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PRAD FINALIZANDO

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1. IDENTIFICAÇÃO
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA
	Nome do Interessado
	Prefeitura Municipal de Coronel João Pessoa
	Responsável Técnico
	Pâmela Andreia de Lima Ferreira
	Número do Processo
	000990
	Auto de Infração
	
	Intimação 
	
	Termo de Referência
	
1.2 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO PRAD.
	Nome
	Francimagne Ribeiro da Silva
	CPF
	xxxxxxxx
	RG
	xxxxxxxx
	Órgão Emissor
	SSP
	Formação
	Engenheira Ambiental e Sanitária
	Registro
	Xxxxxxxx
	Conselho Regional-DF
	
	Endereço Completo
	Riacho do Meio
	Nº
	xx
	Município
	Pau dos Ferros
	CEP
	59900000
	UF
	RN
	Endereço Eletrônico
	Lauragmail.com
	Telefone
	(84) 991019024
	Fax (84) 99101-9024
2. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO
O empreendimento é designado como aterro controlado, localizado no município de Coronel João Pessoa, próximo à Vila Caldeirão, na Zona rural do referido município, ficando distante do centro cerca de 3,46 Km. O imóvel onde se desenvolve a atividade tem área total de 5.426 m².
Em sua totalidade, o empreendimento está inserido em uma área completamente cercada e na altura de um morro, ficando as margens da RN-177 seguindo em direção ao Município de Venha-Ver/RN. O empreendimento é composto por uma pequena construção de alvenaria, utilizada para o descanso dos catadores e todo o restante de sua área é utilizado para a disposição dos resíduos sólidos gerados pelo município.
Esse empreendimento encontra-se a céu aberto e o seu acesso ocorre de maneira bem fácil tendo em vista que não há nenhum tipo de segurança no local. O aterro controlado está localizado de acordo com as seguintes coordenas geográficas, latitude 6º 16’49.44” e longitude 38º 27’ 55,14”, mais precisamente em cima de um topo de serra.
A área de dano corresponde a Área Diretamente Afetada-ADA, Área de Influência Direta- AID e Área de Influência Indireta-AII, descritas abaixo:
2.1 ÁREA DIRETAMENTE AFETADA - ADA 
A ADA é aquela onde será implantado o empreendimento. Compreende a área de interferência física do empreendimento, ou seja, é o espaço físico das intervenções, onde os efeitos são produzidos por uma ou várias ações do empreendimento. Esta se refere à área pleiteada para o Licenciamento Ambiental. 
2.2 ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA – AID 
A AID do estudo abrange os entornos mais próximos aos limites. Entendeu-se como pertinente neste estudo como AID do empreendimento, considerando o porte e a localização do empreendimento.
2.3 ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA - AII 
A AII corresponde às áreas onde os efeitos são induzidos pela existência do empreendimento e não como consequência de uma ação específica do mesmo; a área que foi considerada de influência indireta é o próprio Município de Coronel João Pessoa. 
Figura 1: Área de influência
Fonte: Google Earth (2020).
As principais atividades rurais desenvolvidas no entrona é a criação de animais de grande e pequeno porte, como a criação de gado leiteiro e de corte, caprinos e ovinos. Outra atividade desenvolvida é a exploração de pequenas áreas com culturas temporárias como o Feijão, Milho e Sorgo, sendo uma atividade de subsistência (economia familiar). Não há exploração de culturas permanentes próximo ao local do empreendimento.
3. OBJETIVOS DO PLANO
· Apresentar soluções para os Impactos ambientais causados pela deposição de resíduos sólidos urbanos inadequados no solo no município de Coronel João Pessoa – RN;
· Caracterizar a área afetada a céu aberto;
· Diagnosticar a situação da área utilizada como destinação final dos resíduos sólidos urbanos pelos gestores;
· Destacar os principais problemas sociais, econômicos e ambientais encontrados em decorrência da atividade do lixão;
· Elaborar o Plano de Recuperação de Área Degradada, indicando as ações para recuperação da área e reinserção da mesma nas características das áreas em seu entorno, com sugestões para uso futuro no mesmo fim destas.
4. METODOLOGIA DO TRABALHO
O Instrumento metodológico que serviu de apoio para a elaboração do plano foi à consulta a várias fontes de pesquisa cientifica. A bibliografia consultada constituiu o embasamento teórico sobre o Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), disponível pelo IDEMA do estado do Rio Grande do Norte. As definições utilizadas são, principalmente, de legislações ambientais e trabalhos científicos da área da Engenharia Ambiental e Sanitária.
4.1. ÁREA DE ESTUDO
A consulta ao banco de dados do IBGE também foi importante para obtenção de Informações indispensáveis ao trabalho. Foram buscados, dados disponíveis sobre aspectos ambientais, de grande importância para caracterização geral da área, bem como Imagens e mapas que Ilustram/caracterizam esta localidade. Para auxiliar nessa caracterização, um levantamento de campo, nas áreas onde se alocam as unidades básicas de cada sistema foi feito, com a captação de imagens e a observação dos problemas ambientais mais evidentes nessas.
