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DESENVOLVIMENTO 
SUSTENTÁVEL E
IMPACTOS AMBIENTAIS
ETAPA 1
Autor
Liz Ehlke Cidreira
Reitor da UNIASSELVI
Prof. Hermínio Kloch
Pró-Reitora do EAD
Prof.ª Francieli Stano Torres
Edição Gráfica e Revisão
UNIASSELVI
CURSO LIVRE – ANÁLISE DE RISCO SOCIOAMBIENTAL NAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS
DESENVOLVIMENTO 
SUSTENTÁVEL E
IMPACTOS AMBIENTAIS
ETAPA 1
1 HISTÓRICO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 
 
Os anos 1960 e 1970 foram marcados não só pelos períodos de 
industrialização no mundo, mas também pelo início da percepção populacional 
dos impactos ambientais, por meio de adventos como alterações na qualidade 
da água e do ar, os quais fizeram com que a população começasse a sentir 
os resultados de anos de degradação ambiental desenfreada. Partindo desse 
pressuposto, órgãos mundiais iniciaram uma série de eventos e reuniões que 
buscavam alternativas e soluções para esses problemas recém-descobertos. 
Em meados do ano de 1968, um economista italiano, Aurélio Peccei, 
tomou a iniciativa de promover um evento, em Roma, que contou com a 
participação de 30 cientistas e pesquisadores de dez países distintos. Desse 
encontro surgiu o Clube de Roma, uma organização informal que possuía 
como finalidade unir os componentes ecológicos, políticos e econômicos, 
a fim de formar um sistema global para chamar atenção a vossa causa. Com 
o passar dos anos, o Clube de Roma foi se expandido e a participação no 
mesmo foi atingindo grandes marcos (MOTA et al., 2008).
O primeiro relatório redigido pelos participantes do Clube de Roma foi 
o The Limits to Growth (Limites do Crescimento) e este relatório serviu como 
base para a sequência de eventos que vieram a acontecer a partir destes 
momentos.
No mesmo ano, 1968, ocorreu em Paris a Conferência sobre a Conservação 
e o Uso Racional dos Recursos da Biosfera em que se constituíram as bases 
para o lançamento, em 1971, do Programa Homem e a Biosfera (MAB), pela 
Unesco, que aborda a conservação da biodiversidade e as melhorias nas 
relações entre o homem e o meio ambiente (BARSANO; BARBOSA, 2019).
O órgão mundial que tomou frente aos eventos de caráter ambiental 
foi a Organização das Nações Unidas (ONU), a qual sugeriu uma conferência 
CURSO LIVRE – ANÁLISE DE RISCO SOCIOAMBIENTAL NAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS
internacional com o intuito de relacionar temas referentes à preservação e 
proteção ambiental no âmbito mundial. Após o Clube de Roma, este foi o 
evento principal que desencadeou uma série de episódios e conferências 
mundiais, as quais serão descritas na sequência. 
Conforme mencionado, a primeira conferência organizada e realizada 
pela ONU foi a chamada Conferência das Nações Unidas sobre o Meio 
Ambiente Humano, realizada no ano de 1972, em Estolcomo, na Suécia, 
e que contou com a participação de 113 países e 250 organizações não 
governamentais. A conferência da ONU, que resultou na elaboração de dois 
documentos – Declaração Sobre Meio Ambiente Humano e o Plano de Ação 
Mundial –, forneceu subsídios para a criação da primeira Comissão Mundial 
sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD) em 1983.
Um dos relatórios mais importantes já redigidos sobre a causa ambiental 
foi o chamado Relatório de Brundtland. Nesse relatório, escrito em 1987, e que 
foi elaborado pela CMMAD, foi onde surgiu o conceito de Desenvolvimento 
Sustentável e onde ele foi utilizado pela primeira vez. Segundo Gomes e 
Ferreira (2018, p. 159), “é nesse momento que a comunidade mundial passa a 
conceber a possibilidade de se desenvolver sem degradar de modo excessivo 
e insustentável o planeta, entrando em cena a preocupação com as gerações 
presentes e futuras”.
Uma das consequências das conferências ambientais aconteceu no 
ano de 1972, no qual ocorreu a criação do PNUMA – Programa das Nações 
Unidas sobre o Meio Ambiente, o órgão ambiental ligado à ONU é existente 
até hoje e é considerado a principal autoridade ambiental global e que possui 
o intuito de defender o meio ambiente no mundo. 
