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CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
14/09/2021
 
· CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA:
O CCF tem suas origens na Abordagem Centrada no Cliente.
Ela foi desenvolvida pelo psicólogo Carl Rogers, em que se concentrou em dar controle para o cliente, e não para os profissionais de saúde. Rogers desenvolveu a psicologia humanista – Terceira Força da Psicologia
Nos anos 60, a instituição americana Associação para o Cuidado das Crianças no Hospital começou a relacionar essas ideias com crianças e suas famílias, iniciando assim a discussão do CCF.
· Objetivos da assistência centrada no paciente e família:
-Coordenação e integração da assistência.
-Apoio físico;
-Respeito aos valores, preferencias e necessidades.
-Transições e continuidade.
-Envolvimento e apoio à família e amigos.
-Apoio emocional e religioso.
-Comunicação atenciosa, receptiva e personalizada. 
 
O modelo de atenção centrado na família está sendo cada vez mais aceito e tem sido amplamente defendido em vários locais de assistência à saúde, como nas Unidades de Tratamento Intensivo Neonatal (UTIN), Centros de Reabilitação, Enfermarias Pediátricas Hospitalares e Unidades Básicas de Saúde.
 
No Brasil, os conceitos de Cuidado Centrado na Família são também premissas de políticas e estratégias do Ministério da Saúde, como:
-Cuidado Centrado na Família no Brasil
-Política Nacional de Humanização (PNH)
-Atenção Humanizada ao Recém-nascido de Baixo Peso (Método Canguru)
-Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
Promovem autonomia, protagonismo dos sujeitos, acolhimento e suporte às famílias.
 
-Ganho de peso;
-Diminuição do estresse e dor;
-Aumento do vinculo mãe-filho
-Estilo ao aleitamento materno;
-Melhor controle térmico;
-Maior confiança dos pais;
-Melhor relacionamento da família com a equipe;
-Diminuição do tempo de separação;
-Diminuição da infecção hospitalar;
-Qualidade no desenvolvimento neuropsicomotor
· Premissas Básicas Fundamentação básica do CCF.
· Princípios de Orientação: descrevem o que as famílias devem esperar, dentro do CCF, da relação com a equipe de saúde.
Elementos-chaves: descrevem comportamentos esperados dos profissionais de saúde e os direitos e responsabilidades das famílias.
(Rosenbaum et al., 1998) Cuidado Centrado na Família.
· PREMISSAS BÁSICAS - Comportamento da Equipe de Saúde:
1. Respeitar os valores, desejos e prioridades da família.
-Aceitar e apoiar as decisões tomadas pela família. 
-Ouvir e se comunicar com clareza.
-Fornecer serviços flexíveis e individualizados.
-Aceitar a diversidade da família (cultural, socioeconômica, e características físicas). 
-Acreditar e confiar nos pais.
 
2. “As famílias são diferentes e únicas”.
-Princípios de Orientação: Cada família deve ser tratada com respeito.
-Elementos chave: Expectativas e Direitos da Família
-Ter sua dignidade e integridade mantidas durante todo o processo de prestação de cuidados. 
-Ser apoiada nas decisões que tomar.
-Ter suas opiniões consultadas e ouvidas.
-Receber serviços individualizados.
 
O Cuidado Centrado na Família surgiu do entendimento de que a família é fundamental no cuidado dos seus integrantes, assim a família deve ser considerada objeto do cuidado.
A inexistência de consenso sobre a forma de envolvê-las no cuidado permite diferentes abordagens dos profissionais frente à participação da família, contribuindo para o aumento da angústia, medo e insegurança, possibilitando a ocorrência de experiência traumática para a criança e sua família.
A construção do termo cuidado centrado na família teve início em meados de 1969 com o propósito de definir a qualidade do cuidado prestado no hospital, segundo a visão dos pacientes e suas famílias, e de discutir a autonomia do paciente frente às suas necessidades de saúde.
Inicialmente, o termo empregado era medicina centrada no paciente que evolui para cuidado centrado no paciente.
O termo família foi incluído em 1990, denominando-se Cuidado Centrado na Família
 
Desde então, surgiu o termo cuidado centrado no paciente e família, empregado como sinônimo de cuidado centrado na família, sendo o segundo, mais divulgado na literatura de enfermagem
 
A princípio, o CCF praticava a abordagem centrada na família no contexto pediátrico.
Com o amadurecimento das crianças e o incentivo para que estas se tornassem participantes do cuidado à sua saúde, e a ampliação da atenção a adultos e idosos, o CCF começou a praticar o cuidado centrado no paciente e sua família em outros contextos.
 
