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FISCAL SANITARIO Concursos

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FISCAL SANITÁRIO
A Lei n.º 8080/90 define como vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, relacionem-se com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.
Água submetida a processos físicos, químicos, ou combinação destes, visando atender ao padrão de potabilidade. De acordo com a Portaria Nº 2.914 de 2011, essa é a definição de: água tratada.
Sobre a Vigilância Sanitária, A Vigilância Sanitária tem como missão a proteção e promoção à saúde da população e defesa da vida. Quando o poder público adota uma norma ou lei sanitária e fiscaliza a sua aplicação, está fazendo Vigilância Sanitária. São muitos os riscos que devem ser controlados pela Vigilância Sanitária.
Sobre as instâncias colegiadas do Sistema Único de Saúde (SUS), AConferência deSaúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.
O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) terão representação no Conselho Nacional de Saúde.
A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.
Art. 13. Para assegurar ao usuário o acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços do SUS, caberá aos entes federativos, além de outras atribuições que venham a ser pactuadas pelas Comissões Intergestores:I- garantira transparência, a integralidade e a equidade no acesso às ações e aos serviços de saúde;II- orientar e ordenar os fluxos das ações e dos serviços de saúde;III- monitorar o acesso às ações e aos serviços de saúde;IV- ofertar regionalmente as ações e os serviços de saúde.
De acordo com a Lei nº 6.437/1977, que configura infrações à legislação federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências: I. Fazer propaganda de produtos sob vigilância sanitária, alimentos e outros, contrariando a legislação sanitária. II. Produzir ou fabricar, sem registro, licença, ou autorizações do órgão sanitário competente ou contrariando o disposto na legislação sanitária pertinente. III. Deixar, aquele que tiver o dever legal de fazê-lo, de notificar doença ou zoonose transmissível ao homem, de acordo com o que disponham as normas legais ou regulamentares vigentes.
A Lei nº 9.782, 26 de janeiro de 1999, define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
São componentes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária,exceto: Secretaria Nacional de Atenção à Saúde.
São componentes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, Órgãos Municipais de Vigilância Sanitária.Órgãos Estaduais de Vigilância Sanitária.Instituto Nacional de Controle da Qualidade em Saúde (INCQS).
Art. 2. Sem prejuízo das sanções de natureza civil ou penal cabíveis, as infrações sanitárias serão punidas, alternativa ou cumulativamente, com as penalidades de:
I - advertência;
II - multa;
III - apreensão de produto;
IV - inutilização de produto;
V - interdição de produto;
VI - suspensão de vendas e/ou fabricação de produto;
VII - cancelamento de registro de produto;
VIII - interdição parcial ou total do estabelecimento;
IX - proibição de propaganda;
X - cancelamento de autorização para funcionamento de empresa;
XI - cancelamento do alvará de licenciamento de estabelecimento.
XI-A - intervenção no estabelecimento que receba recursos públicos de qualquer esfera
XII - imposição de mensagem retificadora;
XIII- suspensão de propaganda e publicidade
Sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), É constituído pela conjugação das ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde. É organizado de forma regionalizada e hierarquizada.A iniciativa privada possui participação complementar no SUS.
Sobre as ações que a vigilância sanitária abrange, Conjunto de medidas capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, inclusive do trabalho, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde
Entende-se por vigilância sanitária, de acordo com a Lei Orgânica nº 8.080/90, um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde. Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir. I. Conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. II. O controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente se relacionem com a saúde, compreendida todas as etapas e processos, da produção ao consumo. III. Controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde. De acordo com as afirmativas anteriores, assinale a alternativa correta. A afirmação I é a definição de vigilância epidemiológica, as afirmações II e III são ações que definem a vigilância sanitária.
De acordo com a RDC nº 44/2009, que dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas, para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências, as farmácias e drogarias devem ser localizadas, dimensionadas, construídas ou adaptadas com infraestrutura compatível com as atividades a serem desenvolvidas. De acordo com o exposto, as instalações devem possuir superfícies internas (piso, paredes e teto) lisas e impermeáveis, em perfeitas condições, resistentes aos agentes sanitizantes e facilmente laváveis.
Riscos iatrogênicos. Medicamentos, infecção hospitalar, sangue e hemoderivados, radiações ionizantes, tecnologias médico‐sanitárias, procedimentos e serviços de saúde.
