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Universidade Pitágoras Unopar. 
 
 Metodologia e suas funções 
 ( Portfólio do Semestre) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alunas: Karina Souza do Nascimento 
Lorrany da Silva Gualandi 
 
Professores: Prof. Ewerton Taveira Cangussu 
 Prof. José Adir Lins Machado 
 Profa. Maria Gisele de Alencar 
 Prof. Eduardo Faria Nogueira 
 
Matérias: Empreendedorismo 
 Ética, política e sociedade 
 Homem, Cultura e Sociedade 
 Sistemas de Informação Gerencial 
 
 
 
Trabalho apresentado em 
requisito a produção textual e 
grupo referente ao 1° sementre, 
portifólio para a diciplina de : 
Ética, Politica e Sociedade 
 
 
 
 
 
Sumário 
1.0 INTRODUÇÃO....................................................... 
2.0 MÉTODO SOCRÁTICO...................................... 
3.0 MAIÊUTICA.......................................................... 
4.0 IRONIA.................................................................. 
5.0 PLATÃO................................................................ 
6.0 POLÍTICA ............................................................ 
7.0 ÉTICA E JUSTIÇA.............................................. 
8.0 DIALÉTICA DE PLATÃO................................... 
9.0 DIALÉTICA DE ARISTÓTELES........................ 
10. DIALÉTICA MATERIALISTA........................... 
 
 
 
11.HOMEM CULTURA E 
SOCIEDADE............................... 
12.SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL.... 
CONCLUSÃO............................................................. 
REFERÊNCIA............................................................ 
APÊNDICES.................................................................. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.0 INTRODUÇÃO 
O método dialético de Sócrates está ligado à sua descoberta da essência do homem como alma 
(psyché) e tendo o modo consciente a despojar a alma da ilusão do saber. Como sistema de 
ensinamento usava o dialogo em sintonia com a razão para levar o interlocutor ao encontro da sua 
alma, fundamentalmente de natureza ética e educativa. 
Pode-se dizer que o método de Sócrates é dividido em duas partes; na primeira, feita a pergunta, ele 
procura mostrar ao interlocutor a insuficiência da resposta dada e mostra que estas são sempre 
preconceitos recebidos, opiniões subjetivas e não a definição buscada. A isto, dá-se o nome de ironia; 
por isso ele não era bem visto. A forma de levar o ouvinte a dar conta de que não sabe aquilo que 
julgava saber e para melhor entender a si mesmo, era posta como finalidade de quebrar a solidez 
existente na própria pessoa. 
Então na segunda parte, ele vai sugerir caminhos para que o interlocutor seja capaz de encontrar a 
resposta procurada a em si mesmo. O que recebe o nome de Maiêutica, pela arte de ajudar o 
interlocutor a se despojar de tudo aquilo que se diz saber e o que Sócrates fazia para conseguir 
desmascarar a pessoa e pôr a frente de sua vaidade, era uma das finalidades de seu método, a ironia, 
sendo uma espécie de reconhecer a sua própria ignorância. Mas, isto muitas vezes tinha uma aparência 
negativa e até mesmo revolucionaria para os cidadãos atenienses. 
Através da simulação, pode-se chegar a esses caminhos traçados por Sócrates, com a finalidade de 
discernir as aptidões, sendo este um método de análise crítica e sobre tudo um método pedagógico na 
busca pela verdade através do diálogo. Assim, o interlocutor é convencido do bem que o homem pode 
ter pela purificação da alma, aprendendo a filosofar e se cuidar com um estímulo irresistível da própria 
vida. 
Por razões de método, o dialogo conduz a varias questões que não chegam a uma solução, isto para 
colocar o interrogado no caminho em que ele mesmo possa encontrar a solução e demonstrar a sua 
capacidade de uma nova visão filosófica. No entanto, é evidente que esses métodos provocam 
discussões e irritações ou reações indesejadas nas pessoas as quais dizem saber tudo. Com isso, 
provoca o verdadeiro efeito de purificação das falsas certezas. Assim compreende-se que, todos os 
métodos usados por Sócrates: a ironia e maiêutica tem uma determinada finalidade em estar sempre 
colocando o homem diante de vários questionamentos, no qual leva a um processo de purificação da 
alma pelo conhecimento já adquirido. E põem a descobrir que ele sabe pouco daquilo que tinha 
intrínseco a tal conhecimento. 
Portanto é importante ressaltar as duas passagens dos diálogos de Sócrates pelo seu método. No qual 
não se encara como um mestre; porém entende que ele limita-se apenas a interrogar, sem ensinar coisa 
alguma. Mas não pode ver este ilustre homem de Atenas somente como um educador em que sua 
atividade não era outra coisa senão ensinar através de um “método” de ensino, cuja marca foi deixada 
por afirmar que “não ensina aquilo que se ensina”. E diante de tudo isso se pode dizer que Sócrates 
realmente foi um grande mestre, pelas atividades que exercia mesmo que ele não se deixa considerar, 
mas sim, pelo método que usou para ensinar de forma diferente e tendo como finalidade fazer que o 
homem faça suas interrogações e descubra a purificação do seu conhecimento. 
2.0 MÉTODO SOCRÁTICO 
O método socrático é uma técnica de investigação filosófica feita em diálogo, que 
consiste em o professor conduzir o aluno a um processo de reflexão e descoberta dos 
próprios valores. Para isso, o professor faz uso de perguntas simples e quase ingênuas 
que têm por objetivo, em primeiro lugar, revelar as contradições presentes na atual 
forma de pensar do aluno. Essas contradições são normalmente baseadas em valores e 
 