FIGURA 1 – CAMPANHA DO PNUMA PARA O DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
FONTE: <www.paho.org>. Acesso em: 9 mar. 2021.
Descrição da imagem: campanha do PNUMA realizado para chamar atenção ao Dia Mundial do Meio Ambiente, 
comemorado em 5 de junho devido à importância da conferência de Estolcomo, que ocorreu nesta data.
Conheça mais sobre o PNUMA em: https://www.unep.org/pt-br/sobre-
o-pnuma/por-que-o-pnuma-e-importante.
CURSO LIVRE – ANÁLISE DE RISCO SOCIOAMBIENTAL NAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS
Ainda passeando pelas conferências ambientais internacionais ocorreu, 
em 1975, em Belgrado na Sérvia, um encontro no qual foi produzido um 
documento chamado de Carta de Belgrado e tinha como intuito obter uma 
nova visão sobre a erradicação da pobreza, do analfabetismo, da fome, 
da poluição, da exploração, entre outros. Em 1977, ocorreu em Tbilisi, na 
Geórgia, uma conferência onde foram definidos os objetivos da Educação 
Ambiental. Já no ano de 1978 ocorreu a chamada conferência de Toronto, 
Primeira Conferência Mundial Sobre o Clima.
A ONU, anos após sua primeira conferência, convocou a comunidade 
internacional para participar de sua segunda Conferência das Nações Unidas 
para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, a qual ficou conhecida como ECO-
92, RIO-92 ou Cúpula da Terra. Essa conferência aconteceu no ano de 1992 
no Estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Os principais temas que foram tratados 
foram as mudanças climáticas e o desenvolvimento sustentável. A RIO-92 
contou com a participação de 179 países e diversos ambientalistas do mundo.
Seguindo as convenções organizadas pelo ONU, ocorreram mais duas 
conferências que tomaram grandes proporções, sendo elas as chamadas 
Rio+10 e Rio+20. A Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e 
Desenvolvimento Sustentável de Juanesburgo, realizada na África do Sul, 
ficou conhecida como Rio+10 pois foi realizada dez anos após a Rio-92, e 
a Rio+20, realizada 20 anos após a Eco-92 ocorreu novamente no Rio de 
Janeiro, no ano de 2012.
Mais recentemente outras conferências foram realizadas como foi o caso 
da Conferência de Copenhague, ou também conhecida como Conferência 
das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2009 e na sequência 
ocorreu a Cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável 
2015, realizada em Nova York.
A empreitada mundial em prol da preservação ambiental vem sendo 
grande e durante todo o percurso percorrido, diversos termos de compromisso, 
relatórios, tratados e acordos foram assinados por diversos países a fim de 
buscar um meio ambiente equilibrado, justo e saudável para todos.
Alguns dos mais importantes documentos assinados foram: 
• Protocolo de Montreal: propôs a redução de mais 80% dos gases nocivos 
à camada de ozônio, firmado em 1987.
• Protocolo de Kyoto: documento internacional que buscou a diminuição 
da emissão dos gases do efeito estufa, assinado em 1998.
• Tratado de Estolcomo: tinha como intuito o banimento dos Poluentes 
Orgânicos Persistentes (POPs), elaborado em 2001.
• Tratado de Paris: buscou que regular as temperaturas médias globais, 
aprovado em 2015.
CURSO LIVRE – ANÁLISE DE RISCO SOCIOAMBIENTAL NAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS
Você já leu o livro Primavera Silenciosa (Silent spring)? Este livro 
trata do uso de pesticidas e inseticidas químicos, que foi denunciado 
pela bióloga Rachel Carson. Este livro vendeu mais de meio milhão de 
cópias, e em 1963 já havia sido traduzido para pelo menos 15 países.
A criação do termo “desenvolvimento sustentável” foi um dos principais 
ganhos das conferências internacionais e hoje é um termo muito utilizado e 
difundido. Com relação a ele, o próximo capítulo irá explanar tais conceitos 
e aplicações.
