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Unidade 1_Fundamentos Contabilidade Pública_Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO

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Prévia do material em texto

Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO
APRESENTAÇÃO
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é regramento fundamental para estabelecer o elo entre 
o médio prazo e o presente, bem como fortalecer o entendimento do que é prioritário para o 
governo. Nesta Unidade de Aprendizagem será tratado sobre as características e particularidades 
desta lei.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Reconhecer a importância da LDO no contexto da contabilidade pública.•
Identificar os itens que compõem a LDO.•
Definir a classificação dos riscos fiscais.•
DESAFIO
Você é gestor público de uma determinada localidade e está em uma reunião para a apresentação 
da proposta orçamentária para o próximo ano.
Durante a apresentação são citados o Plano de Desenvolvimento Integrado, o Plano Plurianual 
de Ação e a LDO. Em determinado momento, em que um dos membros da reunião tem a 
palavra, você é questionado sobre a real necessidade da LDO:
Por que precisamos de uma Lei de Diretrizes Orçamentárias? O Plano Plurianual de Ação não é 
suficiente? No PPA já temos várias informações que servem para auxiliar a gestão. Não 
podemos excluir a LDO para agilizarmos o processo?
Frente a este questionamento, como você defenderia o uso da Lei de Diretrizes Orçamentárias?
INFOGRÁFICO
A Lei de Diretrizes Orçamentárias deve conter alguns itens, incluindo anexos, os quais veremos 
nesta Unidade de Aprendizagem. A seguir, veja na imagem uma representação visual do que 
será tratado. 
CONTEÚDO DO LIVRO
A LDO estima a receita e fixa o valor máximo da despesa governamental. Essas duas funções 
básicas permitem que a LOA faça a distribuição dos recursos públicos sendo coerente com a 
expectativa da sociedade e as orientações do gestor máximo do ente.
Leia o capítulo Planejamento: Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) da obra Fundamentos de 
Contabilidade Pública que é a base teórica desta Unidade de Aprendizagem.
Boa leitura.
FUNDAMENTOS DE
CONTABILIDADE
PÚBLICA
Thiago Bernardo Borges
B732f Borges, Thiago Bernardo.
Fundamentos de contabilidade pública [recurso 
eletrônico] / Thiago Bernardo Borges. – Porto Alegre : 
SAGAH, 2016.
Editado como livro impresso em 2016. 
ISBN 978-85-69726-43-2
1. Contabilidade pública – Fundamentos. 2. 
Administração pública. I. Título.
CDU 657:35
Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094
Planejamento: Lei de Diretrizes 
Orçamentárias (LDO)
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer a importância da LDO no contexto da contabilidade 
pública.
 � Identificar os itens que compõem a LDO.
 � Definir a classificação dos riscos fiscais.
Introdução
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é regramento fundamental 
para estabelecer o elo entre o médio prazo e o presente, bem como 
para fortalecer o entendimento do que é prioritário para o governo. 
Neste texto, você vai estudar as características e particularidades 
dessa lei.
Definição da LDO
A Constituição Federal assim estabelece:
Art.165 [...].
§ 2º – A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e priorida-
des da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o 
exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária 
anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a po-
lítica de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
Assim, você pode entender que a LDO deve conter:
 � Metas e prioridades da AP;
 � Despesas de capital para o exercício subsequente;
 � Orientações para elaboração da LOA;
 � Alterações na legislação tributária;
 � Política de aplicação das agências financeiras de fomento.
A LDO é fundamental para estabelecer o elo entre o médio prazo e o pre-
sente, bem como para fortalecer o entendimento do que é prioritário para o 
governo. A LDO estima a receita e fixa o valor máximo da despesa governa-
mental. Essas duas funções básicas permitem que a LOA faça a distribuição 
dos recursos públicos, sendo coerente com a expectativa da sociedade e as 
orientações do gestor máximo do ente. A Figura 1 demonstra as prioridades 
do Governo Estadual de Minas Gerais, utilizado aqui como exemplo.
