Buscar

Cegueira Botânica em Visitantes de Parque Natural

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO GUAIRACÁ 
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 
 
 
 
 
 
ANA PAULA DOS SANTOS TEIXEIRA 
 
 
 
 
 
 
HÁ CEGUEIRA BOTÂNICA ENTRE OS VISITANTES DO PARQUE 
NATURAL MUNICIPAL DAS ARAUCÁRIAS? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARAPUAVA-PR 
 2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANA PAULA DOS SANTOS TEIXEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HÁ CEGUEIRA BOTÂNICA ENTRE OS VISITANTES DO PARQUE 
NATURAL MUNICIPAL DAS ARAUCÁRIAS? 
 
 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado como 
exigência parcial para obtenção nota do 2º 
bimestre da disciplina Projeto de Pesquisa, 
ministrada pelo professor Me. Leandro 
Tafuri, do curso de Ciências Biológicas, pela 
instituição de ensino Centro Universitário 
Guairacá. 
 
 
 
 
 
 
GUARAPUAVA-PR 
 2021 
1. INTRODUÇÃO 
As plantas formam a maior parte da biomassa e fornecem importante 
papel para o equilíbrio ecológico da Terra. O conhecimento sobre as plantas 
beneficia a humanidade de várias maneiras, seja pela identificação de espécies 
e cultivo para a produção de alimentos, utensílios e medicamentos, seja pelas 
evidências de suas relações ecológicas, seu metabolismo e os mecanismos que 
regulam e mantêm a vida na terra. Este conhecimento beneficia a humanidade. 
(NABORS, 2012). 
Entretanto, com o desenvolvimento da urbanização e da tecnologia, a 
interação entre humanos e plantas, parece estar diminuindo pouco a pouco. A 
distância do mundo natural é tão grande e suas consequências diretas refletem 
os hábitos e a cultura da sociedade contemporânea. (SALANTINO et al 2016, 
apud NEVES et al 2019). 
Segundo Colli-silva et al (2019) são poucos estudos relacionado iniciativa 
públicas e valorização a biodiversidade. Indícios quantitativo de cegueira 
botânica também estão raras na bibliografia. Pois este é um fenômeno que só 
foi descrito as duas décadas. 
Deste modo o trabalho tem como objetivo destacar a importância das 
plantas para a biosfera e identificar o nível de cegueira botânica, nas pessoas 
que frequentam Parque Estadual das Araucárias na cidade de Guarapuava. 
Entrevistar cerca de 20 pessoas com questões relacionadas à idade, gênero, se 
elas residem em Guarapuava, nível de escolaridade, questões sobre 
biodiversidade vegetal e importância vegetal para elas e para o planeta. Após 
fazer uma análise nos dados coletados e realizar pesquisa bibliográfica 
qualitativa de como esse tema é tratado nas escolas e como superar a cegueira 
botânica. 
 