2 NOÇÕES DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
A definição do termo “Desenvolvimento Sustentável” foi criada e 
apresentada no ano de 1987, conforme mencionado no capítulo anterior, 
pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, através 
do Relatório de Brundtland ou também chamado de Relatório Nosso 
Futuro Comum. Sua definiçãofoi entendida como: “aquele que atende às 
necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações 
futuras atenderem às suas necessidades” (ONU, 1987, s.p.).
Ainda conforme o referido relatório, o qual levou o nome da então 
primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, o Desenvolvimento 
Sustentável deve contribuir para retomar o crescimento possibilitando as 
condições necessárias para: 
• promover a erradicação da pobreza; 
• alterar a qualidade do crescimento para torná-lo mais justo, equitativo e 
menos intensivo no uso de energias e matérias-primas; 
• assist ir às necessidades humanas essenciais de: emprego, energia, 
alimentação, água potável e saneamento; 
• manter um nível populacional sustentável; 
• melhorar e conservar a base de recursos; 
• reorientar a tecnologia e administrar os riscos; e 
• incluir o meio ambiente e a economia no processo de tomada de decisões.
Japiassú e Gerra (2017, p. 1885), ao discutirem sobre o desenvolvimento 
sustentável e o papel do homem neste conceito, afirmam que: 
O homem, como agente dotado de racionalidade, é, ao mesmo tempo, responsável 
por si mesmo e também tem responsabilidade em relação ao outro. A sustentabilidade 
ambiental reafirma essa responsabilidade do homem em relação à manutenção 
da higidez ambiental, das condições estéticas e sanitárias do meio ambiente, da 
preservação da biodiversidade, que é tanto uma responsabilidade para consigo 
mesmo, já que são condições para a sadia qualidade de vida, como configura uma 
responsabilidade para com aqueles que ainda virão, havendo a solene responsabilidade 
CURSO LIVRE – ANÁLISE DE RISCO SOCIOAMBIENTAL NAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS
de legar às futuras gerações no mínimo o mesmo grau de acesso aos recursos 
ambientais que recebeu, tendo ainda um dever de buscar promover a melhoria das 
condições do meio ambiente. Daí os laços de solidariedade intergeracionais.
O desenvolvimento sustentável, em seu conceito mais amplo, engloba 
três principais dimensões, também conhecido como os três pilares da 
sustentabilidade: ambiental, social e econômico. 
FIGURA 2 – PILARES DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
FONTE: <https://br.pinterest.com/pin/828943875140756291/>. Acesso em: 10 mar. 2021.
Descrição da imagem: a imagem ilustra os três pilares do desenvolvimento sustentável, o ambiental, o social e o 
econômico. 
A intenção primordial do desenvolvimento sustentável é promover o 
crescimento econômico sem esgotar os recursos naturais para as gerações 
futuras. Partindo dessa premissa, a ONU (Organização das Nações Unidas) 
lançou, em 2015, durante a Cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento 
Sustentável os objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS), os quais 
somam 17 objetivos e são um apelo global para atingir os objetivos iniciais 
do conceito de desenvolvimento sustável, porém, trazido para a realidade 
atual do mundo. Além dos 17 objetivos, os ODS contam com 169 metas a 
serem alcançadas até o ano de 2030.
O antigo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em entrevista afirmou 
que: “os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são a visão 
comum para a humanidade e um contrato social entre os líderes mundiais e 
os povos” e informou que os ODS “são uma lista das coisas a fazer em nome 
dos povos e do planeta, e um plano para o sucesso!” (ONU, 2015, s.p.).
CURSO LIVRE – ANÁLISE DE RISCO SOCIOAMBIENTAL NAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS
FIGURA 3 – OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
FONTE: <https://brasil.un.org/pt-br/sdgs>. Acesso em: 10 mar. 2021.
Descrição da imagem: imagem ilustrativa dos 17 objetivos do desenvolvimento sustável elaborados pela ONU.
Conheça como o Brasil está se preparando para alcançar os 
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e conheça cada uma dos 17 
ODS em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs.
Retomando os três pilares do desenvolvimento sustável, Nascimento 
(2012, p. 55-56) discorreu sobre as três dimensões: 
A primeira dimensão do desenvolvimento sustentável normalmente citada é a 
ambiental. Ela supõe que o modelo de produção e consumo seja compatível 
com a base material em que se assenta a economia, como subsistema do meio 
natural. Trata-se, portanto, de produzir e consumir de forma a garantir que os 
ecossistemas possam manter sua autorreparação ou capacidade de resiliência.
