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a teoria das necessidades Maslow

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Hierarquia de necessidades de Maslow
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pirâmide de Maslow
A hierarquia de necessidades de Maslow, é uma divisão hierárquica proposta por Abraham Maslow, em que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Cada um tem de "escalar" uma hierarquia de necessidades para atingir a sua auto-realização.
Maslow define um conjunto de cinco necessidades descritas na pirâmide.
· necessidades fisiológicas (básicas), tais como a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo;
· necessidades de segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida;
· necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube;
· necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos;
· necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser: "What humans can be, they must be: they must be true to their own nature!" (Tradução: "O que os humanos podem ser, eles devem ser: Eles devem ser verdadeiros com a sua própria natureza).
É neste último patamar da pirâmide que Maslow considera que a pessoa tem que ser coerente com aquilo que é na realidade "... temos de ser tudo o que somos capazes de ser, desenvolver os nossos potenciais".
[editar]Críticas
Embora a teoria de Maslow tenha sido considerada uma melhoria em face das anteriores teorias da personalidade e da motivação, ela tem seus detratores. A principal delas é que é possível uma pessoa estar auto-realizada, e não conseguir, contudo, uma total satisfação de suas necessidade fisiológicas.
Em sua extensa revisão das pesquisas que são dependentes da teoria de Maslow, Wahba e Bridgewell acharam pouca evidência desta hierarquia de necessidades, ou mesmo da existência de alguma hierarquia.
O economista e filósofo chileno Manfred Max Neef tem argumentado que as necessidades humanas fundamentais são não-hierárquicas e são ontologicamente universais e invariáveis em sua natureza - parte da condição de ser humano. A pobreza, argumenta, é o resultado de uma destas necessidade ter sido frustrada, negada ou não plenamente realizada.
A pirâmide de Maslow é empregada em sistemas de TQC (Total Quality Control) Controle de Qualidade total.
Teoria de Maslow - A Pirâmide de Maslow
Por Daniel Portillo Serrano
30/10/2011
  
Maslow cita o comportamento motivacional, que é explicado pelas necessidades humanas. Entende-se que a motivação é o resultado dos estímulos que agem com força sobre os indivíduos, levando-os a ação. Para que haja ação ou reação é preciso que um estímulo seja implementado, seja decorrente de coisa externa ou proveniente do próprio organismo. Esta teoria nos dá idéia de um ciclo, o Ciclo Motivacional.
Quando o ciclo motivacional não se realiza, sobrevém a frustração do indivíduo que poderá assumir várias atitudes:
 
a. Comportamento ilógico ou sem normalidade;
b. Agressividade por não poder dar vazão à insatisfação contida;
c. Nervosismo, insônia, distúrbios circulatórios/digestivos;
d. Falta de interesse pelas tarefas ou objetivos;
e. Passividade, moral baixo, má vontade, pessimismo, resistência às modificações, insegurança, não colaboração, etc.
Quando a necessidade não é satisfeita e não sobrevindo as situações anteriormente mencionadas, não significa que o indivíduo permanecerá eternamente frustrado.    De alguma maneira a necessidade será transferida ou compensada. Daí percebe-se que a motivação é um estado cíclico e constante na vida pessoal.
A teoria de Maslow é conhecida como uma das mais importantes teorias de motivação. Para ele, as necessidades dos seres humanos obedecem a uma hierarquia, ou seja, uma escala de valores a serem transpostos. Isto significa que no momento em que o indivíduo realiza uma necessidade, surge outra em seu lugar, exigindo sempre que as pessoas busquem meios para satisfazê-la. Poucas ou nenhuma pessoa procurará reconhecimento pessoal e status se suas necessidades básicas estiverem insatisfeitas.
O comportamento humano, neste contexto, foi objeto de análise pelo próprio Taylor, quando enunciava os princípios da Administração Científica. A diferença entre Taylor e Maslow é que o primeiro somente enxergou as necessidades básicas como elemento motivacional, enquanto o segundo percebeu que o indivíduo não sente, única e exclusivamente necessidade financeira.
Maslow apresentou uma teoria da motivação, segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância e de influência, em cuja base estão as necessidades mais baixas (necessidades fisiológicas ou básicas) e no topo, as necessidades mais elevadas (as necessidades de auto realização). Note-se, no entanto, que apesar de a teoria ser sempre apresentada através de uma pirâmide ou escada, o livro original de Maslow: "Motivation and Personality" na sua primeira edição, em 1954 não apresentava nenhuma destas figuras. A segunda edição, de 1970, continuou apresentando apenas texto. Assim, didaticamente se utilizam a pirâmide e a escada, apenas, para ilustrar o modelo do autor, e não porque Maslow o tenha publicado em seu livro.
 