Riscos institucionais.Creches, escolas, clubes, hotéis, motéis, portos, aeroportos, fronteiras, estações ferroviárias e rodoviárias, salão de beleza, saunas etc.
Riscos ocupacionais.Processo de produção, substâncias, intensidades, carga horária, ritmo e ambiente de trabalho.
Riscos sociais.Transporte, alimentos, substâncias psicoativas, violências, grupos vulneráveis e necessidades básicas insatisfeitas.
Riscos ambientais: relacionados à qualidade da água
que consumimos, ao lixo (doméstico, industrial ou hospitalar), à
poluição do ar, do solo e da água dos mananciais, à presença de insetos
e outros animais transmissores de doenças, etc.
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Sobre as infrações à Legislação Sanitária Federal (Lei no 6.437/1977), assinale a alternativa verdadeira. Para a imposição da pena e a sua graduação, a autoridade sanitária levará em conta as circunstâncias atenuantes e agravantes, a gravidade do fato, tendo em vista as suas consequências para a saúde pública, e os antecedentes do infrator quanto às normas sanitárias.
Segundo os protocolos das ações de Vigilância Sanitária as Boas Práticas, publicadas pela ANVISA sobrePostos de Coletas de Material para Exames Clínicos tanto intra quanto extra-hospitalares, a área física deverá contemplar:
I. Salas de espera/recepção e de coleta – providas de sanitários e lavatórios para ambos os sexos, papel toalha, lixeiro de pedal, sabonete líquido.
II. Box para coleta de material biológico/ginecológico – com sanitário e lavatório, maca ou cadeira reclinável, pia com bancada, papel toalha, sabonete líquido.
III. Sala para classificação, triagem e distribuição das amostras.
IV. Áreas de apoio, como copa, vestiários e sanitários e lavatórios para os funcionários, depósito de material de limpeza e para os resíduos biológicos (externo).
De acordo com os protocolos das ações de Vigilância Sanitária, as Boas Práticas, publicadas pela ANVISA sobre o Serviço de Remoção em Ambulâncias, são considerados os seguintes tipos veículos:
I. Ambulância de transporte.
II. Ambulância de transporte básico.
III. Veículo de resgate.
IV. Veículo de U.T.I.
A Resolução da ANVISA nº 49, de 31 de outubro de 2013, dispõe sobre a regularização para o exercício de atividade de interesse sanitário do microempreendedor individual, do empreendimento familiar rural e do empreendimento econômico solidário e dá outras providências. Em seu Art. 6º informa que a comprovação de formalização dos empreendimentos objeto desta resolução, quando necessária, dar-se-á:
I. Para o microempreendedor individual, por meio do Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI).
II. Para o empreendimento familiar rural, por meio da Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP).
III. Para o empreendimento econômico solidário, por meio de uma das seguintes declarações: do Sistema de Informações em Economia Solidária (SIES/MTE); do Conselho Nacional, ou Estadual, ou Municipal de Economia Solidária; e da Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar Pessoa Jurídica (DAP).
Submetem-se ao regime de vigilância sanitária:
I. Instalações físicas.
II. Equipamentos.
III. Tecnologias.
IV. Ambientes.
V. Procedimentos em todas as fases dos processos de produção dos bens.
VI. Produtos submetidos ao controle e fiscalização sanitária, incluindo a destinação dos seus respectivos resíduos.
Prevenção Primária- Promoção da Saúde, Proteção Específica
Prevenção Secundária- Diagnóstico Precoce, Tratamento Precoce, Limitação da Invalidez
Prevenção Terciária- Reabilitação, Prevenção de Incapacidades
Prevenção Quartenária- Evitar danos, Intervenções desnecessárias
Referente às ações e serviços públicos de saúde e aos serviços privados, contratados ou conveniados, que integram o Sistema Único de Saúde, com base no princípio da descentralização político-administrativa, deve haver ênfase na descentralização dos serviços para os Municípios.
Art. 2° Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como:
I - despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e entidades, da administração direta e indireta;
II - investimentos previstos em lei orçamentária, de iniciativa do Poder Legislativo e aprovados pelo Congresso Nacional;
III - investimentos previstos no Plano Qüinqüenal do Ministério da Saúde;
IV - cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos Municípios, Estados e Distrito Federal.
O Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, componente do Sistema Único de Saúde, tem como base os Distritos Sanitários Especiais Indígenas.
A concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea acima da qual existem riscos potenciais, diretos ou indiretos, à saúde humana, considerando um cenário de exposição padronizado é denominada: Valor de Investigação.
alor de Referência de Qualidade – VRQ é a concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea, que define um solo como limpo ou a qualidade natural da água subterrânea.
Valor de Prevenção – VP é a concentração de determinada substância, acima da qual podem ocorrer alterações prejudiciais à qualidade do solo e da água subterrânea. Este valor indica a qualidade de um solo capaz de sustentar as suas funções primárias, protegendo-se os receptores ecológicos e a qualidade das águas subterrâneas. Para a manutenção da multifuncionalidade do solo deve-se considerar a proteção da biota do solo (receptores ecológicos), a proteção da água subterrânea (importante recurso hídrico) e a proteção à saúde humana (considerando-se as mesmas vias de exposição contempladas no cálculo da Planilha CETESB). O valor mais restritivo, dentre estes três critérios, foi definido como o valor de prevenção.
Valor de Intervenção – VI é a concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea acima da qual existem riscos potenciais, diretos ou indiretos, à saúde humana, considerado um cenário de exposição genérico. Para o solo, os valores de intervenção foram derivados por meio da Planilha CETESB de Avaliação de Risco à Saúde Humana, versão maio de 2013, conforme estabelecido na Decisão de Diretoria no 103/2007/C/E de 22 de junho de 2007 (CETESB, 2007).
I. Licença Prévia (LP) − concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação.
II. Licença de Instalação (LI) − autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante.
III. Licença de Operação (LO) − autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação.
O tratamento de esgotos envolve uma gama de atividades, equipamentos, produtos químicos e padrões a serem alcançados para o seu despejo final, realizados em etapas específicas. No tratamento
primario, antes do pré-tratamento, o esgoto ainda possui suas características poluidoras e a matéria poluente pode ser separada da água por sedimentação.
secundário,a predominância da etapa biológica atua na remoção da matéria orgânica por reações bioquímicas realizadas por microrganismos em ambientes como lagoas de estabilização, lodo ativado ou filtro biológico com participação de microrganismos aeróbicos ou anaeróbicos.
terciário, antes do lançamento final, é necessário realizar a desinfecção das águas residuárias tratadas para remoção dos microrganismos e retirar determinados nutrientes que possam potencializar a degradação dos corpos d'água.
I. Durante a estabilização da matéria orgânica, os microrganismos aeróbios utilizam-se do composto Oxigênio Dissolvido nos seus processos respiratórios.
II. Dentro do ciclo do composto Nitrogênio na biosfera, este se alterna entre várias formas e estados de oxidação. No meio aquático, pode ser encontrado nas formas molecular, escapando para a atmosfera, na forma orgânica (dissolvido e em suspensão), como amônia (livre e ionizada).
III. O composto Fósforo, na água, apresenta-se principalmente nas formas de ortomoléculas (PO4)−3, (HPO4)−2, H2PO-4 e H3PO4.
IV. O composto Matéria Orgânica, presente nos corpos d’água e nos esgotos é uma característica de primordial importância, sendo causador do principal problema de poluição das águas.
Art 2º - A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:
I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo;
II - racionalização do uso dosolo, do subsolo, da água e do ar;
Ill - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas;
V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;
VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais;
VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental;
VIII - recuperação de áreas degradadas;               
IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação;
X - educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.
resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível; 
De acordo com o Art. 2º da Lei 11.445/2007 (Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências), os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base em princípios fundamentais. Quanto a esses princípios, considere os itens seguintes.
I Universalização do acesso. II Integralidade, compreendida como o conjunto de todas as atividades e componentes de cada um dos diversos serviços de saneamento básico, propiciando à população o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a eficácia das ações e resultados. III Abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente. IV Disponibilidade, em todas as áreas urbanas, de serviços de drenagem e manejo das águas pluviais, limpeza e fiscalização preventiva das respectivas redes, adequados à saúde pública e à segurança da vida e do patrimônio público e privado.