 
 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
 2.1 Importância da diversidade vegetal. 
Desde o início há milhões de anos atrás, a diversidade vegetal, é 
responsável pela transformação que ocorre no planeta terra, possibilitando 
diferentes seres vivos que não são fotossintetizantes, sobreviva no ambiente 
terrestre. Dessa maneira a diversidade vegetal é extremamente importante para 
o planeta terra, pois os seres vivos necessitam dela para sobreviver. A flora 
desempenha simultaneamente várias funções fundamentais, principalmente 
para a vida humana em função disso as plantas são um recurso natural que 
necessita ser protegido e conservado (WALLACE et al, 2017). 
Mas nas grandes cidades, as pessoas locomovem-se pelas ruas, praças, 
parques, ocasionalmente rodeados de árvores, arbustos e vegetação diversos, 
não levando em conta a importância das plantas, não as observando e 
identificando como seres vivos, de maneira que sejam objetos inanimados. Isto 
reflete em uma cegueira botânica ( BÜNDCHEN et al, 2019). 
De acordo Wandersee et al. (2001) a palavra "cegueira botânica" se refere 
à falta de capacidade das pessoas de perceber as plantas em seu próprio 
ambiente, o que leva à incapacidade de reconhecer a importância das plantas 
para a biosfera e para os seres humanos e à incapacidade de reconhecer a 
beleza, as características únicas das plantas e à crença equivocada de que as 
plantas são inferiores aos animais e, portanto, insignificante. Os autores 
acreditam que tais pessoas podem ter as seguintes características, dificuldades 
em perceber as plantas no dia a dia, ver as plantas como cenários da vida animal, 
incapacidade de entender as necessidades importantes das plantas para os 
humanos, e ignorarem a importância das plantas nas atividades diárias. 
Mas a vegetação encontra-se, muitas vezes, despercebida, através de 
razões cognitivas, a cegueira botânica tem início na neurofisiologia. Em aspectos 
visuais, o olho dos seres humanos gera 10 milhões de bits de dados por 
segundo, desse total, o cérebro extrai cerca de 40 bits na mesma unidade de 
tempo, a quantidade final de dados processados é de 16 bits por segundo. 
Consequentemente, apenas 0,00016% dos dados gerados no olho são 
processados, onde as perspectivas prioritárias inserem movimento, critérios de 
cores proeminentes, componentes conhecidos e seres ameaçadores. A 
vegetação tem uma permanência de local, não se locomovem, não se sustentam 
de humanos e são confundidas com um fundo cenário, exceto quando estão em 
período de floração ou frutificação, regularmente são ignoradas no 
processamento cerebral das pessoas (WANDERSEE et al. 2001). 
Para Cavalcanti et al. (2004) decorar uma cidade não significa somente 
cultivar áreas verdes em ruas, jardins, parques, praças, criando espaços com 
plantas, um local recreativo, e proteger espaços verdes privados. O plantio das 
árvores no meio urbano tem o objetivo de atingir melhorias microclimáticas, 
redução de poluição, entre outros, deve ser baseada em critérios técnicos 
cientifico que que demostram tais funções. 
Contudo destacando a existência de árvores em áreas urbanas tem 
muitas vantagens. As árvores podem reduzir a incidência de luz em mais de 
90%, reduzindo assim a temperatura e amenizando a luz direta nas pessoas que 
andam ou se exercita embaixo delas. A vegetação urbana tem uma grande 
importância de várias maneiras, atuando no bem estar psicológico e térmico nas 
pessoas, as arvores filtram a poluição da atmosfera e umidificam o ar, e atuam 
na formação de rios aéreos, de acordo com (BUCKERIDGE, 2015). 
Ao iniciar o dia, as plantas começam no processo da fotossíntese, as 
árvores capturam a água da terra, compartilham por toda a planta. 
Simultaneamente capturam o dióxido de carbono do ambiente para que o 
processo aconteça elas necessitam estar com seus estômatos aberto, estrutura 
