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DESTILAÇÃO POR ARRASTE A VAPOR

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI 
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA 
DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL 
PROFESSOR(A): DRA. NILZA CAMPOS DE ANDRADE 
ALUNA: RITA DE CÁSSIA CAMPOS CARVALHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE EXPERIMENTO SOBRE DESTILAÇÃO POR ARRASTE A 
VAPOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA- PI 
 2021 
DESTILAÇÃO SIMPLES 
SUMÁRIO 
 
RESUMO...........................................................................................................1 
INTRODUÇÃO...................................................................................................1 
OBJETIVO.........................................................................................................1 
PARTE 
EXPERIMENTAL...............................................................................................2 
RESULTADOS E DISCUSSÃO.........................................................................3 
CONCLUSÃO....................................................................................................3 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................3 
QUESTIONÁRIO...............................................................................................4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
A realização deste experimento tem como escopo destrinchar a prática realizada 
em laboratório sobre o processo de destilação por arraste a vapor 
1. INTRODUÇÃO 
A Destilação por arraste de vapor (também conhecida como destilação a vapor) 
é um processo de separação usado para purificar e isolar substâncias sensíveis 
à temperatura, como compostos aromáticos naturais. Onde é adicionado vapor 
ou água ao aparelho de destilação, diminuindo os pontos de ebulição dos 
compostos. Sendo objetivo desse método aquecer e separar os componentes a 
temperaturas abaixo do seu ponto de decomposição. 
A destilação por arraste de vapor é aplicável a líquidos que geralmente são 
considerados imiscíveis ou a líquidos miscíveis, quando o grau de miscibilidade 
é muito pequeno. 
Essa mistura de dois líquidos imiscíveis (como por exemplo, água e compostos 
orgânicos) é primeiramente aquecida e agitada, após isso, a superfície de cada 
líquido começa a exercer a sua própria pressão de vapor como se o outro 
componente da mistura estivesse ausente, sendo que também não acaba 
ocorrendo reação química entre eles. 
A pressão de vapor do sistema aumenta em função da temperatura além do que 
seria se apenas um dos componentes estivesse presente. Quando a soma das 
pressões de vapor excede a pressão atmosférica, começa a fervura. Como a 
temperatura de ebulição é reduzida, os danos aos componentes sensíveis ao 
calor são minimizados. 
Sendo a pressão que cada um deles exerce, é a mesma de que quando estavam 
sozinhos e, a soma das pressões é igual a pressão total exercida pelo sistema. 
 
2. OBJETIVO 
Extrair o limoneno, óleo essencial da casca da laranja, por intermédio do 
método de destilação por arraste a vapor. 
3. PARTE EXPERIMENTAL 
I. Materiais e reagentes: 
Balão de 125, 250 e 500 mL 
Rolhas furada 
Tripé de ferro 
Condensador de Liebig 
Tela de amianto 
Tubos de vidro 
Erlenmeyer de 125 e 250 ml 1 
Funil 
Algodão 
Funil de separação de 125 mL 
Manta elétrica 
Anel de ferro 
Cascas de laranja 
Pedras de porcelana 
Bico de Bunsen 
Sulfato de sódio anidro 
Diclorometano 
 
 
II. PROCEDIMENTO 
 Transferiu-se 20-40 g de flores de camomila, cravinho, erva doce, canela 
(pau) ou cascas de laranja para um balão de 250 mL, conectado à 
aparelhagem para destilação à vapor. 
 Adicionou-se água até um terço da capacidade do balão. Foram 
colocadas pedras de porcelana. 
 Aqueceu-se o balão (500 mL) gerador de vapor previamente preparado, 
colocando água até dois terços de sua capacidade e adicionando pedras 
de porcelana. 
 Manteu-se aquecido com o uso de uma manta enquanto passava o 
destilado. Usou-se chama pequena. 
 Recolheu-se em erlenmeyer a mistura destilada. 
 Interrompeu-se a destilação quando cessou a extração do óleo essencial 
(quando começou a destilar somente água). 
 Terminada a destilação, tirou-se a rolha do gerador de vapor e 
desconectou-se o balão de destilação. 
 Transferiu-se o hidrolato (destilado) para um funil de separação e 
recolheu-se a camada de óleo em frasco tarado. 
 