O termo cuidado centrado no paciente e família surgiu devido à compreensão de que a família é considerada um elemento fundamental no cuidado de seus membros e o isolamento social é um fator de risco, em especial para os indivíduos mais dependentes como os muito jovens, os mais velhos e aqueles com doença crônica.
 
Os profissionais devem incentivar a continuidade da ligação natural que existe entre a maioria dos pacientes e suas famílias e sua rede de apoio, já que a família exerce influência sobre a saúde do paciente.
O CCF define esta abordagem de cuidado à saúde como um processo de planejamento, prestação e avaliação baseados em parceria, com benefícios mútuos entre os pacientes, famílias e provedores.
É um cuidado destinado a pacientes de todas as idades e pode ser praticado em qualquer serviço de saúde, por todos os profissionais de saúde.
 
 
· CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA - RECORDANDO........
Os pressupostos centrais do cuidado centrado na família são assim apresentados:
1. Dignidade e respeito: os profissionais de saúde ouvem e respeitam as escolhas e perspectivas do paciente e da família; o conhecimento, os valores, as crenças e a cultura do paciente e da família são incorporados ao planejamento e prestação do cuidado;
2. Informação compartilhada: os profissionais de saúde comunicam e dividem as informações úteis de maneira completa e imparcial com os pacientes e a família; estes recebem informações acuradas, no momento oportuno, a fim de efetivar sua participação no cuidado e na tomada de decisão;
3. Participação: pacientes e famílias são encorajados e apoiados a participarem do cuidado e da tomada de decisão, escolhendo seu nível de atuação;
4. Colaboração: pacientes e famílias são incluídos como base de apoio da instituição; os líderes de cuidado a saúde colaboram com os pacientes e família no desenvolvimento, implantação e avaliação das políticas e programas, na facilitação dos cuidados à saúde, na educação profissional e na prestação de cuidado.
 
O cuidado centrado na família tem o objetivo de promover a saúde e o bem-estar dos indivíduos e família e restaurar seu controle e dignidade.
De acordo com ele, a definição de família é dada pelos seus próprios membros e as ações não se restringem ao corpo biológico, tendo em vista que o apoio emocional, social e de desenvolvimento são considerados componentes do cuidado à saúde.
Embora seja centrado na família, o cuidado não elimina a competência individual de cada membro em relação à tomada de decisão de sua própria saúde.
 
Na enfermagem, a família esteve presente desde o início da profissão quando os pacientes eram atendidos dentro de suas casas.
Florence Nightingale já enfatizava a importância da família e do meio ambiente doméstico no cuidado ao doente.
 
Antes de 1990, algumas especialidades, como a enfermagem pediátrica, a enfermagem materno-infantil, a enfermagem em saúde publica e a enfermagem em saúde mental e psiquiátrica já valorizavam o cuidado à família, com diferenças no enfoque.
Família como contexto, como somatório de suas partes e como cliente tem sido os mais comumente observados.
Esse cuidado tem compreendido a família como sistema ou unidade familiar, acrescentando, aos pressupostos do CCF, o termo unidade.
 
Teoria Geral dos Sistemas (TGS), adaptada aos sistemas vigentes e aplicada na enfermagem da família.
A família, sob esta visão, é considerada um sistema compreendido como um complexo de elementos em mútua interação, sendo o cuidado de enfermagem focado na unidade familiar e não na soma de suas partes.Nesse sentido, dois questionamentos ainda parecem pertinentes:
Ao atendermos um membro da família estamos cuidando da unidade familiar? Cuidar de um grupo é o mesmo que cuidar de uma família?
Ao atendermos um membro da família estamos cuidando da unidade familiar?
 “a mudança em um dos membros afeta a todos na família”.
Com base nisso, podemos afirmar que quando atendemos a um de seus membros, a fim de que atinja o melhor estado de saúde possível, estamos cuidando da família.
Porém, se nos fixarmos apenas nesse aspecto não daremos atenção ao todo e ao que a doença deste membro provoca na organização e funcionamento familiar; tampouco estaremos cuidando dos demais membros da unidade.
Tendo em vista que as necessidades da família variam de acordo com a situação, a enfermeira deve estar atenta para avaliar se naquele momento sua intervenção deve ser voltada ao individuo ou à unidade familiar, ou se é necessário intervir em ambos, pois as abordagens não são excludentes e nem uma é melhor do que a outra.
 