encontrada na epiderme da folha, localizada geralmente na face abaxial de cada 
folha. Em apenas uma folha da espécie Hymenaea courbaril como exemplo, 
pode-se encontrar cerca de 50 mil estômatos. Sendo assim as folhas perdem o 
vapor da água por evaporação durante o dia e formam uma coluna direta coma 
atmosfera, fenômeno denominado evapotranspiração, apenas uma arvore pode 
transpirar cerca de 150 litros de água em um ano, sendo a média por dia de 400 
litros de água (KLINE et al, 1970). Analisando esse processo as plantas são 
essenciais para a manutenção da temperatura da terra e a estabilidade da 
dinâmica da água no planeta terra através dos rios aéreos. 
A dificuldade das pessoas, é que, se a maioria não prestar atenção nas 
plantas e seu papel básico na manutenção da vida, a sociedade não tenderá a 
concordar que a proteção de plantas é uma das questões mais importantes para 
a humanidade, muito menos apoiar a pesquisa e a ciência das plantas. Estima-
se que, durante tudo isso, 1/8 das plantas está ameaçado de extinção e a 
população dependendo das plantas para continuar sobrevivendo (ALLEN, 2003). 
Segundo Salantino; Buckeridge. (2016) Apud Neves; Bündchen; Lisboa 
(2019) preocupados com as consequências da falta de interesse e 
conhecimentos botânicos pela sociedade, questionam “até que ponto a 
ignorância gerada pela cegueira botânica irá influenciar negativamente a tomada 
de decisões e políticas públicas no Brasil. Durante séculos a percepção 
fragmentada da vida das plantas sujeitou ahumanidade a uma diminuição do 
reconhecimento das plantas (RAMALHO et al., 2017). 
Algumas das consequências desse desinteresse, é o fato de os recursos 
para a conservação da natureza serem usados mais para animais do que para 
plantas. São poucos métodos favorecendo a afinidade das pessoas pelas 
plantas, mas por meio da educação ambiental e da diminuição da cegueira 
botânica, sobre temas que conduzem a defesa da conservação de espécies 
vegetais (BALDING, WILLIAMS, 2016). 
Para que a cidade seja considerada uma cidade que se preocupa com a 
educação, ela necessita cumprir funções além das que são tradicionais, como a 
função social, economia, políticas e prestação de serviço, mas praticar novas 
funções com o intuito de formar os cidadãos. Para que a cidade seja considerada 
com pessoas educadas, ela precisa que todos sejam protagonistas, crianças, 
jovens, adultos, idosos (GADOTTI, 2006). 
A percepção sobre ciências contribuem nas tomadas de decisões mais 
consciente nas pessoas e admitirem a importância do desenvolvimento científico 
e tecnológico, abrangem várias questões do cotidiano das pessoas, como na 
alimentação, quais fontes de energia utilizam e quais politicas deve ser utilizada 
para diminuir os impactos causados pelas pessoas (NURSE, 2016). 
Desta forma a educação ambiental inicialmente é considerada uma 
prática de conscientização, que possibilita chamar atenção da sociedade sobre 
a forma maléfica que é distribuído o acesso aos recursos naturais, dessa forma 
esgotando a natureza, a educação ambiental permitindo que os cidadãos 
participem das ações sociais que são ambientalmente cabíveis (CARVALHO 
2006). 
O ensino sobre plantas possibilita o discernimento para que se obtenha 
atitudes de conscientização e opinião sobre o tema. Á vista disso o aprendizado 
sobre ciência vegetal é de um valor imenso na educação, por esta razão não 
pode ser encarada como uma matéria inferior as outras do currículo escolar. 
Dentro os diversos temas que são abordados na grade de ciências, o assunto 
sobre vegetação é considerado importante, para pesquisar, discutir e 
compreender as questões sobre o meio ambiente (PINTO, 2009). 
Não o bastante, compreendendo a importância que as plantas têm para o 
planeta, ainda pode-se observar que nas escolas a educação sobre plantas 
frequentemente é considerada uma matéria de ensino de pouco interesse pelo 
