Buscar

direito penal aplicado II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DIREITO PENAL APLICADO II
4a aula
 
CCJ0166_EX_A4_202007021959_V1 22/09/2021
EDUARDO DA SILVA AZEVEDO 2021.3 EAD
CCJ0166 - DIREITO PENAL APLICADO II 202007021959
 
O agente que no Brasil falsifica, fabricando, nota de dólar responde pelo crime de:
 moeda falsa
falsidade material
falsidade ideológica
moeda estrangeira
falsidade de documento estrangeiro
Respondido em 22/09/2021 09:29:01
Explicação:
Segundo o art. 289 do Código Penal é crime falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-
moeda de curso legal no país ou no estrangeiro. Assim, como o dólar é moeda de curso legal nos Estados
Unidos da América ocorre o crime do art. 289 do CP.
 
Fulano comparece ao Centro de Recrutamento de Organização de Segurança Pública. Ele apresenta um ofício
que diz ser do órgão público responsável pelo concurso àquela corporação. O responsável pelo processo
seletivo visualiza o documento. Percebendo diversos erros de português e divergências naquela rotina, consulta
o órgão que teoricamente emitiu o documento. O mesmo afirma que não redigiu qualque ofício nesse sentido.
Estamos diante de um caso de:
Falsidade Formal.
Não há que se falar em falsidade.
 QuestãoQuestão11
 QuestãoQuestão22
22/09/2021 10:48
Página 1 de 5
Falsidade Informal.
 Falsidade Ideológica.
Falsidade Material.
Respondido em 22/09/2021 09:30:23
Explicação:
A falsidade pode ocorrer com relação ao conteúdo do documento (informação que nele consta) ou com relação
à sua forma e características.
 
Quando o conteúdo/informação for falsificado, estamos diante de uma falsidade ideológica;
Quando se tratar de falsificação da forma/características, estamos diante de uma falsidade material.
 
Fulano saca dinheiro de caixa eletrônico e percebe que uma das notas foi grosseiramente falsificada.
Aborrecido, ele decide que não perderá tempo reclamando com o banco. Faz compras no supermercado e paga
com a nota falsa. Na saída do estabelecimento é preso por Policial Militar acionado pela gerência do comércio.
Podemos afirmar que: 
Fulano cometeu crime previsto no artigo 155 do Código Penal - Furto.
Fulano cometeu crime previsto no artigo 169 do Código Penal - Apropriação Indébita.
O fato é atípico. Fulano não cometeu crime.
Fulano cometeu crime previsto no artigo 171 do Código Penal - estelionato.
 Fulano cometeu crime previsto no artigo 289 do Código Penal - moeda falsa.
Respondido em 22/09/2021 09:31:29
Explicação:
Moeda Falsa
 Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país
ou no estrangeiro:
 Pena - reclusão, de três a doze anos, e multa.
 § 1º - Nas mesmas penas incorre quem, por conta própria ou alheia, importa ou exporta, adquire, vende,
troca, cede, empresta, guarda ou introduz na circulação moeda falsa.
 § 2º - Quem, tendo recebido de boa-fé, como verdadeira, moeda falsa ou alterada, a restitui à circulação,
depois de conhecer a falsidade, é punido com detenção, de seis meses a dois anos, e multa.
 § 3º - É punido com reclusão, de três a quinze anos, e multa, o funcionário público ou diretor, gerente, ou
fiscal de banco de emissão que fabrica, emite ou autoriza a fabricação ou emissão:
 I - de moeda com título ou peso inferior ao determinado em lei;
 II - de papel-moeda em quantidade superior à autorizada.
 § 4º - Nas mesmas penas incorre quem desvia e faz circular moeda, cuja circulação não estava ainda
autorizada.
 
 
 QuestãoQuestão33
22/09/2021 10:48
Página 2 de 5
O agente que compra uma carteira de identidade falsa e ao passar em uma blitz apresenta ao policial
essa carteira falsa responde pelo crime de:
 uso de documento falso
falsificação de documento público
falsidade ideológica
falsificação de documento particular
falso reconhecimento de firma
 
Respondido em 22/09/2021 09:32:20
Explicação:
Nos termos do art. 304 do Código Penal uso de documento falso, uma vez que ele comprou a carteira, ou seja,
não foi o agente que praticou a falsidade do documento público.
 