Figura 1. Das prioridades e metas do Governo Estadual Mineiro.
Nesse processo de estimativa de receitas, prudência é fundamental, pois o 
estabelecimento de receitas superestimadas inviabiliza a execução efetiva dos 
programas e, consequentemente, restringe seus resultados.
A partir da expectativa de receita estabelecida, você deve fixar a despesa 
no mesmo montante e então deve estabelecer os limites de gastos para cada 
poder, bem como sua distribuição internamente. A LDO indica como esse 
processo será desenvolvido (Figura 2).
Fundamentos de contabilidade pública6
A LDO possui constitucionalmente dois anexos:
 � Anexo de Metas Fiscais
 � Anexo de Riscos Fiscais
Esses anexos, voltados para a gestão financeira, são instrumentos que 
auxiliam na regulação do gasto público e conferem prudência às decisões 
governamentais, buscando garantir o mínimo de capacidade de resposta em 
cenários adversos.
Acesse o site: http://www.planejamento.mg.gov.br/planejamento-e-orcamento/
lei-de-diretrizes-orcamentarias-ldo
Link
Figura 2. Previsão para a determinação dos limites de gastos.
Planejamento: Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 7
Anexo de Metas Fiscais
O parágrafo primeiro do art. 4º da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) de-
termina que integrará à LDO o Anexo de Metas Fiscais, que conterá:
 � Metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, des-
pesas, resultado nominal e primário e montante da dívida pública, para o 
exercício a que se referir e para os dois seguintes, ou seja, três anos;
 � Avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior;
 � Demonstrativo das metas anuais, instruído com memória de cálculo, com-
parando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores;
 � Evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, desta-
cando a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos.
A Tabela 1 é o resumo de metas fiscais apresentado na LDO mineira de 
2012, utilizada aqui como exemplo.
Tabela 1. Quadro de metas fiscais.
Outro quadro importante que consta no anexo de metas fiscais é o de de-
talhamento da previsão de receita. Essa informação é relevante para entender 
como o governo, no caso o Governo Estadual de Minas Gerais, obtém suas 
receitas.
Demonstrada a previsão de receita, cabe apresentar também a fixação de 
despesas. Assim, a Tabela 2 demonstra as metas de limite de gastos estabele-
cidos na LDO de 2012, com vigência em 2013.
Fundamentos de contabilidade pública8
Anexo de Riscos Fiscais
A LRF prevê ainda que a LDO conterá o Anexo de Riscos Fiscais. Nele, serão 
avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas 
públicas. Também constarão as providências a serem tomadas.
Aqui, é necessário alinhar o conceito de riscos fiscais: riscos fiscais são a possibilidade 
da ocorrência de eventos ou fatos econômicos que venham a impactar ou onerar de 
forma substancial e negativa as contas públicas.
Fique atento
Os riscos fiscais são classificados desta forma: 
Riscos orçamentários: possibilidade de algumas receitas previstas na 
LOA não se realizarem; ou necessidade de execução de despesas não fixadas 
na LOA ou orçadas a menor. Exemplos de riscos orçamentários: 
 � Arrecadação de tributos a menor que o previsto na LOA;
 � Restituição de tributos a maior que a prevista nas deduções;
 � Epidemias, enchentes, abalos sísmicos, etc.
Tabela 2. Detalhamento dos limites de despesas do Governo de Minas Gerais.
Planejamento: Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 9
Riscos da dívida: possíveis ocorrências, externas à administração, que, 
caso sejam efetivadas, resultarão em aumento do serviço da dívida pública 
no ano de referência. Ocorrem geralmentea partir de dois tipos de eventos:
a. Variação das taxas de juros e de câmbio em títulos vincendos;
b. Passivos contingentes que representam dívidas cuja existência depende 
de fatores imprevisíveis, como resultados de julgamentos de processos 
judiciais.
Os precatórios não se enquadram no conceito de risco fiscal porque são passivos alo-
cados no orçamento. Os precatórios judiciais são previsíveis e deverão constar na LOA.
