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MEDICINA	
Pesquisa Científica
Má conduta na pesquisa
1. Fabricar dados – Utilizar a criatividade não para propor novos experimentos, mas para inventar dados
2. Falsificar medições – Manipular equipamentos para que façam medições falsas, ou adulterar imagens. 
3. Cometer plágio – Qualquer tipo de utilização do trabalho alheio sem os devidos créditos aos autores originais
4. GHOST – Writing – Quando o autor do trabalho é o declarado, para esconder certos conflitos de interesse
5. Ocultar riscos – Expor voluntários a riscos físicos ou psicológicos sem que eles tenham concordado com isso
6. Causar dor – Fazer com que animais de laboratório sofram sem necessidade ou vivam precariamente 
Práticas questionáveis na pesquisa
Duplicidade de publicação
Fatiar publicações 
Citação incompleta de trabalho previamente publicado
Conflito de interesse
Atribuições de autoria a quem não contribuiu
Auto-plágio
Plagiar a si próprio
Deve referenciar até seus próprios trabalhos que serão citados 
Processo de publicação
Motivos dos plagiadores
Alunos superambiciosos – para conseguir médias altas e qualificar-se para bolsas e outros benefícios 
Pressões para publicação sofridas por professores para avançar na carreira;
Insegurança, senso de inferioridade;
Preparação acadêmica fraca;
Preguiça;
Medo e vergonha de receber nota baixa.
Todo plágio é uma forma de fraude!
Tipos de plágio
·  “Patchwriting” - escrevendo com retalhos 	plagiados de várias fontes (não citadas), 	sem contribuir com ideias novas;
·  Usar um “ghost writer” (escritor fantasma) e 	apresentar o trabalho como sendo seu;
Punições
·  As consequências para o estudante:
	- Deixar de aprender;
	- Ser reprovado no trabalho;
	- Ser repreendido pela instituição;
	- Ser reprovado na disciplina;
	- Ser proibido de usar instalações da 	instituição, de ser eleito para qualquer 	função, de receber bolsas ou 	empréstimos;
	- Sofrer processo legal (se envolver Prop.Int.)
Tipos de estudos científicos 
  