A segunda dimensão, a econômica, supõe o aumento da eficiência da 
produção e do consumo com economia crescente de recursos naturais, com 
destaque para recursos permissivos como as fontes fósseis de energia e os 
recursos delicados e mal distribuídos, como a água e os minerais. Trata-se 
daquilo que alguns denominam como ecoeficiência, que supõe uma contínua 
inovação tecnológica que nos leve a sair do ciclo fóssil de energia (carvão, 
petróleo e gás) e a ampliar a desmaterialização da economia.
A terceira e última dimensão é a social. Uma sociedade sustentável supõe 
que todos os cidadãos tenham o mínimo necessário para uma vida digna 
e que ninguém absorva bens, recursos naturais e energéticos que sejam 
prejudiciais a outros. Isso significa erradicar a pobreza e definir o padrão de 
desigualdade aceitável, delimitando limites mínimos e máximos de acesso 
a bens materiais.
CURSO LIVRE – ANÁLISE DE RISCO SOCIOAMBIENTAL NAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS
3 IMPACTOS E RISCOS AMBIENTAIS 
 
Conforme foi possível notar nas seções anteriores, as alterações ao 
meio ambiente ocorrem no mundo há dezenas de anos, causando alterações 
significativas nos elementos naturais presentes na Terra, como o ar, a água, 
o solo e nos seres que em que o habitam. A essas alterações se da o nome 
de impactos ambientais. Essas alterações, por muitas vezes, se fizeram 
presentes para que fosse possível alcançar os objetivos humanos em eventos 
que ocorreram em todo o mundo, como podemos citar o êxodo rural e a 
industrialização.
Com a importância mundial que a causa ambiental tomou com o passar 
dos anos, alguns conceitos surgiram para tentar evitar que os impactos 
ambientais se alastrassem de uma maneira desenfreada, pensando em 
alternativas de promover o desenvolvimento com cautela. Surgindo assim o 
chamado Desenvolvimento Sustentável. 
Quando se trata de impacto ambiental, existe uma Resolução do Governo 
Federal que dita as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e 
as diretrizes gerais para uso e implementação de uma Avaliação de Impacto 
Ambiental. Essa resolução é chamada de Resolução CONAMA n° 001, criada 
em 23 de janeiro de 1986, e em seu Artigo 1º. define que (BRASIL, 1986): 
[...] considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades 
físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer 
forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta 
ou indiretamente, afetam:
I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
II - as atividades sociais e econômicas;
III - a biota;
IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
V - a qualidade dos recursos ambientais.
Você sabe o que é o CONAMA?
O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) é o órgão 
consult ivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente 
(SISNAMA), foi instituído pela Lei Federal n° 6.938/81, que dispõe sobre a 
Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto Federal 
n° 99.274/90 (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2021).
Conheça o CONAMA em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/.
Para que seja possível entender a fundo alguns outros conceitos relacionados 
à área ambiental, a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), descrita por meio 
CURSO LIVRE – ANÁLISE DE RISCO SOCIOAMBIENTAL NAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS
da Lei Federal n° 6.938/1981, elenca alguns conceitos específicos e importantes 
para aguçar o entendimento, sendo eles (BRASIL, 1981):
Art. 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações 
de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em 
todas as suas formas;
II - degradaçãoda qualidade ambiental, a alteração adversa das características 
do meio ambiente;
III - poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades 
que direta ou indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais 
estabelecidos;
IV - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, 
responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação 
ambiental;
V - recursos ambientais, a atmosfera, as águas interiores, superficiais e 
subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos 
da biosfera, a fauna e a flora. (Redação dada pela Lei nº 7.804, de 1989).
Foi exposto anteriormente o conceito de impacto ambiental, porém 
alguns outros conceitos l igados à área ambiental também devem ser 
entendidos a fim de obter um conhecimento capaz de distinguir argumentos 
utilizados nessa área, sendo eles:
• Risco: pode ser compreendido como o efeito ou resultado de um evento 
inesperado (incerto), podendo ser positivo ou negativo.
• Risco Ambiental: partindo do conceito de risco, o risco ambiental é o efeito 
de um evento inesperado que pode gerar danos ao meio ambiente (meio 
biótico).