público em geral, mais particularmente pelos estudantes. Uma forma 
representativa para este desinteresse chamado cegueira botânica (KATON, 
TOWATA, SAITO 2013). 
 De acordo com a pesquisa descrita por Arrais et al (2014), a causa desse 
desinteresse pela botânica pode ser observada nos relatórios dos alunos, que 
consideram as plantas como decoração. 
 Essa falta de atenção e incentivo pela vegetação pode ser possível ser 
evidenciado, não só por métodos usados no ensino sobre plantas, mas pelas 
formas de conexão entre os seres humanos, que se estabelece com a 
diversidade vegetal. Conforme a fala de Flannery. (1991), “estamos todos mais 
interessados em animais: Eles reagem, se movem, até pensam: podemos nos 
relacionar com eles mais facilmente, porque eles são mais parecidos como nós’’. 
Sendo assim, é possível observar que as plantas são despercebidas pelos seres 
humanos, e quando estão a perceber, apresentam- se apenas como um 
elemento que constitui a paisagem. 
 Uma justificativa para essa falta consideração pela disciplina de botânica 
pode ser justificada pela forma tradicional de passa o conteúdo, costuma ser 
muito focado em memorização de conceitos, apresentando-se de uma forma 
técnica e extremamente teórica, conforme a pesquisa realizada por (REINHOLD 
et al 2006). 
Todavia quando se tem o contato direto com a natureza a percepção 
ambiental pode melhorar, com aulas em campo por exemplo. Possibilitam 
compreender pontos de vista, que não seria possível, só com exposição teórica, 
como leitura e imagens, reconhecimentos das floras nativas, são importantes 
para o desenvolvimento de aprendizagem sobre botânica. Através das saídas a 
campo é possível observar a natureza e oferecer maior contato com o meio 
ambiente (RAMALHO et al, 2017). 
Na matéria de biologia os temas ensinados na sala de aula requer serem 
explicados, formando combinação com a realidade dos estudantes, visto que 
encontram-se mais aproximado ao meio natural, onde vivem, quando os temas 
são explicados de uma forma conceitual, excluído aulas a campo, o ensino 
memorístico é distante do meio em que ele vive, improvavelmente irão aprender, 
assim e impossibilitando um ensino que exerceria uma função social 
transformadora (CHASSOT, 2003) 
Desta maneira o estudo a campo é caracterizado por buscas sobre 
informações direta com o público alvo, de forma que o pesquisador e o ambiente 
se encontrem aonde esse fenômeno de cegueira botânica acontece (PIANA, 
2016). 
 Segundo Ulloa-ulloa et al. (2017), ressalta o quão é importante é o espaço 
dos educadores ser em jardim botânico até mesmo jardim da escola, para reduzir 
a cegueira botânica. 
A educação ambiental é um trajeto que muitas vezes é árduo de trilhar. 
De forma que constatou o professor como integrante estimulante para que ocorra 
a superação. A relevância e colaboração entre os diferentes indivíduos é 
importante, com intuito a visibilidade das plantas, para que proporcionam a 
valorização delas, e os professores utilizem técnicas com métodos mais 
atualizado sobre o tema diversidade vegetal. Além do mais comprovou ser 
indispensável o aperfeiçoamento e adaptação na forma de ensinar botânica, nas 
várias formas de realidade, utilizando recursos didáticos apropriado para as 
diferentes contexto histórico, sócias ambientais, no propósito de fortalecer a 
relação entre a sociedade e o conhecimento cientifico. Quando o indivíduo que 
está aprendendo reconheça o espaço está inserido, como um espaço vivo, a 
partir dessa conceição, a relação pode ser estabelecida com as plantas e o 
indivíduo, e o tema abordado nas aulas. Para este caminho não deve se limitado 
somente ao espaço escolar e conceitos de botânica. Está incluso incentivo ao 
ensinar, e refletir e atuação crítica e posicionamentos da sociedade e questão 
do meio ambiente e políticas (NEVES et al, 2019) 