 
 
preconceitos da sociedade. Assim, o professor o ajuda a redefinir tais valores, 
aprendendo a pensar por si mesmo 
Tal técnica deve seu nome "socrático" a Sócrates, o filósofo grego do século V a.C., 
que teria sido o primeiro a utilizá-la. O filósofo não deixou nenhuma obra escrita, 
mas seus diálogos nos foram transmitidos por seu discípulo Platão. Nesses textos 
utilizando um discurso caracterizado pela maiêutica e pela ironia, Sócrates levava o 
seu interlocutor a entrar em contradição, tentando depois levá-lo a chegar à 
conclusão de que o seu conhecimento é limitado. No entanto, Aspasia é referida por 
Sócrates como uma das mais importantes personalidades a orientá-lo em seu 
desenvolvimento intelectual e filosófico, sobretudo na arte da retórica . Alguns 
acadêmicos acreditam que teria sido Aspasia quem inventou o método socrático . 
Desde seu princípio na antiguidade o método socrático foi utilizado e desenvolvido 
por diversos filósofos até a atualidade. Leonard Nelson e Gustav Heckmann são dois 
importantes nomes ligados ao uso atual do método em filosofia. Além disso, 
sobretudo com o desenvolvimento da terapia cognitiva nos anos 60 do séc. XX, o 
método socrático passou a ser utilizado como método de entrevista em diversos 
contextos de psicoterapia e aconselhamento. 
Nietzsche viu em Sócrates a mudança da filosofia, a que denomina funesta, intuitiva, 
para uma filosofia da "racionalidade" desagregadora da vida, referindo-se à Teoria 
dos Dois Mundos surgida pelos seus ensinamentos ao discípulo Platão. Já 
Kierkegaard salienta no método socrático o destaque à ironia. Apreço à ironia é a 
opinião com que concorda o filósofo Johannes Schuster, e define nele o pouco apreço 
à própria ciência no popular ditado: "só sei que nada sei"; e a elevação da ética e da 
ar- 
[6] 
te de viver, visto que no seu ensino a felicidade seria o fim a ser alcançado na vida. 
3.0 MAIÊUTICA 
A maiêutica é fundada na idéia de que o conhecimento está armazenado na mente de 
cada indivíduo. Em grego, a palavra maiêutica significa “parir” ou “dar luz” ao 
conhecimento. O método socrático, em usar a maiêutica, procura utilizar o próprio 
conhecimento do indivíduo, sobre si mesmo, para solucionar um problema ou 
responder uma pergunta. Para Sócrates, a maiêutica possui duas partes; a primeirasendo o questionamento, por parte do indivíduo, sobre o que ele acredita e entende 
como verdadeiro. Esse conhecimento é normalmente atrelado aqueles preconceitos 
impostos pela sociedade. A segunda etapa depende do descobrimento de novos 
conhecimentos pelo indivíduo, que ocupam o lugar do conhecimento “antigo”. O 
objetivo desse processo é chegar a um novo conhecimento sem depender de outros, e 
é um processo gradual, que pode ocorrer durante muito tempo. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Preconceito
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3crates
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_V_a.C.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plat%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mai%C3%AAutica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ironia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aspasia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ret%C3%B3rica
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Leonard_Nelson&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gustav_Heckmann&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Terapia_cognitiva
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicoterapia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nietzsche
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plat%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B8ren_Kierkegaard
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B8ren_Kierkegaard
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_socr%C3%A1tico#cite_note-6
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_socr%C3%A1tico#cite_note-6
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_grega
 
