciso utilizar os instrumentos de controle estatístico da qualidade, em vez da mera inspeção dos produtos. Ele recomenda, igualmente, a seleção criteriosa dos fornecedores que trabalham para a empresa. Deming Considera a Qualidade como associada à perda monetária imposta à sociedade pelas falhas do produto. Para ele, qualidade é a diminuição das perdas geradas por um produto, desde a produção até seu uso pelos clientes. Ele julgava que a única forma de satisfazer o cliente era criar produto de qualidade robusta. Genichi Taguchi Fonte: Costa Neto (2010:174) Taguchi propôs técnicas de projeto de experimento e a função perda da qualidade, conforme ilustra a figura a seguir. Taguchi Fonte: Carvalho; Paladini (2012:18) Limite da especificação P e rd a Alvo Perda mínima 1,35 1,4 1,45 Limite da especificação Principal pioneiro do controle estatístico de processos, por ter introduzido a mais prática ferramenta utilizada com essa finalidade: os gráficos de controle estatístico do processo. Participou ativamente do desenvolvimento da ideia do ciclo PDCA para a resolução de problemas e promoção da melhoria contínua; a paternidade do ciclo PDCA é, em geral, atribuída a Deming, por ter sido ele o seu principal divulgador. Walter Shewhart Fonte: Costa Neto (2010:169) A qualidade como diferencial competitivo pode ser uma poderosa ferramenta para conquista e retenção de mercados. Garvin apresentou estas oito dimensões para a qualidade: David A. Garvin Fonte: http://questromworld.bu.edu/businesseducationjam/files/2014/09/David- Garvin-300.jpg Oito dimensões para Qualidade Dimensões Definição Desempenho As características principais de um produto Características Os aspectos extras que suplementam o desempenho Confiabilidade Indica a frequência em que o produto fica fora de operação Conformidade Indica o quanto um produto se aproxima de sua especificação Durabilidade Tempo de vida do produto, resistência ao uso, frequência de manutenção Manutenção Facilidade e custo da manutenção Estética São as características relativas à aparência e à impressão Qualidade percebida O sentimento e a maneira como o cliente é tratado “Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde seu primeiro estágio.” Esse conceito faz parte de qual princípio de Deming? a) Princípio 1. b) Princípio 3. c) Princípio 6. d) Princípio 10. e) Princípio 14. Interatividade “Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde seu primeiro estágio.” Esse conceito faz parte de qual princípio de Deming? a) Princípio 1. b) Princípio 3. c) Princípio 6. d) Princípio 10. e) Princípio 14. Resposta Princípio 3: Cessar a dependência da inspeção para obter qualidade. Prêmios da qualidade: Deming e Malcolm Baldrige. O primeiro prêmio da qualidade lançado no mundo, visando avaliar o desempenho das organizações, foi o Prêmio Deming, criado no Japão na década de 1950. Prêmios da Qualidade Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/01/25/19/04/badge- 2008747_1280.png O prêmio é administrado pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), antigamente denominada de Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ). A entidade sem fins lucrativos foi criada para administrar o PNQ e as atividades decorrentes do processo de premiação, em todo o território nacional. Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ) De acordo com o que define o PNQ, os oito fundamentos da excelência são: Pensamento sistêmico; Aprendizado organizacional e inovação; Liderança transformadora; Compromisso com as partes interessadas; Adaptabilidade; Desenvolvimento sustentável; Orientação por processos; Geração de valor. Fundamentos da Excelência São diversos os benefícios da adoção do modelo: Promove a competitividade e a sustentabilidade; Proporciona um referencial para a gestão de organizações; Promove o aprendizado organizacional; Possibilita a avaliação e a melhoria da gestão de forma abrangente; Prepara a organização para participar do PNQ; Melhora a compreensão de anseios das partes interessadas; Benefícios da adoção do modelo MEG Mensura os resultados do negócio de forma objetiva; Desenvolve a visão sistêmica dos executivos; Estimula o comprometimento e a cooperação entre as pessoas; Incorpora a cultura da excelência; Uniformiza a linguagem e melhora a comunicação gerencial; Permite um diagnóstico objetivoe a mensuração do grau de maturidade da gestão; Enfatiza a integração e o alinhamento sistêmico. Benefícios da adoção do modelo MEG Modelo MEG Fonte: PNQ – Modelos de Excelência da Gestão® (MEG) Modelo antigo MEG Modelo atual MEG Clientes Sociedade L id e ra n ç a Pessoas