A população no ultimo censo de acordo com o IBGE (2010) era de 4.772 habitantes com censo para 2019 de 4.912. Ainda por dados disponíveis do IBGE o município possui área territorial de 117,14 km², esgotamento sanitário adequado em apenas 0,3% de toda essa área. Na figura é possível identificar sua localização.
4.2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
A elaboração do PRAD foi dividida em uma sequencia lógica das atividades necessárias ao desenvolvimento. As fases básicas da elaboração do plano foram: Preparação, que comporta a pesquisa bibliográfica; Planejamento, onde foram definidas as atividades a serem realizadas em uma ordem cronológica: Diagnóstico, que fez a apresentação de todas as informações sobre a atual situação da área do lixão, a partir dos dados coletados e das observações de campo realizadas; Determinação das ações mitigatórias, com base na observação dos impactos e grau de degradação e nas técnicas que permitem a recuperação de uma área com características semelhantes; e Documentação, com entrega do produto final, com todo o plano e suas ilustrações. 
As etapas de execução do plano são dispostas separadamente, da seguinte forma: Implementação, onde será feita com o responsável local a fim do início do trabalho; Execução, que será definida pelas ações colocadas como mitigatórias de impactos, seguindo as técnicas propostas; e Desdobramento e Manutenção, fazendo acompanhamento e modificações que se façam necessárias para a plena recuperação da área.
5. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
Figura 2: Visualização aérea da área de estudo
Fonte: Google Earth (2020)
6. AVALIAÇÃO DAS ÁREAS DEGRADADAS 
6.1 CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE DEGRADAÇÃO 
Poluição direta e contaminação:
A poluição direta ou contaminação no local pode estar fazendo alteração química da composição dos solos, tornando-os, inférteis.
Desertificação da área:
Degradação dos solos que ocorre em regiões de clima árido, semiárido e subúmido, no caso de Coronel João Pessoa e, portanto, a evaporação é maior do que a infiltração, naquela área.
Chorume:
Por estar localizado em cotas mais altas do que a da cidade, o chorume que é o líquido proveniente da matéria orgânica em decomposição, pode carrear para cotas menores. Por ser altamente poluente, pode estar causando a contaminação do solo, do lençol freático e de corpos d’água. 
6.2 COBERTURA VEGETAL
A cobertura vegetal próxima ao local está sendo afetada pelos resíduos do lixão, dessa forma sendo poluída e contaminada por outras variantes.
7. CARACTERIZAÇÃO DAS FORMAÇÕES VEGETAIS
A formação vegetal é composta basicamente de dois tipos de plantas a caatinga hiperxerófila, vegetação de caráter mais seco, com abundância de cactáceas e plantas de porte mais baixo e espalhado. Entre outras espécies destacam-se a jurema-preta, mufumbo, faveleiro, marmeleiro, xique-xique e facheiro.
A outra espécie de planta que pode ser observada é a floresta caducifólia que se caracteriza por ser uma vegetação que apresenta formação de pequenas folhas e espécies que no período seco caem no solo.
8. SELEÇÃO DO SISTEMA DE PLANTIO DEESPÉCIES NATIVAS
8.1 SELEÇÃO DE MUDAS E PLANTIO 
Em levantamento de campo e de acordo com bibliografias pesquisadas, observa-se as seguintes espécies na mata anexa, o que indicia que podem ser plantadas e se adaptarão com facilidade: 
• Angico [Anadenanthera colubrina): adapta-se a solos arenosos e cascalhentos. Costuma formar reboleiras. A espécie é recomendada para o reflorestamento no semiárido por sua capacidade de estocar água nas raízes; 
• Catingueira {Caesalpmia pyramidalis Tui): árvore típica do semiárido e de grande valor econômico devido a seus múltiplos usos na agricultura familiar. Ela é uma árvore rústica, muito apropriada para reflorestamento de áreas degradadas; 
• Jurema [Mimosa verrucosa): árvore típica da caatinga, pode ser multiplicada através da germinação de sua semente no solo ou plantação de mudas; 
• Agave {Aga\/e attenuata): árvore mexicana que adaptou-se a caatinga brasileira, tem sua melhor forma de plantio na mudança de local das pequenas que nascem ao lado das grandes árvores
• Avelós {Euphorbia tirucallí): árvore de fácil adaptação em diversos tipos de solos, sallenta-se que é uma encontrada no contorno da área, e tem sua plantação feita pela introdução de troncos no solo; 
• Craibeira {Tabebuia aureáy. o plantio é feito através do transplante de mudas de viveiros para o solo, exigindo-se certa umidade deste para fácil adaptação; 
• Marmeleiro [Croton sonderianu^: a principal forma de plantio é através da semeadura pela área.
8.2 ESPAÇAMENTOS
Segundo o manual de restauração da caatinga o espaçamento a ser adotado pode ser um fator aditivo no sucesso da nossa ação de restauração. Como as áreas de Caatinga possuem restrições hídricas e intensa evaporação, pouca água se acumula no solo, deve-se adotar espaçamentos mais adensados no intuito de criar um microclima mais favorável entre as mudas plantadas. Como a área possui fragmentos nativos próximos e a restauração terá caráter perpétuo, ou seja, não será permitida intervenções, o ideal é adotar espaçamentos em forma de núcleos conforme exemplos:
Figura 01: Exemplo 1 de núcleo de 5 plantas com 1 m entre plantas dentro do núcleo
Fonte: Associação caatinga.
Figura 2: Exemplo 2 de núcleos de 13 plantas.
