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São Lourenço do Oeste- SC 2019 ARIELI BUENO DA ROSA MICHELI ALVES DA SILVA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO LICENCIATURA EDUCAÇÃO FÍSICA ESTÁGIO DE APRENDIZAGEM MOTORA E INICIAÇÃO ESPORTIVA NO VOLEIBOL São Lourenço do Oeste- SC 2019 ESTÁGIO DE APRENDIZAGEM MOTORA E INICIAÇÃO ESPORTIVA NO VOLEIBOL Trabalho apresentado as disciplinas Jogos Brinquedos e Brincadeiras, Primeiros Socorros, Aptidão Física, Saúde e Esporte, Atividade Física, Lazer e Saúde, Seminário Interdisciplinar I, Educação a Distância, Ed - Gramática – Tópicos Especiais. Universidade Norte do Paraná – UNOPAR como requisito parcial para a obtenção de nota bimestral do curso de Licenciatura em Educação Física. Prof. Mario Carlos WelinBalvedi, Anísio Calcilari Junior, Margarete de Lourdes Brolesi, Alessandra Beggiato Porto, Marcio Teixeira, Raymundo Pires Junior. ARIELI BUENO DA ROSA MICHELI ALVES DA SILVA Sumário 1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3 2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................4 2.1 Execução do toque no voleibol...............................................................................4 2.2 Coordenação motora..............................................................................................6 3 Conclusão..................................................................................................................7 4 Referências...............................................................................................................8 3 INTRODUÇÃO Neste trabalho iremos falar sobre o voleibol, vamos mostrar a preocupação que cada profissional da educação física deverá ter, na aprendizagem desta modalidade, procurando apropriar o ensino aprendizado escolhido por cada um, e impedir que os alunos tenham no decorrer do conhecimento uma iniciação precoce. Considerando que a iniciação desportiva inicia-se frequentemente na faixa etária entre 7 e 8 e 13 e 14 anos de idade etapa em que os alunos normalmente estão cursando o 1º grau. E na altura em que as idades vão encaminhando-se a principal característica está marcada pelas diferentes necessidades das crianças. Regulamente nas aulas de Educação Física Escolar, é analisado um grande espaço de tempo destinado para a aprendizagem dos esportes. Diante desse quadro de compromisso do profissional de educação Física na formação do sujeito, torna-se fundamental a formulação de objetivos e conteúdos específicos que atendam, de tal maneira as diferenças corporais como as diferenças de aptidão físicas de cada aluno. Voleibol de forma correta e divertida para os seus alunos. O estudo se esclarece na medida em que procuraremos identificar os métodos e estratégias de ensino- aprendizagem do voleibol como ferramenta de inclusão social dentro das suas fases de criação esportiva, buscando também expor a sua utilização como atividade física para uma vida adulta revigorante. 4 DESENVOLVIMENTO 2.1 Execução do Toque no voleibol O voleibol, mais conhecido popularmente como vôlei, é um esporte praticado por duas equipes. Esse esporte é praticado em quadras, que podem ser de área de pisoou qualquer lugar dependendo da criatividade do profissional de educação física. As jogadas nesta modalidade são feitas com as mãos, sendo o principal objetivo tocar e lançar a bola do lado do time adversário. No entanto o toque é o elemento fundamental e que deve ser dominado para os jogadores. Sua definição vai ser composta em duas fases. Primeiramente a entrada sob a bola, aonde os cotovelos deveram estar flexionados e os membros inferiores um pouco deslocado um do outro para que assim permita melhor equilíbrio ao corpo. Já na hora do toque, a bola devera estar acima da cabeça, e o um dos pés á frente intercalados rapidamente. E as mãos com os dedos esticados, em forma redonda pra facilitar e acomodar melhor a curva da bola. E por segundo a execução do toque de bola, que é feita com a parte interna dos dedos, com uma leve flexão no pulso. No entanto os dedos devem se encaixar perfeitamente na bola como se fosse segura-la. Os polegares são a sustentação principal, auxiliados pelos indicadores e médios. Já os anulares e mínimos tem menos participação na execução do toque de bola. Os cotovelos e joelhos deverão estender-se simultaneamente impulsionando a bola (MACHADO, 2006). Todavia as mudanças de toque tanto lateral quanto de costas, seguem o mesmo principio básico. No entanto umas das formas que tem uma consideração considerável é o toque em suspensão, em que o aluno devera fazer um salto e tocar na bola no ponto mais alto possível. Guimarães (2000) considera a regra com vantagem mais adequada na iniciação do voleibol porque dá oportunidade ao aluno de arriscar numa jogada sem ser punido pela pontuação, tornando as ações motoras mais “ricas” e com menor pressão emocional. 5 Sobre a execução do toque de bola no voleibol, podemos destacar algumas atividades em que ajudaram os alunos em seus exercícios físicos em que encontram-se com dificuldades para efetuar o mesmo. 1º Em duplas, um aluno de frente para o outro. O aluno partirá da posição fundamental para a execução do toque segurando a bola sobre a cabeça e fará uma extensão simultânea dos cotovelos e joelhos empurrando a bola em direção ao colega. Já o colega que pegara a bola ira repetir o procedimento. 2º Em duplas, cada aluno na linha de fundo de uma quadra. O aluno irá controlando a bola com sucessivos toques verticais até chegar próximo da rede onde fará um toque para o colega que está na outra quadra, que recomeçará o trabalho. 