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POLITICA DE ATENÇÃO A SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

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A atenção à saúde da criança no Brasil, vem sofrendo transformações, tendo influências de cada período histórico, dos avanços do conhecimento técnico-cientifico, das diretrizes das politicas sociais e do envolvimento de vários agentes e segmentos da sociedade;Política de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente
 Transformações sociais, econômicas e políticas (em especial essa, pois influencia em TODAS as outras) são influências para as políticas públicas;
Na década de 20 – As autoridades públicas e privadas começaram a pensam nessa assistência à criança pois as mães se tornavam faltosas ao trabalho (industrias), devido ao adoecimento infantil. Também começou a ser discutido a respeito do Aleitamento Materno Infantil;
Na década de 30 a 40 – Teve a diminuição do absenteísmo das mães ao trabalho e criação do Programa de Proteção a maternidade / a infância / a adolescência / todos submetidos as propostas do DEPARTAMENTO NACIONAL DA CRIANÇA (DNDCr);
Na década de 53 – Desmembramento dos ministérios de saúde da educação;
Na década de 70 – Coordenação de Proteção Materno Infantil (maternidade, infância e adolescência) e Programa Nacional de Saúde Materno Infantil;
Na década de 80 – Criado Programa de Assistência Integral a Saúde da Mulher e da Criança (PAISMC); 
Na década de 84 – Desmembramento do programa anterior para: Programa de Assistência Integral a Saúde da Criança (PAISC); 
Na década de 90 - Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) - (1990), Programa de Assistência à Saúde Perinatal (PROASP) - (1991)​, Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) - (1995),​ Atenção Integrada as Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) - (Nordeste/ norte);
 Em 2000, foi criado e implantado o Programa Nacional de Humanização do Pré-Natal e Nascimento;​
 Em 2004, o MS lançou a Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil;​
 Em 2008, o MS lançou a Rede Amamenta Brasil;​
 Em junho de 2011 foi implantada, pelo MS, a Rede Cegonha;​
 Inserida na Rede Cegonha, em 2013, o MS instituiu a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil com o propósito de integrar a Rede Amamenta Brasil e a Estratégia Nacional para Alimentação Complementar Saudável (ENPACS);
OBJETVO:
 Padronizar as Ações de Atenção Integral à Saúde da Criança, visando a melhoria da qualidade da assistência através do acompanhamento e avaliação dos serviços prestados.;
 Organizar a atenção integral à saúde da criança e do adolescente através de linhas de cuidado que garantam o acesso a todos os níveis de atendimento; 
 Diminuir a mortalidade Infantil;​
 Diminuir a morbidade na infância e adolescência;​
 Contribuir para uma boa qualidade de vida das crianças, adolescentes e suas famílias;​
 Acompanhar o crescimento e desenvolvimento em todas as suas fases (0-18 anos);
PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CUIDADO NA SAÚDE DA CRIANÇA
Acesso universal: deve ser entendido como o direito de toda criança receber assistência de saúde e a responsabilidade da unidade de saúde em receber todos os que procuram a unidade, propiciando uma escuta de suas demandas ou problemas de saúde e avaliação qualificada de cada situação.​
Acolhimento: receber toda criança que procura o serviço de saúde com escuta qualificada, estabelecendo uma relação cidadã e humanizada, definindo o encaminhamento mais adequado para a resolução das demandas identificadas.
Equidade: com a definição das prioridades para atuação no processo de organização da assistência à saúde da criança, com maior alocação dos recursos onde é maior a necessidade.​
Atuação em equipe: articulando os diversos saberes e intervenções dos profissionais da unidade de saúde, efetivando-se o trabalho solidário e compartilhado e produzindo-se resposta qualificada às necessidades em saúde da criança.
LINHAS DE CUIDADO PROPOSTAS​ PELO MS A SAÚDE DA CRIANÇA​
· ​Ações da saúde da mulher: atenção humanizada e qualificada;​
· Atenção humanizada e qualificada à gestante e ao recém-nascido;​
· Triagem neonatal; ​
· Incentivo ao aleitamento materno;​
· Incentivo e qualificação do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento; ​
· Alimentação saudável e prevenção do sobrepeso e obesidade infantil; ​
· Combate à desnutrição e anemias carências;​
· Imunização; ​
· Atenção às doenças prevalentes; ​
· Atenção à saúde bucal; ​
· Atenção à saúde mental;​
· Prevenção de acidentes, maus-tratos/violência e trabalho infantil;​
· Atenção à criança portadora de deficiência.

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