Quando o agente insere em documento público verdadeiro declaração falsa ou diversa da que devia
ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato
juridicamente relevante responde pelo crime de:
supressão de documento
 falsidade ideológica
falso reconhecimento de firma
falsificação de documento público
falsificação de documento particular
Respondido em 22/09/2021 09:34:06
Explicação:
Nos termos do art. 299 do Código Penal falsidade ideológica.
 
Sabemos que, em regra, a cogitação e os atos preparatórios para um crime não são punidos. Você é informado
que Fulano, seu conhecido, foi preso ao ser flagrado portando equipamento para falsificação de moeda. Pode-
se afirmar que:
Existe a possibilidade de se considerar crime os atos preparatórios se o delito atentar contra a
economia.
A prisão de Fulano foi totalmente ilegal.
Existe a possibilidade de se considerar a cogitação mesmo não havendo previsão legal, se o objetivo
for imoral.
 QuestãoQuestão44
 QuestãoQuestão55
 QuestãoQuestão66
22/09/2021 10:48
Página 3 de 5
 Existe norma que prevê a posse de equipamento para falsificação de moeda como crime.
Fulano deve ter apresentado resistência no momento da abordagem porque não poderia ter sido preso
pela conduta descrita.
Respondido em 22/09/2021 09:36:47
Explicação:
 Petrechos para falsificação de moeda
 Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo,
aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda:
 Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.
 
Fulano sabe que o comerciante da padaria próxima a sua casa não enxerga muito bem. Ansioso por um
sorvete, pega as notas que representam dinheiro do jogo "Monopólio" de sua irmã e compra sorvete no
estabelecimento. Ao sair da padaria, é preso por Policial Militar solicitado pelo filho do proprietário do comércio.
Podemos afirmar que:
Fulano cometeu o crime de falsificação de moeda.
Fulano não cometeu crime. O fato é atípico.
Fulano cometeu o crime de apropriação indébita.
 Fulano cometeu o crime de estelionato.
Fulano cometeu o crime de furto.
Respondido em 22/09/2021 09:38:13
Explicação:
Previsto no art. 289 do CP, o crime de falsificação de moeda pode ocorrer pela sua fabricação ou alteração
(transformar uma nota de 5 em 50 reais). Repare que a nota deve estar em curso legal no país, pois, caso não
esteja (falsificar notas de Cruzeiro, por exemplo), a conduta não se enquadrará no art. 289, mas no art. 171
(estelionato).
Importante notar que, caso a falsificação seja grosseira (facilmente identificável que não é verdadeira), o crime
será também o do art. 171, não podendo se falar em crime de moeda falsa (verbete nº 73 da Súmula do STJ:
A utilização de papel moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de estelionato, da
competência da Justiça Estadual).
 
Fulano sabe que o comerciante da padaria próxima a sua casa não enxerga muito bem. Ansioso por um
sorvete, pega notas de dez reais e as fotocopia em preto e branco na sua impressora, recortando-as do papel
ofício. Ao sair da padaria, é preso por Policial Militar solicitado pelo filho do proprietário do comércio. Podemos
afirmar que:
 Fulano cometeu o crime de estelionato.
A conduta de Fulano foi atípica.
Fulano cometeu o crime de apropriação indébita.
Fulano cometeu o crime de furto.
Fulano cometeu o crime de falsificação de moeda.
 QuestãoQuestão77
 QuestãoQuestão88
22/09/2021 10:48
Página 4 de 5
Respondido em 22/09/2021 09:39:52
Explicação:
Previsto no art. 289 do CP, o crime de falsificação de moeda pode ocorrer pela sua fabricação ou alteração
(transformar uma nota de 5 em 50 reais). Repare que a nota deve estar em curso legal no país, pois, caso não
esteja (falsificar notas de Cruzeiro, por exemplo), a conduta nãose enquadrará no art. 289, mas no art. 171
(estelionato).
Importante notar que, caso a falsificação seja grosseira (facilmente identificável que não é verdadeira), o crime
será também o do art. 171, não podendo se falar em crime de moeda falsa (verbete nº 73 da Súmula do STJ:
A utilização de papel moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de estelionato, da
competência da Justiça Estadual).
22/09/2021 10:48
Página 5 de 5

Continue navegando