 
 
4.0 IRONIA 
Diferentemente da figura de linguagem, a ironia socrática era, antes de tudo, o 
método de perguntar sobre uma coisa em discussão, de delimitar um conceito e, 
contradizendo-o, refutá-lo. O verbo que originou a palavra (eirein) significa mesmo 
perguntar. Logo, não era para constranger ou ridicularizar o seu interlocutor, mas sim 
para purificar seu pensamento, desfazendo ilusões e ajudando-o a sair do estado 
aporétco. 
5.0 PLATÃO 
Platão era um racionalista, realista, idealista e dualista e a ele tem sido associadas 
muitas das ideias que inspiraram essas filosofias mais tarde. Foi o inovador do 
diálogo escrito e das formas dialéticas da filosofia. Platão também parece ter sido o 
fundador da filosofia política ocidental. Sua mais famosa contribuição leva seu nome, 
platonismo (também ambiguamente chamado de realismo platônico ou idealismo 
platônico), a doutrina das Formas conhecidas pela razão pura para fornecer uma 
solução realista para o problema dos universais. Ele também é o epônimo do amor 
platônico e dos sólidos platônicos. Alguns já alegaram que seu nome verdadeiro 
tenha sido Arístocles. 
Acredita-se que suas influências filosóficas mais decisivas tenham sido da mesma 
linha de Sócrates, do pré-socrático Pitágoras, Heráclito e Parmênides, embora poucas 
das obras de seus antecessores permaneçam íntegras e muito do que sabemos sobre 
essas figuras hoje deriva do próprio Platão. O filósofo lituano Algis Uždavinys chega 
a propôr e evidenciar de forma acadêmica que sua filosofia deriva de uma 
continuidade de um pensamento filosófico que pode ser visto desde as inscrições do 
Egito Antigo, relatada por diversas fontes gregas antigas. Pesquisadores da chamada 
Escola Tübingen e de Milão alegam que seu corpo textual contém fragmentos de 
doutrinas não escritas que eram lecionadas oralmente na sua Academia. Ao contrário 
do trabalho de quase todos os seus contemporâneos, acredita-se que o corpo inteiro de 
trabalho de Platão tenha sobrevivido intacto por mais de 2 400 anos. Embora sua 
popularidade tenha oscilado ao longo dos anos, os trabalhos de Platão nunca ficaram 
sem leitores desde a época em que foram escritos. 
6.0 POLÍTICA 
Sócrates afirma que as sociedades têm uma estrutura de classe tripartida 
correspondente à estrutura de apetite / espírito / razão da alma individual. O apetite / 
espírito / razão é análogo às castas da sociedade: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aporia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Racionalismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Realismo_plat%C3%B4nico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Idealismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dualismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%A1logo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%A1logo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dial%C3%A9tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_pol%C3%ADtica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Platonismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Platonismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_ideias
https://pt.wikipedia.org/wiki/Realismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Problema_dos_universais
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amor_plat%C3%B4nico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amor_plat%C3%B4nico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amor_plat%C3%B4nico
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3lido_plat%C3%B3nico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pit%C3%A1goras
https://pt.wikipedia.org/wiki/Her%C3%A1clito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Parm%C3%AAnides
https://pt.wikipedia.org/wiki/Algis_U%C5%BEdavinys
https://pt.wikipedia.org/wiki/Doutrinas_n%C3%A3o_escritas_de_Plat%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Doutrinas_n%C3%A3o_escritas_de_Plat%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Academia_de_Plat%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plat%C3%A3o#cite_note-28
 