Os 5 níveis a serem "escalados" por um ser humano, segundo Maslow, são:
 
Atender as necessidades básicas ou fisiológicas
Atender as necessidades de segurança
Atender as necessidades Sociais ou de associação
Atender as necessidades de Status ou Auto Estima
Atender as necessidades de Auto-Realização
 
De acordo com Maslow, as necessidades básicasconstituem a sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie: alimentação, sono, repouso, abrigo, etc. Asnecessidades de segurança constituem a busca de proteção contra a ameaça ou privação, a fuga e o perigo. As necessidades sociais incluem a necessidade de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto e amor. Asnecessidades de auto estima envolvem a auto apreciação, a autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status, prestígio e consideração, além de desejo de força e de adequação, de confiança perante o mundo, independência e autonomia. Asnecessidades de auto realização são as mais elevadas, de cada pessoa realizar o seu próprio potencial e de auto desenvolver-se continuamente.
Em resumo, apenas e tão somente, quando uma necessidade for satisfeita, o ser humano terá necessidade da próxima.
 
A Hierarquia das Necessidades de Maslow – Pirâmide de Maslow
Introdução
A hierarquia de necessidades de Maslow foi introduzida por Abraham Maslow e se refere a uma pirâmide que representa uma divisão hierárquica a respeito das necessidades humanas. Na base da pirâmide estão as necessidades de nível mais baixo, sendo que, apenas quando satisfeitas escala-se em direção às hierarquias mais altas para atingir a auto-realização que é o nível mais alto.
Neste rápido tutorial falaremos justamente da hierarquia das necessidades de Maslow, explicando cada um dos níveis e tecendo comentarias a respeito de cada uma. Ao término faremos uma pequena análise crítica da hierarquia destas necessidades.
 
No final do texto, você tem um link para baixar o tutorial em pdf, caso queira.  
 
 
Teoria da Motivação Humana
Abraham Maslow foi um psicólogo comportamental, membro da Human Relations School, em finais da década de 50. Abraham Maslow nasceu em Brooklyn, licenciou-se em Wisconsin e doutorou-se na Universidade de Columbia, onde também trabalhou no departamento de investigação. No Jardim Zoológico de Bronx, estudou o comportamento dos primatas e, entre 1945 e 1947, foi diretor-geral da Maslow Cooperage Corporation. Em 1951, lecionava Psicologia Social na Universidade de Brandeis. Maslow ficou conhecido pelo desenvolvimento da Teoria da Motivação Humana.Abraham Maslow sugeriu que muito do comportamento do ser humano pode ser explicado pelas suas necessidades e pelos seus desejos. Quando uma necessidade, em particular se torna ativa, ela pode ser considerada um estímulo à ação e uma impulsionadora das atividades do indivíduo. Essa necessidade determina o que passa a ser importante para o indivíduo e molda o seu comportamento como tal. Na teoria de Maslow, portanto, as necessidades se constituem em fontes de motivação.
O comportamento motivado pode ser encarado como uma ação que o indivíduo se obriga a tomar para aliviar a tensão (agradável ou desagradável) gerada pela presença da necessidade ou desejo. A ação é intencionalmente voltada para um objeto ou objetivo que aliviará a tensão interior.
A teoria de Maslow sobre o comportamento motivado, por analogia, poderia ser utilizada para entendermos um pouco melhor os clientes das organizações. Poderíamos dizer que o ato de comprar um produto ou serviço é motivado por uma tensão interna no nosso cliente, gerada por uma necessidade. Após a compra do produto ou serviço, essa tensão é aliviada. 
É importante lembrar que, embora a necessidade seja o grande motor da decisão racional da compra, o desejo, de cunho marcadamente emocional, desempenha um papel extraordinariamente importante no processo de compra. É fácil perceber que podemos deixar de comprar algo que necessitamos se não o desejarmos no momento. Também compramos coisas que não necessitamos quando assim o desejamos.
A Hierarquia das Necessidades de Maslow: Pirâmide de Maslow
O comportamento humano é explicado por Maslow através de cinco níveis de necessidades. Estas necessidades são dispostas em ordem hierárquica, desde as mais primárias e imaturas (tendo em vista o tipo de comportamento que estimulam) até as mais civilizadas e maduras. 
Na base da pirâmide, encontra-se o grupo de necessidades que Maslow considera ser o mais básico e reflexivo dos interesses fisiológicos e de sobrevivência. Este é o nível das necessidades fisiológicas, que estimulam comportamentos caracterizados pelo verbo ter.
 