Fonte: Associação caatinga.
Legenda: x – espécies pioneiras, o - espécies não pioneiras. 
Com os espaçamentos nesse formato as mudas além de se protegerem mais da perda de água por evaporação, é possível um favorecimento maior das espécies mais sensíveis ao desenvolvimento a pleno sol. As mudas das espécies pioneiras rapidamente se desenvolveram e forneceram sombra para o melhor desenvolvimento inicial das não pioneiras. 
Os núcleos serão os potencializadores da colonização arbórea da área. Os espaços entre os núcleos criaram condições para que espécies de outros grupos ecológicos como as herbáceas e cipós nativos também tenham seu lugar no início da colonização da área, sendo o fechamento da área pelas arbustivo-arbóreas um processo gradativo e mais próximo ao natural
9. ATIVIDADES PARA RECOMPOSIÇÃO (DESCRITIVO)
9.1 ISOLAMENTO DA ÁREA
 O primeiro procedimento a ser executado é a demarcação dos pontos que delimitam a área do lixão. Para isso, deve-se georreferenciar a área. Após isso, para se proceder à recuperação da área com fins de reflorestamento, deve-se isolar o agente degradante. Para tanto, é necessário desativar o lixão.
9.2 ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES
Os resíduos são recobertos com solo periodicamente (variando de 3 a 7 dias). A primeira medida a ser implantada na área é o recobrimento dos resíduos depositados na vala atual com uma camada de solo de cultura perfazendo a espessura de 0,6 m. Uma vez recoberto, será necessário a instalação de drenos para a eliminação de biogases. 
9.3 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONTAMINAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA 
Após fazer o isolamento da área degradada devese realizar um processo de avaliação do nível de contaminação do solo e da água. Para tanto, deve-se fazer uma série de análises laboratoriais para verificar se tais níveis de contaminação são toleráveis, diante dos valores admissíveis na legislação. Dentre as análises a serem feitas destacam-se: análises físico-químicas (pH e condutividade elétrica) e metais pesados (Cd, Cr, Cu, Fe, Mn, Ni, Pb, Zn, As e Hg). 
9.4 IMPLANTAÇÃO DE POÇO DE MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA 
Propõe-se a construção de 2 poços de monitoramento de águas subterrâneas, sendo um de montante e um de jusante. Os poços (piezômetros) tem a finalidade de captar contaminação oriunda do aterro, já que os solos locais apresentam coeficientes de média permeabilidade, com possibilidade de os percolados chegarem ao lençol freático e de se movimentarem, tanto no sentido vertical quanto na horizontal. Geralmente os piezômetros, consistem em um tubo de PVC cuja extremidade inferior é perfurada e envolta por manta geotêxtil, através da qual o líquido penetra, formando uma coluna equivalente à pressão externa atuante.
9.5 PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA
Como a concentração de contaminantes presentes em lixões provavelmente é alta, antes de realizar o reflorestamento deve-se proceder com a descontaminação do solo e da água até níveis adequados para o desenvolvimento das plantas a serem inseridas na revegetação da área degradada. Para fazer a descontaminação da área, indica-se uso de técnicas de biorremediação, tanto a biorremediação microbiana, quanto a fitorremediação. A primeira técnica deve ser usada para a descontaminação do solo por substâncias orgânicas, enquanto que a última será usada no tratamento de substâncias inorgânicas, como metais pesados. A retirada dos contaminantes orgânicos do solo pode ser realizada pela utilização da bioestimulação, bioventilação e a bioaumentação. 
9.6 COBERTURA VEGETAL 
A proposta de revegetação engloba o plantio de gramíneas sobre as cavas, a implantação de cerca viva no perímetro do lixão e o plantio de espécies nativas em áreas ociosas no entorno das cavas que receberam resíduos sólidos.
A implantação de cobertura vegetal adequada e definitiva nas áreas onde foram finalizadas as atividades de aterro de resíduos sólidos é importante para a proteção ambiental, seja para conter processos erosivos, evitando a exposição de materiais contaminantes, seja para evitar a propagação de vetores (moscas, baratas, cachorros, garças, urubus, ratos, etc.).
 O primeiro passo é a implantação de um estrato arbustivo vigoroso que proporcionará bons resultados a médio e longo prazo, dando suporte e condições para o estabelecimento de vegetações arbóreas que funcionam como dispersoras de sementes e possibilitam a regeneração natural e atraem a fauna. Esse processo levará a uma sucessão vegetal natural na área.
10. PLANTIO, MANUTENÇÃO E AVALIAÇÃO (DESCRITIVO) 
10.1 CONSERVAÇÃO DO SOLO
A cobertura de solo compactado deve ser projetada com caimento de 7%, conforme recomendação da Norma NBR 15.849 (ABNT, 2010), de modo a promover o escoamento rápido das águas pluviais, minimizando eventuais infiltrações no maciço e a consequente geração de chorume. 
A cobertura consistirá na execução de um revestimento de solo compactado. A cobertura será composta de uma camada de solo local compactado, intercalada com uma camada de solo local tratado com bentonita, mais uma camada externa de solo local compactado. 
10.2 ABERTURA DE COVAS
 