2 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Na primeira etapa do procedimento experimental, pode-se obter uma amostra 
líquida um pouco turva, que coexistiam água (aquosa) e fase orgânica 6 (óleo 
essencial). Puderam-se observar melhor as duas fases quando adicionou-se 
solvente à mistura, sendo um ponto satisfatório ao comparar com resultados 
presentes na literatura: “... ao ser extraído, a água vaporizada e óleo, 
condensam-se em condensador resfriado com água e a mistura é separada 
com funil de decantação.” (LIMA & OLIVEIRA, 2008) 
Em relação ao solvente utilizado, o diclorometano, é mais eficiente em relação 
ao rendimento do que o hexano. Confirmando Borges (2007), que diz que 
extratos equivalentes ao solvente diclorometano é mais eficiente obtendo-se 
maior rendimento de extração de óleos essenciais. 
 
CONCLUSÃO 
Sumariamente, a partir deste experimento, conclui-se que a técnica de 
destilação por arraste de vapor é um bom método para a extração do óleo 
essencial de casca de laranja. Foi possível a determinação do seu 
rendimento de forma simples, comparando-o com a literatura. As pequenas 
diferenças entre as práticas de laboratório e a literatura é aceitável, visto que 
as técnicas da literatura são mais precisas. 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 
2008. 1v. 
VOGEL, A. I., Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 3. ed, Rio de 
Janeiro, Ao Livro Técnico SA, 1981. v. 1. 
 
3 
 QUESTIONÁRIO 
1. Por que o ponto de ebulição da mistura em uma destilação a vapor é 
menor do que o ponto de ebulição de cada componente puro? 
R: Porque a pressão total de uma mistura de líquidos imiscíveis é igual à 
soma da pressão de vapor dos componentes puros individuais, fazendo 
com que a mistura ferva numa temperatura abaixo do ponto de ebulição 
de qualquer um de seus componentes. 
2. Que propriedades devem ter uma substância para ser “arrastável” por 
vapor? 
R: A substância deve ser insolúvel ou pouco solúvel em água; não 
alterar ou se decompor com o vapor d’água aquecido; possuir uma 
considerável pressão de vapor. 
3. Quais as vantagens de uma destilação a vapor? 
R: A ebulição da mistura ocorre a uma temperatura abaixo do ponto de 
ebulição da água, devido a isso ocorre um desvio positivo da Lei de 
Raoult, cujos os grandes desvios positivos conduzem a uma máxima 
curva de pressão de vapor total da mistura: azeótropo de ponto mínimo. 
4. Quando se deve utilizar a destilação a vapor? 
R: é utilizada na separação ou purificação de uma substância com alto 
ponto de ebulição, assim como na purificação de substâncias 
contaminas por impurezas resionas; subtração de solvente com alto 
ponto de ebulição em solução com substância não volátil; separação de 
substâncias pouco miscíveis em água cuja pressão de vapor seja 
próxima a da água a 100°C. 
5. Quais os constituintes principais do óleo essencial obtido neste 
experimento? 
R: Eugenol, β-cariofileno, acetato de eugenol. 
6. Por que não se deve aquecer o banho durante a remoção do 
diclorometano? 
R: Devido a sua volatilidade. 
7. Por que o diclorometano é geralmente, o solvente indicado para a 
extração de óleos essenciais de hidrolatos? 
4 
R: Devido a sua característica de ser um solvente reativo, o 
diclorometano é mais eficiente na extração de óleos essenciais de 
hidrolatos.5

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