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RELATÓRIO AULA PRÁTICA QUÍMICA ANALÍTICA

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
QUÍMICA ANALÍTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FARMÁCIA 
 
 
 
R.A: 
 
SOCORRO, 30 DE AGOSTO DE 2021
 
 
 
 
Sumário 
 
IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS PELO TESTE DE CHAMA E TESTE 
DE IDENTIFICAÇÃO PARA O BICARBONATO DE SÓDIO. ......................................... 1 
ROTEIRO 2 ........................................................................................................................... 3 
CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS ....................................................................................... 3 
ROTEIRO 3 ........................................................................................................................... 5 
DETERMINAÇÃO DO TEOR DO AAS ............................................................................ 5 
ROTEIRO 4 ........................................................................................................................... 7 
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CLORETO NO SORO FISIOLÓGICO ....................... 7 
ROTEIRO 5 ........................................................................................................................... 7 
DETERMINAR A DUREZA DA ÁGUA COM O CaCO3 .................................................. 7 
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 9 
 
 
1 
 
 
ROTEIRO 1 
 
IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS PELO TESTE DE CHAMA E 
TESTE DE IDENTIFICAÇÃO PARA O BICARBONATO DE SÓDIO. 
 
O teste de chama pode ser considerada uma etapa preliminar, que consiste 
em identificar a presença de alguns cátions metálicos através da mudança na 
coloração da chama. Devido as novas técnicas instrumentais mais rápidas e mais 
sensíveis o teste de chama deixou de ser utilizado com muita frequência nos 
estudos. É considerada a parte a química analítica qualitativa, ou seja, a qual 
identifica substâncias sendo considerado teste de via seca. Para a realização deste 
ensaio deve-se utilizar um bico de Bunsen e uma haste de platina, amostras dos 
elementos químicos a serem identificados além de um tubo de ensaio contendo 
HCl. Mergulhou-se a haste no HCl agarrando uma pequena quantidade do 
elemento químico a ser estudado levando os mesmos ao bico de bunsen e obtendo 
os seguintes resultados na coloração. 
 
Na+ Amarelo alaranjado 
K+ Violeta pálido 
Ba+2 Verde amarelado 
Ca+2 Vermelho alaranjado 
Sr+2 Vermelho rubi 
Cu+2 Verde azulado 
Na+ e k+ Laranja 
 
Após a realização do primeiro teste descrito acima passamos para o teste de 
identificação para o bicarbonato de sódio (NaHCO3) no qual avaliamos a 
solubilidade do mesmo em água e etanol, realizando então um ensaio por via 
úmida. 
 
 
O procedimento foi realizado seguindo corretamente cada passo descrito no 
roteiro, observamos que a água não dissolveu o sódio sofrendo decantação. 
Realizamos então uma nova mistura, dessa vez com etanol e observamos que a 
solução ficou esbranquiçada dissolvendo melhor o sódio. 
 
2 
 
Realizamos a identificação. 
Preparamos uma solução de bicarbonato de sódio a 5% em água isenta de dióxido 
de carbono e observamos que dissolveu por completo. Utilizando-se então desse 
preparo e seguindo o roteiro a solução ficou com a cor ficou rosada após 
adicionarmos 3 gotas de fenolftaleína, mostrando então que estava com um pH 
baixo entre 8 e 10. 
Para o próximo procedimento utilizamos 10 ml da solução a 5% em um béquer de 
50ml adicionamos então 10 ml de hcl 1m homogeneizamos e o resultado foi que 
ficou efervescente. Logo após realizamos mais um procedimento e obtivemos uma 
solução leitosa após alguns minutos mudou para cor rosada. 
Ao realizarmos o teste de chama no final do roteiro um, observamos que a cor ficou 
amarelada. 
Podemos considerar todas as etapas do primeiro roteiro qualitivas pois se 
encaixam no padrão de identificação sendo coloração, odor, pontos de fusão, 
pontos de ebulição e solubilidade. 
 
HCl + NaHCO3 = NaCl+CO2 + H2O sendo que o gás que se desprendeu foi o 
carbônico. 
 
