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Resumo do Artigo Química Forense

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Resumo do Artigo Química Forense: Utilizando métodos analíticos em favor do poder judiciário
Aluno: Luiz Felipe Ferreira Rodrigues
Resumo
A introdução coloca brevemente como é feita aplicação do conhecimento de química para ajudar a perícia forense no meio judiciário, auxiliando na resolução de um crime.
A química forense é dividida em alguns aspectos que especializam em alguns assuntos, como criminalístico, esportivo, ambientais dentre outros, para que seja apurado e ajude na criminalística. É citado que ao contrario do que muitos pensam, o trabalho da pericia vai muito além do feito em laboratório, que muitas vezes é necessário o trabalho de campo e de resultados mais rápidos, isso acabou se difamando nas últimas décadas graças a programas televisivos como CSI que apresentam de maneira fictícia, porém com base na realidade, o dia-dia do trabalho de um químico forense em campo tanto quanto em laboratório.
Logo mais é mostrando de maneira bem datada como grandes estudiosos vieram aprimorando o estudo da química forense ao longo dos anos, apresentando desde como Mathieu-Joseph Bonaventura Orfila analisou matéria orgânica de um corpo para descobrir que foi utilizado arsênio no assassinato comparado a inexistência do mesmo no solo onde foi enterrado, até o químico inglês James Marsh que venceu o até então identificável arsênio criando um método onde se adiciona zinco metálico e ácido sulfúrico à amostra.
Também neste mesmo desenvolvimento histórico é interessante notar como antigamente, crimes que eram cometidos através de substancias químicas eram confundidos com aspectos religiosos, pois mortes assim eram assimiladas a atos demoníacos.
Vemos também algumas técnicas e equipamentos que são utilizados na rotina forense, tais como espectrometria em massas, cromatografia que funciona de maneira que quando dois componentes se misturam, dependendo da interação que ocorrer significa um devido resultado, chegando ao químico utilizado. Por fim temos os testes colorimétricos, que são mais amplamente conhecidos, já que são os testes que acontecem quando entra em contato com a reagente, gerando uma cor que significa se é positivo ou negativo a presença da substancia.
Antes das considerações finais é mostrado exemplos de aplicações da química forense, como já foi citado anteriormente, não é apenas no laboratório onde acontece, já que em casos com peritos ambientais eles podem ter que ir para campo colher amostras de casos para avaliar danos causados ao meio ambiente.
Dentro desse tópico é mostrado como em alguns casos são feitos a identificação de drogas ilícitas na química forense, os exemplos citados são a maconha e a cocaína, e deixa bem claro que a luta contra o tráfico e o uso abusivo de drogas deve ser combatido e de que a química tem cada vez mais andando lado a lado em busca de soluções em prol analises ou arma contra o crime. Tanto a maconha quanto a cocaína é dito que podem ser facilmente detectadas através de testes colorimétricos, sendo que a presença do canabidiol deixa o teste com cor vermelho-violácea e a cocaína com coloração azul. Porém ambos também podem ser testados de outras maneiras e para as duas substâncias são meios de fácil acesso e rápido resultado.
Logo vemos em maiores detalhes que uma substancia que foi o terror dos químicos por muito tempo foi o arsênio, que ele era extremamente difícil de se detectar e facilmente confundido com cólera já que tinha sintomas semelhantes, isso até 1836, quando o químico James Marsh inventou o já citado teste para identificação do arsênio, que o rendeu conhecimento até os dias de hoje, que ainda é utilizado.
O conhecimento forense no Brasil ainda precisa receber uma melhor divulgação, para que esse conhecimento atinja maiores áreas e desperte maior interesse na massa. No entanto é indiscutível como a química forense é indispensável para a resolução de crimes.
A química forense então é explicada no artigo e vista como uma ferramenta necessária para questões judiciarias, dando poder e certeza ao julgar com tais analises.

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