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Slides de Aula Unidade II (1)

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Profa. Ma. Silmara Quintana
UNIDADE II
Ética Profissional
Os Códigos de Ética do/as Assistentes Sociais
1947 1965 1975 1986 1993
1936
• 1ª escola de 
Serviço 
Social/SPO
• 2ª escola de 
Serviço Social 
/RJO
• Positivismo
Neotomismo
Positivismo
Ações 
emergenciais
Teoria franco-
belga
Metodologia 
(caso, grupo, 
comunidade)
Movimento de 
Reconceituação
Regulamentação do Serviço Social: contextualização histórica
1947
Associação Brasileira de 
Assistentes
Sociais – Abas.
Código de Ética 
Profissional do Assistente 
Social
- Introdução, 
- Deveres fundamentais,
- Deveres para com os 
beneficiários do Serviço 
Social, 
- Deveres para com os 
colegas, 
- Deveres para com a 
organização que trabalha e 
- Disposições Gerais.
Caráter moralizador
- Refere respeitar lei de 
Deus
Respeitar os bons 
costumes da comunidade
Prerrogativa do sigilo; 
Respeito a outas 
profissões;
Censura à participação em 
atos antiéticos e injustos.
Código de Ética 1947
O caráter ideológico 
burguês e católico e 
sublimado.
Lei Regulamenta Profissão
• Lei 1.889/1953
• Decreto 35.311/1954 
Lei Regulamentação do 
Trabalho do Assistente 
Social
Lei 3252/1957
Dec. 994/1962
9 artigos
Lei Regulamentação do Trabalho do Assistente Social/1957
Art. 1º É livre em todo o território 
nacional o exercício da profissão de 
assistente social, observando-se as 
disposições da presente lei.
 Atribuições do/as assistentes sociais
 Direção de escola e ensino de disciplinas de serviço social
 Art. 4º Só assistentes sociais poderão ser admitidos 
para chefia e execução do serviço social em 
estabelecimentos públicos, paraestatais, autárquicos e
de economia mista.
 Alunos do 3º ano, excepcionalmente serem admitidos.
Lei Regulamentação do Trabalho do Assistente Social/1957
Fonte: 
http://www.cfess.org.br/arquivos/CFESS2
02-AtribuicoesPrivativas-Vol2-Site.pdf
 Na década de 1960, contexto de ditadura política e de profunda recessão econômica, vemos 
surgir um debate, uma reflexão interna na profissão. Os questionamentos endógenos 
buscavam embate com a essência burguesa ainda predominante no Serviço Social. Isso 
emerge uma nova consciência ético-política sobre o Serviço Social, gerando uma nova 
moralidade, que busca sintonizar o Serviço Social com a realidade brasileira. Essa revisão 
profissional, como sabemos, não foi hegemônica e encontramos grupos que desejavam 
retomar a vertente católica, outros que pressupunham uma especialização técnica dos 
profissionais e também aqueles que buscavam um rompimento com os valores burgueses. 
Essa reflexão teve como resultado o Código Moral de Serviço Social, publicado em 1962 
pela Associação Brasileira de Ensino de Serviço Social.
Lei Regulamentação do Trabalho do Assistente Social/1957-1962
 Introdutório
Código de Ética de 1965
A formação da consciência profissional é 
fator essencial em qualquer profissão e 
que um Código de Ética constitui valioso 
instrumento de apoio e
orientação para os Assistentes Sociais;
O Serviço Social adquire no mundo atual uma 
amplitude técnica e científica, impondo aos membros 
da profissão maiores encargos e responsabilidades;
Um Código de Ética se destina a profissionais de 
diferentes credos e princípios filosóficos, devendo ser 
aplicável a todos.
Código de Ética de 1965 – 10 capítulos
item IV art. 9° do Regulamento aprovado pelo Decreto 994 de 
15 de maio de 1962.

 Princípio do respeito, da justiça, devendo perseverar o 
exercício de suas funções e manter bom relacionamento com 
outras agências sociais, aceitando as críticas recebidas e 
permanecendo atualizado sobre os problemas presentes na 
sociedade brasileira.
