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Isabel Berner Ficha Clínica • Identificação ➢ Idade, estado civil, dados do companheiro • Antecedentes gineco-obstétricos ➢ Telarca, pubarca, menarca ➢ Ciclo menstrual ➢ Tpm dismenorréia • Sexarca • Anticoncepção • Ists • Perfil de atividade sexual • Procedimentos ginecológicos • Menopausa • Antecedentes obstétricos ➢ Gesta, para, cesárea, aborto ➢ Informações sobre cada gestação ▪ Idade, parto, sexo, ig, peso, amamentação ▪ Intercorrências da gestação, do parto e do puerpério Distúrbios Menstruais • Menorragia/hipermenorreia • Hipomenorreia • Polimenorreia • Oligomenorreia Causas de distúrbios menstruais • Gestacionais • Orgânicas ➢ Ca, miomas, pólipos, hiperplasia endometrial, hímen imperfurado (criptomenorreia) • Clínicas ➢ Prl, tsh, dm, coagulopatia ➢ Hormônios sexuais • Trh • Queixas mamárias • Queixas urinárias • Queixas intestinais • Queixas vulvares • Secreções vaginais • Sangramento intermenstrual • Amenorreia • Metrorragia • Menometrorragia Isabel Berner Dor Pélvica Crônica • CONCEITO: dor no baixo ventre não-cíclica e por mais de 6 meses. • Atinge 4-24% das mulheres. • 20% das mulheres não são investigadas e 60% não têm suas causas diagnosticadas. • Responsável por 10% das consultas ginecológicas, por 40-50% das laparoscopias ginecológicas e por 12% das histerectomias. Causas de dor pélvica crônica Leiomiomatose • Neoplasia benigna constituída por fibras musculares lisas. • 2/3 das vezes é múltiplo. • 2/3 das indicações de histerectomia. • Fatores de risco: ➢ Negras: mais precoce, maiores, numerosos. ➢ História familiar: risco 2 x maior se em duas ou mais familiares de 1º grau. ➢ Idade: acomete 50% das mulheres entre 35-50 anos. ➢ Obesidade: cada 10 kg aumentam em 20% o risco devido à menor síntese hepática da globulina ligadora de hormônio sexual (shbg) e pelo aumento da estrona fruto da maior conversão periférica de androstenediona pela aromatase do tecido gorduroso. • Fatores protetores: ➢ Paridade: cada gestação reduz o risco. Acima de 5 gestações o risco se reduz a 1/5. ➢ Aco combinado: reduz em 17% a cada 5 anos de utilização. ➢ Tabagismo: 10 cigarros ao dia reduz o risco em 18% devido à ação hipoestrogênica. • Sintomas Isabel Berner ➢ Menorragia, ➢ Polimenorreia, ➢ Metrorragia, ➢ Dismenorréia secundária, ➢ Dor ou peso pélvico, ➢ Aumento do volume pélvico, Endometriose • Localização distópica de tecido endometrial. • Atinge 10% das mulheres, diagnosticada entre 20 e 30 anos. • Fatores de risco: ➢ Histórico familiar, menarca precoce, malformações uterinas, nuliparidade. • Etiologia: ➢ Menstruação retrógrada, distúrbio hematológico, disseminação hematogênica. • Sintomas ➢ Dismenorreia refratária e progressiva. ➢ Dispareunia profunda. ➢ Infertilidade. ➢ Disúria. ➢ Dor à repleção vesical. ➢ Urgência miccional. ➢ Dor à evacuação (disquezia). ➢ Qualquer sangramento concomitante à menstruação (hemoptise, enterorragia, hematúria...). • Sinais ➢ Útero com mobilidade reduzida e dolorosa. ➢ Retroversão uterina fixa. ➢ Nodulações no fórnice vaginal posterior. ➢ Anexos aumentados e dolorosos à mobilização. ➢ Sintomas urinários, ➢ Sintomas gastrointestinais, ➢ Infertilidade, ➢ Abortamento Cisto ovariano Isabel Berner Infecções Genitais • Classificação topográfica ➢ Altas: acima do óstio interno do útero. ▪ Endometrites, salpingites, ooforites, parametrites, pelviperitonites. Podem ser isoladas ou combinadas. ➢ Baixas: abaixo do óstio interno do útero. ▪ Vulvites, vaginites, colpites. Podem ser isoladas ou combinadas. Vulvovaginites Os sintomas principais são dor, sangramento, odor desagradável e prurido • Candidíase vaginal ➢ Leucorréia, prurido, hiperemia, dispareunia, disúria • Vaginose bacteriana ➢ Secreção branco-acinzentada, odor • Tricomoníase ➢ secreção amarelo-esverdeada, bolhosa, fétida, com prurido, dispareunia Lesões Papulares • Cancro mole e o cancro duro. As lesões ulceram-se secundariamente. A diferenciação clínica entre o cancro mole e o cancro duro baseia-se na consistência da base da lesão e no número delas. • O cancro duro é geralmente único, tem base endurecida, por vezes é ulcerado discretamente na superfície e indolor. Representa o ponto de inoculação da sífilis, daí ser chamado de protossifiloma. Pode localizar-se na vulva, na vagina, no colo do útero e na boca. • O cancro mole, causado pelo bacilo de Ducrey (cancro de Ducrey), é extremamente doloroso, sua base é mole e as lesões disseminam-se. O diagnóstico é confirmado pelo encontro do Haemophilus ducreyi no exame bacteriológico. Isabel Berner Cancro duro Cancrópide (cancro mole) Lesões Planas • Sífilis e o herpes genital. • Pápulas planas, com extensão em superfície, podem aparecer na fase tardia da sífilis ou na infecção viral do tipo Herpes hominis. As lesões herpéticas transformam-se em vesículas "em chuveiro': sobre base eritematosa. Acompanham-se de prurido e de ardor. • Quando as lesões planas se associam às lesões verucosas, deve-se pensar em outra enfermidade viral: o condiloma acuminado, causado pelo papilomavírus humano (HPV), que pode tomar grandes proporções principalmente durante a gravidez. • O condiloma acuminado produz secreção purulenta, sangramento e dor Condiloma Acuminado Lesões Granulomatosas • Linfogranuloma venéreo e o granuloma inguinal ou donovanose. • O linfogranuloma venéreo manifesta-se como uma adenite inguinal que evolui para a síndrome linfoganglionar (elefantíase) ou, mais tardiamente, para a síndrome genitorretal (estiomene). Na fase tardia, causa dor, sangramento e sintomas de obstrução intestinal (retite estenosante), podendo inclusive produzir fístulas genitorretais. • O granuloma inguinal ou donovanose se apresenta como uma pápula que ulcera. Há comprometimento dos linfáticos e dos gânglios inguinais, os quais, entretanto, não se fistulizam como no linfogranuloma venéreo. Observam-se sangramento, dor e secreção fétida.O agente etiológico é a Calymmatobacterium granulomatis. Isabel Berner Skenites e Bartholinites • As infecções dessas glândulas denominam-se skenites e bartholinites. Em sua forma aguda, causam dor e febre, podendo formar abscessos. Na forma crônica, surgem “pseudocistos" que não apresentam qualquer sintoma. Vaginites e Cervicites • Entre os germes causadores de infecção da vagina e do colo uterino, os mais comuns são os gonococos. • O sintoma principal é o corrimento, ou leucorreia, cuja valorização clínica depende do conhecimento de suas características semiológicas. A vulvovaginite por deficiência de estrogênio surge na menopausa (natural ou cirúrgica), após ovariectomia ou irradiação da pelve. Os principais sintomas são ressecamento vaginal, diminuição das secreções