O gerenciamento de resíduos sólidos apresenta tecnologias de Resíduos Sólidos de Saúde (RSS) com o objetivo principal de eliminar sua patogenicidade, permitindo sua disposição em aterros sanitários. Essas tecnologias são: Esterilização por radiação ionizante: utilizam os raios gama, de alta energia, provenientes de fontes radioativas de Cobalto – 60. A autoclave é similar a uma panela de pressão de alta tecnologia, com monitoramento permanente: as altas temperaturas e pressões destroem os organismos patogênicos.Microondas são equipamentos que utilizam energia radiante para aquecer os RSS ou água contidos no forno.Desinfecção química mata organismos patogênicos por meio da utilização de agentes químicos, como o hipoclorito de sódio.Enterramento (vala séptica) requer algum tipo de tratamento antes, os RSS são dispostos em uma escavação profunda, distante de cursos d'água e numa área monitorada.
O conjunto de ações exercidas, direta e indiretamente, para resolver o problema dos resíduos sólidos recebe o nome de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Sobre este assunto, é correto afirmar: Ele envolve a coleta, o transporte, o transbordo, o tratamento e a destinação final dos resíduos sólidos e a disposição final dos rejeitos.
As áreas ribeirinhas, inundadas pelo curso d’água durante os períodos de cheia, têm sido ocupadas pela população durante a estiagem. Os prejuízos resultantes são evidentes. Para alterar esta tendência é necessário adotar princípios de controle de enchentes que considerem determinados requisitos. Quanto a esses requisitos, analise os itens seguintes.
I O aumento de vazão devido à urbanização transferido para jusante potencializa as enchentes. II As medidas de controle devem ser preferencialmente não estruturais. III O horizonte de avaliação deve contemplar futuras ocupações urbanas. IV As áreas ribeirinhas somente poderão ser ocupadas dentro de um zoneamento que contemple as condições de enchentes.
Sobre o processo de tratamento de águas residuárias industriais não biodegradáveis, é correto afirmar: Utiliza o processo de cromação. 
lembre do CHONPS: sao biodegradaveisElementos químicos mais frequentes na composição dos seres vivos (ou os mais essenciais): Carbono (C), Hidrogênio (H), Oxigênio (O), Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Enxofre (S). 
Sobre o tratamento de águas residuárias industriais biodegradáveis, é correto afirmar: As unidades de tratamento preliminar e primário usuais são grades, peneiras, caixa de retenção de gorduras, sistema de flotação e decantadores com ou sem auxiliar químico.
Tratamento Preliminar: É a primeira etapa do tratamento cuja finalidade é a remoção de sólidos grosseiros e areia, a fim de que estes não danifiquem as tubulações e os sistemas d e bombeamento, protegendo, dessa forma, as próximas etapas do processo.
Tratamento Primário: A finalidade deste nível de tratamento é a remoção de sólidos em suspensão sedimentáveis e de sólidos flutuantes.
Tratamento Secundário: Destina-se à remoção de matéria orgânica dissolvida e matéria orgânica em suspensão. A principal característica do tratamento secundário é a inclusão de uma fase biológica, uma vez que a remoção da matéria orgânica ocorre em função de reações bioquímicas, realizadas por microrganismos (bactérias, fungos, entre outros).
Tratamento Terciário: Visa remover compostos específicos não biodegradáveis, compostos tóxicos ou, ainda, complementar a remoção de poluentes não biodegradados na etapa secundária. São utilizados, geralmente, processos físico-químicos. Dessa forma, os níveis de tratamento, bem como sua eficiência, estão associados à remoção de contaminantes da água a fim de adequar o lançamento dos esgotos a uma qualidade desejada ou ao padrão de qualidade exigido pela legislação vigente. O tratamento terciário remove principalmente nutriente (nitrogênio e fósforo) e organismos patogênicos. O tratamento terciário é pouco usual em Países em desenvolvimento.
Sobre o tratamento de águas residuárias industriais, é correto afirmar: No caso de efluentes biodegradáveis, é importante conhecer a relação entre as frações facilmente biodegradáveis e as pouco ou não biodegradáveis. A relação DQO/DBO é a mais comumente utilizada para a verificação da FRAÇÃO orgânica biodegradável.