O segundo nível da hierarquia é constituído por uma série de necessidades de segurança. Uma vez atendidas as necessidades fisiológicas, a tendência natural do ser humano será a de manter. Na seqüência, quando a segurança é obtida, surgem as necessidades de pertencer a grupos, associar-se a outras pessoas, ou seja, de se igualar. Estas necessidades são chamadas de sociais ou de associação. O passo seguinte na escala de necessidades é o da estima ou de “status”. Neste ponto, as necessidades de destaque, proeminência, reconhecimento e admiração por parte do grupo são manifestadas por ações que buscam diferenciar. 
Embora as necessidades de estima sejam difíceis de serem superadas, dada sua dependência à receptividade de terceiros, Maslow sugere que em alguns casos elas podem ser adequadamente satisfeitas, liberando assim os indivíduos para atingir o nível mais alto da hierarquia. Quando isto ocorre, as necessidades de maximizar as potencialidades e de testar a própria capacidade farão com que as ações do indivíduo sejam dirigidas em busca do vencer. Este é o nível das necessidades mais maduras e construtivas da hierarquia de Maslow, conhecidas como necessidades de auto-realização.
Necessidades Fisiológicas
As necessidades fisiológicas são bem óbvias e geralmente, se referem a requisitos para a sobrevivência do indivíduo ou da sua espécie. Alguns exemplos desta categoria são:
· Alimentação (água e comida)
· Respiração
· Reprodução
· Descanso
· Abrigo
· Vestimenta
· Homeostase
Necessidades de segurança
As necessidades de segurança referem-se à estabilidade ou manutenção do que se tem. Dentre as necessidades de segurança podemos exemplificar:
· Segurança física pessoal
· Segurança financeira
· Saúde e bem-estar
· Rede de proteção contra imprevistos
Necessidades de Associação 
Depois que as necessidades fisiológicas e de segurança são atendidas, a terceira camada da pirâmide de Maslow fala de das necessidades de associação, que se referem às necessidades do indivíduo em termos sociais.
As necessidades de associação incluem aspectos que envolvem relacionamentos baseados na emoção, pois seres humanos precisam sentir-se aceitos e fazendo parte de algo. Alguns exemplos destas necessidades são:
· Amizade
· Intimidade (amigos íntimos, mentores, confidentes)
· Convivência social (círculos de convivência variados)
· Família
· Organizações (clubes, entidades de classe, torcidas, gangues)
A ausência destes elementos torna as pessoas suscetíveis à solidão, ansiedade e depressão. Muitas vezes a necessidade destes elementos pode, através da pressão dos pares (peer pressure), sobrepor às necessidades psicológicas e de segurança. Um exemplo disse seria alguém que se expõe de maneira perigosa financeiramente, buscando justamente a aprovação afetiva de seus pares.
 
