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21/03/2014 1 1 Operações com Mercadorias – Receita de Vendas Operações Contábeis 2 Neste tópico da matéria, veremos as operações comerciais de compra e venda de estoques, importantíssima para nosso estudo. 3 Para analisarmos o resultado com mercadorias de uma sociedade, podemos destacar o estudo dos dois componentes deste: o polo positivo, as receitas de vendas de mercadorias e o polo negativo, o custo das mercadorias vendidas. 4 Ao longo do estudo poderemos perceber que o a metodologia de apuração das receitas de vendas é única. Já o estudo do custo das mercadorias vendidas vai depender do tipo de controle de estoque que a empresa efetue. 5 Receita de Vendas (-) Custo das Mercadorias Vendidas (=) Lucro/Prejuízo Operacional Bruto 6 21/03/2014 2 7 Faturamento Bruto 96.000 (-) IPI sobre Vendas (16.000) (=) Receita Bruta de Vendas 80.000 (-) Deduções da Receita Bruta • Devoluções de Vendas (10.000) • Abatimentos s/ Vendas (5.000) • Descontos Incondicionais Concedidos (10.000) • Impostos e Contribuições s/ Vendas (20.000) (=) Receita Líquida de Vendas 35.000 8 9 Pela legislação atual, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o PIS (Programa de Integração Social) e a COFINS (Contribuição para o Financiamento da Securidade Social) são tributos cobrados "por dentro", isto é, já estão embutidos no valor da operação. 10 Porém, o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e o II (Imposto de Importação) são impostos cobrados "por fora", ou seja, não estão embutidos no valor da operação. 11 • ICMS • PIS • COFINS • IPI • II 12 Assim, por exemplo, se uma empresa compra mercadorias para revenda no valor de R$ 1.000,00 com ICMS de 18% e IPI de 20%, os R$ 180,00 de ICMS já estão embutidos nos R$ 1.000,00. Porém, os R$ 200,00 de IPI não estão embutidos nos R$ 1.000,00. Logo, o total da nota fiscal de compra é de R$ 1.200,00. 21/03/2014 3 13 100 Mercadorias a R$ 10,00 1.000,00 IPI (20%) 200,00 ICMS (18% de R$ 1.000,00) R$ 180,00 (Já incluído no valor da operação) Total da Nota Fiscal 1.200,00 14 15 Nas empresas industriais, que recolhem o IPI, devemos nos lembrar que o IPI é um imposto “por fora”, ou seja, é cobrado por fora do valor da operação e recebido inicialmente pela indústria para ser, posteriormente, repassado aos cofres públicos. Ou seja, no caso acima, o valor total recebido pela nota fiscal (R$ 1.200,00) seria denominado Faturamento Bruto. 16 Faturamento Bruto D C IPI s/ Faturamento D C IPI a Recolher D C BCM D C 200 (2) (2) 200 (1) 1.200 1.200 (1) 17 Faturamento Bruto 1.200 (-) IPI s/ Faturamento (200) (=) Receita Bruta de Vendas 1.000 18 Receita Bruta de Vendas (-) Deduções da Receita Bruta (=) Receita Líquida de Vendas 21/03/2014 4 19 20 É o valor original da transação. Se, é realizada uma venda no valor de R$ 1.000,00, o valor original da transação será de R$ 1.000,00 que corresponderá à receita bruta, ainda que o valor recebido venha a ser menor, fruto de deduções como veremos mais adiante ou maior por conta da cobrança do IPI por fora. 21 Independente das possíveis variáveis que envolvam uma transação, tais como devoluções, abatimentos, descontos ou tributos, a receita bruta de venda é o valor nominal do produto, ou seja, o valor estipulado inicialmente pelo vendedor como justo. 22 RBV D C BCM D C 1.000 1.000 Vendeu mercadorias no valor de R$ 1.000,00 23 24 ICMS IPI PIS COFINS 21/03/2014 5 25 As empresas contribuintes dos referidos tributos, ou seja, empresas que os cobram quando vendem suas mercadorias (empresas comerciais) ou produtos (empresas industriais), tornam-se, desta forma, devedoras do Estado (no caso do ICMS) ou da União (no caso do IPI, PIS ou COFINS). 