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REFORMAS EDUCACIONAIS DO FINAL DO IMPERIO 1879: Reforma de Leôncio de Carvalho: instituiu a liberdade de ensino, o que possibilitou o surgimento de colégios protestantes e positivistas; estabeleceu a necessidade de concursos para o cargo de professor. Retrocesso: não exigia para o cargo de professor a formação em escolas normais. INSTITUCIONALIZAÇÃO DA REPÚBLICA (1889) 1891: A REFORMA BENJAMIM CONSTANT: princípios orientadores Liberdade e laicidade do ensino; gratuidade da escola primária. Equiparação dos estabelecimentos de ensino secundário e superior ao Ginásio Nacional (Colégio Pedro II) e às faculdades mantidas pelo governo federal. Objetivos: Transformar o ensino em formador de alunos para os cursos superiores e não apenas preparador para o exercício de atividades profissionais. Substituir a predominância literária pela científica. Mas o que ocorreu foi o acréscimo de matérias científicas às tradicionais: ensino enciclopédico. 1901: REFORMA EPITÁCIO PESSOA Incluiu a disciplina lógica. Retirou biologia e sociologia, acentuando, assim, a parte literária em detrimento da científica. 1911: REFORMA RIVADÁVIA CORREA Desoficialização (proibição da equiparação); Fim dos privilégios do Colégio Pedro II e do equiparados de garantir matrícula dos seus concluintes em qualquer escola superior. 1915: REFORMA CARLOS MAXIMILIANO Manteve a destituição do privilégio dos diplomas do Colégio Pedro II (e dos que lhe eram equiparados) de garantir aos seus possuidores matrículas nas escolas superiores; Instituição dos exames de admissão, rebatizados de exames vestibulares; A equiparação dos ginásios estaduais ao Ginásio Nacional foi retomada, mas não a dos ginásios privados.
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