As mudas devem ser plantadas logo após o início do período chuvoso, que na Caatinga ocorrem entre meados de fevereiro e início de março. Para evitar processos erosivos, é recomendado realizar, sempre que possível, o plantio das mudas de acordo com as curvas de nível do terreno. As curvas de nível são traçadas no terreno com auxílio de um nível expedito, como o de mangueira, ou com nível de precisão. A locação das linhas paralelas de plantio pode ser feita com o auxílio de uma vara de bambu de comprimento igual ao adotado para o espaçamento entre as linhas. 
No coveamento, pode ser usada uma corda com fitas indicando a distância entre as covas. A marcação manual das linhas de plantio pode ser feitacom uma corda marcada com as distâncias entre covas e, com o auxílio de um enxadão ou estacas, fazem-se as covas. As covas que receberão as mudas devem ser amplas para favorecer o sistema radicular no início do seu desenvolvimento, que é a fase decisiva no estabelecimento do povoamento. 
Em solos pobres e/ou mal estruturados (compactados, por exemplo), recomenda-se pelo menos 1 litro de esterco bovino curtido dentro de cada cova, facilitando o desenvolvimento e estabelecimento das raízes e maior chance de sobrevivência da muda no campo. 
No caso de o solo ser fértil, mas estar bastante compactado, ao invés de esterco, é recomendável que seja usada entorno de 1 litro de bagana de carnaúba, preferencialmente em estado mais avançado de decomposição, caso se disponha desse material.
Ao redor de cada cova, deve ser feito o coroamento das mudas com um raio de aproximadamente meio metro e com uma leve inclinação em direção ao centro da cova, de forma que facilite o acúmulo de água na planta, complementando com o amontoamento de folhagem em cima da cova.
10.3 CORREÇÃO DO SOLO E ADUBAÇÃO DAS MUDAS
· Limpeza da camada de cobertura vegetal natural (para evitar matéria orgânica misturada ao solo de cobertura); 
· Extração do solo natural configurando o maciço restante sob a forma de taludes (para assegurar a sua estabilidade durante e após a retirada do material); 
· Instalação de dispositivos de drenagem superficial (para direcionar as águas pluviais que poderiam descaracterizar a configuração do maciço); 
· Instalação de dispositivo de proteção na saída das águas pluviais (para proteger o solo natural a jusante de erosões e vossorocas); 
· Execução de cobertura vegetal (para minimizar erosões na superfície do maciço restante); 
· Cercamento provisório e vigilância local (para evitar o descarte de resíduos sólidos e entulhos na área da jazida).
Dentre as mudas e plantações para o reflorestamento, temos:
· Angico: Adapta-se a solos arenosos e cascalhentos. Costuma formar reboleiras. A espécie é recomendada para o reflorestamento no semiárido por sua capacidade de estocar água nas raízes; • 
· Barriguda. Bastante resistente à seca, pois acumula água em seu interior; 
· Canafístula. Durante o verão, perde completamente as folhas que, fenadas naturalmente e assim como as vagens secas, servem de forragem para bodes, ovelhas e gado. De crescimento rápido, tem um papel importante em locais de reflorestamento no semiárido; 
· Catingueira: Árvore típica do semiárido e de grande valor econômico devido a seus múltiplos usos na agricultura familiar. Ela é uma árvore rústica, muito apropriada para reflorestamento de áreas degradadas; 
· Jurema: árvore típica da caatinga, pode ser multiplicada através da germinação de sua semente no solo ou plantação de mudas.
10.4 MANUTENÇÃO
Para obter bons resultados de revegetação é extremamente necessário realizar atividades de manutenção da área. As atividades a serem realizadas são:
· Capina seletiva: as capinas de manutenção devem eliminar as plantas daninhas que podem provocar o abafamento ou a excessiva competição, prejudicando o desenvolvimento das mudas plantadas. As operações de manutenção seguem um programa de controle seletivo das plantas invasoras, eliminando apenas as gramíneas e as plantas sarmentosas que possam subir nas mudas assim como outras concorrentes. As demais ervas que não afetam o crescimento das mudas são consideradas benéficas, pois ajudam no controle da erosão e favorecem um microclima apropriado para a germinação e o estabelecimento de plântulas das espécies lenhosas. A capina ou coroamento com enxada deve ser feita em um raio de 50 cm em torno da muda.