 
 
Produtores (trabalhadores), os artesãos, carpinteiros, encanadores, pedreiros, 
comerciantes, fazendeiros etc. Correspondem ao "apetite" da alma. 
Guardiães (protetores ou guerreiros), aqueles que são aventureiros, fortes e 
corajosos, as forças armadas, são encarregados de proteger. Correspondem à parte 
"espiritual" da alma. 
 Governantes (governantes ou reis filósofos), aqueles que são inteligentes, racionais, 
autocontrolados, apaixonados pela sabedoria, adequados para tomar decisões pela 
comunidade. Correspondem à parte "racional" da alma e são muito poucos. A utopia 
platônica da República é igualitarista, para Sócrates, deve haver a igualdade absoluta 
entre homens e mulheres, ambos devem ter a mesma educação e as mesmas 
oportunidades de chegar a ser guardiães ou governantes.Guardiães e governantes 
não devem constituir família ou manter propriedade privada, ambos permitidos 
somente aos produtores. 
De acordo com esse modelo, os princípios da democracia ateniense (como existiam 
em seus dias) são rejeitados, pois apenas alguns são adequados para governar. Em 
vez de retórica e persuasão, Sócrates diz que a razão e a sabedoria devem governar, 
assim ele diz: 
Até que os filósofos sejam reis, ou até que os reis e príncipes deste mundo tenham o 
espírito e o poder da filosofia, e até que a grandeza política e a sabedoria se 
encontrem, e até que a natureza dos plebeus que perseguem uma até a exclusão da 
outra seja forçada a se retirar, as cidades nunca se livrarão dos seus males... não, 
nem a raça humana, segundo creio. 
— Sócrates, República, 473c–d 
Até que isso aconteça, Sócrates diz que a humanidade terá de se contentar com uma 
sombra de justiça, caracterizada por uma "Mentira real" que diz que aqueles que 
governam merecem fazê-lo e que aqueles que são governados também o merecem. 
Sócrates descreve esses "reis filósofos" como "aqueles que amam a visão da verdade" 
e apóia a ideia com a analogia de um capitão e seu navio ou um médico e seu 
remédio. Segundo ele, vela e saúde não são coisas que todos estão qualificados a 
praticar por natureza. Uma grande parte da República aborda como o sistema 
educacional deve ser para produzir reis-filósofos. 
De acordo com Sócrates, um estado composto de diferentes tipos de almas, em geral, 
decai para a aristocracia (regra pelos melhores), para uma timocracia (regra pelos 
honoráveis), depois para uma oligarquia (regra pelos poucos), depois para uma 
democracia (regra do povo) e, finalmente, para a tirania (regra de uma pessoa, regra 
de um tirano). A aristocracia no sentido de governo (politeia) é defendida na 
República de Platão, é o regime governado por um rei-filósofo e, portanto, baseia-se 
na sabedoria e na razão. 
Para Sócrates, a democracia nasce da revolta do pobre contra a oligarquia, o estado é 
"cheio de liberdade e generosidade"e cada um pode viver a seu modo, "Estas e outras 
características parecidas são comuns na democracia, que é uma forma fascinante de 
governo, cheia de variedade e desordem, dispensando um tipo de igualdade tanto 
entre os iguais quanto entre os desiguais", porém, "os cidadãos são dominados por 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Igualitarismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aristocracia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Timocracia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Oligarquia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tirania
 
