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Apostila com base nas anotações realizadas em sala de aula e com slides. Conteúdo não é de minha autoria. í Introdução à bioquímica A Célula Características gerais dos seres vivos: Estrutura da Membrana Plasmática Funções: ● ● ● ● ● Composição: ● ● ● ● Estrutura: mosaico fluído Especializações da Membrana: ● ● ). ● ● ● ● 1. Passivo (sem o gasto de energia). ● ● Transporte pela membrana 2. Ativo (com gasto de energia) ENDOCITOSE ● Fagocitose: ● Pinocitose: a EXOCITOSE ● – ● – 3. Osmose – + Ambientes ● Hipertônico: + plasmólise ● Hipotônico: – deplasmólise. plasmoptise. ● Isotônico: Citoplasma: Citosol: ● Citoesqueleto: ● ORGANELAS ● Tipos de organelas: 1. 2. 3. 4. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO Funções: ● ● ● ● RIBOSSOMOS Função: ● COMPLEXO DE GOLGI Funções: ● ● ● ● LISOSSOMO Funções: ● ● ● Tipos: Lisossomo primário: Lisossomo secundário: resultante da fusão da vesícula de fagocitose ou pinocitose com o lisossomo primário. Ele realiza a digestão intracelular Vacúolo residual: resto das substâncias digeridas nos vacúolos. Vacúolo autofágico: realiza digestão de componentes da própria célula como mitocôndria e R.E. PEROXISSOMOS . Função: ● MITOCÔNDRIAS ● Matriz mitocondrial: ● Membrana interna: Função: 1. 2. 3. α é Aminoácidos ● + + α ➢ ➢ ➢ ➢ ➢ ● ● PROPRIEDADES QUIMICAS DOS AMINOÁCIDOS ● α ● α OBS https://brasilescola.uol.com.br/quimica/acidos-carboxilicos.htm https://brasilescola.uol.com.br/quimica/aminas.htm https://brasilescola.uol.com.br/biologia/proteinas.htm https://brasilescola.uol.com.br/biologia/anticorpos.htm https://brasilescola.uol.com.br/saude-na-escola/colesterol.htm PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS • α α • CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS ● Pela forma: 1. 2. ● Pela solubilidade: FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS ● ● ● ● ● ● ● ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS PROTEÍNAS Proteínas SOLUBILIDADE DAS PROTEÍNAS ● Fatores: DESNATURAÇÃO DA PTN ➢ ➢ ➢ BENÉFICA # MALÉFICA CLASSIFICAÇÃO DE COMPOSIÇÃO ✓ EX: insulina ✓ + EX: hemoglobina ● – ● ● ● – CLASSIFICAÇÃO Monossacarídeo: ° Dissacarídeos: Polissacarídeos: Carboidratos FUNÇÕES DOS CARBOIDRATOS 1. Produção de energia: 2. Armazenamento de energia: 3. Criação de macromoléculas (DNA, RNA e ATP): 4. Economia de proteínas (jejum prolongado): 5. Metabolismo lipídico (“economia de gordura”): ● ● ● AS LIGAÇÕES DUPLAS ENCONTRADAS EM ÁCIDOS GRAXOS INSATURADOS PODEM ESTAR EM UMA CONFIGURAÇÃO CIS OU TRANS. Lipídeos ÁCIDOS GRAXOS OBS FUNÇÕES DOS LÍPIDEOS 1. Armazenamento de energia: 2. Regulagem e sinalização: 3. Auxilia a digestão e aumenta a biodisponibilidade: 4. Isolante térmico e proteção mecânica: LIPÍDEOS ESTEROIDAIS • Lipídeos com atividades biológicas Hormônios esteroides→ hormônios sexuais, hormônios do córtex da adrenal Eicosanoides →Leucotrienos, tromboxanos, prostaglandinas é INTRODUÇÃO — — O corpo animal é capaz de sintetizar e armazenar seu próprio ATP por meio de metabolismo energético anaeróbio e aeróbio. METABOLISMO ANAERÓBICO → → → METABOLISMO CELULAR Classificação: • > – • > – METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS • > 1- 2- – 3- – 4- – • CIRCUNSTÂNCIAS METABÓLICAS: 1. 2. 3. TURNOVER SÍNTESE PROTEICA OBS AMÔNIA % + Importante . → GLUTAMINA ● → CÉLULAS DA GLIA ● . → NEURÔNIO ● ● CLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOS ● Interação glia-neurônio ● ● Ciclo da uréia ● ● ● ● . ETAPAS DO CICLO DA URÉIA ● – ● – ● – ● – ● – OBS Ureia e animais ruminantes Ciclo da ureia e ciclo de Krebs Bicicleta de Krebs https://escolaeducacao.com.br/enzimas/ https://escolaeducacao.com.br/ruminantes/ https://escolaeducacao.com.br/ciclo-de-krebs/ https://escolaeducacao.com.br/mitocondrias-e-a-respiracao-celular/ DEGRADAÇÃO DE AMINOÁCIDOS • • REAÇÕES DE TRASAMINAÇÕES • Aminotransferases ou transaminases (enzimas): α + α + α • Alanina-aminotransferase ou transaminase glutâmico pirúvica (enzima): α + α + α DESAMINAÇÃO OXIDATIVA → • • VIAS DE DEGRADAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS • • % • • • VIAS DE BIOSSÍNTESE DOS AMINOÁCIDOS • Metabolismo dos carboidratos NUTRIENTES E SEU METABOLISMO CARBOIDRATOS ● ● → → ● 1. → 2. → O processo de respiração celular compreende três fases: • Glicólise. • Ciclo de Krebs. • Fosforilação Oxidativa. ● ● Glicólise + Fosforilação oxidativa mitocondrial Gliconeogênese Alanina ● ● METABOLISMO GLICÍDICO ESQUEMA DA OXIDAÇÃO COMPLETA DA GLICOSE Metabolismo dos lipídeos As células podem obter combustíveis de ácidos graxos de três fontes: – – – ciclo de síntese de ácidos graxos. METABOLISMO DO GLICEROL ● METABOLISMO DE ÁCIDOS GRAXOS ● ● ● ● β ● ● ● Os ácidos graxos livres entram principalmente na célula por meio de transportadores de proteínas de ácidos graxos na superfície celular. DESORDENS NA OXIDAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS distúrbios de oxidação de ácidos graxos % distúrbios que afetam o metabolismo lipídico DEFICIÊNCIA DO RECEPTOR LDL ● . ● ● β- OXIDAÇÃO Regulação: • β • • + • CORPOS CETÔNICOS • • • • • Síntese dos ácidos graxos → Biossíntese de Lipídios → Metabolismos dos Lipídeos em Ruminantes • • • • Metabolismos dos Lipídeos pelos Carnívoros ● ● Biossíntese e degradação de nucleotídeos NUCLEOTÍDEOS composição: → atuação: ● ● ● ● Funções: Purinas: ● ● Pirimidinas: ● ● Ribonucleosídeos e desoxirribonucleosídeos: ● ● METABOLISMO Digestão, absorção e metabolismo dos nucleotídeos ● ● ● ● OBS 80% 20% Alimentação, Ingredientes e Nutrientes ● ALIMENTAÇÃO: ● INGREDIENTES: ● NUTRIENTES: ● RAÇÃO BALANCEADA: Proteínas ● ● ● ● ● ● ● ● Carboidratos e Lipídeos . . Minerais ● Vitaminas ● — — Classificação dos alimentos para animais • Concentrados energéticos: menos 18% de fibra bruta e menos 20% de proteína na matéria seca. Ex: cana-de-açúcar, farelo de trigo, farelo de arroz, fubá de milho; • Concentrados proteicos: menos 18% de fibra bruta e mais 20% de proteína na matéria seca. Ex: tortas de soja, canola, caroço de algodão, amendoim; • Alimentos volumosos: alto teor de fibra bruta (aumento 18% na matéria seca). Ex: capins verdes, fenos, palhadase silagens. Digestão fermentativa e absorção de produtos para o metabolismo animal DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS ● ● ● ● ● ● Digestão de proteínas ● Animais ruminantes pode ser dividida em duas fases: 1. 2. ● ● % ● Digestão de Lipídeos % ● ● - Metabolismo do glicerol: ácido propiônico. Ácidos graxos insaturados livres sofrem a biohidrogenação transformando-se em ác. graxos saturados. A digestão de lipídios no intestino delgado de ruminantes é muito semelhante à digestão de lipídios em animais monogástricos. As duas principais secreções que permitem esse processo são a bile e os sucos pancreáticos. Essas secreções permitem que os lipídios formem micelas para absorção. A bile, sais biliares, suco pancreático e enzimas desmembram os ácidos graxos das partículas dos alimentos e das bactérias, permitindo a formação de micelas. Uma vez formadas as micelas, elas facilitam a transferência de lipídios insolúveis em água através das células epiteliais intestinais do jejuno, onde os ácidos graxos são absorvidos. Dentro das células epiteliais intestinais, os ácidos graxos são reesterificados em triglicerídeos e então empacotados em quilomícrons para transporte na linfa para o sangue. Resumindo: • • • Digestão não fermentativa e absorção de produtos para o metabolismo animal DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS ● ● ● ● ● ● ● α α α α Digestão de proteínas ● ● ● ● ● Digestão de lipídios ● Fornecidos na dieta: triglicerídeos e ácidos graxos ● Os ácidos graxos são fontes energético significativa importância para animais carnívoros, como: o cão e o gato. ● ● → ● Metabolismo animal em balanço energético positivo e negativo: condições fisiológicas e controle BALANÇO ENERGÉTICO NEGATIVO ● ● AVALIAÇÃO DE ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL (ECC). . ● % O balanço energético negativo e o alto nível plasmático de ácidos graxos não esterificados contribuem para o desenvolvimento da síndrome do fígado gorduroso que, por sua vez, é um fator limitante para a saúde do rebanho e de imunossupressão periparturiente no período pós-parto. BALANÇO ENERGÉTICO POSITIVO ● FORMA PARA MINIMIZAR O BALANÇO ENERGÉTICO NEGATIVO (BEM): Doenças metabólicas de impacto reprodutivo em ruminantes DISTÚRBIOS METABÓLICOS LIPIDOSE HEPÁTICA ● ● ● ● ● ● Cetoacidose ● ● ● Fatores predisposição para a cetose: DESLOCAMENTO DE ABOMASO ● Causas: HIPOCALCEMIA ● ● ● ● Fatores predisponentes para hipocalcemia, são: ● Etapas para utilização do Ca armazenado no organismo: Fim
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