· Controle de pragas e formigas: avaliação do plantio para identificação de possível infestação por pragas e realização de controle de formigas cortadeiras com formicida granulado.
· Desenvolvimento das mudas: observação do desenvolvimento das mudas e realização de adubação de cobertura em casos de desnutrição excessiva (avaliar análise de solo). Reposição de mudas perdidas, respeitando-se sua característica sucessional (pioneira ou não-pioneira) ou as novas condições climáticas (sombreamento). Em plantio com bom desempenho não deverá ultrapassar o valor de 15% das mudas plantadas.
· Presença da fauna: sinais como ninhos, tocas, e outras evidências indicam o sucesso do plantio, garantia de que os animais podem estar encontrando ali alimento e/ou abrigo.
10.5 IRRIGAÇÃO
Manter em controle as condições de umidade do solo: neste projeto a poda das espécies suculentas disposição das mesmas ao redor das mudas, atentando-se sempre para menor exposição do solo possível, deverá evitar necessidade de irrigação. No entanto, no caso de não operacionalização desta recomendação a irrigação poderá ser necessária. As podas das plantas suculentas deverão ser realizadas preservando-se aproximadamente 1/3 do corpo vegetativo da mesma.
11. DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA
12. MEDIDAS DE MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL
Toda ação que se empreende com o objetivo de modificar alguma coisa ou alguma situação pode, por princípio, ser bem ou malsucedida. Para se saber qual foi o resultado da ação, é preciso avaliar o que se conseguiu mediante o que se esperava. A comparação com o que era esperado, se realizada ao longo do processo, pode servir para corrigir o rumo das coisas, caso a trajetória esteja levando a uma situação indesejada. A essa avaliação, que se faz em diferentes momentos entre o início e o final de um projeto, denominamos monitoramento. 
Para esta comparação, são necessárias ferramentas que denominamos tecnicamente indicadores. Indicadores devem ser variáveis perfeitamente identificáveis, fáceis de medir, de fácil compreensão e que representem, de fato, o que se quer avaliar, de modo que mostrem claramente a situação em cada momento.
A área deve ser monitorada, a fim de fazer com que o processo de recuperação tenha êxito. Nesse momento deve ser observado se a vegetação está desenvolvendo-se bem, se as espécies animais estão adaptando-se ao novo ambiente, se não há espécies em competição. Além disso, devem ser feitas análises laboratoriais periódicas para monitorar a qualidade do solo e da água, principalmente para verificar se os contaminantes diagnosticados estão em níveis toleráveis. O monitoramento deve acontecer até que a recuperação esteja bem consolidada e que se perceba que o agente degradador deixou de atuar.
12.1 INDICADORES ECOLÓGICOS
Quando se trata de monitoramento de ecossistemas naturais ou para avaliar ecossistemas em restauração, utilizamos indicadores ecológicos (DALE; BEYLER, 2001). Um bom indicador ecológico, além de atender aos requisitos fundamentais para qualquer indicador, mencionados anteriormente (facilidade de medição, clareza e modificação possível ao longo do processo), deve:
1. Ser sensível a fatores que modificam o ecossistema; 
2. Responder aos fatores que atuam sobre o ecossistema de forma previsível; 
3. Possibilitar predições sobre os efeitos dos agentes de degradação ou sobre os efeitos benéficos de práticas de manejo que venham a ser aplicadas; 
4. Ser integrativo (representar, na medida do possível, outras variáveis mais difíceis de medir); 
5. Ter baixa variabilidade nas respostas aos fatores que representa.
13. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PERTINENTE
O conhecimento sobre legislação ambiental aplicado à recuperação de áreas degradadas é considerado de fundamental importância para o técnico, que vai trabalhar nesta área na elaboração de projetos, pois existem dispositivos legais que normatizam o modo de apresentação dos projetos além de critérios técnicos mínimos a serem atendidos por cada projeto específico. 
