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Inconfidência Mineira e Conjuração Baiana

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Formação Econômica Brasileira – Edgar Leite
Inconfidência Mineira
e
Conjuração Baiana
Nomes: Clauder Miranda, Sheyla Meirelles e Henrique Pitote.
Contexto Histórico 
Antecedentes
As grandes Revoltas do período colonial brasileiro não são possíveis de compreendê-las senão por meio da própria História do Brasil enquanto Colônia de Portugal, espaço temporal onde foi criada. Isso passa necessariamente pelo entendimento das idéias de quem a gerou, qual seja um dos vultos históricos mais contundentes de Portugal e da América Portuguesa, Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal (primeiro ministro de Portugal de 1750-1777)�. 
 Para além do mito, ficou o debate que a sua atuação suscitou ao longo de décadas que foi o lastro ideológico, reformador e autoritário, voluntarista e despótico e de tirano esclarecido�. Deste modo, a análise das transformações da sociedade portuguesa em meados do século XVIII, consubstanciadas nas Reformas Pombalinas, que abarcaram os âmbitos econômico, administrativo e educacional, tanto em Portugal como nas suas colônias, requer o conhecimento da situação da metrópole neste período.
A política colonial portuguesa tinha como objetivo a conquista do capital necessário para sua passagem da etapa mercantil para a industrial. Porém, Portugal não conseguiu alcançar este objetivo. A nação que se destacava neste período era a Inglaterra, bastante beneficiada pelos lucros coloniais dos portugueses através de tratados e acordos feitos com outros paises europeus, onde um dos mais importantes foi o tratado de Methwen (1703).
“Segundo Com o Tratado de Methwen (1703), firmado com a Inglaterra, país já inserido no capitalismo industrial, o processo de industrialização em Portugal é sufocado. Seu mercado interno foi inundado pelas manufaturas inglesas, enquanto a Inglaterra se comprometia a comprar os vinhos fabricados em Portugal. Canaliza-se, assim, para a Inglaterra, o capital português, diante da desvantagem dos preços dos produtos agrícolas em relação aos manufaturados. Desta maneira, enquanto uma metrópole entrava em decadência (Portugal) outra estava em ascensão (Inglaterra)” (Ribeiro, 2000, p. 29). 
Em relação à colônia, Pombal procurou organizar melhor a exploração das riquezas do Brasil, pois, dessa forma, aumentariam os ganhos de Portugal, tão necessários para alcançar os objetivos pombalinos referentes à economia portuguesa. Criou duas companhias de comércio, a do Grão-Pará e Maranhão e a de Pernambuco e Paraíba, para financiarem a produção de açúcar, café e algodão e depois comercializarem os produtos. O algodão era exportado para a Inglaterra e para as indústrias por ele criadas em Portugal, onde este incentivou a indústria de construção naval, com a criação de estaleiros, a de laticínios, de anil e de cochonilha.
Com relação à mineração, aboliu o imposto do quinto (pagamento ao rei da quinta parte de toda a produção de ouro), substituindo-o pela avença (cobrança fixa de 100 arrobas). Suprimiu o regime de contratos para a exploração dos diamantes, criando a Real Extração. Para melhor controlar a exportação do ouro e dos diamantes, mudou a capital de Salvador para o Rio de Janeiro, que era o porto por onde saíam os metais preciosos. Criou um tribunal da relação na nova capital e juntas de justiça em todas as capitanias. As capitanias hereditárias que ainda pertenciam a particulares foram compradas pela Coroa durante seu governo e transformadas em capitanias reais.
Em 1753, Pombal extinguiu a escravidão dos índios no Maranhão, onde ela era mais comum que no resto da colônia. Em 1755, proclamou a libertação dos indígenas em todo o Brasil, indo ao mesmo tempo contra os proprietários de escravos índios e os jesuítas, que dirigiam a vida das comunidades indígenas nas missões (aldeamentos indígenas organizados pelos jesuítas). Após ter expulsado os jesuítas de Portugal, obrigou-os também a sair do Brasil em 1760. Pombal proibiu a discriminação aos índios e elaborou uma lei favorecendo o casamento entre eles e portugueses. Finalmente, criou o Diretório dos Índios para substituir os jesuítas na administração das missões.
 Segundo Maxwell�, Pombal não agia por intenção, mas pelas opções determinadas pela posição de Portugal no sistema de Estado mercantilista do século XVIII. No caso da expulsão dos jesuítas, o que pretendia era a supressão do domínio dos religiosos sobre a fronteira, acordada no tratado de Madri�, onde estavam situadas as sete missões jesuíticas. Seu objetivo era que os índios fossem libertados da tutela religiosa e se miscigenassem para assegurar um crescimento populacional que permitiria o controle do interior, nas fronteiras. Na verdade, não acreditava em uma emigração européia que pudesse cumprir com essa tarefa, era mais fácil europeizar, digamos assim, a população local. Para ele, o afastamento dos jesuítas dessa região significava tão somente, assegurar o futuro da América Portuguesa através do povoamento estratégico. 
 O interesse de Estado acabou entrando em choque com a política protecionista dos jesuítas para com os índios e melindrando as relações com Pombal, tendo este fato entrado para a história como “uma grande rivalidade entre as idéias iluministas de Pombal e a educação de base religiosa jesuítica”.