Código de Ética de 1965
Art. 4 – O assistente social no 
desempenho das tarefas 
inerentes à sua profissão deve 
respeitar a dignidade da pessoa 
humana que por sua natureza é 
um ser inteligente e livre.
 “respeito à dignidade do ser humano”,
 “dever de respeitar as posições filosóficas, 
políticas e religiosas daqueles a quem se destina 
sua atividade”, 
 “O assistente social deve zelar pela família”, 
 “Ao assistente social cumpre contribuir para o 
bem comum”.
Código de Ética de 1965
Art. 23 – O assistente social, 
profissional liberal, tecnicamente 
independente na execução de seu 
trabalho, se obriga a prestar contas e 
seguir diretrizes, emanadas do seu 
chefe hierárquico, observando as 
normas administrativas da entidade 
que o emprega.
“O assistente social tem por dever tratar 
superiores, colegas e subordinados
hierárquicos com o respeito e cortesia devidos”, 
“O assistente social deve zelar pelo bom nome 
da entidade que o emprega”, “obedecendo 
rigorosamente aos preceitos éticos e as 
legítimas exigências da entidade”
No capítulo X é destacado 
que os conselhos federal e 
estaduais deverão funcionar
como tribunais de ética.
O início da formação e exercício profissional se deu em qual realidade nacional?
a) Neotomismo.
b) Positivismo.
c) Censura à participação em atos antiéticos e injustos.
d) Pré-capitalismo.
e) Num momento em que a burguesia avançava com processos de industrialização, tendo o 
Estado um caráter higienizador e ditatorial.
Interatividade
O início da formação e exercício profissional se deu em qual realidade nacional?
a) Neotomismo.
b) Positivismo.
c) Censura à participação em atos antiéticos e injustos.
d) Pré-capitalismo.
e) Num momento em que a burguesia avançava com processos de industrialização, tendo o 
Estado um caráter higienizador e ditatorial.
Resposta
 Representa o momento endógeno do Serviço Social em que temos o aporte a diversas 
teorias que buscam conferir sustentação à nossa profissão. É o momento da reconceituação, 
e nesse contexto vemos o Serviço Social recorrer à fenomenologia buscando uma 
modernização, uma tecnificação de sua prática e o marxismo, visando ao rompimento com a 
prática até então desenvolvida.
Código Profissional de Ética do Assistente Social de 1975
Método BH Método Fenomenológico
A capacidade técnica dos assistentes 
sociais, retirando da prática todo 
significado crítico e político.
Código Profissional de Ética do Assistente Social de 1975
Moldar um novo profissional, com capacidade técnica de atender de forma eficaz às 
necessidades do Estado
influência marxista
A capacidade técnica dos assistentes 
sociais, retirando da prática todo 
significado crítico e político
Encontro de Sumaré, de 1978
Sistematização 
da prática
Obediência aos valores éticos11 artigos
Importância da 
capacidade 
técnica
Positivismo –
desenvolvimento da 
sociedade
Perfil 
profissional 
idealizado 
pelo 
mercado
Centralidade no 
ser humano 
caráter 
psicologizante 
dos problemas 
sociais
Caráter 
conservador
Código de Ética de 1975
 Os anos 80 foram tempos de profundas transformações no cenário econômico, político e 
social de nosso país. Nesse período, a ditadura sucumbiu à ordem democrática e tivemos a 
ampliação das expressões da questão social, entre outros eventos afins. Carvalho Neto 
(2013) nos diz que esse rol de mudanças econômicas, sociais e políticas estimulou o já em 
curso processo de revisão conceitual da profissão. Essa revisão englobou os setores 
atuantes na prática profissional e também na academia, procedendo uma ampla reforma 
educacional e realizando o aporte ao marxismo, que passou a ser integrante da formação
dos assistentes sociais desde a graduação.