Novos aparatos legais, como a Lei da Mata Atlântica e o novo Código Florestal de 2012, definem critérios para demarcação e recuperação das áreas de preservação permanente e reserva legal e, também, mecanismos, como a implantação do CAR – Cadastro Ambiental Rural e do PRA (Programa de Regularização Ambiental), dentro de cada propriedade, permitem, a partir deste marco legal,a demarcação de áreas, dentro do imóvel rural, onde será necessário o desenvolvimento das atividades de recuperação e de conservação ambiental.
A legislação ambiental brasileira é considerada por especialistas em direito ambiental como sendo uma das melhores do mundo. Atualmente, todo empreendimento potencialmente impactante passa por um processo de licenciamento ambiental, em que são assumidos compromissos para adoção de medidas mitigadoras, visando o controle e a compensação ambiental desses impactos. A legislação prevê a participação popular neste processo, e possuímos recursos para responsabilizar e obrigar a todos os empreendimentos, que causem algum tipo de degradação ambiental, a apresentarem e executarem planos de reparação e compensação dos danos provocados. 
Entretanto falta uma maior participação popular em todo este processo, como também maior interesse dos órgãos públicos envolvidos na implementação de um sistema eficaz de controle e fiscalização, penalizando abusos contra o meio ambiente. Podemos observar, em várias regiões do Brasil, louváveis ações do Ministério Público estimulando ações práticas e eficazes de recuperação ambiental. De uma forma bastante resumida, passamos a descrever as principais leis aplicadas: 
1. Lei Federal 6938/81 - Lei de Política Nacional de Meio Ambiente - primeira lei no sentido de realmente organizar a política de meio ambiente e toda a estrutura governamental - no nível federal, estadual e municipal -, ligada aos assuntos ambientais. Criou o CONAMA e o SISNAMA (regulamentados pelo Decreto n. 88.351, de 01 junho de 1983), defi ne como degradação da qualidade ambiental qualquer alteração adversa das características e elementos que integram o meio ambiente. 
2. Lei Federal 7.347/85 - considerada como um grande avanço em termos de participação popular em ações relativas ao meio ambiente. Prevê ação civil pública, criando instrumentos que permitem a defesa do meio ambiente na esfera jurisdicional. Cria instrumentos para viabilizar a recuperação de áreas degradadas, através de um fundo específi co e de licitação para contratação de empresa para recuperação de áreas degradadas. 
3. Resolução CONAMA n. 001/86 - estabelece critérios básicos e diretrizes gerais para o Estudo de Impacto ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Para determinados tipos de empreendimentos exige-se a realização prévia do EIA e RIMA, onde são realizados diagnósticos e planejadas ações de minimização de impactos e mitigação de prováveis danos ambientais. 
4. Constituição Federal de 1988 - Artigo 225 - a floresta atlântica é considerada patrimônio nacional e sua utilização se fará, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais. Consolida os instrumentos já existentes, e, a partir da Carta, temos a criação de novos institutos que são aplicáveis na proteção ambiental (ação popular, mandato de segurança coletivo e o mandato de injunção), além de dar maior respaldo para os mecanismos já existentes. No seu parágrafo terceiro, esta lei informa a necessidade de reparar os danos ambientais (independente das sanções penais e das multas que possam incidir sobre as pessoas físicas e jurídicas responsáveis pela degradação). 
5. Decreto-lei n. 97.632/89 - regulamentou a lei n. 6.938/81, obrigando a recuperação da área degradada como parte do Relatório de Impacto Ambiental. Instituiu o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), que pode ser empregado de forma preventiva ou corretiva, para áreas degradadas por ações de mineradoras. Convém observar que nenhum estado possui legislação específica sobre Recuperação de Áreas Degradadas, complementar à legislação federal já existente. Uma medida interessante seria a ampliação da necessidade do PRAD para outras atividades, para que isto ocorra se faz necessária a ampliação da abrangência das leis por parte do estado, não penalizando somente o setor de mineração e de construção de rodovias, mas também a aplicação em outros setores potencialmente degradadores. 