 
 
desejos desnecessários que estão sempre gastando, nunca produzindo" e "lhes falta 
talentos, objetivos justos e palavras sinceras", como resultado, o estado é governado 
por pessoas que não são adequadas para governar. 
O estado aristocrático, e o homem cuja natureza lhe corresponde, são os objetos das 
análises de Platão em grande parte da República, em oposição aos outros quatro tipos 
de estados/homens, que serão discutidos mais adiante em seu trabalho. No livro VIII, 
Sócrates declara em ordem as outras quatro sociedades imperfeitas com uma 
descrição da estrutura e caráter individual do estado. Na timocracia, a classe 
dominante é composta principalmente daqueles com caráter de guerreiro. A 
Oligarquia é composta por uma sociedade na qual a riqueza é o critério de mérito e os 
ricos estão no controle. Na democracia, o estado tem semelhança com a antiga Atenas 
com características como igualdade de oportunidades políticas e liberdade para o 
indivíduo fazer o que quiser. . A democracia então degenera em tirania devido ao 
conflito entre ricos e pobres, é caracterizada por uma sociedade indisciplinada 
existente no caos, onde o tirano se destaca como um campeão popular, levando à 
formação de seu exército privado e ao crescimento da opressão. 
7.0 ÉTICA E JUSTIÇA 
Na República, Platão define a justiça como a vontade de um cidadão de exercer sua 
profissão e atingir seu nível pré-determinado e não interferir em outros assuntos, Para 
que a justiça tenha alguma validade, ela terá que ser uma virtude e, portanto, 
contribuidora de modo constitutivo para a boa vida de quem é justo. 
Na filosofia de Platão, é possível visualizar duas modalidades de justiça: uma, 
absoluta, e outra, relativa. A justiça relativa é a justiça humana que espelha-se nos 
princípios da alma e tenta dela se aproximar.Platão situa a justiça humana como uma 
virtude indispensável à vida em comunidade, é ela que propicia a convivência 
harmônica e cooperativa entre os seres humanos em coletividade. 
8.0 DIALÉTICA DE PLATÃO 
A dialética de Platão não é um método simples e linear, mas um conjunto de 
procedimentos, conhecimentos e comportamentos desenvolvidos sempre em relação a 
determinados problemas ou "conteúdos" filosóficos. O papel da dialética no 
pensamento de Platão é contestada, mas existem duas interpretações principais: a 
dialética platônica é tipo de raciocínio ou um método de intuição. Simon Blackburn 
adota o primeiro, dizendo que a dialética de Platão é "o processo de extrair a verdade 
por meio de perguntas destinadas a abrir o que já é implicitamente conhecida, ou de 
expor as contradições e confusões de posição de um oponente". Karl Popper afirma 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plat%C3%A3o#cite_note-Ferrari2007-89
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Virtude
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dial%C3%A9tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Simon_Blackburn
https://pt.wikipedia.org/wiki/Karl_Popper
 
 
 