• Dano Ambiental: pode ser entendido como qualquer prejuízo inaceitável, 
causado pela ação humana, ao meio ambiente.
• Aspecto Ambiental: definido e utilizado, principalmente pela ISO 14001:2015, 
o aspecto ambiental é o elemento resultante de atividades, produtos ou 
serviços de uma organização (empresa ou indústria), que possa vir a interagir 
com o meio ambiente. 
• Impacto Ambiental Regional: é todo e qualquer impacto ambiental que 
afete diretamente (área de influência direta do projeto), no todo ou em 
parte, o território de dois ou mais Estados (BRASIL, 1997).
• Estudos Ambientais: são todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos 
ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação 
de uma atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio para 
a análise da licença requerida, tais como: relatório ambiental, plano e 
projeto de controle ambiental, relatório ambiental preliminar, diagnóstico 
ambiental, plano de manejo, plano de recuperação de área degradada e 
análise preliminar de risco (BRASIL, 1997).
CURSO LIVRE – ANÁLISE DE RISCO SOCIOAMBIENTAL NAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS
Os impactos negativos, ainda, podem possuir classificações distintas, 
dependendo da amplitude de sua extensão, podendo ser classificados como 
impactos diretos, indiretos, locais, regionais e estratégicos. Além disso, 
os impactos podem ser caracterizados como reversíveis ou irreversíveis, 
dependendo do controle que poderá se dar ao dano ambiental e o prejuízo 
que o impacto causou. 
Com a finalidade de compreender os conceitos supracitados, se traz 
à tona o Rompimento da Barragem 1 da mina do Córrego do Feijão, a qual 
continha Rejeitos de Minérios, ocorrido em Brumadinho, Minas Gerais, 
ocorrido em 25 de janeiro de 2019. 
Conforme o relatório da CPI que investigou o caso, elaborado em 
novembro de 2019, o rompimento da barragem, que pertencia a empresa 
Vale, deixou mais de 250 pessoas mortas, até o presente momento existem 
11 pessoas ainda desaparecidas, além dos danos ambientais, os quais não 
puderam ser mensurados. Cerca de 24 mil moradores das regiões próximas 
tiveram que deixar suas casas. Estima-se que no momento do acidente, havia 
aproximadamente 610 trabalhadores nas instalações da mina. 
Segundo as informações que a Vale divulgou em seu site:
Ao longo destes dois anos, temos realizado diversas ações para mitigar, reparar 
e ressignificar as comunidades e as vidas das pessoas impactadas. Avançamos 
no processo de indenização individual e por grupo e em projetos voltados para 
a capacitação, o desenvolvimento e bem-estar das pessoas. Além disso, ações 
socioambientais e socioeconômicas estão gerando resultados para as regiões atingidas. 
Estamos seguindo firmes e vigilantes às necessidades da sociedade, através da escuta 
ativa para que seja possível compartilhar valor e contribuir para o desenvolvimento 
territorial das comunidades (VALE, 2021, s.p.).
Dessa maneira, os resultados deste acidente geraram impactos locais 
e regionais, bem como impactos ambientais, sociais e econômicos. 
FIGURA 4 – ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE BRUMADINHO
FONTE: <https://bit.ly/3vPKV7X>. Acesso em: 11 mar. 2021.
Descrição da imagem: imagem dos danos ambientais e sociais ocorridos com o rompimento da barragem do Córrego 
do Feijão em Brumadinho-MG.
CURSO LIVRE – ANÁLISE DE RISCO SOCIOAMBIENTAL NAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS
4 ANÁLISE DE IMPACTOS AMBIENTAIS (AIA)
 
É através da Política Nacional do Meio Ambiente, Lei Federal n° 6938/81, 
que o Governo Federal objetiva e dita regras para “preservação, melhoria e 
recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, 
condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança 
nacional e à proteção da dignidade da vida humana [...]” (BRASIL, 1981, s.p.).
Ainda, através da lei supracitada, é definida a Avaliação de Impactos 
Ambientais, também conhecida através da sigla “AIA”, como um instrumento 
da Política Nacional do Meio Ambiente, o qual visa a gestão ambiental de 
possíveis impactos que causem prejuízo direto ou indireto ao meio ambiente. 
