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ESCOLHA INTERTEMPORAL CONSUMO E ESCOLHA INTERTEMPORAL Hipótese do ciclo de vida Origens da “hipótese do ciclo de vida” A hipótese do ciclo de vida “financeira” foi formulada originalmente por Franco Modigliani (anos 1950), economista americano (de origem italiana), Prêmio Nobel de Economia em 1985 A hipótese do ciclo de vida buscou explicar padrões de consumo das pessoas, conforme as diferentes “fases” da vida (daí o ciclo). Busca também correlacionar o perfil demográfico médio de uma população com o nível de poupança nacional. Hipóteses A hipótese parte do princípio de que as pessoas têm um padrão de consumo que vai se elevando ao longo do tempo, porém de forma “suave” e linear, sem grandes saltos. Supostamente, esse padrão de consumo (bem como sua elevação progressiva) é uma coisa planejada, onde a pessoa já conta com sua renda futura. Já a renda não evolui de forma linear, e sim formando uma curva parabólica que cruza com a curva de consumo em dois pontos: na juventude e em idade mais avançada. Fases da vida e relação consumo e renda Fase inicial da vida: quando a curva do consumo está acima da curva da renda Fase “intermediária” (produtiva) a renda cruza a curva do consumo e fica acima dela. Nesta fase, a pessoa (em tese) passaria a “poupar” dinheiro. Fase da “velhice”: a linha da renda cruza a linha de consumo para baixo, a pessoa pararia de trabalhar (ou teria uma renda profissional residual) e financiaria seu consumo com o patrimônio acumulado.
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