6. Lei Federal n. 9.605, de fevereiro de 1998 - Dispõe sobre sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Através do art. 23, II, obriga o infrator a recompor o ambiente degradado. É a chamada lei dos crimes ambientais, que permite abertura de uma ação e processo penal contra crimes ambientais. Esta lei prevê penalidades como prestação de serviços à comunidade, interdição temporária de direitos, suspensão parcial ou total de atividades, prestação pecuniária e recolhimento domiciliar. A partir deste dispositivo legal, também foi criado o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que é formalizado pelo órgão ambiental através do Ministério Público, com o cumprimento das obrigações estipuladas no TAC, traduzidas muitas vezes em ações de recuperação de áreas degradadas, o infrator pode conseguir uma redução de até 90% do valor da multa ambiental aplicada.
7. Instrução normativa n. 4, de 13 de abril de 2011 - esta instrução estabelece procedimentos para elaboração de Projeto de Recuperação de Área Degradada - PRAD ou Área Alterada. Esta instrução traz como anexos Termos de Referência e distingue dois tipos de PRAD (PRAD e PRAD simplificado), aplicados conforme cada caso especifi cado na norma. Na instrução, é determinado que “o PRAD deve reunir informações, diagnósticos, levantamentos e estudos que permitam a avaliação da degradação ou alteração e a consequente definição de medidas adequadas à recuperação da área”. Este dispositivo proposto pelo IBAMA orienta então como elaborar um PRAD para apresentação aos órgãos federais. 
8. Lei Federal n. 12.651/12 – Novo Código Florestal - o novo Código Florestal prevê a recomposição gradual das áreas de reserva legal e recuperação das áreas de preservação permanente em diferentes faixas, conforme o tamanho dos imóveis rurais. Em seu artigo primeiro, o novo Código Florestal estabelece, em suas alíneas 6, 7 e 8, a responsabilidade comum de União, Estados, Distrito Federal e Municípios, em colaboração com a sociedade civil, na criação de políticas para a preservação e restauração da vegetação nativa e de suas funções ecológicas e sociais nas áreas urbanas e rurais, assim como a inovação para o uso sustentável e a recuperação, além de criação e mobilização de incentivos jurídicos e econômicos para fomentar a preservação e a recuperação da vegetação nativa.
14. CONCLUSÕES
Apresenta-se, com este trabalho, o Plano de Recuperação de Área Degradada pela atividade de deposição de resíduos sólidos urbanos em céu aberto (lixão) no município de Coronel João Pessoa. 
Se o PRAD for aplicado e executado corretamente surgirão vários benefícios sociais, econômicos e políticos. Em âmbito social e econômico, os benefícios podem ser caracterizados por: redução de problemas de saúde pública causados por vetores de doenças, facilmente encontrados junto aos resíduos, bem como pela contaminação decorrente do contato direto com esses; valorização de imóveis e terras, pela extinção de odores, causados pelos resíduos espalhados, e melhorias estético-visuais o que harmoniza a convivência entre os moradores; e preservação das características requeridas ao ambiente para criação de animais ou plantação de culturas agrícolas. 
Nos aspectos ambientais os benefícios são gerais, mas podem ser resumidos em preservação da qualidade do solo, da água e do ar, porém, sendo o uso do solo um fator importante no âmbito sanitário do ambiente, pois toda atividade nele realizada tem reflexo na água ou no ar. Com isso haverá preservação da qualidade da água na bacia hidrográfica pelo não arraste de resíduos em seus córregos; preservação da qualidade do ar pela redução das emissões difusas; e preservação da fauna e da flora das áreas mais próximas. 
Contudo, os benefícios já previstos trarão retorno também aos gestores, na forma de benefícios políticos, pois, quando consumadas as idéias do plano e sendo o mesmo implementado, a cidade passaráa ser vista como um lugar que tem certa responsabilidade ambiental e social.
15. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DE EXECUÇÃO DO PRAD
Quadro: Cronograma Físico
	Cronograma Físico (Implantação / Manutenção / Monitoramento e Avaliação)
	 Ano/Semestre
Atividades
	1º Ano
	2º Ano
	3º Ano
	Demais anos
	
