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Trabalho Psicodiagnóstico G1-1

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O Problema 
Contato com o paciente
Alunos: Giselle – Ingrid – Maria - Jônatas - Rosana
O psicodiagnóstico quase sempre se origina a partir de um encaminhamento e se inicia com uma consulta.
É um tipo de avaliação que decorre da existência de um problema prévio, em que o psicólogo deve identificar e avaliar o paciente, para então chegar a um diagnóstico.
Quando os problemas aparecem, temos uma tendência e enfrenta-lo sem ajuda, ou uma tentativa de explicar o mesmo por circunstâncias e assim resolve-los por meio de mudanças externas. Por este motivo, desde o surgimento do problema até a consulta, a natureza e a expressão dos sinais e sintomas psiquiátricos são profundamente alterados pelo recursos pessoais, capacidades de enfrentamento e defesas psicológicas do paciente.
Giselle
Sinais e Sintomas
Este termo vem da medicina, onde sinais se refere a comportamentos observáveis, enquanto os sintomas são experiências do sujeito, são por ele sentidos.
Essa indiferenciação se torna vaga ou praticamente inexistente no âmbito da doença mental, porque envolve estados internos, psicopatologia subjetiva, difícil de descrever.
Sintoma é um sinal porque se torna significativo na medida em que evidencia uma perturbação. Então, é considerado sinal de perturbação, e assim servir de alerta, mesmo que não se tenha identificado queixa (ou sintoma).
Geralmente os sintomas estão presentes quando os limites da variabilidade normal são ultrapassados. 
Critérios usuais de definição de um problema
Um problema é identificado quando são reconhecidas alterações ou mudanças nos padrões de comportamento comum, de natureza quantitativa (maioria) ou qualitativa.
Mudanças mais comuns (natureza quantitativa) – na atividade (motora, fala, pensamento), no humor (depressão vs euforia), afetos (embotamento, excitação). Geralmente esse tipo de alterações surge como resposta a determinados eventos da vida, e a perturbação é proporcional às causas. Se a intensidade for desproporcional às causas ou a alteração persistir além do tempo considerado “normal” dos efeitos das mesmas (ex. luto patológico), pode ter uma significação clínica.
Esses critérios de intensidade e/ou persistência podem também serem aplicados à dimensão de desenvolvimento (limites de aprendizagem de novos padrões de comportamento para superação de certos comportamentos imaturos). Por ex. o controle do esfíncter que deve ser alcançados até aprox. os 3 anos.
Em questões de desenvolvimento, é importante que se utilize um julgamento clínico, pois já muita coincidência entre o senso comum e o sancionado pela ciência. A expectativa social pode não ser praticada dependendo das normas de costumes das famílias. Então, um comportamento pode parecer sintomático numa determinada família e em outra não.
As mudanças de natureza qualitativa chamam a atenção por seu cunho estranho, bizarro, inapropriado ou esquisito e assim mesmo a pessoa leiga tende a associar essas mudanças com algo mais sério. Apesar disso, ainda que sejam geralmente tomadas como sinal de perturbação, poderão ser explicadas em termos culturais e até mesmo aceitáveis num contexto, enquanto em outro não.
É preciso ficar bem claro que um sintoma único não tem valor diagnóstico por si. É necessário que o paciente apresenta um certo número de características sintomatológicas, durante um certo período de tempo, para ser possível chegar a um diagnóstico.