vaginais, dispareunia e prurido Doença Inflamatória Pélvica • Síndrome clínica decorrente da disseminação de micro-organismos que ascendem da vagina e da cérvice uterina às tubas e/ou estruturas contíguas, não estando relacionadas ao ciclo gravídico puerperal ou cirurgias ginecológicas. De origem polimicrobiana, pode se apresentar em quadro agudo ou crônico. DIP • Fatores predisponentes ➢ Idade: 70% dos casos abaixo dos 25 anos, sendo 33% abaixo dos 19 anos ➢ Ectopia: facilita a aderência dos micro-organismos. ➢ Múltiplos parceiros: risco aumenta em 4 a 6 vezes. ➢ Não utilização de métodos de barreira: por sua ação protetora. ➢ Episódio anterior de dip: pelo dano estrutural ocorrido no epitélio mucoso da tuba. ➢ Vaginose bacteriana: pela alteração na flora. ➢ Classes desfavorecidas socialmente: não pelos hábitos mas pelo terdio devido ao baixo acesso à saúde. ➢ Utilização de duchas vaginais: pela alteração na flora. • Sintomas ➢ Dor pélvica ➢ Dispareunia➢ Febre • Sinais ➢ Dor à mobilização do colo uterino ➢ Presença de massa palpável em anexos ➢ Presença de secreção no colo uterino Isabel Berner ISTs • Úlceras Sífilis Cancro mole • Secreções Blenorragia Chlamydia Cervicite Aguda Herpes Neoplasias Vulva • As (distrofias vulvares", atualmente denominadas neoplasia intraepitelial vulvar (NIV), são classificadas, quanto ao seu grau de diferenciação, em NIV I, II e III. Clinicamente, apresentam-se como lesões branco- avermelhadas, atróficas ou hipertróficas, tendo como sintoma dominante o prurido. • Fatores de risco: de risco a vulvite crônica, o papilomavírus humano (HPV) e o condiloma acuminado. • As neoplasias benignas mais frequentes são as originadas de oclusão dos duetos das glândulas dérmicas, incluindo os cistos sebáceos, os cistos de Skene e os cistos de Bartholin (origem infecciosa). Menos frequentes são os hidroadenomas (neoplasias de glândulas sudoríparas apócrinas) localizados nos grandes lábios e • Vesículas Herpes • Vegetação Papilomavirus humano Isabel Berner geralmente assintomáticos. Os fibromas, que são raros, podem alcançar grandes dimensões, sendo conhecidos como ((molusco pêndulo" em virtude de seu aspecto. • Os lipomas, os hemangiomas e os linfangiomas também são raros e, em regra, assintomáticos • A neoplasia maligna mais frequente é o carcinoma escamoso, que tem aspecto polimorfo, podendo ser circunscrito ou difuso. Na fase avançada da doença, o prurido é o sintoma principal, acompanhado de dor e de sangramento. A neoplasia, às vezes, propaga-se por contiguidade para o lado oposto, devido à coalescência dos lábios (úlcera em beijo). Outras neoplasias malignas, tais como o melanoma, o sarcoma e o linfoma, são raras. Vagina • As neoplasias benignas mais frequentes são os cistos de inclusão, os cistos mesonéfricos e os cistos paramesonéfricos (embrionários). • Os cistos mesonéfricos e paramesonéfricos originam-se de restos do conduto de Wolff. Outras neoplasias benignas menos frequentes são a endometriose e a adenose. O encontro de uma neoplasia pequena, dura, avermelhada, às vezes polipoide, faz pensar em adenose. É assintomática. O aspecto microscópico da endometriose é semelhante, mas ela é dolorosa, principalmente durante o período menstrual. • As neoplasias malignas da vagina são do tipo epidermoide. O aspecto macroscópico pode ser nodular ou papilar. Ulceram-se