A Resolução CONAMA n° 001, de 23 de janeiro de 1986, “[...] considerando 
a necessidade de se estabelecerem as definições, as responsabilidades, os 
critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação 
de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do 
Meio Ambiente” (BRASIL, 1986, s.p.), trouxe à tona a utilização do estudo 
denominado Estudo de Impacto Ambiental (conhecido como EIA) e o seu 
respetivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), por meio da aprovação 
do órgão estadual competente, para que seja concedido o licenciamento 
ambiental de certas atividades elencadas na resolução.
Você sabe o que é licenciamento ambiental?
Segundo a Resolução CONAMA nº 237/1997: licenciamento ambiental 
é o procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente 
licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos 
e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou 
potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam 
causar degradação ambiental , considerando as disposições legais e 
regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso (BRASIL, 1997).
As atividades elencadas na resolução e consideradas como atividades 
modificadoras do meio ambiente, são:
I - Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento;
II - Ferrovias;
III - Portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos;
Conheça as ações de reparação e desenvolvimento que a Vale 
vem desenvolvendo desde o desastre através do site: http://www.vale.
com/brasi l/PT/aboutvale/servicos-para-comunidade/minas-gerais/
atualizacoes_brumadinho/Paginas/default.aspx.
CURSO LIVRE – ANÁLISE DE RISCO SOCIOAMBIENTAL NAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS
IV - Aeroportos, conforme definidos pelo inciso 1, artigo 48, do Decreto-Lei 
nº 32, de 18.11.66;
V - Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de 
esgotos sanitários;
VI - Linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV;
VII - Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: 
barragem para fins hidrelétricos, acima de 10MW, de saneamento ou 
de irrigação, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, 
retificação de cursos d’água, abertura de barras e embocaduras, transposição 
de bacias, diques;
VIII - Extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão);
IX - Extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código de 
Mineração;
X - Aterros sanitários,processamento e destino final de resíduos tóxicos ou 
perigosos;
Xl - Usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia 
primária, acima de 10MW;
XII - Complexo e unidades industriais e agro-industriais (petroquímicos, 
siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo 
de recursos hídricos);
XIII - Distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI;
XIV - Exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 
100 hectares ou menores, quando atingir áreas significativas em termos 
percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental;
XV - Projetos urbanísticos, acima de 100ha. ou em áreas consideradas de 
relevante interesse ambiental a critério da SEMA e dos órgãos municipais e 
estaduais competentes;
XVI - Qualquer atividade que utilize carvão vegetal, em quantidade superior 
a dez toneladas por dia (BRASIL, 1986, s.p.).
Existem, ainda, algumas atividades que necessitam da elaboração do EIA/
RIMA e que devem ser submetidas à aprovação do órgão ambiental Federal, o 
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Este estudo, o qual deve ser elaborado por uma equipe multidisciplinar 
habilitada, deve abranger todos os aspectos ambientais do local onde se 
pretende instalar um empreendimento, realizando o diagnóstico ambiental 
da área de influência, levando em conta o meio físico (o subsolo, as águas, 
o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e 
aptidões do solo, os corpos d’água, o regime hidrológico, as correntes 
marinhas, as correntes atmosféricas); o meio biológico e os ecossistemas 
naturais (fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade 
ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção 
e as áreas de preservação permanente); e o meio socioeconômico (o uso 
e ocupação do solo, os usos da água e a socioeconômica, destacando os 
sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, 
as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais 
e a potencial utilização futura desses recursos).
Outros pontos chaves que devem ser elaborados nestes estudos são 
(BRASIL, 1986, s.p.):
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II - Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através 
de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos 
prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos 
(benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, 
temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades 
cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais.
III - Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os 
equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando 
a eficiência de cada uma delas.
lV - Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento (os 
impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem 
considerados.
Retomando um dos maiores desastres ambientais da história brasileira, 
descrito resumidamente no item anterior, para fins de exemplificação, serão 
expostos os principais impactos ambientais e sociais passiveis de ocorrência 
na região do Córrego do Feijão, elencados no Estudo de Impacto Ambiental 
e Relatório de Impacto Ambiental da Barragem do Córrego do Feijão, da Vale, 
elaborado em maio de 2019 (VALE, 2019). 