PROBLEMAS PSICOSSOCIAIS E AMBIENTAIS: ACONTECIMENTOS DA VIDA​
NO SÉCULO XX O CONCEITO DO STRESS CONFORME A PESQUISA ENDOCRINOLÓGICA, EXPLICA "A RELAÇÃO ENTRE O INDIVIDUO EO AMBIENTE E SE COMPROVOU PARTICULARMENTE ÚTIL DURANTE A 2ªGUERRA MUNDIAL." (KLERMAN,1990,P.34).​
ANALISANDO O STRESS NO CAMPO MENTAL PELO CONCEITO DE CRISE, INVESTIGANDO SOBREVIVENTES DE DESASTRES DE GRANDES PROPORÇÕES, APLICANDO EM VÁRIAS SITUAÇÕES PESSOAIS CAUSA UMA PERTUBAÇÃO ONDE DIFICULTA A MANEIRA COMO AGIR . NESSE CASO A CRISE É DIAGNÓSTICO PARA O ENTENDO FUNCIONAMENTO PSICOLÓGICODO INDIVIDUOEM PONTOS ESTRATÉGICOS. COM ISSO O STRESS  DÁ-SE EM CONSEQUENCIAS FUTURAS VARIANDO O STRESSOR E DE VULNERABILIDADEDO SUJEITO.​
rosana
NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL FORAM DESENVOLVIDOS PROJETOS SOBRE ”O PAPEL DO ESTRESSOR COMO UM PRECIPTADOR DA DOENÇA MENTAL” (KLERMAN, 1990,P.34)​
FORAM APLICADAS ESSAS SITUAÇÕES COM CIVIS E QUE CAIU COMO UMA LUVA NO QUAL ADOTOU A COMUNIDADE PSIQUIÁTRICA A PRESSUPOSIÇÃO TEÓRICA DE SAÚDE-MENTAL / DOENÇA-MENTAL DANDO UM FATOR CHAVE PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS MENTAIS.​
A Avaliação da Psicopatologia 
Psicodiagnóstico- consiste na identificação de forças e fraquezas no funcionamento psicológico e se distingue de outros tipos de avaliação psicológica de diferenças individuais por seu foco na existência ou não de psicopatologia.
Modelo categórico: de enfoque qualitativo e se explica pelo julgamento clínico sobre a presença ou não de uma configuração de sintomas significativos.
Modelo dimensional- de enfoque quantitativo e se exemplifica pela medida de intensidade somática. Se associa o enfoque quantitativo e qualitativo no desenvolvimento do processo psicodiagnóstico. 
INGRID
Transtornos Mentais e Classificações Nosológicas 
Dicionário Aurélio página 1703: transtorno é sinônimo de perturbação mental DSM-IV (compatível com a classificação da CID-10 desenvolvida pela OMS): transtorno mental é uma síndrome ou padrão comportamental ou psicológico clinicamente importante.
O modelo do DSM-IV pode ser considerado categórico. Pra quem trabalha com psicodiagnóstico é de suma importância a familiaridade com esse sistema de classificação nosológica.
Motivos conscientes e inconscientes
A marcação da consulta formalizada um processo de trabalho psicológico já iniciado precedido de intensa angustia e ambivalência justificam a necessidade de ajuda. A emergência de fortes defesas podem por vez mascarar as motivações inconscientes da busca pelo processos psicodiagnósticos, também nos casos de pacientes encaminhados por médicos amigos, pode haver um nível de situação dolorosa pela situação de enfrentamento de suas dificuldades, assim podendo o paciente negar sua realidade e atribuir a terceiros as responsabilidades. Portanto as motivações inconscientes estão a nível mais profundo, obscuro da psique, constituem-se aspectos mais verdadeiramente responsáveis pelas aflições do paciente. Cabe ao psicólogo observar, perceber, escutar com tranquilidade, aproximar-se sem ser coercitivo, inquiridor, todo poderoso. Somente assim se cria o silencio necessário. Todo o movimento corpóreo deve ser considerado um indicativo da realidade interior. 
maria
Quando os pais levam a criança ou adolescente ao psicólogo, podem verbalizar muitas coisas mas podem negar a realidade, e as vezes não e o mais verdadeiro isso se da em função da fantasia do que pode mostrar o que pode ser mais doloroso e está em oculto, podendo comprometer a investigação. Mas é preciso investigar, e então o psicólogo finge investigar uma coisa mas sorrateiramente explora outra socialmente rejeitada . Em terceiro lugar outras dificuldades podem aparecer no momento da devolutiva. O parecer técnico esta distorcido ou haver contaminação. O psicólogo entra com uma aliança com aspectos patológicos. Quando o paciente chega por encaminhamentos, deve, de quem o encaminhou, tentar saber todas as informações, porem tem profissionais que optam por desconhecer qualquer informação.