Código de Ética 1986
Fonte: 
https://www.cartacapital.co
m.br/politica/diretas-ja-
sob-que-regras/
Código de Ética 1986
Introdução, 4 títulos
• Novo perfil técnico
• Profissional 
competente teórica, 
técnica e 
politicamente
Rupturas:
• tradicionalismo 
• fenomenologismo 
• acrítica
• apolítica
• neutralidade
Criticidade
• Histórica
• realidade social
Princípios
• Devolução das 
informações;
• Acesso às 
informações;
• Correlação de 
forças;
• Valoração desses 
princípios;
• Valorização das 
decisões dosusuários;
• Participação dos 
usuários;
• Discussão com 
usuários sobre 
direitos;
• Defesa de 
interesses da 
categoria;
• Denúncia das 
violações de 
direitos;
• Participação e 
valorização das 
lutas de classe.
Fonte: www.cfess.org.br
Objetivo:
 Oferecer parâmetros para a ação ética dos profissionais e não mais moldar um tipo de 
profissional idealizado. 
Sigilo:
 Resguardado o direito do assistente social guardar sigilo, incluindo em situações de 
depoimento judicial. É permitida a quebra do sigilo em casos pontuais e específicos quando 
existir possibilidade de envolver em risco outras pessoas da sociedade.
Código de Ética 1986
Fonte: 
http://cressmt.org.br/novo/abertas
-as-inscricoes-para-o-seminario-
nacional-de-sigilo-profissional-
em-cuiaba/
 No título III é apresentado um rol de informações sobre as relações profissionais do 
assistente social, indicando-se aspectos que envolvem as relações com os usuários, as 
relações com instituições, as relações entre profissionais de Serviço Social, as relações com 
entidades da categoria e demais organizações da classe trabalhadora e as relações 
com a justiça.
Código de Ética 1986
O profissional eficaz e acrítico dá lugar ao trabalhador crítico, mas consciente 
das prerrogativas que norteiam o seu fazer profissional.
Fonte: 
https://www.grandeponto.com.br/ Fonte: https://paulofilho.net.br/2020/05/26/o-
pensamento-critico-e-criativo-no-combate-do-seculo-21/
Em que situação o sigilo do assistente social pode ser quebrado, segundo o código de 
ética de 1986?
a) Em casos pontuais e específicos quando existir possibilidade de envolver em risco outras 
pessoas da sociedade.
b) Quando envolver risco institucional.
c) Quando envolver violência doméstica.
d) Sempre que o profissional entender necessário.
e) Nunca se quebra o sigilo profissional, mesmo que judicialmente.
Interatividade
Em que situação o sigilo do assistente social pode ser quebrado, segundo o código de 
ética de 1986?
a) Em casos pontuais e específicos quando existir possibilidade de envolver em risco outras 
pessoas da sociedade.
b) Quando envolver risco institucional.
c) Quando envolver violência doméstica.
d) Sempre que o profissional entender necessário.
e) Nunca se quebra o sigilo profissional, mesmo que judicialmente.
Resposta
O último título aborda a questão da observância, aplicação e cumprimento do Código e atribui a 
todos os profissionais o dever de zelar por isso. Nesse item ainda são apontadas as chamadas 
infrações disciplinares e apresentadas as medidas disciplinares, como consta no artigo 32:
Código de Ética 1986
a. Multa;
b. Advertência em aviso 
reservado;
c. Advertência pública;
d. Suspensão do exercício 
profissional;
e. Eliminação dos quadros 
(CFESS, 1986, p. 10).
 4 títulos, 6 capítulos e 36 artigos.
 Título I – disposições gerais e competência do CFESS.
 Título II – direitos e responsabilidades do Assistente Social.
 Título III – relações profissionais com: usuários, instituições empregadoras, demais 
profissionais, entidades da categoria e demais organizações da sociedade civil.
 Título IV – penalidades em relação ao não cumprimento do Código de Ética.
Código de Ética 1993 Lei n. 8.662, de 7 de junho de 1993
Fonte: www.cfess.org.br
Conhecendo a lei de regulamentação da profissão de assistente social
Art. 1º livre exercício profissional.
Art. 2º - requer registro nos CRESSs.
Art. 3º - profissional habilitado.