26 Imagine a venda de mercadorias por R$ 1.500,00, com um ICMS de 20% sobre o valor da venda: 27 RBV D C ICMS s/ Vendas D C ICMS a Recolher D C BCM D C 300 (2) (2) 300 (1) 1.500 1.500 (1) 28 Ao adquirirem mercadorias para revenda (no caso das empresas comerciais) ou matérias- primas para a fabricação de produtos (no caso das empresas industriais) e alguns insumos de produção (como a energia elétrica recuperável para PIS e COFINS) adquirem crédito contra o Estado (no caso do ICMS) ou contra a União (no caso do IPI, PIS ou COFINS). 29 Agora imagine que as mercadorias, agora vendidas, tenham sido adquiridas por R$ 1.000,00 com um ICMS de 20% embutido no valor da compra: 30 Estoques D C ICMS a Recuperar D C BCM D C (3) 200 1.000 (3) (3) 800 21/03/2014 6 31 Ao final do mês, a empresa apurará o valor do ICMS a Recolher, confrontando-o com o ICMS a Recuperar: 32 ICMS a Recolher D C ICMS a Recuperar D C BCM D C (3) 200 100 (5) 300 (2) 200 (4)(4) 200 100 (S)(5) 100 33 Lembre-se que estamos tratando de empresas comerciais que, por não serem contribuintes de direito do IPI (não manufaturam produtos, portanto, não praticam fato gerador do IPI na venda e jamais terão IPI a recolher!!), nunca poderão recuperar o IPI pago nas compras. 34 Se estivéssemos falando em empresas industriais (existem questões que abordam este enfoque!!) o IPI, assim como o ICMS, também seria recuperável. 35 A recuperabilidade dos citados tributos é aplicável, por essência, aos bens comprados para comercialização (estoques) ou industrialização (matérias primas). No caso da mercadoria destinar-se ao Ativo Fixo, como um imobilizado, será permitida a recuperação do valor do ICMS, por força da determinação contida na Lei Kandir (LC 87/96). 36 Apesar de diversas promessas do governo, ainda não é possível recuperar-se destes tributos na aquisição de material para consumo (material de expediente). Atualmente, isto somente será possível em 01/01/2020 (LC 138/2010). 21/03/2014 7 37 As Leis 10.637/2002 (PIS) e 10.833/2003 (Cofins) criaram duas possibilidades de tributação: • regime cumulativo, onde tais tributos não são recuperáveis e, portanto, não devem ser tratados como direitos, e • regime não-cumulativo onde, ao contrário, tais valores serão recuperáveis, em um tratamento semelhante ao do ICMS. 38 Para sabermos em prova regimes utilizar, podemos encontrar a informação de maneira direta ou por meio de indicação do regime tributário do Imposto de Renda: • empresas optantes pelo Lucro Real para fins de IR podem utilizar o regime não cumulativo para PIS e COFINS. • Empresas optantes pelo Lucro Presumido devem utilizar o regime cumulativo. 39 Também convém saber diferenciar as alíquotas: Cumulativo: PIS = 0,65% e COFINS 3,00% Não Cumulativo: PIS: 1,65% e COFINS 7,6%. 40 41 São valores que reduzem a receita bruta de vendas, em função de diversas variáveis que necessariamente envolvem ou podem envolver uma determinada transação de venda. São, na realidade, despesas que ocorrem no exato momento da venda ou logo após esta e, assim, são aproximadas da receita de venda quando da apuração do resultado desta e chamadas de deduções da RBV. 42 Devoluções de Vendas Abatimento sobre Vendas Descontos Comerciais Concedidos Impostos e Contribuições sobre Vendas 21/03/2014 8 43 Apesar das contas “Comissão sobre Vendas” e “Frete sobre Vendas” terminarem, também, pela palavra “vendas”, não são consideradas deduções da RBV, mas despesas operacionais comerciais, como veremos mais adiante. É comum o examinador tentar confundir o candidato em questões sobre receita líquida ou lucro bruto, usando esta semelhança!! 