Fique atento
As formas de cobertura dos riscos fiscais são os 
empréstimos e a utilização da reserva de contingência
Reforçando o comentário feito sobre a importância do ICMS para o governo 
estadual, a Figura 3 mostra a preocupação governamental por meio da LDO 
com impactos nesse tributo. Já a Figura 4 apresenta a análise do governo rea-
lizada para os contingentes judiciais.
Figura 3. Riscos impactantes na receita.
Fundamentos de contabilidade pública10
Figura 4. Análise dos contingentes judiciais.
1. Qual das alternativas a seguir NÃO 
representa o que deve conter na LDO?
a) Metas e prioridades da adminis-
tração pública.
b) Despesas de capital para o exercí-
cio subsequente.
c) Orientações para elaboração do 
PPA.
d) Alterações na legislação tributária.
e) Política de aplicação das agências 
financeiras de fomento.
2. Quanto aos anexos de riscos fiscais, 
podemos afirmar que:
a) Tratam de metas anuais, em valo-
res correntes e constantes, relativas 
a receitas, despesas, resultado 
nominal e primário e montante 
da dívida pública, para o exercício 
a que se referir e para os dois 
seguintes, ou seja, três anos.
b) São demonstrativos da estimativa 
e compensação da renúncia de 
receita e margem de expansão 
das despesas obrigatórias de 
caráter continuado.
c) Serão avaliados os passivos contin-
gentes e outros riscos capazes de 
afetar as contas públicas, informan-
do as providências a serem tomadas.
d) Será feita avaliação do cumpri-
mento das metas relativas ao ano 
anterior.
Exercícios
Planejamento: Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 11
e) Tratam da evolução do patrimônio 
líquido, também nos últimos três 
exercícios, destacando a origem e 
a aplicação dos recursos obtidos 
com a alienação de ativos.
3. Os riscos fiscais estão divididos em:
a) Metas e de dívida.
b) LDO e LOA.
c) Orçamentários e de metas.
d) Receitas e despesas.
e) Orçamentários e de dívida.
4. Quanto aos anexos de metas fiscais 
podemos afirmar que:
a) Serão avaliados os passivos con-
tingentes e outros riscos capazes 
de afetar as contas públicas, 
informando as providências a 
serem tomadas.
b) Referem-se à possibilidade da 
ocorrência de eventos ou fatos eco-
nômicos que venham a impactar 
ou onerar de forma substancial e 
negativa as contas públicas.
c) As metas são classificadas em 
metas orçamentárias e metas de 
dívida.
d) Será feita avaliação do cumpri-
mento das metas relativas ao 
próximo ano.
e) Tratam de metas anuais, em valo-
res correntes e constantes, relati-
vas a receitas, despesas, resultado 
nominal e primário e montante 
da dívida pública, para o exercício 
a que se referir e para os dois 
seguintes, ou seja, três anos.
5. Quanto à Lei de Diretrizes Orçamen-
tárias (LDO), podemos afirmar que:
a) É regramento fundamental para 
estabelecer o elo entre o médio 
prazo e o presente, bem como 
fortalecer o entendimento do que 
é prioritário para o governo.
b) Estima a despesa e determina 
como variável o valor máximo da 
receita governamental.
c) Permite que a LOA faça a distri-
buição dos recursos públicos 
sendo coerente com a expectati-
va da sociedade e orientações do 
gestor máximo do ente.
d) É o instrumento que rege a 
realização dos gastos do governo 
no presente.
e) Representa a efetivação do plane-
jamento de longo e médio prazo 
do governo.
Fundamentos de contabilidade pública12
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Recuperado de: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
constituicao/constituicao.htm>. Acesso em 24/06/2016.
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DE MINAS GERAIS, de 2012. Recuperado de: 
<http://www.planejamento.mg.gov.br/planejamento-e-orcamento/lei-de-diretrizes-
-orcamentarias-ldo>. Acesso em: 24/06/2016.
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF), OFICIALMENTE LEI COMPLEMENTAR Nº 101. 