Necessidades de Estima
Após alcançar as necessidades fisiológicas, de segurança e de associação, o ser humano passa a perseguir a necessidade de estima, ou de ser respeitado em busca de auto-estima e auto-respeito. A estima é um desejo humano de ser aceito e valorizado por si e pelos outros. Note que neste caso não é apenas a busca de uma aceitação de um grupo e sim do reconhecimento pessoal e do grupo da sua contribuição e importância dentro dele.
Quando não se consegue atingir esta necessidade, aparece a baixa estima e o complexo de inferioridade.
Necessidade de Auto-Realização
Este é o último patamar da pirâmide de Maslow e as pessoas para terem esta motivação é necessário que as outras tenham sido satisfeitas. Esta necessidade se refere à motivação para realizar o potencial máximo do ser, ou seja, o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser, explorando suas possibilidades. Este pode ser considerado a motivação maior e a única verdadeiramente satisfatória para a natureza humana.
Análise Crítica da Hierarquia das Necessidades de Maslow:
Embora esta referência seja amplamente utilizada, podemos observar que as necessidades humanas descritas por Maslow podem ser consideradas motivações humanas, ou seja, são as diversas necessidades que fazem com que o homem tenha motivação para agir.
No entanto, é bastante questionável o fato de que exista uma hierarquia de tais necessidades. 
É evidente que a necessidade de alimentação, vestuário, abrigo é em grande parte a motivação para o trabalho. No entanto, não é correto afirmar que somente no momento em que estas necessidades estão satisfeitas é que o homem passará a outros patamares da pirâmide. 
Não é rara a existência de pessoas que abrem mão das suas necessidades básicas em função de um sonho, de uma auto-realização, pervertendo totalmente o sentido hierárquico da pirâmide.
Se tomado, por exemplo, a necessidade de associação. De acordo com a hierarquia das necessidades propostas pela pirâmide, esta etapa somente se tornaria uma motivação após outras necessidades terem sido satisfeitas, como por exemplo, as necessidades básicas e as necessidades de segurança. No entanto, os seres humanos vivem em comunidade e buscam associar-se ao mesmo tempo em que buscam satisfazer suas necessidades fisiológicas e de segurança. A família, muitas vezes, é uma fonte de motivação muito mais forte para determinados indivíduos que a satisfação de uma necessidade física, a associação muitas vezes é necessária para garantir a segurança física das pessoas.
Um outro fator gerador de motivação que citaremos é o que Viktor Frankl chamou de “vontade de sentido”. Viktor Frankl foi um médico e psiquiatra austríaco, fundador da escola da Logoterapia, que explora o sentido existencial do indivíduo e a dimensão espiritual da existência.
Segundo Frankl, o ser humano vive motivado, fundamentalmente, pela vontade de realizar sentido na vida; para isso, o homem deve se empenhar na realização de valores na forma de criações, vivências e atitudes. 
A pesquisa de Viktor Frankl teve sua comprovação empírica, quando ele, judeu, esteve preso em campos nazistas de concentração.Ele observou que o fator decisivo para a sobrevivência no campo de concentração não era ser forte, jovem ou inteligente: muitas vezes um idoso sobrevivia, enquanto um jovem logo morria; várias vezes os homens mais robustos eram os primeiros a caírem em desespero, enquanto os mais franzinos agüentavam todas as provações (como, aliás, foi o caso dele mesmo). 
Frankl concluiu que o fator decisivo da sobrevivência dos prisioneiros era a questão do sentido da vida. Aqueles que viam na vida algum sentido, pelo qual eles deveriam continuar existindo, possuíam uma capacidade de resistência muito maior. Este fator foi o que Frankl chamou de “vontade de sentido”.
Portanto, embora a teoria de Maslow nos auxilie a entender que as necessidades são fatores de motivação, Frankl nos faz atentar para o fato de que nem sempre as necessidades mais básicas são aquelas que o homem escolhe satisfazer primeiro. O que nos move é a nossa “vontade de sentido” – em outras palavras: aquilo que faz com que nossa vida tenha sentido. 
Assim, podemos concluir, observando a primeira figura, que as necessidades e desejos humanos são motivações que nos levam a agir. E mediante esta ação, aliviamos a tensão provocada por estas necessidades e por estes desejos. No entanto, não podemos dizer que exista uma hierarquia destas necessidades, pois elas aparecem de forma aleatória nos indivíduos, competem com nossa vontade de sentido, ou muitas vezes colaboram com ela. 
Sobre os autores
Eng. Adelice Leite de Godoy – Obteve sua graduação em Engenharia Química pela Unicamp em 1992, completando sua formação com o Curso de Especialização em Administração para Graduados (CEAG) da Fundação Getúlio Vargas. Profissionalmente, atuou no mercado, desde sua formação, em indústrias químicas, tais como Avery-Dennison, TOGA e Chem-Trend, nas áreas de Desenvolvimento de Produtos e de Garantia da  Qualidade. Possui vasta experiência na implementação de Sistemas de Gestão, Desenvolvimento de Programas de Treinamento e Implementação de Softwares Integrados de Gerenciamento Industrial. Participou como examinadora de prêmios de excelência da gestão. Atua há quatro anos como consultora e instrutora em gestão da qualidade e da inovação e elaboração de projetos para submissão de pleitos ao Ministério da Ciência e Tecnologia para fruição dos benefícios da Lei da Informática e para obtenção de incentivos junto à agências de fomento governamental (FINEP, FAPESP, etc).

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