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Relatório A menina LOAS

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RELATÓRIO
 No livro A Menina LOAS: Um Processo de Construção da Assistência Social da autora Aldaíza Sposati.
CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
MODALIDADE-EAD
No livro A Menina LOAS: Um Processo de Construção da Assistência Social da autora Aldaíza Sposati. A autora exterioriza suas analises diante da legalidade que compôs opacto social e suas conjunturas sociais, econômicas, políticas, históricas de nossa sociedade. Traz como foco principal a analogia entre os dez anos da LOAS e os 10 anos de uma adolescente brasileira. Juntamente com sua parentela ao lado de homens e mulheres que nem sempre tiveram afinidade com uma política pública de direitos de cidadania, dos seus padrinhos estrangeiros e dos brasileiros. As filiações expostas quanto as adequações de entidades sociais e seus pedidos e subvenções e inserções como o CNSS, hoje CNAS, que se reproduz nos Estados e municípios como conselhos estaduais e municipais. Ressalta as transformações genéticas que ao longo do ano a Legião Brasileira de Assistência vai tencionar seu caráter político populista buscando alcançar uma proposta mais próxima ao Serviço Social, caminhou primeiro através da saída pela tecnocracia e não pela democracia.
A menina Loas vivia em uma área precária com dois irmãos: a saúde e a previdência e com a conexão próximo pelo seu pai a seguridade social: seu pai é o Estado brasileiro. O êxito de direitos humanos responsabiliza uma transformação motivando as mudanças no modo de agir conservador, não democrático presente na sociedade brasileira.
Nos anos 30 persistia em conduzir-se da ditadura, onde a população era censurada, era uma massa sem identidade. Ao longo do tempo essa realidade foi se transformando, como a LBA que ao longo de alguns anos buscava conseguir uma proposta mais próxima do Serviço Social. O momento participante, de muitos debates, colocação, propostas que exibiram em 1988 em um grande avanço, em que a assistência social é reconhecida como direito a seguridade social nos artigos 203 e 204 da Constituição Federal. Porém, apesar dos avanços, a LBA foi proibida pelo presidente Collor e a menina LOAS é vedada de nascer. Com isso, as lutas sociais entre democracia e direitos se misturam, sendo forçado pelo Conselho Nacional de Seguridade Social e forças foram organizadas, constituindo uma representação de dialogo, reunindo os representantes de vários estados onde,
finalmente em 07 de Dezembro de 1993, através da lei n°8742 nasce a menina LOAS. As questões baseadas da LOAS eram discutidas, o anúncio de um sistema descentralizado e participativo, o controle social a renda mínima, a relação público privado, tudo isso eram colocados nas reuniões, porém no processo de sua infância “amenina LOAS” em quase nada foi incentivada e preparada a ter vida pública e política de acordo com direitos sociais. Somente em 2003 no governo de Luís Inácio da Silva é que a LOAS recebe a casa própria “o Ministério da Assistência Social”. Essa casa necessita de um novo fundamento democrático para garantir os direitos, a inclusão e dar o caráter substantivo a Assistência Social através do fortalecimento do sistema de direitos pela assistência social, romper como vínculo entre a assistência social e a noção de pobreza que não alcança a cidadania adotando por base as noções de necessidades, de risco, insegurança social, buscando diminuir estes problemas através da garantia seguranças de proteção social. Assim, a menina LOAS terá grandes avanços para afirmação da Assistência Social como política social, introduzindo uma nova realidade oficial, com mudanças na situação político social.
A leitura desse livro foi de muita importância para meu aprendizado para curso de serviço social, além de compreender um pouco sobre a LOAS, a luta pela sua criação e sua finalidade conquistada com muito esforço.

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