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EDUCAÇÃO, economia e política

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EDUCAÇÃO, ECONOMIA E POLÍTICA
	AS FORMAÇÕES ECONÔMICAS PRÉ-CAPITALISTAS NA VISÃO DE MARX
	 
		
	
		1.
		O conceito de modo de produção é essencial para a compreensão da evolução social e da economia, sendo que:
 
	
	
	
	é um conceito que se refere às relações de produção, porém excluindo-se o aspecto do grau de avanço das forças produtivas.
 
	
	
	esse conceito está relacionado ao estágio de avanço da força produtiva, porém excluindo-se as relações de produção.
 
	
	
	impossibilita a comparação entre as diferentes formas de organização das sociedades ao longo da história.
 
	
	
	é a maneira que cada sociedade se organiza para produzir, relacionada ao desenvolvimento de suas forças produtivas.
 
	
	
	o modo de produção pode ser entendido como a própria realidade, o que facilita sua compreensão sem análises complexas. 
 
	Data Resp.: 30/08/2021 10:29:15
		Explicação:
Correto pois é o conceito de Marx e Engels, que definiram modo de produção (ver aula 1 p.15). Podemos afirmar que o modo de produção é igual à força produtiva mais as relações de produção; envolve esses dois elementos. O modo de produção não é a realidade,  mas ajuda a compreendê-la.
 
	
	
	O PENSAMENTO POLÍTICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL: LIBERALISMO
	 
		
	
		2.
		Dentre os fatores que colaboraram para o fim do feudalismo, NÃO SE PODE APONTAR o (a):
 
	
	
	
	revolução dos trabalhadores que tomaram os campos e exterminaram os feudos.
 
	
	
	evolução dos transportes e da tecnologia, elevando o comércio.
 
	
	
	 a ação dos comerciantes que passaram a comprar dos artesãos para vender.
 
	
	
	cercamento dos campos na Inglaterra levando à crescente urbanização.
 
	
	
	maior desenvolvimento das forças produtivas, aumentando o excedente.
 
	Data Resp.: 30/08/2021 10:29:20
		Explicação:
Não houve tal revolução. Todos os outros fatores são de fato causadores do fim do feudalismo.
	
	
	O PENSAMENTO POLITICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL: KEYNESIANISMO
	 
		
	
		3.
		A crise de 1929 pôs em xeque o liberalismo clássico, a livre iniciativa e a não intervenção estatal. Vários autores se debruçam sobre a crise tentando encontrar soluções para o reaquecimento da economia. Entre eles é possível destacar John Maynard Keynes, economista inglês. As idéias deste autor serviram como fundamento para justificar o novo formato que o Estado capitalista assume para regular esta nova etapa monopolista e garantir a continuidade do processo de acumulação: o Estado de Bem Estar Social. A intervenção estatal levada a cabo após a crise de 1929 tinha como objetivo:
	
	
	
	diminuir o desemprego, incentivar a poupança e aumentar o nível de renda da população
	
	
	privatizar as empresas estatais, diminuir a poupança e aumentar os impostos
	
	
	aprofundar a desigualdade social, incentivar o emprego informal e apoiar os sindicatos
	
	
	aumentar o desemprego, criar novos impostos e desenvolver políticas para os mais carentes
	
	
	qualificar os trabalhadores, oferecer subsídios aos empresários e cortar gastos públicos
	Data Resp.: 30/08/2021 10:29:22
		Explicação:
Para Keynes, o Estado deve intervir e garantir investimentos (obras públicas, subsídios, incentivos) que possibilitem um novo caminhar econômico. A intervenção é necessária para diminuir o desemprego, incentivar a poupança e aumentar o nível de renda da população para que a mesma volte a consumir e com isso os empresários voltem a investir, reaquecendo a economia.
O Estado de Bem estar Social , o Welfare State, era um Estado planejador, regulador do processo de acumulação, articulador dos interesses conflitantes entre capital e trabalho. De um lado impede que os capitalistas ponham em risco o próprio sistema com sua ânsia por lucros. Nesse sentido intervem nos mercados, estabelecendo subsídios, preços mínimos, estoques reguladores. O Estado contribui para o processo de acumulação capitalista também quando constrói obras de infra-estrutura para diminuir os custos da circulação das mercadorias. O capital lucra mais.
De outro lado, o Estado de Bem-estar Social desenvolve uma política de pleno emprego e políticas sociais (tais como: saúde, habitação, educação, previdência social , etc) para que a classe trabalhadora tenha condições de consumir a produção fordista e garantir os lucros.  Essas políticas sociais eram universais, isto é, valiam para todos. O Estado de bem-estar desenvolvia uma política de pleno emprego e a redução das desigualdades, através desta rede de serviços sociais. Ele foi o responsável pela distribuição de benefícios sociais e criou as condições de possibilidade de universalização dos direitos sociais de cidadania. Por isso os sindicatos e as classes trabalhadoras o legitimavam.
Assim, Keynes defendia um Estado, forte, interventor e regulador da economia, buscando equilibrar os níveis de produção e consumo.
 