que a dialética é a arte da intuição para "visualizar os originais divinos, as formas ou 
ideias, de desvendar o grande mistério por trás do comum mundo das aparências do 
cotidiano do homem." 
9.0 DIALÉTICA DE ARISTÓTELES 
Aristóteles foi discípulo de Platão. Apesar da divergência com seu mestre, o filósofo 
continuou na esteira da dialética, dando a ela novo significado e nova interpretação. 
Para Aristóteles, a dialética consiste num procedimento lógico de verificação da 
validade dos argumentos, construídos em cima da linguagem. 
Na filosofia aristotélica, existem dois processos centrais que delimitam o 
conhecimento: a lógica e a dialética. A lógica busca fundamentação na demonstração 
cabal do que foi enunciado e nos chamados axiomas. Já a dialética assenta-se na 
opinião, mas em um tipo específico de opinião: a endoxa (boa opinião). Para o 
filósofo, a opinião poderia ser descartável ou proporcionar um conhecimento válido, 
de acordo com o que é demonstrado no argumento apresentado. Se o conhecimento 
opinativo for válido e coerente, podemos ver nele o resultado de um processo 
dialético. 
10.0 DIALÉTICA MATERIALISTA 
A dialética materialista foi proposta pelo filósofo contemporâneo Karl Marx. Marx 
foi profundamente influenciado pelo filósofo (também alemão) Georg Wilhelm 
Friedrich Hegel, um pensador considerado partícipe do movimento intelectual 
chamado idealismo alemão. 
Como idealista, Hegel estava profundamente ligado à teoria platônica das ideias. Por 
isso, ele ressuscitou a dialética platônica e aprimorou-a, formulando-a da seguinte 
maneira: a dialética consiste na contraposição entre uma tese e uma antítese (tese 
contrária), que formam uma síntese (conhecimento novo). 
No início de seus estudos, Marx ligou-se ao idealismo alemão e à filosofia de Hegel, 
mas, com o passar dos tempos, o pensador afastou-se dessas teorias. Para Karl Marx, 
um dos fundadores do socialismo científico, não fazia sentido uma filosofia que não 
propusesse e nem interferisse na prática, na realidade material da sociedade. Ele havia 
entendido que a história da humanidade dá-se por sua produção material, e que essa 
produção material é que compõe o mundo objetivo das relações. Por isso, o filósofo 
alemão rompeu com a tradição idealista e fundou o materialismo histórico dialético, 
uma teoria que enxergava o mundo com base em suas contradições e seus desvios. 
Para Marx, a história do mundo dá-se por meio de uma contradição (em especial no 
contexto capitalista industrial europeu do século XVIII), que é a contradição de 
classes sociais. Segundo o filósofo, o mundo expressa a sua dialética no embate entre 
as classes, que se opõem enquanto conceitual e materialmente diferentes. 
https://mundoeducacao.uol.com.br/filosofia/logica.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/karl-marx.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/filosofia/hegel.htm
 
 
 
No capitalismo, as duas classes sociais seriam a burguesia (donos dos meios de 
produção) e o proletariado (trabalhadores). Para Marx, essa diferenciação levaria ao 
momento em que o proletariado perceberia as contradições do sistema capitalista (que 
explora os trabalhadores) e revelaria uma nova situação. Essa nova situação seria 
como uma antítese, que revelaria a revolução do proletariado, que se libertaria de sua 
situação de exploração. 
 
HOMEM CULTURA E SOCIEDADE Homem, cultura e sociedade fala sobre 
os diversos filósofos, bem como, suas maneiras de pensamento. 
Dentre esse filósofos pode - se citar: Platão, Satre e Aristóteles. 
Nesse sentido, a abordagem do livro engloba toda a parte da razão humana que 
vem para retirar as "cegueiras sociais" dos seres humanos. 
Dessa forma, por meio do desenvolvimento da razão fundamentada pelos 
filósofos busca - se a felicidade plena. 
Sócrates: 
 
Sócrates nasceu em Atenas, provavelmente no ano de 470 AC, e tornou-se um 
dos principais pensadores da Grécia Antiga. Podemos afirmar que Sócrates 
fundou o que conhecemos hoje por filosofia ocidental. Foi influenciado pelo 
conhecimento de um outro importante filósofo grego : Anaxágoras. Seus 
primeiros estudos e pensamentos discorrem sobre a essência da natureza da 
alma humana. 
 
Sócrates não foi muito bem aceito por parte da aristocracia grega, pois defendia 
algumas idéias contrárias ao funcionamento da sociedade grega. Criticoumuitos aspectos da cultura grega, afirmando que muitas tradições, crenças 
religiosas e costumes não ajudavam no desenvolvimento intelectual dos 
cidadãos gregos. 
 
Apesar de nunca ter escrito uma obra, a atividade filosófica de Sócrates está 
documentada nos livros do também filósofo grego Platão. Os célebres diálogos 
de Platão incluem o "Êutifron", o "Critão", o "Fédon" e "Um Banquete". Em todos 
eles, Sócrates aparece como personagem. 
 