3º Alunos em trios, em linha reta, estando os alunos das extremidades nas linhas laterais da quadra de vôlei. O aluno do centro efetuará toque em suspensão, imediatamente virando para o colega do outro lado e devolvendo a bola por este lançada. Trocar o aluno do centro. 4º Alunos divididos em duas colunas, estando cada coluna em um lado da quadra. O aluno dominará a bola (toque para cima) passará a bola para a outra coluna e irá para esta, passando por baixo da rede. 5º Jogo de toque seis contra seis. É obrigatório executar os três toques antes de enviar a bola para a quadra adversária. Após o envio da bola, os jogadores devem fazer um rodizio. 6º Em duplas, um aluno lança bolas em diferentes locais para que seu colega faça o deslocamento, entre sob a bola e a segura na posição de toque. 7º em duplas, o aluno lançará a bola pra cima com as duas mãos e efetuará um toque para o colega, que vai segurar a bola e repetir a ação. 8º em duplas, os alunos trocarão passes de toque direto. 6 2.2 Coordenação motora Nada mais é que a capacidade psicomotora que nos permite uma movimentação ordenada do corpo.Certamente toda atividade necessita de coordenação, sendo que o nosso cérebro define informações e o nosso corpo os executa. Quanto mais fazermos tal movimento melhor será capacidade de executarmos. E para podermos executar os movimentos com mais perfeição essencial que haja uma coexistência entre o cérebro e nossos músculos. Como citado acima, após repetirmos varias vezes o mesmo gesto essas conexões vão se aprimorando e os gestos ficarão mais excelentes. Abaixo citaremos alguns exercícios para melhor facilitar a coordenação motora no voleibol. 1º A sala se dividi em dois grupos, um para cada lado da quadra de voleibol, sendo que cada aluno ficara com uma bola. Através do apito do professor os alunos deverão jogar a bola para cima com as duas mãos, e antes da bola voltar bater uma palma e em seguida segura-la. E na sequencia jogar a bola novamente para cima e desta vez bater palmas duas vezes até que a bola volte. 2º Sobre a largada do professor todos os alunos devão jogar a para cima com as duas mãos, e com ela no sentar e espera para pegar sem cair do chão. 3º Corrida lateral, dois passo para esquerda e dois para a direita. E corrida com palmas, correr batendo palmas de costas e de frente e em cima. 4º Em duplas, um a frente do outro os alunos jogaram a bola entre si. Com as penas um pouco flexionadas, saindo com a bola na testa, com o inicio da bola lançada o corpo se estende. Proporcionando um movimento de mola. 5º exercício para o fundamento de bloqueio, em que se utiliza a metade da quadra, e bambolês. Que através do comando do professor os alunos irão saltar dentro dos bambolês, e rapidamente fazer movimento de bloqueio (flexionar os joelhos e saltar com os braços pra cima), correr até a rede bloquear a bola. 7 CONCLUSÃO Por fim concluímos que nas aulas de Educação Física que por hora se exibem todas tem as suas vantagens e desvantagens, cabendo ao professor saber de qual forma será a mais adequada para seus alunos. Devendo este analisar que a metodologia a ser empregada deve levar em conta, primeiramente, as condições do aluno para o aprendizado do voleibol e, no seguimento, despertar gosto pela modalidade fazendo com que o aprendizado e o jogo sejam uma coisa agradável, com isso podemos dizer que não há uma metodologia mais indicada, mas que o que se aproximaria do ideal seria a junção de várias formas de trabalho para atingir um proposito aprendizado ao aluno. Contatamos, também, que o desenvolvimento motor é de imensa importância para o aprendizado do voleibol tanto que, em grande parte, os autores como: Müller (2009),e Borsari (1989), intercede que a coordenação motora do aluno deve ser desenvolvida logo nas primeiras series, explicando que com isso o aluno terá maior capacidade quando iniciar o trabalho com qualquer modalidade esportiva. O professor de Educação Física que irá trabalhar o voleibol em suas aulas deve estar consciente que o aluno necessita de um estímulo para a prática da modalidade, onde o caminho muitas vezes não é somente na reiteração dos movimentos, mas sim, com o entusiasmo das atividades, onde o aluno terá o prazer da pratica Esportiva. Sendo assim, a importância das aulas de Educação Física para o aluno é muito fundamental, pois, além da promoção da saúde, outros fatores estarão focalizados no processo de ensino aprendizagem do mesmo. 8 REFERÊNCIAS COSTA, A. D. Voleibol: fundamentos e aprimoramento técnico. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 138 p. GOTSCH, W. Minivoleibol. Argentina: Editorial Stadium, 1983. MESQUITA, I. Ensinar Bem para Aprender Melhor o Jogo de Voleibol. In: TANI, G.; BENTO, J. O.; PETERSON, R.Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p. 327-344. GUIMARÃES, G. O tie-break como fator de dificuldade na aprendizagem das habildades motoras do voleibol em indivíduos praticantes da categoria mirim. Motriz, v. 6, n. 1, p. 27-30, 2000. Disponível em <https://www.efdeportes.com/efd156/metodologia-para-iniciacao-de- voleibol.htm> acessado em 20 de outubro de 2019. Disponível em <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao- fisica/iniciacao-no-volei-fundamentos/60338> acessado em 23 de outubro de 2019. https://www.efdeportes.com/efd156/metodologia-para-iniciacao-de-voleibol.htm https://www.efdeportes.com/efd156/metodologia-para-iniciacao-de-voleibol.htm https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao-fisica/iniciacao-no-volei-fundamentos/60338 https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao-fisica/iniciacao-no-volei-fundamentos/60338
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