Art. 5º - funções privativas do SSO
- funções privativas (coordenação, elaboração, execução, 
supervisão, avaliação na área de SSO; - assessoria e 
consultoria; 
- estudos sociais etc. em matéria de SSO; formação 
profissional; 
- supervisão de estagiários de SSO. 
Fonte: 
http://cress.org.br
 “desafio é transformar espaços de trabalho, especialmente estatais, em espaços de fato 
públicos, alargando as possibilidades de apropriação da coisa pública por parte da 
coletividade” (IAMAMOTO, 2005, p. 79).
 11 princípios que materializam o Projeto Ético-Político do SSO
Código de Ética de 1993: algumas considerações
Princípios 
I. Reconhecimento da 
liberdade como valor ético 
central e das demandas 
políticas a ela inerentes -
autonomia, emancipação e 
plena expansão dos 
indivíduos sociais; 
II. Defesa intransigente dos direitos humanos e 
recusa do arbítrio e do autoritarismo;
III. Ampliação e consolidação da cidadania, 
considerada tarefa primordial de toda sociedade, 
com vistas à garantia dos direitos civis sociais e 
políticos das classes trabalhadoras;
IV. Defesa do aprofundamento da democracia, 
enquanto socialização da participação política e da 
riqueza socialmente produzida; 
Princípios 
V. Posicionamento em favor da 
equidade e justiça social, que 
assegure universalidade de 
acesso aos bens e serviços 
relativos aos programas e 
políticas sociais, bem como sua 
gestão democrática;
VI. Empenho na eliminação de todas as formas de 
preconceito, incentivando o respeito à diversidade, 
à participação de grupos socialmente discriminados 
e à discussão das diferenças; 
VII. Garantia do pluralismo, através do respeito às 
correntes profissionais democráticas existentes e 
suas expressões teóricas, e compromisso com o 
constante aprimoramento intelectual; 
VIII. Opção por um projeto profissional vinculado ao 
processo de construção de uma nova ordem 
societária, sem dominação, exploração de classe, 
etnia e gênero;
Princípios 
IX. Articulação com os 
movimentos de outras categorias 
profissionais que partilhem dos 
princípios deste Código e com a 
luta geral dos/as 
trabalhadores/as; 
X. Compromisso com a qualidade dos serviços 
prestados à população e com o aprimoramento 
intelectual, na perspectiva da competência profissional; 
XI. Exercício do Serviço Social sem ser discriminado/a, 
nem discriminar, por questões de inserção de classe 
social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, 
orientação sexual, identidade de gênero, idade e 
condição física.
Em relação a funções privativas do assistente social, avalie as afirmativas:
I - coordenação, elaboração, execução, supervisão, avaliação na área de SSO;
II - assessoria e consultoria na área social; 
III - estudos sociais em matéria de SSO;
IV - formação profissional; 
V - supervisão de estagiários de SSO.
Estão corretas:
a) Apenas I e II.
b) Apenas III e IV.
c) Apenas II e V.
d) Apenas III, IV e IV.
e) I, II, III, IV e V.
Interatividade
Em relação a funções privativas do assistente social, avalie as afirmativas:
I - coordenação, elaboração, execução, supervisão, avaliação na área de SSO;
II - assessoria e consultoria na área social; 
III - estudos sociais em matéria de SSO;
IV - formação profissional; 
V - supervisão de estagiários de SSO.
Estão corretas:
a) Apenas I e II.
b) Apenas III e IV.
c) Apenas II e V.
d) Apenas III, IV e IV.
e) I, II, III, IV e V.
Resposta
Art. 2º – DIREITOS
 Livre exercício das atividades inerentes à profissão;
 Participação na elaboração e gerenciamento das políticas sociais;
 Inviolabilidade do local de trabalho e respectivos arquivos e documentação;
 Desagravo público por ofensa que atinja a sua honra profissional;
 Aprimoramento profissional de forma contínua; 
 Pronunciamento em matéria de sua especialidade; 
 Ampla autonomia no exercício da profissão; 
 Liberdade na realização de seus estudos e pesquisas, 
resguardados os direitos de participação de indivíduos ou 
grupos envolvidos em seus trabalhos.