Cuidar de um grupo é o mesmo que cuidar de uma família? considerando grupo na perspectiva interacionista, a resposta é SIM
Nesta perspectiva, um grupo, assim como uma família pode ser considerado uma coletividade cujos membros agem com vistas a uma ação comum fazendo deles uma unidade de ação.
 
“... família é um grupo de indivíduos em interação simbólica, chegando às situações com os outros significantes ou grupos de referência, com símbolos, perspectivas, self, mente e habilidade para assumir papéis.
Cada indivíduo tem um passado a resgatar para ajudar a definir a situação e cada um possui uma visão de futuro.
Os indivíduos dão significado às situações, usando estes instrumentos, às vezes, prestando especial atenção àqueles com quem interagem, outras vezes, usando algo localizado fora da situação como guia”.
 
Na enfermagem pediátrica, o Cuidado Centrado na Família é uma filosofia que além de cuidar da criança também reconhece a sua família como unidade de cuidado.
Tal definição considera a família como constante na vida da criança e a unidade básica de saúde na qual a criança receberá os cuidados de promoção à saúde e prevenção de doenças, além dos primeiros atendimentos.
 
Shelton et al(14), em 1987, e Johnson(15), em 1990 propuseram os seguintes elementos para o cuidado centrado na família: reconhecer a força da família como uma constante na vida da criança; facilitar a colaboração entre pais e profissionais em todos os níveis de cuidado à saúde; respeitar e valorizar a diversidade cultural, racial, étnica e socioeconômica da família; reconhecer as forças e individualidade da família, respeitando os diferentes métodos de enfrentamento; compartilhar informação imparcial e continuamente com a família; responder às necessidades de desenvolvimento da criança e da família; adotar políticas de praticas que fornecem apoio emocional e financeiro para família; planejar um cuidado flexível, culturalmente competente e que responda às necessidades da família; encorajar e facilitar o suporte familiar e da rede apoio.
 
Houve um avanço na Enfermagem Pediátrica ao incluírem a família como unidade do cuidado.
O cuidado centrado na família foi então, definido como a maneira de cuidar da criança e sua família assegurando que haja um planejamento em torno da família como unidade, na qual todos os membros sejam reconhecidos como foco do cuidado e não somente a criança.
 
· TÓPICOS IMPORTANTES NO PAPEL DA ENFERMAGEM:
-O envolvimento da criança e da família nas questões de saúde, aprendizagem continuada a partir das expectativas da família, relacionamento mais democrático e divisão das responsabilidades entre profissionais e família, maior compromisso da família, ampliação da assistência intra-hospitalar para a comunidade e maior probabilidade de diminuir a necessidade de cuidados institucionais.
-Desenvolver habilidades que possibilite ao enfermeiro atuar com competência junto à família continua sendo um desafio.
-“são muitas as dificuldades existentes no caminho daqueles enfermeiros que se dispõem a abrir-se para a família”
 
Cuidar da família é uma responsabilidade e compromisso moral do enfermeiro e para tanto é necessário que haja um ambiente de cuidado que favoreça o relacionamento entre enfermeiro-família, a fim de construir uma prática que a ajude no enfrentamento de dificuldades, em especial em situação de doença.
 
-O cuidado centrado na família (CCF) é uma abordagem que reconhece a importância da família como cliente do cuidado, assegurando sua participação no planejamento das ações, que revela uma nova forma de cuidar, que oferece oportunidade para que ela própria defina os problemas e decorrentes soluções.
-Na enfermagem neonatal, de acordo com essa filosofia, os profissionais devem, além de cuidar do recém-nascido, reconhecer a sua família como unidade do cuidado. Nessa perspectiva, a família é considerada como indissociável da vida da criança.
 
-Os benefícios do cuidado centrado na família, tanto para a criança e sua família, quanto para a equipe de enfermagem, ainda são discutidos.
-É possível perceber que a presença da família ainda é vista pela equipe como uma forma de fiscalização do cuidado prestado à criança, ou ainda como "mão de obra“ de funções julgadas como menos importantes. Dessa forma, a aplicabilidade do CCF é erroneamente compreendida, e retrata o despreparo dos profissionais em lidar com a família como corresponsável no processo de saúde doença da criança hospitalizada.
 