• Principais impactos do meio físico:
 o Alteração da qualidade do ar.
 o Alteração dos níveis de ruído e vibração.
 o Alteração do relevo-paisagem.
 o Alteração da dinâmica erosiva.
 o Alteração da qualidade das águas superficiais.
 o Alteração da dinâmica hídrica superficial.
 o Alteração da dinâmica e da qualidade das águas subterrâneas.
• Principais impactos do meio biótico:
 o Perda de habitat terrestre.
 o Perda de indivíduos da biota por atropelamento.
 o Alteração do ambiente aquático no rio Paraopeba.
 o Alteração nas interações inter e intraespecíficas dos indivíduos de espécies 
que vocalizam.
 o Aumento da exposição de organismos terrestres à poeira.
• Principais impactos do meio socioeconômico:
 o Alteração do fluxo de pessoas.
 o Alteração do fluxo de veículos.
 o Alteração das pressões sobre serviços públicos.
 o Alteração dos níveis de emprego e arrecadação tributária.
 o Alteração da dinâmica econômica.
 o Alteração dos níveis de conforto da população.
 o Alteração do quadro nosológico (nosologia: ramo da medicina que estuda 
e classifica as doenças).
 o Alteração da expectativa e nível de segurança da população frente às 
incertezas geradas pela regularização fundiária.
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Segundo Barbosa (2014), a AIA deve seguir diretrizes que abrangem 
diversos aspectos de composição e detecção dos impactos, tendo como 
objetivo minimizar os efeitos adversos mais significativos, sem esquecer 
das propostas de mitigação dos fatos que foram classificados como não 
conformes. Portanto, este tipo de avaliação deve prevenir, antecipar ou 
compensar todo tipo de impacto gerado, para promoção do desenvolvimento 
sustentável, otimização de recursos naturais e proteção do meio ambiente, 
observando que a biodiversidade e a inserção de ônus à produção e à 
população fazem parte do contexto.
Dessa maneira, analisando as definições, conceitos e argumentos 
apresentados, referente à área de avaliação de impactos, é possível perceber 
que as áreas ambientais, econômicas e sociais não estão dissociadas, 
reforçando ainda mais a necessidade de atingimento do desenvolvimento 
sustentável. 
REFERÊNCIAS 
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2014. 269 p.
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ed. São Paulo: Érica. 2019. 264 p.
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CPIBruma. 2019. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividade-
legislativa/comissoes/comissoes-temporarias/parlamentar-de-
inquerito/56a-legislatura/cpi-rompimento-da-barragem-de-brumadinho/
documentos/outros-documentos/resumo-do-relatorio-leitura-em-reuniao. 
Acesso em: 9 mar. 2021.
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do Meio Ambiente. 1981. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/L6938compilada.htm. Acesso em: 13 mar. 2021.
BRASIL. Resolução CONAMA nº 001 de, 23 de janeiro de 1986. 1986. 
Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res0186.
html. Acesso em 12 mar. 2021.
Conheça o RIMA da Barragem da Vale, em Brumadinho/MG, 
na íntegra, em: http://videosvale. intranetvale.com.br/projetos-de-
licenciamento-mg/RIMA_LOC_OBRAS_EMERG.pdf.
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BRASIL. Resolução CONAMA nº 237 de, 19 de dezembro de 1997. 1997. 
Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.
html. Acesso em 12 mar. 2021.
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desenvolvimento sustentável. Direito e Desenvolvimento, v. 9, n. 2, p. 155-
178, 3 dez. 2018.
JAPIASSÚ, C. E.; GUERRA, I. F. 30 anos do relatório Brundtland: 
nosso futuro comum e o desenvolvimento sustentável como diretriz 
constitucional brasileira. Revista de Direito da Cidade, v. 9, n. 4, p. 1884-
1901, 2017. 
MOTA, J. A. et al. Trajetória da governança ambiental. IPEA. Regional e 
urbano, 2008.
NAÇÕES UNIDAS – BRASIL. Sobre o nosso trabalho para alcançar os 
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil. 2021. Disponível 
em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Acesso em: 4 mar. 2021.
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Sustentável entram em vigor a 1 de janeiro. 2015. Disponível em: https://
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UNEP. Porque o PNUMA é importante? 2021. Disponível em: https://www.
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