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	O PENSAMENTO POLÍTICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL:NEOLIBERALISMO
	 
		
	
		4.
		No paradigma flexível convive-se com trabalhadores com novas atribuições, tais como: inovar, controlar e prevenir problemas na produção. Deste trabalhador se exige: I) maior escolaridade II) capacidade de tomar decisões III) capacidade de se adaptar diante das transformações e incertezas IV) liderança e competências interpessoais. Assinale a opção correta:
	
	
	          
	somente as alternativas I, III e são verdadeiras
	
	          
	somente as alternativas I, II e III são verdadeiras
	
	          
	somente as alternativas IIII e IV são verdadeiras
	
	          
	somente as alternativas I, III, IV são verdadeiras
	
	          
	Todas as alternativas são verdadeiras
	Data Resp.: 30/08/2021 10:29:48
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	O PENSAMENTO POLÍTICO E ECONÔMICO SOB A ÓTICA DO CAPITAL:CAPITALISMO
	 
		
	
		5.
		Para Marx é o trabalho despendido na produção da mercadoria que determina o seu valor de troca. Em relação ao valor de troca de uma mercadoria, é possível afirmar que: I O valor de troca de uma mercadoria é determinado pelo tempo de trabalho socialmente necessário para produzi-la. II Um artigo qualquer só tem valor quando existe trabalho humano materializado na sua produção. III A forma de medir a quantidade de trabalho despendida na elaboração de uma mercadoria é a duração, marcada pela unidade de tempo como, horas, dias, minutos. Assinale a opção correta:
	
	
	          
	apenas as alternativas I e II são verdadeiras
	
	          
	Todas as alternativas são verdadeiras
	
	          
	apenas a alternativa II é verdadeira
	
	          
	apenas as alternativas I e III são verdadeiras
	
	          
	apenas as alternativas II e III são verdadeiras
	Data Resp.: 30/08/2021 10:29:31
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	TEORIA DO CAPITAL HUMANO
	 
		
	
		6.
		O período que a teoria do capital humano encontra embasamento e é difundida tem como característica a forte intervenção estatal, é o momento estudado do Estado do Bem-Estar Social. Sabe-se que o capitalismo está sempre se modificando para se manter e, como consequência de toda essa mudança, a estrutura montada para dar suporte ao desenvolvimento do capital também se transforma, com isso as ideias e as teorias também sofrem mutações. Ao ser elaborada, a teoria do Capital Humano fazia a defesa da seguinte noção:
	
	
	
	A ampliação dos processos educativos tornaria os interesses dos trabalhadores mais afinados com as demandas do grande capital financeiro.
	
	
	O incremento da produtividade decorrente da maior capacitação levaria a que o trabalhador aumentasse sua participação nos lucros da empresa.
	
	
	O aumento da escolarização dos trabalhadores aprofundaria a sua especialização, aprofundando a divisão internacional do trabalho.
	
	
	O incremento da produtividade no trabalho decorrente do aumento da capacitação do trabalhador levaria a que o indivíduo tivesse um aumento de renda.
	
	
	O incremento daescolarização dos trabalhadores, tornaria os trabalhadores mais valorizados, levando os sindicatos patronais a pressionarem o governo para reduzir benefícios sociais.
	Data Resp.: 30/08/2021 10:30:00
		Explicação:
A educação, de acordo com a Teoria do Capital Humano, é entendida como um investimento como qualquer outro.  É compreendida como capital humano, já que ela passa a ser vista como produtora da capacidade de trabalho. Na perspectiva macroeconômica, o investimento no fator humano passa a ser visto como um dos determinantes básicos do aumento da produtividade do trabalho e elemento de superação do atraso econômico das diferentes nações. O processo educativo, escolar ou não, fica reduzido à função de produzir habilidades, gerando capacidade de trabalho e de produção e a escola é concebida como a salvadora de todas as questões sociais, além de possibilitar o desenvolvimento de um país
Do ponto de vista microeconômico Schultz viu que existia uma forte correlação entre a educação e a renda individual. Cada acréscimo em escolaridade corresponderia a um acréscimo de produtividade. Como a renda individual é vista como dependente da produtividade, acréscimos em produtividade, por sua vez, levariam a acréscimos na renda individual. Com base nesse raciocínio, concluiu que a educação potencia o fator trabalho, aumenta a sua produtividade e, consequentemente, a aumenta a renda individual, contribuindo para uma melhor distribuição de renda e equalização social.  A educação passa a ser vista como um fator explicativo das diferenças individuais de produtividade e renda e, consequentemente, de mobilidade social
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	A NEO- TEORIA DO CAPITAL HUMANO
	 
		
	