 Desse modo a diversidade ambiental é extremamente importante como 
pode ser descrito ao longo do capitulo, podendo também ser notado diferentes 
autores relatando a cegueira botânica nas pessoas, até mesmo dentro das 
escolas, onde deveria ter a conscientização inicial sobre a diversidade vegetal, 
assim sendo a cegueira botânica um grande problema, pois sem as pessoas 
olhar as plantas, como seres imensamente indispensável para a sobrevivência 
da humanidade não buscaram formas de salvaguarda a flora do planeta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ALLEN, W. Plant blindness. BioScience, Cary, v. 53, n. 10, p. 926, 2003. 
ARRAIS, M., SOUSA, G. M., MASRUA, M. L. A. O ensino de botânica: 
investigando dificuldades na prática docente. Revista da SBENBIO, v. 12 n. 
9. 2014. 
BALDING, M., WILLIAMS, K. JH. Plant blindness and the implications for 
plant conservation. Conservation Biology, v. 30, n. 6, p. 1192-1199, 2016. 
BUCKERIDGE, M. Árvores urbanas em São Paulo: planejamento, economia 
e água. Estudos Avançados, v. 29, p. 85-101, 2015. 
CAVALCANTI, M, L, F, et al. "Identificação dos vegetais destinados à 
ornamentação de praças, parques e creches em Campina Grande, PB." 
Revista de Biologia e Ciências da Terra, v.4, 2004. 
CHASSOT, Attico Inácio. Alfabetização científica: questões e desafios para 
a educação. Ed. Unijuí, p. 436, 2003. 
COLLI-SILVA, M et al. evidências quali-quantitativas de cegueira botânica 
em uma área verde com árvores plaqueadas. an experimental study, v. 42 
p. 482-497, 2019. 
FLANNERY, M. C. Considering plants. American Biology Teacher, v.53, 
p.306-309, 1991. 
GADOTTI,M. A escola na cidade que educa. Cadernos Cenpec| Nova série, 
v. 1, n. 1, 2006. 
KATON, G, F., et al. Botânica no Inverno 2013. São Paulo : Instituto de 
Biociências da Universidade de São Paulo, p. 179-180 2012. 
KLINE, J. R., MARTIN, J. R., JORDAN, C. F., KORANDA, J. J. Measurement of 
transpiration in tropical trees with tritiated water. Ecology, n.51, p.1068-73, 
1970. 
NABORS, M. W. Introdução à botânica. São Paulo: Roca, 2012. 
NANTAWANIT, N., PANIJPAN, B., RUENWONGSA, P. Promoting students’ 
conceptual understanding of plant defense responses using the fighting 
plant learning unit. International Journal of Science and Mathematics 
Education, Dordrecht, v. 10, n. 4, p. 827-864, 2012. 
NURSE, P. The importance of biology education. Journal of Biological 
Education, v. 50, p. 7-9, 2016. 
PIANA, M.C. A pesquisa de campo. SciELO Books. Disponível em: Acesso em: 
15. julho de 2016. 
PINTO, T.V., MARTINS, I.M., JOAQUIM, W.M. A construção do conhecimento 
em Botânica através do Ensino Experimental. In: XIII Encontro Latino 
Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-
Graduação –Universidade do Vale do Paraíba, 2009. 
RAMALHO, A.L., SILVA, M.S., SILVA, A.P.O., LIESENFELD, M. V. A. Colorindo 
a floresta monocromática: práticas de botânica de campo no ensino 
superior. South American Journal of Basic Education, Technical and 
Technological, v. 4, n. 2, p. 291-300, 2017. 
REINHOLD, A. R. C., et al. O ensino de Botânica e suas práticas em xeque. 
Anais da 58ª Reunião Anual da SBPC. Florianópolis: Faculdade Três de 
Maio: SETREM, 2006.SALANTINO, A.; BUCKERIDGE, M., Mas de que te 
serve saber botânica? Estudos Avançados, v. 30, p. 177-196, 2016. 
ULLOA-ULLOA, C. An integrated assessment of the vascular plant species 
of the Americas. Science, Washington, DC, v.358, p. 1614-1617, 2017. 
URSI, S. Cegueira Botânica Você sabe o que é?. Botânica online. 2018, 
disponível em: 
<http://botanicaonline.com.br/site/14/pg13.asp#:~:text=Os%20autores%20Wan
dersee%20e%20Schussler,humanos%3B%20incapacidade%20de%20apreciar
%20a>. Acesso em: 15 de mar. 2021. 
WANDERSEE, J. H.; SCHUSSLER, E. E. Preventing plant blindness. The 
American Biology Teacher, Oakland, v. 61, n. 2, p. 284-286, 1999.

Mais conteúdos dessa disciplina