Platão: 
Em resumo, para Platão a realidade se dividia em duas partes. A primeira parte 
é o mundo dos sentidos, do qual não podemos ter senão um conhecimento 
aproximado ou imperfeito, já que para tanto fazemos uso de nossos cinco 
(aproximados e imperfeitos) sentidos. Neste mundo dos sentidos, tudo "flui" e, 
consequentemente, nada é perene. Nada é nomundo dos sentidos; nele, as 
coisas simplesmente surgem e desaparecem. A outra parte é o mundo das 
idéias, do qual podemos chegar a ter um conhecimento seguro, se para tanto 
fizermos uso de nossa razão. Este mundo das idéias não pode, portanto, ser 
conhecido através dos sentidos. Em compensação, asidéias (ou formas) são 
eternas e imutáveis. 
 
 
 
 
Aristoteles: 
 
Aristóteles, por sua vez, dizia que os sentidos são um ponto de partida 
importante para a compreensão do mundo. 
 
Só há um mundo e é este que pode ser percebido por nossos sentidos. 
 
É neste mundo sensível que vivemos e é dele que devemos retirar o 
conhecimento. 
 
Somente a partir da análise criteriosa do mundo que nos cerca poderemos 
perceber as relações que as coisas apresentam entre si. 
 
Para Aristóteles, seu mestre cometeu um grave equívoco: duplicou o mundo, e 
esse não é o melhor caminho para compreendê-lo. 
 
Os europeus entram em contato com a filosofia aristotélica durante a invasão 
dos povos árabes, inicialmente tal filosofia é vista como ameaça à fé cristã, pois 
Aristóteles afirmava ser impossível o homem ter contato direto com a divindade. 
Através de Santo Tomás de Aquino, o pensamento aristotélico fornece ao 
cristianismo da época, uma estrutura racional para sobreviver no ambiente laico 
e acadêmico. 
 
Até Hegel, século XIX, toda a filosofia ficou calcada nos preâmbulos das 
afirmações de Aristóteles. Atualmente, a filosofia não desconsidera Aristóteles, 
mas o coloca em vários pontos e idéias já superadas. 
 
Durante séculos, a própria ciência trabalhou sob o pensamento aristotélico. O 
surgimento de uma ciência moderna ocorre com o rompimento com a ciência 
aristotélica através dos trabalhos de Galileu e tantos outros cientistas que 
questionaram o geocentrismo. 
 
Maquiavel: 
 
Quando queremos dizer que alguém é ardiloso, astuto ou pérfido, costumamos 
dizer que émaquiavélico. O adjetivo não é nada lisonjeiro, mas o responsável 
por ele é um dos filósofos mais importantes da história da filosofia política. 
Niccolò Maquiavel (1469-1527) nasceu em Florença, na época do 
Renascimento. 
 
A Europa passava então por grandes transformações. Uma nova classe social, 
aburguesia comercial, buscava espaço político junto à nobreza, ao mesmo 
tempo em que assistia a um movimento de centralização do poder que daria 
origem aos Estados absolutistas (Portugal, Espanha, França e Inglaterra). 
 
Em "O Príncipe" (palavra que designa todos os governantes), a política não é 
 
 
 
vista mais através de um fundamento exterior a ela própria (como Deus, a razão 
ou a natureza), mas sim como uma atividade humana. O que move a política, 
segundo Maquiavel, é a luta pela conquista e pela manutenção do poder. 
 
A contribuição de Nicolau Maquiavel para o mundo é imensa. Ensinou, através 
da sua obra , a vários políticos e governantes. Aliás, a obra de Maquiavel entrou 
para sempre não só na história, como na nossa vida cotidiana atual, já que é 
aplicável a todos os tempos. 
 
Sartre: 
 
Jean-Paul Charles Aymard Sartre (Paris, 21 de Junho de 1905 — Paris, 15 de 
Abril de 1980) foi um filósofo, escritor e crítico francês, conhecido como 
representante do existencialismo. Acreditava que os intelectuais têm de 
desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista militante, e apoiou 
causas políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra. 
 
Sistemas de informação gerencial. 
 