Direitos e Responsabilidades Gerais do assistente social
Art. 3º – DEVERES
 Desempenhar suas atividades profissionais, com eficiência e responsabilidade, observando a 
legislação em vigor;
 Utilizar seu número de registro no Conselho Regional no exercício da profissão;
 Abster-se, no exercício da Profissão, de práticas que caracterizem a censura, o cerceamento 
da liberdade, o policiamento dos comportamentos, denunciando sua ocorrência aos órgãos 
competentes; Participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública, no 
atendimento e defesa de seus interesses e necessidades.
Direitos e Responsabilidades Gerais do assistente social
Art. 4º – VEDADO ao Assistente Social
 transgredir qualquer preceito deste Código,;
 praticar e ser conivente com condutas antiéticas, crimes ou contravenções penais na 
prestação de serviços profissionais;
 acatar determinação institucional que fira os princípios e diretrizes deste Código;
 compactuar com o exercício ilegal da profissão;
 permitir ou exercer a supervisão de aluno de Serviço Social em Instituições Públicas ou 
Privadas, que não tenham em seu quadro assistente social;
 substituir profissional que tenha sido exonerado por defender 
os princípios da ética profissional;
 pleitear para si ou para outrem emprego, cargo ou função que 
estejam sendo exercidos por colega;
 adulterar resultados ou fazer declarações falaciosas sobre 
situações ou estudos;
 assinar ou publicar em seu nome ou de outrem 
trabalhos de terceiros.
Direitos e Responsabilidades Gerais do assistente social
Ética e Instrumentos Processuais
Sistema punitivo – formas de justiça
Processo – instrumento de concretização de direito
Código – instrumentalização da profissão
Código processual – técnico-processual
Código processual de ética – órgão interno do 
conselho (inquérito e sindicância)
Conselho – entidade representativa e fiscalizadora
Direito administrativo – órgão de fiscalização do 
exercício profissional
CFESS – CRESS
órgão fiscalizador do 
exercício profissional
Fases de um processo
Fase pré-processual
denúncia por escrito
Comitê de Ética conselheiro 
CRESS e 2 assistentes sociais
Análise – caso arquivado
– justiça comum 
(sem registro)
Comitê de Ética – avalia 
Conselho Pleno do CRESS – nomeia comissão de 
instrução de processo ético
Instrução do processo – e assistentes sociais
Julgamento do processo ético – procedência ou 
improcedência de ação ética
O que ressoa desde o código de ética de 1986 no de 1993, com relação à fiscalização do 
conselho de categoria profissional?
a) Caráter fiscalizador.
b) Denúncia por escrito.
c) Processo. 
d) Caráter punitivo para o descumprimento do código de ética profissional.
e) Código processual de ética.
Interatividade
O que ressoa desde o código de ética de 1986 no de 1993, com relação à fiscalização do 
conselho de categoria profissional?
a) Caráter fiscalizador.
b) Denúncia por escrito.
c) Processo. 
d) Caráter punitivo para o descumprimento do código de ética profissional.
e) Código processual de ética.
Resposta
CARVALHO NETO, C. T. Ética, ética profissional e o trabalho do assistente social. 2013. 156 f. 
Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, 
Universidade Estadual Paulista, Franca.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de Ética Profissional do Assistente Social. 
Rio de Janeiro: CFAS, 1965. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_1965.pdf. 
Acesso em: 10 jun. 2021.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de Ética Profissional do Assistente Social. 
Rio de Janeiro: CFAS, 1975. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_1975.pdf. 
Acesso em: 10 jun. 2021.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de Ética 
Profissional do Assistente Social. Rio de Janeiro: CFAS, 1986. 
Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_1986.pdf. 
Acesso em: 10 jun. 2021.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de Ética 
Profissional do Assistente Social. Brasília: CFESS, 1993. Disponível 
em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_1993.pdf. 
Acesso em: 10 jun. 2021.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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