44 Ocorre o retorno da mercadoria ao vendedor por estar em desacordo com o pedido ou por estar fora do prazo de entrega. 45 1) Aquisição de 100 mercadorias por R$ 500,00 c/ ICMS de 10% Estoques D C ICMS a Recuperar D C BCM D C (1) 50 500 (1) (1) 450 46 2) Venda de todas as mercadorias por R$ 1.200,00 c/ ICMS de 10%. 47 RBV D C ICMS s/ Vendas D C ICMS a Recolher D C BCM D C 120 (2) (2) 120 (2) 1.200 1.200 (2) Estoques D C CMV D C (2) 450(1) 450 450 (2) 48 3) Devolução de 10 unidades da venda efetuada c/ ICMS de 10% 21/03/2014 9 Devolução Vendas D C ICMS s/ Vendas D C ICMSa Recuperar D C BCM D C (1) 50 (2) 120 (2) 1.200 (3) 120 120 (3) 12 (3) (3) 12 Estoques D C CMV D C (2) 450 (1) 450 450 (2) (3) 45 45 (3) 50 Perceba que, quando ocorre uma devolução de mercadorias, uma nova circulação de mercadorias acontece, provocando novo fato gerador do ICMS, desta feita, em sentido contrário, ou seja, quando a empresa vende, tem ICMS a recolher, quando recebe de volta, tem direito a crédito de ICMS. 51 Perceba tal fato no funcionamento da conta ICMS s/ Vendas e conclua que: A devolução de vendas afeta a base de cálculo do ICMS. 52 Quando há insatisfação do cliente com alguma característica do produto ou da entrega, o vendedor concede um abatimento ao comprador, a fim de evitar a devolução. 53 Imaginemos uma situação em que após vender 100 unidades de determinado produto por R$ 1000,00, a empresa concede um abatimento de 10% no preço do produto e ICMS incidente à alíquota de 15%: 54 Abatimento s/ Vendas D C RBV D C BCM D C 1.000 (1) ( 1) 900 (1) 100 21/03/2014 10 55 ICMS a Recolher D C ICMS s/ Vendas D C (1) 150150 (1) 56 Note que o valor do ICMS a Recolher sobre a operação foi calculado sobre o valor original. Logo podemos concluir que os abatimentos concedidos não afetam a base de cálculo do ICMS, uma vez que no abatimento as mercadorias não circulam outra vez, como acontece na devolução. 57 58 São os descontos concedidos pelo vendedor no ato da venda, sem o implemento de qualquer condição futura por parte do comprador, devendo constar direto na nota fiscal. É aquele desconto do ato de comércio, concedido por liberalidade do vendedor, a famosa “pechincha”. 59 Note, ainda, que uma condição colocada no ato da venda, tal como levar mais de um produto para obter um desconto, não descaracteriza este desconto como comercial, uma vez que a condição está sendo pactuada no ato da venda. 60 Assim, se o preço do produto é de R$ 1.000,00, com ICMS de 15% e é concedido um desconto de 10%, teremos o seguinte lançamento: 21/03/2014 11 61 Desc. Inc. Concedidos D C RBV D C BCM D C 1.000 (1) ( 1) 900 (1) 100 62 ICMS a Recolher D C ICMS s/ Vendas D C (1) 135135 (1) 63 Perceba que a base de cálculo do ICMS é afetada pela desconto comercial concedido, ou seja, é o total da nota fiscal, já deduzida dos descontos comerciais ((R$ 1.000 – R$ 100,00) * 15% = R$ 135). 64 Atenção por que, regra geral, os descontos comerciais não afetam a Base de Cálculo do IPI, mas, apenas, do ICMS, PIS e COFINS. 65 Note que somente os descontos incondicionais concedidos são considerados deduções da receita bruta. Os descontos condicionais (ou financeiros) concedidos, são tratados como despesas financeiras. Esta diferença é muito explorada em prova. 66 Descontos Condicionais ou Financeiros ocorrem após a concretização da operação mercantil, quando a empresa vendedora concede um determinado desconto como prêmio pelo pagamento da fatura antes do vencimento da obrigação. 