Sistema local de tratamento de esgotos: Sistema de saneamento onde as distâncias entre as fontes geradoras de esgotos, seu tratamento e disposição final são próximas entre si, não necessitando normalmente de rede coletora extensa, coletor-tronco, poços de visita, emissários, elevatórias etc.
Poço absorvente; sumidouro: Poço escavado no solo, destinado à depuração e disposição final do esgoto no nível subsuperficial.
Reuso local de esgoto tratado: Utilização local do esgoto tratado para diversas finalidades, exceto para o consumo humano.
Porosidade do meio filtrante, n: Relação entre o volume total de vazios e o volume total de um meio filtrante, expressa pela relação n = 100 (Vv /Vt).
Lagoa com plantas aquáticas: Tratamento onde o esgoto é mantido em um tanque raso com plantas aquáticas flutuantes, cuja remoção de poluentes se dá através de plantas e microrganismos fixos nas raízes das mesmas.
 O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC é constituído pelo conjunto das unidades de conservação federais, estaduais e municipais, de acordo com o disposto nesta Lei.
No SISNAMA o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) é um órgão: Consultivo e Deliberativo.
A categoria de unidade de conservação que NÃO pertence às Unidades de Proteção Integral é: Floresta Nacional.
licença prévia  máximo de 05 anos.
licença de instalação máxima de 06 anos.
licença de operação prazo mínimo de 04 anos emáximo de 10 anos.
Uma das vias de contato entre os seres humanos e o lixo, como forma de transmissão de doenças, são os vetores biológicos (mosquitos, roedores, suínos, moscas e baratas).
Os mecanismos de transmissão das infecções relacionadas à água agrupam‐se em quatro categorias: transmissão hídrica; transmissão relacionada com a higiene; transmissão baseada no ambiente aquático; e transmissão por meio de um inseto vetor.
Algumas das intervenções possíveis para a redução da morbidade e da mortalidade por diarreia em crianças de até cinco anos de idade relacionam‐se com a redução da transmissão dos agentes patogênicos, tais como: abastecimento de água e disposição de excretas; controle de vetores; controle de moscas; higiene dos alimentos; e higiene pessoal e doméstica.
Na área de epidemiologia, é comum a utilização do conceito do iceberg para representar, de maneira comparativa, as infecções assintomáticas e as doenças clínicas.
I. O papel da arquitetura dos estabelecimentos assistenciais de saúde na prevenção de infecções hospitalares pode ser entendido em seus aspectos de barreiras, proteções, meios e recursos físicos, funcionais e operacionais, relacionados a pessoas, ambientes, circulações, práticas, equipamentos, instalações, materiais e fluidos. II. A prevenção de doenças ocupacionais dos funcionários e profissionais trabalhadores nesses estabelecimentos também é objeto do trabalho dos projetos de arquitetura destes estabelecimentos.
. I. Um hospital moderno é um organismo vivo, constituindo obra de arquitetura e engenharia intimamente ligadas à função médico-científica. Deveria ter, como ponto de partida do seu planejamento, um programa elaborado por comissão especializada ou consultor hospitalar ou técnico especializado. II. No hospital moderno a circulação, determinando as distâncias entre os diversos serviços e a posição dos mesmos em relação à sua independência é fator importantíssimo, e mesmo essencial, para o bom funcionamento e economia.
RDC 50/2002 - Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas comuns de controle das condições ambientais higrotérmicas e especiais de controle de qualidade do ar, em função de deverem apresentar maiores níveis de assepsia.  Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que exigem controle de qualidade do ar interior. Para tal, devem ser respeitadas as instalações indicadas na tabela de ambientes e o item 7.5-Instalação de climatização do capítulo 7-Instalações prediais ordinárias e especiais desta norma.  
RDC 50/2002 - Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas especiais de controle das condições ambientais higrotérmicas e de controle de qualidade do ar, em função do tempo de permanência dos pacientes nos mesmos Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de temperatura, umidade e qualidade do ar, devendo-se buscar as melhores condições das mesmas por meio de ventilação e exaustão diretas. 
Na circulação identificada como fluxo de paciente externo, o qual é definido como fluxo interfuncional dos hospitais, a circulação deve ocorrer em locais de atendimento imediato — tais como a urgência, a emergência, o diagnóstico e a terapia —, onde a circulação dos pacientes é restrita.

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