 
-Muitas são as situações em que se faz necessária a internação hospitalar da criança.
-O hospital, por ser um ambiente desconhecido, pode gerar nesta, medo e ansiedade, levando-a a apresentar novas necessidades sociológicas, físicas e afetivas.
-Por mais simples que seja o motivo, a hospitalização tende a levar a uma experiência negativa. O desconforto físico, moral, espiritual e o medo da morte podem gerar sofrimentos.
· As reações das crianças frente à hospitalização dependem de cinco fatores:
1) o estágio evolutivo da criança;
2) o grau de sofrimento e mutilação e o significado que a doença tem para a criança e seus pais; 
3) a relação pai e filho e a resposta da criança à reação dos pais;
4) a reação psicológica da criança aos procedimentos médicos e cirúrgicos, separações e hospitalizações
5) a interferência da hospitalização em suas funções físicas, psicológicas e sociais.
 
-Durante a internação hospitalar da criança o seu cuidado deve ser compartilhado entre os profissionais de saúde e sua família.
-Tanto a enfermeira como as famílias cuidam baseadas na sua visão de mundo, nos seus valores, crenças e experiências.
 
-No Brasil, foi, apenas a partir do final da década de 80, que a família começou a participar do cuidado à criança hospitalizada.
-São Paulo foi o primeiro Estado brasileiro a assegurar este direito às famílias, através da resolução SS – 165 de 1988, que propôs o Programa mãe-participante em todos os estabelecimentos hospitalares do Estado.
“ todas as crianças deveriam ser acompanhadas durante sua internação pela mãe ou outro familiar.
-Entretanto, esta modalidade assistencial, ainda não é uma realidade em muitas instituições e estados brasileiros
 
-Na década de 90, foi regulamentada a Lei 8069 que disciplina o Estatuto da Criança e do Adolescente, tornando universais os direitos das crianças e adolescentes em usufruírem a internação conjunta com sua família.
-Faltam trabalhos que discutam a repercussão deste Estatuto, no que tange à hospitalização infantil.
 
-Apesar da legislação vigente garantir a presença de um familiar junto à criança, durante a sua hospitalização, este fato traz consigo inúmeras problemáticas que se acentuam ou não, diante do preparo da equipe de enfermagem para lidar com as situações advindas desta interação.
-A Lei no 8.069, que regulamenta o Estatuto da Criança e do Adolescente, dispõe no seu Artigo 12, que “[...] os estabelecimentos de saúde devem proporcionar condições para a permanência, em tempo integral, de um dos pais ou responsável, nos casos deinternação de crianças e adolescentes”.
 
-Apesar da Lei, a realidade mostra que, nas instituições de saúde, “os profissionais, muitas vezes, mascaram este direito e algumas famílias, apesar de cientes de seu direito, ficam a mercê do poder dos profissionais que ignoram esta abrangência do cuidado”
 
-Entender as complexas relações que vão sendo estabelecidas no ambiente hospitalar, a partir da inserção da família e sua participação ativa no cuidado à criança torna-se fundamental, tendo em vista que os limites desta atuação ainda não se encontram bem definidos
 
-O hospital, hoje, ainda ocupa uma posição central, responsabilizando-se por tarefas complexas, mas é, também, um local de tensões, conflitos, disputas e negociações.
-A enfermagem caminha na busca de referenciais que a instrumentalize para o trabalho com as crianças em uma perspectiva de cuidado mais coletiva que inclua também as famílias.
-O destaque ao cuidado humano parece refletir a revalorização de uma prática social e política mais comprometida e com maior impacto na vida em sociedade. Ao cuidar, o ser que cuida e o que é cuidado se expressam.
-Cuidar de famílias de forma humanizada em uma situação de internação hospitalar da criança apresenta-se como uma importante estratégia de instrumentalização desta para o seu papel de cuidadora.
 
-O cuidado humano à criança em situação de internação hospitalar é uma prerrogativa a ser propiciada por todos os profissionais da saúde comprometidos com a qualidade do cuidado que presta.
-A característica de ser humano manifesta-se na sua interação com os outros e nas suas relações de cuidado
 
-O compartilhar o cuidado à criança no hospital, entre famílias e profissionais da saúde, é um processo em construção.
-Esta é uma estratégia que se apresenta como possibilidade para um cuidado mais efetivo, singular e prazeroso no qual tanto famílias como profissionais possam sentir-se valorizados, competentes e plenos.
-Tornar a hospitalização menos traumática, de forma a ser compreendida pela criança como mais uma experiência de vida ao longo do seu processo de crescimento e desenvolvimento, é um desafio a ser construído dia-a-dia por seus cuidadores
 
E o adulto hospitalizado?
 Dimensões dos cuidados centrados na pessoa:
-Empatia, compaixão e respeito aso valores e preferencias;
-Informação, comunicação e educação.
-Coordenação e integração dos cuidados;
-Suporte emocional, alivio da ansiedade e do medo;
-Conforto físico;
-Envolvimento da família e amigos.

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