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Metabolismo de nucleotideos P2

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VIA DE SÍNTESE DAS PIRIMIDINAS 
O anel pirimidínico é sintetizado previamente, 
sendo depois ligado à ribose-5-fosfato, a qual é 
doada pelo PRPP. 
As fontes dos átomos do anel pirimidínico são 
glutamina, C02 e ácido aspártico 
 
(aqui vai um passo a passo) 
1- Síntese de Carbamoil-Fosfato 
síntese de carbamoil-fosfato a partir de 
Aspartato, ou Glutamina e C02, catalisada pela 
enzima carbamoil- -fosfato-sintetase II. 
O carbamoil-fosfato reage com o aspartato, 
produzindo N-carbamoil-aspartato; 
 
2- Sintese do Ácido Orótico (Orotato) 
A enzima Di-hidro-orotase remove a água go 
N-Carbamoil-aspartato, fazendo com que o 
anel pirimídico seja fechado, formando o L-di-
hidro-orotato. 
Esse composto é oxidado, produzindo o 
derivado pirimídico orotato, reação na qual 
NAD1 é o aceptor final de elétrons, ou seja, 
recebe o H+ 
 
3- Formação de um nucleotídeo pirimídico 
Uma vez que o orotato esteja formado, a cadeia 
lateral de ribose-5-fosfato, fornecida mais uma 
vez pelo PRPP, é ligada, produzindo 
orotidilato. 
O orotidilato é então descarboxilado, 
originando uridilato UMP, que é fosforilado se 
tornando UTP. 
 
4- Síntese do UTP e do trifosfato de citidina 
(CTP) 
O CTP é formado a partir da aminação do UTP 
pela ação da citidilato-sintetase, sendo a 
glutamina a doadora do nitrogênio com 
formação de um intermediário acil-fosfato 
(consumindo um ATP) 
Nota: CTP, necessário para a síntese de RNA, é 
convertido em dCTP para a síntese de DNA 
 
 
 
VIA DE SALVAÇÃO DAS PIRIMIDINAS 
Poucas bases pirimídicas são recuperadas nas 
células humanas. Entretanto, os nucleosídeos 
pirimídicos podem ser recuperados pelas 
nucleosídeos cinases que utilizam o ATP na 
fosforilação dos nucleosídeos a 
nucleotídeos. 
 
DEGRADAÇÃO DAS PIRIMIDINAS 
As vias para a degradação das pirimidinas, o 
anel pirimídico é aberto e degradado a produtos 
altamente solúveis, geralmente levam à 
produção de NH4 1 e, assim, à síntese de ureia

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