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Disturbios do Ritmo Cardiaco BRADIARRTIMIA TAQUIARRTIMIA SINUSAL BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR AUTONÔMICA PRIMEIRO GRAU SEGUNDO GRAU TERCEIRO GRAU/ TOTAL/ ALTO GRAU MOBITZ I / WENCKEBACH MOBITZ II RESPOSTA FIXA FC = 50bpm Intervalo PR = 0,20seg A onda P, complexo QRS, onda T vao estar dentro dos parâmetros de normalidade, porem o paciente vai ter um espaço de R a R um pouco mais espaçado O complexo QRS fica afastado e entende-se que o paciente está bradicardico. Depois fazem uma massagem no seio carotídeo e faz uma pausa até voltar com o eletro normal. FC = 50bpm O intervalo PR vai ter mais que 5 quadradinhos. A onda P vai estar com os parâmetros normais, o QRS vai estar no parâmetro normal, a onda T também. FC = 50bpm O intervalo PR já está aumentado, vai aumentando mais ainda, ou seja, não é fixo FC = 50bpm Intervalo PR vai ser fixo, ou seja, não vai aumentando Tem uma onda P bloqueada Tem uma onda P bloqueada. FC = 50bpm Tem um aumento do PR, em seguida tem uma onda P bloqueada A cada 2 ondas P, 1 QRS que era pra ter, não existe FC = 50bpm Não existe relação entre as ondas P e os complexos QRS QRS ESTREITO QRS ALARGADO TAQUICARDIA SINUAL TAQUICARDIA PAROXISTICA SUPRAVENTRICULAR ATRIAL REENTRADA NODAL REENTRADA ATRIOVENTRICULAR TAQUICARDIA JUNCTIONAL AUTOMÁTICA ATRIAL PRIMÁRIA FLUTTER ATRIAL FIBRILAÇÃO ATRIAL FC = 107bpm Muitas vezes são disturbios de condução Em V1 tem uma pseudo-R e na D2 uma pseudo-S Onda P'no ramo ascendente da onda T RP' < P'R RR regular Onda P normalmente não visivel mas pode existir P’R pode ser tanto maior quanto menor que o RP’ Início e término súbito FC aumentada Complexo QRS estreito Tem várias morfologias de onda P , como bifásicas, associadas a onda P Tem uma onda específica, a onda F FC maior que 100bpm QRS estreito e ausência da onda P Ritmo instável Ausência da onda P O intervalo RR são irregulares FC maior que 200bpm Tem uma onda característica de depressão pós QRS, a onda f EXTRASSISTOLE VENTRICULAR TAQUICARDIA VENTRICULAR FLUTTER VENTRICULAR FIBRILAÇÃO VENTRICULAR Bigeminismo Acoplada Trigeminismo Quando tem associações de extrassistoles, ou seja, quando tem de forma seguida 3 ou mais extrassistoles R-R Regulares R-R Irregulares Polimórficas Monomórfica Torsades de Pointes São diferentes É uma grande onda Q FC altíssima QRS alargado Amplitude de QRS menor Irregular Não vem com uma morfologia semelhante Alterações que ocorrem na formação ou na condução do estimulo elétrico do coração e provocam modificações no ritmo dos batimentos cardíacos CAUSAS CARDÍACAS EXTRACARDÍACAS Insuficiência coronariana aguda, Lesão miocárdica, pericardite aguda Hipoxemia, Distúrbios Hidroeletroliticos, Aumento das catecolaminas endógenas SINTOMAS Confusão Mental, tontura, síncope, Dor torácica, palpitação, dispneia, Hipotensão, fraqueza EXAME FÍSICO Frequência cardíaca Pressão arterial Pulso periférico Ausculta cardíaca Importante para diferenciar das bradi das taquiarritmias A fibrilação atrial vai ter um ritmo cardíaco irregular, pode ter sopro, a B3 no bloqueio atrioventricular de primeiro grau, essa bulha pode ter uma hiperfonese por ex: de B1 isolada no bloqueio atrioventricular de segundo grau. Pode também ouvir as extras sístoles que também é uma doença do ritmo cardíaco DIAGNÓSTICO Eletrocardiograma Teste Ergométrico Holter 24 horas monitor de ventos Ecocardiograma Ressonância Estudo eletrofisiológico ECG normal não descarta arritmia Avaliar sintomas sugestivos que ocorrem com esforço físico Monitoriza a condução elétrica do coração Avalia a anatomia ou a morfologia do coração Indicado para o diagnósticos de doenças cardíacas crônicas Teste provocativo que permite realizar uma avaliação da integridade do sistema elétrico do coração, fica com o especialista em arritmia cardíaca. São parecidos a cada batimento normal, tem uma extrassístol e (um batimento que não era para ter) Duas extrassis toles seguidas A cada 2 batiment os normais, a 3 é uma extrassist ole TRATAMENTO DOENÇA CARDÍACA ESTRUTURAL SIM Insuficiência Cardíaca Congestiva SIM Amiodarona Sotalol ABLAÇÃO POR CATETER NÃO Ablação por Cateter Propafenona Sotalol Amiodarona NÃO TRATAMENTO Atropina, isoprotenerol, dopamina, teofilina TRATAMENTO Não necessita de tratamento TRATAMENTO Não necessita de tratamento TRATAMENTO Marcapasso TRATAMENTO Marcapasso TRATAMENTO Marcapasso TRATAMENTO QRS ESTREITO RITMO REGULAR Manobra vagal Manobra de Valsalva Massagem do Seio Carotídeo Contraindicações: presença de sopro carotídeo, AVE ou AIT prévios, IAM nos últimos 6 meses e histórica de arritmia ventricular grave (taquicardia ventricular/ fibrilação ventricular) Adenosina Bloqueador de canal de cálcio Beta bloqueadores Cardioversão Elétrica Diminui a FC RITMO IRREGULAR Beta bloqueador Bloqueador de canal de cálcio Digoxina Amiodarona Cardioversão Elétrica Intoxicação digitálica Só para os pacientes que estão instáveis QRS ALARGADO RITMO REGULAR Adenosina Cardioversão elétrica Epinefrina Amiodarona Lidocaína RITMO IRREGULAR Bloqueador de canal de cálcio e adenosina Cardioversão elétrica Amiodarona Procainamida Sulfato de Magnésio Marcapasso Lidocaína: em casos refratários TAQUICARDIA VENTRICULAR ( TORSADES DE POINTES)
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