Identificações do paciente
O psicólogo identifica quem é seu verdadeiro paciente, se a pessoa é trazida ou assume a procura, ou familiares. Levantar todas as indagações possíveis em torno dele e da totalidade em torno dele, o elemento trazido e apresentado como doente é realmente o menos comprometido da família, de forma que verifica-se desde o momento do contato inicial a identificação do verdadeiro paciente ate o momento da devolutiva . O psicólogo começa a conhecer quem é o seu paciente por meio de perguntas desde o primeiro contato.
DINÂMICA DA INTERAÇÃO CLÍNICA
Aspectos conscientes e inconscientes
No plano das atitudes, está o psicólogo comsua função de examinador e clínico, e está o paciente com sua sintomatologia e necessidade de ajuda. No plano das motivações, estão o psicólogo e o paciente com seus aspectos inconscientes, assumindo papéis de acordo com seus sentimentos primitivos e suas fantasias. No plano inconsciente, têm-se os fenômenos de transferência e de contratransferência.
O fenômeno transferencial não tem um caráter só positivo ou negativo, mas consiste na “recriação dos diversos estágios do desenvolvimento emocional do paciente ou reflexo de suas complexas atitudes para com figuras-chave de sua vida”.
jônatas
Transferência
Na situação de psicodiagnóstico, observam-se ocorrências de transferência na necessidade do paciente de estar agradando o psicólogo; envolvendo sentimentos competitivos, como no caso do paciente que compete no horário de chegada, ou daquele que desafia e agride o psicólogo, atacando o consultório ou ele próprio; a resistência do paciente à tarefa também se constitui em uma forma de transferência, etc. Portanto, é necessário que se saliente que essas condutas devem merecer adequada e sensível avaliação do psicólogo, buscando seu significado dentro da relação vincular com aquele paciente, diante da sua história e do aqui e agora do processo diagnóstico.
contratransferência
Em termos de fenômeno contratransferencial, o psicólogo pode ficar dependente do afeto do paciente, deixando-se envolver por elogios, presentes, propostas de ajuda; pode facilitar ou não horários; pode exibir conhecimento e pavonear-se; ou pode proteger o paciente contra os seus sentimentos agressivos. O psicólogo pode se ver tentado a prolongar o vínculo além do que é necessário, ou a competir com o paciente, ou ainda, a conduzir a tarefa como se o fizesse consigo próprio.
É fundamental que o psicólogo esteja sempre alerta à contratransferência, no sentido de percebê-la e entendê-la como um fenômeno normal, buscando dar-se conta de seus sentimentos, não permitindo que eles atuem no processo psicodiagnóstico.
Por outro lado, os sentimentos contratransferenciais podem ser considerados adequados na medida em que possibilitam que o psicólogo perceba o inconsciente do paciente. 
Definição de problemas e necessidades do psicólogo
Na tarefa de psicodiagnóstico, o psicólogo sofre pressões do paciente, do grupo familiar, do ambiente, de quem encaminhou o paciente e dele próprio. O paciente quer ser ajudado e quer respostas. O meio ambiente, ou seja, o local de trabalho do psicólogo, os colegas, as chefias, muitas vezes, bem como uma equipe multiprofissional ou não, conforme o caso, também exercem suas pressões sobre a condução do caso, planificação e manejos finais. Por outro lado, a sua própria percepção de como exerce e maneja sua tarefa também é um fator de pressão sobre a sua auto-imagem.
Caso o paciente se mostre resistente, através de condutas negativistas, evasivas, ou, ao contrário, provocadoras, com excessiva loquacidade, o psicólogo pode experienciar sentimentos de raiva e intolerância, os quais, se não detectados e conscientizados, podem interferir gravemente ou até invalidar o processo avaliativo.
Passos do diagnóstico​
(modelo psicológico de natureza clínica)​
​
De forma bastante resumida, os passos do diagnóstico, utilizando um modelo psicológico de natureza clínica, são os seguintes:​
a) levantamento de perguntas relacionadas com os motivos da consulta e definição das hipóteses iniciais e dos objetivos do exame;​
b) planejamento, seleção e utilização de instrumentos de exame psicológico;​
c) levantamento quantitativo e qualitativo dos dados;​
d) integração de dados e informações e formulação de inferências pela integração dos dados, tendo como pontos de referência as hipóteses iniciais e os objetivos do exame;​
e) comunicação de resultados, orientação sobre o caso e encerramento do processo.​
rosana

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