		7.
		A escola, na perspectiva neoliberal, é vista como uma mercadoria que deve ser produzida de forma rápida e eficiente. A escola deve ser pensada e projetada como uma instituição prestadora de serviços sob a ótica empresarial, devendo adotar os princípios de eficácia para obter liderança no mercado. De acordo com os neoliberais, algumas estratégias devem ser adotadas para possibilitar que a escola assuma o seu papel na sociedade e possa garantir o desenvolvimento econômico dos países subdesenvolvidos, a saber: I as escolas devem estabelecer mecanismos de controle e avaliação da qualidade e produtividade serviços educacionais II. a produção educacional deve se submeter às necessidades do mercado de trabalho. III. as escolas devem se recusar a utilizar os critérios de administração adotados nas empresas IV. a escola deve garantir a empregabilidade dos indivíduos A alternativa que indica o conjunto das estratégias que devem ser adotadas pelas escolas de acordo com o neoliberalismo é:
	
	
	
	I, II, III
	
	
	I, II
	
	
	II, III, IV
	
	
	I, II, IV
	
	
	III, IV
	Data Resp.: 30/08/2021 10:30:06
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
	 
		
	
		8.
		Assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas, no que se refere ao modo como os defensores da sociedade do conhecimento definem a forma como o trabalho é organizado nessa sociedade: ( ) o trabalho se organiza em grupos liderados por trabalhadores qualificados, que buscam construir novas habilidades e conhecimento ( ) Os trabalhadores são recompensados pelo seu desempenho e não são supervisionados diretamente. ( ) o trabalhador deixa de se submeter à máquina, agora é a máquina que se submete ao trabalhador ( ) os trabalhadores são organizados em linha e não controlam o processo de produção Assinale a ordem correta das respostas
	
	
	
	V/V/F/F
	
	
	F/V/V/F
	
	
	V/V/V/F
	
	
	V/F/F/V
	
	
	F/V/V/V
	Data Resp.: 30/08/2021 10:30:10
		Explicação:
 
Todas as opções correspondem a características da sociedade do conhecimento, com excecão de "os trabalhadores são organizados em linha e não controlam o processo de produção", característica própria do fordismo
A sociedade do conhecimento é também denominada de sociedade pós-industrial. Para essa corrente de pensamento, o conhecimento é a nova maneira de possibilitar a acumulação de capital. É o saber que é visto como a força da produção e o elemento capaz de gerar riqueza para quem o possui. Afirmam que a atual economia da nossa sociedade é baseada em conhecimento. Isso significa que o eixo da riqueza e do desenvolvimento passa a se deslocar de setores industriais tradicionais (intensivos em mão-de-obra, matéria-prima e capital) para setores cujos produtos, processos e serviços são intensivos em tecnologia e conhecimento. Mesmo na agricultura e na indústria de bens de consumo e de capital, a competição é cada vez mais baseada na capacidade de transformar informação em conhecimento e conhecimento em decisões e ações de negócio. Acreditam que o valor dos produtos depende cada vez mais do percentual de inovação, tecnologia e inteligência, a eles incorporadas.
 
	
	
	O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO
	 
		
	
		9.
		As sociedades comunais primitivas, coletoras/caçadoras, as sociedades agrícolas/hidráulicas e as sociedades escravistas foram marcadas pela centralidade histórica do trabalho. De uma sociedade sem propriedade privada e baseada no trabalho coletivo, a humanidade passou a experimentar relações de exploração do trabalho alheio, associada à propriedade privada de bens produzidos pelo trabalho. Neste processo histórico de socialização, aconteceram transformações e alguns homens se apoderaram da força de trabalho de outros homens, dando origem à face alienada do trabalho: foi assim no escravismo, na servidão e é assim atualmente, no capitalismo. Esta alienação pode ser entendida como: I. exploração do trabalho alheio que gerava riqueza, II. riqueza que era subtraída do trabalhador. III. manipulação que se exercia sobre as idéias do trabalhador IV. práticas que geravam a incapacidade de trabalho A alternativa que indica adequadamente os dois elementos que expressam o caráter da alienação sofrida pelo trabalho na sociedade capitalista é:
	
	
	
	II e III
	
	
	I e II
	
	
	III e IV
	
	
	II e IV
	
	
	I e IV
	Data Resp.: 30/08/2021 10:30:16
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	A ESCOLA E A FORMAÇÃO DO HOMEM ONIMILATERAL
	 
		
	
		10.
		Uma formação voltada para a preparação dos indivíduos para atuar no mercado de trabalho é entendida pelo pensamento crítico como uma formação:
	
	
	
	omnilateral
	
	
	unilateral
	
	
	ampla
	
	
	integral
	
	
	emancipadora
	Data Resp.: 30/08/2021 10:30:19
		Explicação:
O que temos, sob o capitalismo é uma formação unilateral, que só valoriza uma dimensão humana: o mercado. Quando dizemos que a formação visa o mercado,  estamos falando  de uma formação que prepara para o trabalho. Estamos falando também de uma formação que prepara os homens que o sistema capitalista deseja: alguns para pensar e comandar, a maioria para realizar as funções instrumentais; uma formação voltada para preparar as mentes e os corpos que o sistema precisa para continuar existindo e o capital se acumulando. Uma formação de indivíduos pouco reflexivos, nada críticos, individualistas, passivos e submissos, não questionadores. 
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