Recuperado de: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp101.htm>. Acesso 
em 24/06/2016.
Leituras recomendadas
ANDRADE, N. A. Contabilidade pública na gestão municipal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ARAUJO, I. P. S.; ARRUDA, D. G.; BARRETO, P. H. T. O essencial da contabilidade pública: 
teoria e exercícios de concursos públicos resolvidos. São Paulo: Saraiva, 2009. 
BEZERRA FILHO, J. E. Contabilidade pública: teoria, técnicas de elaboração de balanços e 
500 questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 
KOHAMA, H. Contabilidade pública: teoria e prática. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LIMA, D. V.; CASTRO, R. G. Contabilidade pública: integrando união, estados e municípios. 
3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
OLIVEIRA, A. B. S. Controladoria governamental: governança e controle econômico na 
implantação das políticas públicas. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREIRA, J. M. Curso de administração pública: foco nas instituições e ações governa-
mentais. São Paulo: Atlas, 2008.
PISCITELLI, R. B.; TIMBÓ, M. Z. F. Contabilidade pública: uma abordagem da administração 
financeira pública. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Referências
Planejamento: Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 13
Conteúdo:
DICA DO PROFESSOR
Os riscos fiscais são a possibilidade da ocorrência de eventos ou fatos econômicos que venham 
a impactar ou onerar de forma substancial e negativa as contas públicas. Eles são classificados 
em riscos orçamentários e riscos da dívida.
Assista no vídeo informações que complementarão seus conhecimentos acerca da LDO.
 
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
 
EXERCÍCIOS
1) Qual das alternativas a seguir NÃO representa o que deve conter na LDO? 
A) Metas e prioridades da administração pública.
B) Despesas de capital para o exercício subsequente.
C) Orientações para elaboração do PPA.
D) Alterações na legislação tributária.
E) Política de aplicação das agências financeiras de fomento.
2) Quanto aos anexos de riscos fiscais podemos afirmar que:
Metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultado 
nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referir e para os 
A) 
dois seguintes, ou seja, três anos.
B) Demonstrativos da estimativa e compensação da renúncia de receita e margem de 
expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado.
C) Serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas 
públicas, informando as providências a serem tomadas.
D) Avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior.
E) Evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem 
e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos.
3) Os riscos fiscais estão divididos em:
A) Metas e de dívida.
B) LDO e LOA.
C) Orçamentários e de metas.
D) Receitas e despesas.
E) Orçamentários e de dívida.
4) Quanto aos anexos de metas fiscais podemos afirmar que:
A) Serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas 
públicas, informando as providências a serem tomadas.
B) São a possibilidade da ocorrência de eventos ou fatos econômicos que venham a impactar 
ou onerar de forma substancial e negativa as contas públicas.
C) Classificadas em metas orçamentárias e metas de dívida.
D) Avaliação do cumprimento das metas relativas ao próximo ano.
E) Metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultado 
nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referir e para os 
dois seguintes, ou seja, três anos.
5) Quanto à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), podemos afirmar que:
A) É regramento fundamental para estabelecer o elo entre o médio prazo e o presente, bem 
como fortalecero entendimento do que é prioritário para o governo.
B) Estima a despesa e determina como variável o valor máximo da receita governamental.
C) Proíbe que a LOA faça a distribuição dos recursos públicos sendo coerente com a 
expectativa da sociedade e orientações do gestor máximo do ente.
D) É o instrumento que rege a realização dos gastos do governo no presente.
E) Representa a efetivação do planejamento de longo e médio prazo do governo.
NA PRÁTICA
Como aplicação prática do que vimos nesta Unidade de Aprendizagem, veja o documento a 
seguir, que dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para o exercício de 2006 e dá outras 
providências referentes à cidade de Salvador, na Bahia.
Lei nº 9.586 de 14 de julho de 2005.
 
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SAIBA MAIS
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do 
professor:
O que é a LDO, Lei de Diretrizes Orçamentárias - Processo Orçamentário
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias - PLDO
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!

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