Utilizando 100ml de água e 5g de bicarbonato de sódio. 
Em água a mistura ficou saturada devido a quantidade de soluto ser superior a de 
solvente. Já e etanol a mistura ficou esbranquiçada, segundo o professor o etanol 
tem a capacidade de não decompor a amostra. 
A seguir a tabela com as formulas; 
 
 
 
Cloreto de sódio NaCl 
Cloreto de potássio KCl 
Cloreto de bário BaCl2 
Cloreto estrôncio SrCl2 
Sulfato de cobre (II) CuSO4 
Cloreto de cálcio CaCl2 
 
3 
 
ROTEIRO 2 
 
CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS 
 
Calibração de balão volumétrico de 50ml 
 
Primeiramente determinamos a temperatura da sala que no momento 
estava em 25°c. 
E então realizamos a calibração de um balão volumétrico de 50ml 
Seguindo o procedimento conforme solicitado no roteiro. Com o balão devidamente 
limpo e seco e a balança tarada fizemos a pesagem do balão tampado com uma 
rolha, sendo o peso de 32.571g. completamos o balão com água destilada até o 
menisco e levamos novamente até a balança. Realizamos a pesagem em triplicata 
e o peso médio foi de 81,943g. 
Registramos as massas e efetuamos os cálculos 
 
 
D = M 81.943 
V 32.571 
 
V= 49.372 
Densidade a ≅ 25%=0,997 
 
 
Calibração da pipeta volumétrica de 10ml 
 
A calibração da pipeta volumétrica foi feita pela quantidade de água que dela foi 
escoada sendo 9.89ml. A água utilizada estava em torno de 25°C realizamos a 
seguinte equação: 
 
9,89 = M m= 9,86033 
0,997 
 
A calibração foi realizada em duplicata, a seguir o cálculo do erro relativo: 
 
Er = (V1 – V2)x100 V1=9,89 V2=9,91 
 
Vm 
https://pt.wiktionary.org/wiki/%E2%89%85
 
4 
 
 
Er=(9,89-9,91)x100 Er=0,2020 
9,9 
 
Como descrito no roteiro analisamos o tempo de escoamento da pipeta de 10ml 
 
Fizemos o procedimento em triplicata usando um cronômetro o resultado dos três 
tempos foram 11,51s; 11,10s; 10,50s. 
A média foi de tempo foi 11,036666s. 
Segundo a tabela o tempo de escoamento mínimo e de 20 s, porém o tempo médio 
do teste realizado na aula pratica foi de 11,033666. Acredito que possa ter 
acontecido algum erro no manuseio do pipetador manual. 
 
Segundo a literatura, a densidade da agua a 20ºC é de 0,9623; 
 
D= M = m 9,89x0,99823 m= 9,8725 
V 
 
 
 
 
5 
 
 
ROTEIRO 3 
 
DETERMINAÇÃO DO TEOR DO AAS 
 
Determinamos o teor dos aas segundo a Farmacopeia Brasileira 6ª edição. 
A titulação de retorno ou retitulação foi realizada em triplicada sendo os valores 
anotados e serão descritos a seguir: 
 
Maceramos os comprimidos de 500mg de AAS e pesamos cada comprimido e 
obtivemos os seguintes pesos: 
 
Cp 1 = 0,608 
Cp 2 = 0,616 
Cp 3 = 0,618 
Cp 4 = 0,606 
 
Sendo que a média foi 0,612 
 
Pesamos 1g de AAS e transferimos para um erlenmeyer de 250ml e 
acrescentamos 10ml de álcool etílico observamos que a amostra não dissolve. 
Adicionamos 50ml de hidróxido de sódio 0,5M SV. 
Realizamos a titulação com ácido clorídrico 0,5M SV e 2 gotas de fenolftaleína. 
 
A necessidade de adicionar etanol a amostra foi justamente para não decompor a 
mesma. 
Alguns cálculos realizados durante o procedimento: 
 
Preparo da solução de HCl 0,5m (1L) 
 
M= M M x P.M x V M = 0,5 --- 36,5 x 1 
PM.V 
 
HCl 37% 37g 100ML 
18,25g X 
 
 
 
 
6 
 
M = 18,25g D = M V = 49,3 v 41,7ML 
X = 49,3 ML D 1,18 
 
AAS 1002g 
 
1° 32,4 ML V.F 2° 29,85 
 
M = (0.5X0,05) – (0,5X0,324) M =(0,025-0,0162)x180 M=1,584 M=0,792g 
P.M 180 2 2 2 
 
 
1g de AAS possui 0,792g, o cálculo realizado segundo o roteiro gerou um 
resultado duvidoso, pois o peso do AAS fica maior que o peso original. 
 