 
O sistema de informação gerencial dá base aos papéis de planejamento, controle e organização de 
uma empresa, fornecendo informações seguras e em tempo hábil para tomada de decisão 
 
os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG), são "um processo de transformação de dados em 
informações que são utilizadas na estrutura decisória da empresa, proporcionando, ainda, a 
sustentação administrativa para otimizar os resultados esperados 
 
O S.I.G. é um conjunto de pessoas e softwares, organizados que fornecem e auxiliam informações às 
tarefas executadas pelos diretores da empresa. ... Marketing, produção, finanças e outras áreas 
funcionais recebem suporte dos sistemas de informação gerencial e estão ligados através de um 
banco de dados comum. 
 
Existem cinco componentes principais na infra-estrutura: hardware do computador, software de 
propósito geral, redes e instalações de comunicação (incluindo internet), banco de dados e o pessoal 
do gerenciamento da informação. 
 
Fases do SIG: a) fase de conceituação; b) fase do levantamento e análise; c) fase de estruturação; d) 
fase de implementação e avaliação. 
 
um Sistema de Informações Gerencial (SIG) abrange uma coleção organizada 
de pessoas, procedimentos, software, banco de dados e dispositivos que 
fornecem informação rotineira aos gerentes e aos tomadores de decisão. ... a 
eficiência operacional em estar auxiliando todos os departamentos da 
organização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
A estrutura a partir da qual é proposta a dialética de Platão evidencia os traços 
presentes na epistemologia proposta pelo filósofo, segundo a qual, existe uma 
hierarquia inerente às formas de conhecimento. Dito de outra forma, para 
Platão, existe um conhecimento superior e um inferior e essa dualidade está 
presente na dialética que ele propõe. Segundo ele, tem status de inferioridade 
o conhecimento sensível. Nesse âmbito, está tudo que se apreende a partir da 
prática e dos sentidos do corpo. Por outro lado, seria superior o conhecimento 
inteligível, ou seja, aquele que é obtido por meio da racionalidade e do 
intelecto. a dialética de Platão, ele vai propor que o conhecimento inferior seja 
refutado e superado. Ao propor a hierarquização, o filósofo deseja evidenciar 
as fragilidades existentes no conhecimento não racional. Seu método de 
produção do saber filosófico permite a construção de contradições apenas 
como formas de superá-las. Para isso, é importante a adoção de uma atitude 
crítica e o questionamento das opiniões. Dentro da dialética de Platão, entre 
as contradições permitidas estão: opinião x verdade; desejo x razão; interesse 
particular x interesse universal; e senso comum x filosofia. 
O pensamento dicotômico que estrutura a epistemologia de Platão tem 
ligação com a divisão entre alma e corpo. Segundo essa concepção, a alma 
diz respeito à imortalidade, ao que perdura após a vida e, por conseguinte, 
está associada ao conhecimento intelectual. Por outro lado, o corpo, 
enquanto materialidade e instância imperfeita, estava associado às formas 
de conhecimento inferiores. Para o filósofo, a alma carrega o verdadeiro 
conhecimento, que é esquecido no momento da reencarnação, mas que 
poderia ser rememorado. E a educação seria o mecanismo que possibilitaria 
esse processo. 
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/epistemologia
 
 
 
 REFERÊNCIAS 
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/filosofia/dialet
ica-de-platao 
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/filosofia/o-metodo-dialetico-
socrates-sua-finalidade-1.htm 
https://mundoeducacao.uol.com.br/filosofia/dialetica.htm 
 
APÊNDICES 
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/
filosofia/dialetica-de-platao 
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/filosofia/dialetica-de-plataohttps://www.educamaisbrasil.com.br/enem/filosofia/dialetica-de-platao
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/filosofia/o-metodo-dialetico-socrates-sua-finalidade-1.htm
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/filosofia/o-metodo-dialetico-socrates-sua-finalidade-1.htm
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/filosofia/o-metodo-dialetico-socrates-sua-finalidade-1.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/filosofia/dialetica.htm
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/filosofia/dialetica-de-platao
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/filosofia/dialetica-de-platao
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/filosofia/dialetica-de-platao
	Ética, Politica e Sociedade
	Sumário
	1.0 INTRODUÇÃO
	4.0 IRONIA
	5.0 PLATÃO
	REFERÊNCIAS
	https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/filosofia/dialetica-de-platao

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