rapidamente e provocam dor, corrimento e hemorragia. A colpocitologia é o método propedêutico que detecta mais precocemente as neoplasias vaginais. A biopsia é fundamental para o diagnóstico histopatológico . Útero • Fatores de alto risco para o câncer do colo inclui: • Início da atividade sexual antes dos 20 anos • Primiparidade precoce • Vida sexual promíscua • Multiparidade • Doenças sexualmente transmissíveis, como o herpes e o condiloma. • Fatores de alto risco para o câncer do endométrio: • Primiparidade tardia ou nuliparidade • Obesidade, hipertensão e diabetes melito • Ciclos anovulatórios (neoplasias funcionantes dos ovários). • As neoplasias malignas são representadas pelo câncer do colo (carcinoma escamocelular) e pelo câncer do endométrio (adenocarcinoma). O câncer do colo, em sua fase inicial, é insidioso e assintomático. Em sua forma precursora (displasia), no câncer incipiente (carcinoma in situ) e no início da sua expansão Isabel Berner TRANSTORNO DISFÓRICO PRÉ-MENSTRUAL (TDPM) • TDPM: Presente em 1,8 a 5,8% das mulheres. • Etiopatogenia: ➢ Menores níveis de serotonina e GABA; ➢ Dieta: maior consumo de chocolate, álcool, cafeína, def. de Vit B e Mg; ➢ Idade: redução do córtex; ➢ Genética: relacionada ao transportador de serotonina; ➢ Flutuação nos níveis de estrógeno e progesterona: interferem no metabolismo da serotonina. ➢ Herança é um fator ainda em análise. ➢ Distribuição em todo o mundo, mesmo em diferentes culturas. • Critérios do DSM-5 para TDPM ➢ A- Na maioria dos ciclos menstruais, pelo menos 5 sintomas devem estar presentes na semana final antes de iniciar o ciclo menstrual, começar a melhorar poucos dias depois do início do fluxo e tornar- se mínimo ou ausente na semana pós-menstrual. ➢ B- Um ou mais dos seguintes sintomas deve estar presente: ▪ Labilidade afetiva acentuada; ▪ Irritabilidade ou raiva acentuada ou aumento nos conflitos interpessoais; ▪ Humor deprimido acentuado, sentimentos de desesperança ou pensamentos autodepreciativos; ▪ Ansiedade acentuada, tensão e/ou sentimentos de estar nervosa ou no limite. ➢ C- Um ou mais dos seguintes sintomas deve adicionalmente estar presente para atingir um total de cinco sintomas quando combinados com os sintomas do critério B. ▪ Interesse diminuído pelas atividades habituais; ▪ Sentimento subjetivo de dificuldade em se concentrar; ▪ Letargia, fadiga fácil ou falta de energia acentuada; ▪ Alteração acentuada do apetite; comer em demasia ou avidez por alimentos específicos; ▪ Hipersonia ou insônia; ▪ Sentir-se sobrecarregada ou fora do controle; ▪ Sintomas físicos como sensibilidade ou inchaço das mamas, dor articular ou muscular, sensação de inchaço ou ganho de peso. ➢ De A a C os sintomas devem estar presentes na maioria dos ciclos do último ano. Síndrome Pré-Mestrual (SPM) • SPM: Presente em 75% das mulheres. Isabel Berner • A síndrome pré-menstrual difere do transtorno disfórico pré-menstrual por não ser necessária a presença de um mínimo de cinco sintomas e por não existir estipulação de sintomas afetivos para as mulheres com a síndrome. A Síndrome pré-menstrual é geralmente considerada como menos grave do que o transtorno. • A presença de sintomas físicos ou comportamentais no período pré-menstrual, sem os sintomas afetivos requeridos, provavelmente satisfaz os critérios para síndrome