	1º
	2º
	1º
	2º
	1º
	2º
	1º
	2º
	Elaboração do PRAD
	x
	
	
	
	
	
	
	
	Isolamento da área
	
	x
	
	
	
	
	
	
	Encerramento das atividades
	
	x
	
	
	
	
	
	
	Recobrimento das valas antigas onde houve exposição de resíduos
	
	
	x
	
	
	
	
	
	Avaliação do nível de contaminação do solo e da água
	
	
	
	x
	x
	
	
	
	Implantação de poços de monitoramento de água subterrânea 
	
	
	
	x
	x
	
	
	
	Implementação de drenos
	
	
	
	
	
	x
	
	
	Correção do solo
	
	
	
	
	
	
	x
	x
	Cobertura vegetal
	
	
	
	
	
	
	x
	x
	Medidas de monitoramento e controle ambiental
	
	
	
	
	
	
	x
	x
	
Fonte: Autores, 2020.
REFERÊNCIAS
Associação Caatinga. Restauração Florestal da Caatinga. s.d. Disponível em: < http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/restauracao-florestal-da-caatinga.pdf>. Acesso em 26/01/20
Lei n.12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Presidência da República, Casa Civil, Subchefi a para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>. Acesso em 26/01/20
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA). Ministério do Meio Ambiente. Resolução n. 001/86, de 23 de janeiro de 1986. Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental. Brasília, DF, [20--]. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res0186.html>. Acesso em: 26/01/20 
Instrução normativa n. 4, de 13 de abril de 2011. Trata da necessidade de fazer cumprir a legislação ambiental, especialmente no que concerne aos procedimentos relativos a reparação de danos ambientais; estabelece exigências mínimas e nortea a elaboração de Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD ou Áreas Alteradas Elaboração de PRADs. 2011. Brasília, DF, 2011.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988
CADERNO Nº03: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DA MATA ATLÂNTICA. Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. São Paulo: CESP, 1996.

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