Desenho do estudo
Descritivos – Relato de casos e serie de casos
Analíticos
Observacionais – Transversal, ecológico, coorte e caso-controle 
Experimentais – Ensaio clínico e Ensaio de comunidade
Relato de casos 
Apenas um ou número pequeno de paciente
Um hospital ou serviço de saúde
Ausência de grupo de comparação
Descrição inicial (às vezes fundamental) de novas doenças ou associações.
Tipos de estudos epidemiológicos
Estudos analíticos 
Pressupõem a existência de um grupo de referência, o que permite estabelecer comparações. 
Observacionais x Experimentais 
Observacionais 
- O investigador observa, sem interferir
Experimentais 
- O investigador intervém
Estudo transversal 
Doença e exposição: medidas simultaneamente ou em curto período de tempo. 
- População inteira ou amostra da população
- Estudo comum 
- Planejamento em saúde 
Vantagens: 
- Medem prevalência
- Doenças comuns
- Úteis para planejamento de saúde
- Rápido e baratos 
Desvantagens: 
Relação temporal entre exposição e doença 
Estudo Ecológico
Unidade de informação não é individuo, mas grupo (população)
Informação sobre doença e exposição em grupos populacionais: escolas, cidades, países, etc. 
Quase sempre: dados colhidos rotineiramente (sensos, serviços de saúde, fontes do governo)
Ideias para exposições integrais (altitude, clima, relevo, poluição) 
Uteis para levantar hipóteses 
Caso-Controle x Coorte
Diferença fundamental: característica que identifica os indivíduos que participarão da investigação (seleção)
Estudos de coorte – Exposição 
É um tipo de estudo em que um grupo de pessoas com alguma coisa em comum (nascimento, exposição a um agente, trabalhadores de uma indústria etc.) é acompanhado ao longo de um período de tempo para observar-se a ocoreencia de um desfecho. 
Também conhecidos como: 
- Estudos de incidência 
- Longitudinais 
- De seguimento 
Indivíduos identificados a partir da exposição ou não a Raio-X 
Estudos caso-controle – Doença
Comparação entre grupo de indivíduos com a doença de interesse com (um) grupo(s) de indivíduos sem a doença, no que se refere à exposição (exposições) suspeita(s)
Finalidade: quantificar fatores que ocorram com maior (ou menos) frequência nos casos do que nos controles 
Não fornece incidências 
Parte do doente, e não da população 
Indivíduos identificados a partir de ter ou não leucemia 
Retrospectivo x prospectivo
 - Coorte = estudo prospectivo
- Caso-controle = estudo retrospectivo 
Coorte retrospectiva (histórica)
- Participantes identificados segundo características/exposição no passado
Coorte prospectiva 
- Participantes identificados segundo características/exposição atual 
Estudos experimentais = Estudos de intervenção
Terapêutico – Ensaio clínico
Preventivo – Ensaio de comunidade
Ensaio clínico – Desfecho 
População de pacientes com a condição de interesse 
Ensaio de comunidade
Intervenções a nível de comunidade (escola, bairro, cidade, país)
Qualidade do artigo
Qualis – Periódicos 
Qualis: estratificação da qualidade da produção intelectual dos programas de pós-graduação, a partir da analise da qualidade dos veículos de divulgação, ou seja, periódicos científicos. 
Classificação de periódicos: 
Processo anual de atualizações
Enquadramento em estratos indicativos da qualidade: A1; A2; B1; B2; B4; B5; C.
O mesmo periódico pode ser classificado em duas ou mais áreas distintas e pode receber diferentes avaliações de acordo com a pertinência do conteúdo veiculado. 
Revista predatórias
Revistas que publicam artigos científicos sem submete-los a uma acurada revisão por pares (quando há), contanto que ocorra o pagamento da taxa de cobrança. 
Citações bibliográficas
Citações é a menção, no texto, de uma informação colhida de outra fonte com o objetivo de esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto apresentado. Pode-se apresentar no texto ou em nota de rodapé. 
As citações quando o sobrenome do autor (ou instituição autora, ou ainda título) estiver incluído nas sentenças do texto deve ser digitado somente com a primeira letra maiúscula e as demais minúsculas. No entanto, quando estiver dentro de parênteses, deve ser em letras maiúsculas. 
Citação direta
A citação direta consiste na transcrição literal de uma parte do texto que está sendo consultado. A apresentação gráfica delas depende do tamanho da transcrição: 
a) As citações diretas curtas são aquelas transcrições de até três linhas colocadas no texto e identificadas entre aspas duplas. O uso de aspas simples é permitido para indicar citação no interior da citação. 
b) As citações diretas longas são aquelas transcrições com mais de três linhas e destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, sem aspas, digitadas em espacejamento simples e com tamanho da letra 10. O espacejamento entre o texto da citação direta longa e as demais partes do texto, tanto antes como depois, deve ser de uma linha em branco. 
Citação indireta
Considera-se uma citação indireta quando o autor do trabalho acadêmico desenvolve a ideia de outros autores com suas próprias palavras. 
Nas citações indiretas deve ser indicado o autor que se está trabalhando a ideia e o respectivo ano da publicação. Recomenda-se não colocar a página, pis este tipo de citação trabalha com ideias mais amplas e a identificação completa deve ser feita nas referencias ou em nota de rodapé. 
Citação de citação
A citação da citação é feita quando o autor do trabalho acadêmico utiliza uma citação direta ou indireta de outro texto, pois não teve acesso aos originais. 
A expressão latina apud (que tem o mesmo sentido de citado por, conforme, de acordo com e segundo) é que identifica a citação da citação. Pode ser usada tanto no texto como em nota de rodapé. 
A digitação começa com o sobrenome do autor original e ano (se for direta, coloca-se também a página) apud sobrenome do autor que fez a citação e demais complementos (ano e página) de acordo com tipo de citação.
 
	 ingrid marques

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