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REVOLUÇÃO industrial: situação dos operários

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Os operários viviam em meio a
péssimas condições de trabalho. Não
tinham a posse de instrumentos de
trabalho (ferramentas ou utensílios),
não tinham a propriedade dos meios
de produção (fábricas e máquinas) e
não existia nenhum tipo de legislação
trabalhista que regulasse suas
atividades, evitando a exploração dos
trabalhadores. As jornadas de
trabalho variavam de 12 a 16 horas
por dia e eram marcadas pelos baixos
salários.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:
situação dos operários 
As primeiras manifestações
começaram a acontecer em 1812. Um
grupo de manifestantes, liderados
pelo general Ludd, destruíram várias
máquinas nas fábricas de Midland e,
em represália aos membros do
Parlamento britânico tomaram
medidas repressivas contra os
ludistas e as outras associações de
trabalhadores. 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: luta
dos trabalhadores
LUDISMO 
Movimento que lutou pelo sufrágio
universal, pelo voto secreto, pela
renovação anual do Parlamento e pela
igualdade entre os distritos eleitorais.
Aos poucos o movimento foi
enfraquecendo e terminou
desparecendo na medida em que as
reivindicações foram sendo atendidas.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: luta
dos trabalhadores
CARTISMO 
A palavra proletariado deriva
de proletário, cuja origem é o
latim. No Império Romano, os
proletários eram os homens
sem posses, que tinham seus
filhos (sua prole, daí a origem
da palavra proletário) como
única coisa a oferecer ao
Império para que servissem no
exército imperial. 
 
PÍLULAS DE HISTÓRIA
PROLETARIADO 
No século XIX ganhou novo
significado com o
Marxismo, já que o filósofo
e sociólogo alemão Karl
Marx utilizou o termo
proletariado para nomear
o trabalhador pobre, que
tende a permanecer nessa
condição por causa do
pouco que recebe.
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