pré-menstrual, e não para transtorno disfórico pré-menstrual Transição Menopausal • Entre a menacme e a senectude. • Período de modificações endócrinas, metabólicas e psíquicas. • Decorre da redução dos hormônios esteroídicos ovarianos (estrógeno e progesterona). • Há redução do Estradiol com consequente aumento de Gonadotrofinas (FSH e LH), além de um aumento de Androstenediona que se converte em Estrona. • Menopausa Precoce: < 40 a • Menopausa Tardia: > 52 ou 55 anos (depende do autor) • Pode ser Natural ou Artificial (cirurgia, QMT, RDT) ➢ Assintomático ➢ Hipomenorreia ➢ Oligomenorria ➢ Metrorragia ➢ Fogachos com palpitações e sudorese ➢ Ansiedade, depressão ➢ Xerodermia ➢ Atrofia cutânea ➢ Alopécia ➢ Hirsutismo Distopia Genital • Uretrocele/cistocele • Retocele • Prolapso uterino • Fatores de risco: Idade Paridade vaginal Histerectomizadas Histórico familiar ➢ Atrofia urogenital ➢ Elevação do ph vaginal ➢ Ressecamento vaginal ➢ Dispareunia ➢ Vaginites ➢ Disúria e urgência urinária ➢ Incontinência urinária ➢ Distopia genital ➢ Osteoporose ➢ Piora do perfil lipídico Isabel Berner Obesidade Tosse crônica Fetos grandes Exame Básico • Inspeção ➢ Períneo ➢ Pudendo ▪ Grandes e pequenos lábios ▪ Intróito Hímen, clitóris, glândulas de bartholin e de skene ➢ Vagina (especular) ➢ Colo uterino CA de Vulva Líquen Bartholinite Glândula de Bartholin Grânulos de Fordyce Isabel Berner Cancro Sifilítico Verruga venérea (condiloma acuminado) Condiloma Malformação Congênita Hímen Imperfurado: O sangue acumula-se na vagina (hematocolpo), no útero (hematométrio) ou nas tubas (hematossalpinge) e derrama no peritônio (hematoperitônio). A queixa de dor, que se acentua ciclicamente, é o sintoma que chama a atenção do médico. No exame ginecológico, observa-se abaulamento da membrana himenal imperfurada.O diagnóstico diferencial principal é feito com a agenesia da vagina Hematocolpo Sifilis Secundária (condiloma plano) Carcinoma da Vulva Isabel Berner • Palpação (útero e anexos) Palpação do Útero Isabel Berner Palpação do Ovário Posições do Útero Útero Normal Útero Retroversofletido Útero Anteroversofletido Exame Especular e Citopatológico Isabel Berner Aspecto Normal Aspecto em “Mosaico” Cervicite Mucopurulenta Isabel Berner Mamas • História • Nódulos ➢ Data, crescimento, localização, consistência, história de traumatismos, relação com o ciclo, fluxo papilar (água de rocha) • Dor ➢ Data, intensidade, local, irradiação, relação com a atividade física e o ciclo, febre, história de traumatismo • Derrame papilar (telorragia) ➢ Data, cor, uni ou multi-ductal, espontâneo ou provocado, uni ou bilateral, medicamentos • Antecedentes mamários ➢ Cirurgias, punções, mamografias, tratamentos • Antecedentes familiares ➢ Câncer • Biopsicossocial ➢ Tabagismo, álcool, drogas Exame de Mamas • Sentada ➢ Inspeção ▪ Estática Simetria, pele, flogose ▪ Dinâmica Retrações, abaulamentos ➢ Palpação de axilas e fossa supra-clavicular • Deitada ➢ Palpação ➢ Expressão papilar Carcinoma do colo do útero Isabel Berner Drenagem Linfática Quadrantes da Mama Exame Isabel Berner Eczema da aréola e da papila, bilateral, observando-se lesões eritematosas e crostas. Neoplasia Benigna Câncer da mama. Observar o eritema, o edema e os nódulos cutâneos metastáticos. Isabel Berner Isabel Berner
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