Processos Estratégias e Planos Resultados e e Adaptabilidade Geração de valor Pensamento sistêmico Desenvolvimento sustentável Liderança transformadora Compromisso com as partes interessadas Orientação por processos Aprendizado organizacional e inovação Aprendizado organizacional e inovação A p re n d iz a d o o rg a n iz a c io n a l e i n o v a ç ã o A p re n d iz a d o o rg a n iz a c io n a l e i n o v a ç ã o Critérios de excelência Liderança Estratégias e planos Clientes Sociedade Informações e conhecimento Pessoas Processos Resultados Critérios de Excelência Fonte: Autoria própria Fonte: Adaptado de: http://fnq-hmg.wkm.com.br/avalie-se/pnq/ciclo-de-premiacao/pontuacoes-maximas Critérios de excelência e subitens Critérios Subitens 1. Liderança 1.1 Cultura organizacional e desenvolvimento da gestão 1.2 Governança 1.3 Levantamento de interesses e exercício da liderança 1.4 Análise do desempenho da organização 2. Estratégias e Planos 2.1 Formulação das estratégias 2.2 Implementação das estratégias 3. Clientes 3.1 Análise e desenvolvimento de mercado 3.2 Relacionamento com clientes 4. Sociedade 4.1 Responsabilidade socioambiental 4.2 Desenvolvimento social Critérios de excelência e subitens Fonte: Adaptado de: http://fnq-hmg.wkm.com.br/avalie-se/pnq/ciclo-de-premiacao/pontuacoes-maximas 5. Informações e Conhecimento 5.1 Informações da organização 5.2 Conhecimento organizacional 6. Pessoas 6.1 Sistemas de trabalho 6.2 Capacitação e desenvolvimento 6.3 Qualidade de vida 7. Processos 7.1 Processos da cadeia de valor 7.2 Processos relativos a fornecedores 7.3 Processos econômico-financeiros 8. Resultados 8.1 Econômico-financeiros 8.2 Sociais e ambientais 8.3 Relativos aos clientes e ao mercado Critérios de Excelência Fonte: Adaptado de: http://fnq-hmg.wkm.com.br/avalie-se/pnq/ciclo-de-premiacao/modelo-de- excelencia-da-gestao Critério Abordagem 1. Liderança Esse critério aborda os processos gerenciais relativos à orientação filosófica da organização e controle externo sobre sua direção; ao engajamento, pelas lideranças, das pessoas e partes interessadas na sua causa; e ao controle de resultados pela direção. 2. Estratégias e Planos Esse critério aborda os processos gerenciais relativos à concepção e à execução das estratégias, inclusive aqueles referentes ao estabelecimento de metas e à definição e ao acompanhamento de planos necessários para o êxito das estratégias. 3. Clientes Esse critério aborda os processos gerenciais relativos ao tratamento de informações de clientes e mercado e à comunicação com o mercado e clientes atuais e potenciais. 4. Sociedade Esse critério aborda os processos gerenciais relativos ao respeito e tratamento das demandas da sociedade e do meio ambiente e ao desenvolvimento social das comunidades mais influenciadas pela organização. Critérios de Excelência Fonte: Adaptado de: http://fnq-hmg.wkm.com.br/avalie-se/pnq/ciclo-de-premiacao/modelo-de- excelencia-da-gestao 5. Informações e Conhecimento Esse critério aborda os processos gerenciais relativos ao tratamento organizado da demanda por informações na organização e ao desenvolvimento controlado dos ativos intangíveis geradores de diferenciais competitivos, especialmente os de conhecimento. 6. Pessoas Esse critério aborda os processos gerenciais relativos à configuração de equipes de alto desempenho, ao desenvolvimento de competências das pessoas e à manutenção do seu bem-estar. 7. Processos Esse critério aborda os processos gerenciais relativos aos processos principais do negócio e aos de apoio, tratando separadamente os relativos a fornecedores e os econômico- financeiros. 8. Resultados Esse critério aborda os resultados da organização na forma de séries históricas e acompanhados de referenciais comparativos pertinentes, para avaliar o nível alcançado, e de níveis de desempenho associados aos principais requisitos de partes interessadas, para verificar o atendimento. O critério que aborda os processos gerenciais relativos à configuração de equipes de alto desempenho, ao desenvolvimento de competências das pessoas e à manutenção do seu bem- estar é: a) Liderança. b) Resultados. c) Pessoas. d) Processos. e) Sociedade. Interatividade O critério que aborda os processos gerenciais relativos à configuração de equipes de alto desempenho, ao desenvolvimento de competências das pessoas e à manutenção do seu bem- estar é: a) Liderança. b) Resultados. c) Pessoas. d) Processos. e) Sociedade. Resposta MARSHALL Jr., Isnard et. al. Gestão da qualidade e processos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. Referências bibliográficas ATÉ A PRÓXIMA!