21/03/2014 12 67 É comum também conceder desconto quando o comprador quita a duplicata até a data do vencimento, como uma forma de estimulá-lo a pagar suas obrigações. São descontos sob condição e representam despesas financeiras e não deduções. 68 Desc. Cond Concedido D C RBV D C Clientes D C 1.000 (1) ( 1) 1.000 (2) 100 BCM D C ( 2) 900 1.000 (2) 69 ICMS a Recolher D C ICMS s/ Vendas D C (1) 150150 (1) Descontos Concedidos Comerciais Financeiros Condição Futura Não Sim Momento No ato da venda Após a Venda Nota Fiscal Aparece Não Aparece Afeta o ICMS Sim Não Classificação Dedução RBV Desp. Financeira 71 72 Os principais impostos incidentes sobre as vendas são o ICMS, o ISS e o IE. Apesar do IPI também ser considerado um imposto sobre as vendas, ele não é considerado dedução da receita bruta, pois, como já vimos, ele é cobrado por fora desta. As principais contribuições sobre as vendas são o PIS e a COFINS. 21/03/2014 13 73 Imagine uma venda de mercadoria por R$ 10.000,00, sujeita a ICMS 15%, PIS 1,65% e COFINS 7,6%: 74 RBV D C ICMS s/ Vendas D C ICMS a Recolher D C BCM D C 1.500 (1) (1) 1.500 (1) 10.000 10.000 (1) 75 PIS a Recolher D C PIS s/ Faturamento D C (1) 165165 (1) Cofins a Recolher D C Cofins s/ Faturamento D C (1) 760760 (1) 76 77 Caso o produto esteja sujeito à incidência do IPI e de PIS e/ou COFINS, por ser a empresa uma indústria, nas vendas, o IPI não deve ser incluído na base de cálculo do PIS e da COFINS a recolher. 78 Imagine uma venda de mercadoria por R$ 10.000,00, sujeita ao IPI 10% e PIS 2%. Fat. Bruto D C IPI s/ Faturamento D C IPI a Recolher D C BCM D C 1.000 (1) (1) 1.000 (1) 11.000 11.000 (1) 21/03/2014 14 79 PIS a Recolher D C PIS s/ Faturamento D C (1) 200200 (1) 2% de R$ 10.000,00 e não de R$ 11.000,00!! 80 No entanto, nas compras, deve ser incluído no cálculo do PIS e Cofins a recuperar!!) 81 Imagine que uma empresa comercial está adquirindo 100 mercadorias por R$ 100,00 a unidade, com incidência de IPI a uma alíquota de 10% e PIS a uma alíquota de 2%. 82 100 Mercadorias a R$ 10,00 10.000,00 IPI (10%) 1.000,00 PIS (2% de R$ 11.000,00) R$ 220,00 (Já incluído no valor da operação) Total da Nota Fiscal 1.100,00 83 Estoques D C PIS a Recuperar D C BCM D C (1) 220 11.000 (1) (1) 10.780 84 Caso a venda esteja sujeita à incidência do IPI e do ICMS, o vendedor necessita saber qual destino será dado ao produto vendido. Caso o produto se destine à comercialização ou industrialização, o IPI não integrará a base de cálculo do ICMS. Caso destine-se ao ativo imobilizado ou ao consumo pelo comprador, o IPI fará parte da base de calculo do ICMS. 21/03/2014 15 85 Destino do Produto IPI na BC do ICMS ? Comercialização (estoques) Industrialização (mat.prima) Não Uso (ativo imobilizado) ou Consumo (mat. expediente) Sim Regra 86 Imagine que uma empresa comercial está adquirindo 100 mercadorias por R$ 10,00 a unidade, com incidência de IPI a uma alíquota de 10% e ICMS a uma alíquota de 20%. Caso a mercadoria destine-se a comercialização ou industrialização, teremos a seguinte situação: 87 100 Mercadorias a R$ 10,00 1.000,00 IPI (10%) 100,00 ICMS (20% de R$ 1.000,00) R$ 200,00 (Já incluído no valor da operação) Total da Nota Fiscal 1.100,00 88 Estoques D C ICMS a Recuperar D C BCM D C (1) 200 1.100 (1) (1) 900 89 Caso a mercadoria destine-se ao ativo fixo ou ao consumo, teremos outra hipótese: 100 Mercadorias a R$ 10,00 1.000,00 IPI (10%) 100,00 ICMS (20% de R$ 1.100,00) R$ 220,00 (Já incluído no valor da operação) Total da Nota Fiscal 1.100,00 90 Estoques D C ICMS a Recuperar D C BCM D C (1) 220 1.100 (1) (1) 880 21/03/2014 16 91 92 Em uma operação de venda, é muito comum uma empresa vendedora ter que entregar seus produtos ao comprador, pagando, ainda, um seguro sobre este transporte. Quanto a isto, a empresa terá duas possibilidades: • ela mesmo transportar o produto; ou • contratar uma transportadora para fazer o serviço. 