2° M = (0,5x0,05) - (0,5x0,029) M = (0,025-0,0145)x180 M1 M = 0,945g 
P.M180 2 2 2 
Massa do cp 612mg 500mg AAS 
100mg X X-816,9mg 
 
816,9mg 100% 
945mg X X=115,6% 
 
 
 
 
7 
 
ROTEIRO 4 
 
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CLORETO NO SORO FISIOLÓGICO 
 
Transferimos 10ml de solução de soro fisiológico para um erlermeyer de 125ml, 
também 25ml de água e 1ml de indicador. Titulamos com a solução padrão de 
AgNO3a a 0,1mol/l. 
Após realizamos os seguintes cálculos: 
Preparo AgNO3 0,1 mols/L 
M M = 0,1 x 169,73 x 1 
P.M.V 
M = 16,973g / Litro de solução 
 
N° Mols AgNO3 = N° Mols Nacl 
MxV = MNacl MNacl = MV x PMNacl 
PMNacl 
10ml(g) 100% MNacl=0,1x21x10-3 x 58,44 
MNacl= 0,0122g 
Mcl x% 
 
0,0122g x x=1,22 
 
 
 
Reação do indicador AgNO3 + KcrO3 AgCrO3 + KNO3 
PPT colorido 
Reação de precipitação : 
AgNO3 + Nacl Agcl + Na+ Na- 
PPT 
O cloreto de prata se precipita primeiro por conta da diferença na solubilidade. 
Após cada titulação deve-se realizar uma titulação em branco para confirmar se 
não a nenhum erro. 
 
ROTEIRO 5 
 
DETERMINAR A DUREZA DA ÁGUA COM O CaCO3 
 
O processo de determinação da dureza da água consiste na titulação da dureza 
 
8 
 
com uma solução de ácido etilenodiaminotetracético (EDTA), essa solução tem a 
capacidade de sequestrar os metais. 
 
A solução de EDTA foi preparada conforme pedido no roteiro, seguimos então para 
a padronização e realizamos a titulação em duplicata. 
Pipetamos 25ml de solução de cálcio padrão transferimos para o Erlenmeyer 
juntamente com 50ml de água bidestilada, adicionamos 2 ml de solução-tampão. 
Nessa mistura acrescentamos mais 0,05g do indicador. 
Titulamos até a cor avermelhada desaparecer e a solução ficar em tom azulado. 
 
 
Realizamos todos os procedimentos descritos no roteiro e obteve-se os seguintes 
cálculos. 
 
N° mols EDTA = N° mols de Ca2+ Mca= M M= 1,0 
Mca =0,025mol/L P.A 40 
 
 
M.v = M.V 
MxV = 0,025x25 
MDTA = 0,625 
13 
 
MEDTA = 0,0481 mols/L 
 
M.V= M 
P.A 
 
0,0481x17,5x10-3 = M 
4 
 
 
M= 0,03367g/ 100mL de H20 
 
De acordo com a tabela apresentada no roteiro a dureza da água pode ser 
considerada dura. 
 
 
9 
 
REFERÊNCIAS 
 
SOUZA, Líria Alves de. “Bicarbonato de Sódio”; Brasil Escola. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/bicarbonato-de-sodio.htm. Acesso em 31 
de agosto de 2021 
 
MAIA, Daltamir Justino 
Química geral: Fundamentos/Daltamir Justino Maia, J.C. de A. Bianchi – São 
Paulo: Pearson Prentice Hall,2017. 
 
KING. Edward j.; Análise qualitativa – Reações. Separação e Experiências. Rio 
de Janeiro, Editora Interamericana 1981. 269p. 
 
VOGEL, Artur I.; Química Analítica Qualitativa. 1ª ed. São Paulo: Editora Mestre 
Jowu. 1981, 167 p, 215 p. 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/bicarbonato-de-sodio.htm
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO 
 
10 
 
 
	IDENTIFICAÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS PELO TESTE DE CHAMA E TESTE DE IDENTIFICAÇÃO PARA O BICARBONATO DE SÓDIO.
	ROTEIRO 2
	CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS
	ROTEIRO 3
	DETERMINAÇÃO DO TEOR DO AAS
	ROTEIRO 4
	DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CLORETO NO SORO FISIOLÓGICO
	ROTEIRO 5
	DETERMINAR A DUREZA DA ÁGUA COM O CaCO3
	REFERÊNCIAS

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