93 Caso o frete e o seguro estejam incluídos (destacados) na mesma nota fiscal do produto, significa que o próprio vendedor é quem está fazendo a entrega. Portanto, é ele quem está provocando o fato gerador do ICMS e ele arcará com o ICMS e IPI sobre o frete e seguro. 94 Ocorre que o ICMS é o imposto sobre circulação de mercadorias e serviços e dentre os serviços excluídos do ISS e incluídos no ICMS está o de transporte de natureza intermunicipal ou interestadual. Por determinação da Receita Federal, o valor do frete e do seguro também estará sujeito ao IPI, caso cobrado na mesma nota do produto. 95 Caso as mercadorias estejam sendo entregues por uma transportadora, portanto, em uma nota fiscal separada do produto, paga pelo vendedor, quem estará provocando o fato gerador será a transportadora e não o vendedor, sendo claro que o ICMS e IPI serão calculados e pagos pela transportadora e não pela empresa vendedora, e o ICMS e o IPI não incidirão sobre o valor do frete e do seguro na compradora ou na vendedora.96 Quem Transporta? Frete e Seguro na BC do ICMS e IPI ? Próprio Vendedor Sim Transportadora Não Regra 21/03/2014 17 97 Imagine que uma empresa vende mercadorias por R$ 1.000,00, com frete de R$ 100,00 e seguro de R$ 50,00 e ICMS de 10%: • Se quem entrega a mercadoria é o próprio vendedor ICMS = (1.000,00 + 100,00 + 50,00) * 10% = 115,00 • Se quem entrega é uma transportadora ICMS = 1.000,00 * 10% = 100,00 98 1. (AFC/STN 2013 – ESAF) A Cia. Urano aproveita a proposta de seu fornecedor e antecipa a liquidação de uma duplicata de seu aceite, mediante um desconto de 10% do valor total do título. Essa operação implica no reconhecimento de: 99 Desc. Financeiros Obtidos D C Fornecedores D C BCM D C (1) 1.000 900 (1) 100 (1) 1.000 (S) 100 a) um ganho não operacional. b) uma receita financeira. c) um crédito na conta estoques. d) uma conta redutora de fornecedores. e) um ganho de capital. 101 Instruções: Para responder à questão, considere as informações abaixo e, com base nelas, indique o valor solicitado em cada questão. (Valores em R$) Ao final do exercício contábil de 2005, os estoques finais da Cia. Germânica foram avaliados em 62.000 e de seu livro razão foram extraídos os saldos finais das contas a seguir. 102 Itens Valores Abatimentos sobre Vendas 10.000 Armazenagem Mercadorias Compradas 22.000 Compras de Mercadorias 200.000 Despesas Administrativas 40.000 Despesas Financeiras 15.000 Devoluções de Compras 15.000 Estoque Inicial 10.000 21/03/2014 18 103 Itens Valores Estoque Final 62.000 Outras Despesas de Vendas 20.000 Seguros Mercadorias Vendidas 25.000 Transportes de Compras 35.000 Transporte de Mercadorias Vendidas 30.000 Vendas Brutas Totais 350.000 104 2. (ISS Jaboatão dos Guararapes – PE/2006 – FCC) Vendas líquidas a) 340.000 b) 315.000 c) 310.000 d) 290.000 e) 285.000 105 Vendas Brutas Totais 350.000 (-) Abatimento s/ Vendas (10.000) (=) Vendas Líquidas 340.000 106 Itens Valores Estoque Final 62.000 Outras Despesas de Vendas 20.000 Seguros Mercadorias Vendidas 25.000 Transportes de Compras 35.000 Transporte de Mercadorias Vendidas 30.000 Vendas Brutas Totais 350.000 107 2. (ISS Jaboatão dos Guararapes – PE/2006 – FCC) Vendas líquidas a) 340.000 b) 315.000 c) 310.000 d) 290.000 e) 285.000 108