 	Após estes fatos relatados brilhantemente pelas autoras Ana Paula Seco e Tânia Conceição Iglesias do Amaral no texto Marquês de Pombal e a Reforma Educacional Brasileira, onde retirei fragmentos e os adaptei para tentar ilustrar a situação da colônia brasileira. Inicio me baseando nas palavras que Tiradentes proferiu que demonstra como era o sentimento dos colonos com relação a respeito do sentimento que os mineiros sentiam com relação ao grau de exploração que estavam sujeitos na segunda metade do século XVIII.
“Apesar de tanta riqueza. Minas é pobre porque a Europa como uma esponja lhe chupa toda a substância.”
										Tiradentes
Baseado neste sentimento e as novas idéias advindas tanto da Europa insurgente, como também, de uma independência dos Estados Unidos da América é perfeitamente possível e já previsível perceber que a revolta das minas como muitos historiadores defendem que a Inconfidência Mineira não foi popular porque, as idéias e aspirações não contemplavam aos anseios e aspirações do povo (entendesse como sendo escravos, forros e artesãos e etc.), o principal motivo de uma tentativa de ruptura com a metrópole foi estritamente econômica, baseada em idéias que muitos não conheciam e que não abarcava a realidade da região das minas naquele momento. Tanto que Capistrano de Abreu em um de seus trabalhos fala que a Inconfidência mineira não representou nada, pois não se baseou em idéias e propósitos internos inerentes a região das minas gerais, mas sim foi influenciada estritamente por valores totalmente externos.
 	A característica mais marcante da inconfidência mineira foi sua constituição meramente elitista, onde, os principais líderes foram; (Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Joaquim José da Silva Xavier – o “Tiradentes”). 
A causa da revolta foi o esgotamento do ouro e a crise econômica, exploração abusiva de Portugal: (impostos como a derrama, proibição de produção de manufaturados na colônia – Alvará de D. Maria I). Estes continuavam com valores e quantidades das épocas áureas da região das minas não acompanhando o declínio da extração aurífera e mineral.
Os seus objetivos eram o de separar o Brasil de Portugal e proclamar uma República com sede em São João Del Rei; Criar o serviço militar obrigatório; Incentivar a natalidade e oferecer pensões com mães com muitos filhos proporcionando assim o aumento populacional e uma nova mão de obra; Perdão de todas as dívidas; Estímulo ao desenvolvimento de manufaturas têxteis e siderúrgicas, mostrando assim uma tentativa de se produzir aqui os bens de consumo mais utilizados que era panos grossos para confecção de vestimenta para os escravos; Criação de uma Universidade em Vila Rica; Adoção de uma bandeira com a inscrição“Libertas Quae Sera Tamen” (Liberdade ainda que tardia). 
Como a revolta foi denunciada por Joaquim Silvério dos Reis ao governador de MG, que em troca recebeu o perdão de suas dívidas junto à Fazenda Real. Seus foram líderes presos, julgados condenados sendo que onze deles receberam sentença de morte, mas a rainha D. Maria I, modificando a pena para o degredo na África. Só Tiradentes teve sua pena de morte mantida, é enforcado e esquartejado para servir como exemplo, no Largo da Lampadosa no Rio de Janeiro, no dia 21 de abril de 1792. Com a descoberta do movimento se deu antes, que este, eclodisse acarretou um grande fracasso.
A Conjuração Baiana de 1798 foi motivada pela transferência da capital de Salvador para o Rio de Janeiro em 1763 e um aumento das dificuldades econômicas (empobrecimento da maioria da população). As influências dos ideais Iluministas de “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, Independência dos Estados Unidos e a Maçonaria.
 	Objetivos mais fortes da conjuração baiana foram o da criação de uma república, independência, fim da escravidão, impostos mais equitativos, aumento de salários das tropas, eleições públicas, luta contra o clero, o rei e as autoridades.
Estes ideais foram disseminados através da circulação de panfletos “subversivos” em 12/08/1798.
Os principais líderes foram, Luiz Gonzaga das Virgens (soldado); Lucas Dantas de Amorim Torres ( soldado); João de Deus (alfaiate); Cipriano Barata ( Médico) que fundou o Jornal o Sentinela da Liberdade; Manuel Faustino dos Santos ( alfaiate); Hermógenes Pantoja ( militar); Agostinho Gomes ( padre); Loja maçônica: Cavaleiros da Luz ( padres, comerciantes e militares). 
 	Assim, como a Inconfidência mineira a conjuração baiana, foi considerada um crime de Lesa-majestade� e não chegando assim a eclodir, os conspiradores foram descobertos e o desfechos foi bem diferente da inconfidência, pois nesta o único enforcado e esquartejado foi Tiradentes e já na conjuração por ter em sua liderança pessoas pobres suas mortes foram feitas de exemplo como a de Tiradentes para com isso, fazer os habitantes da colônia refletir que quando se voltassem contra a coroa iria os duramente repreender dando assim a entender que estes eram impotentes perante o poder real. 
 	Em 07/11/1799 foram condenados a forca e ao esquartejamento João de Deus do Nascimento; Luiz Gonzaga das Virgens; Lucas Dantas de Oliveira; Manuel Faustino dos Santos ( o lira). Estas ações refletem o medo da coroa real portuguesa em não deixar que o Brasil se tornasse um próximo Haiti que anos antes começara seu processo de independência realizado por escravos.
	Portanto, concluímos que, a Inconfidência mineira e a Conjuração baiana foram tentativas de uma elitista e a outra popular cada qual em seu tempo de promover mudanças ou uma quebra no modo de exploração vigente. No qual se baseava na forte tributação, escassez de produtos essenciais que os obrigavam a importação pela impossibilidade de produzi-los na colônia pelos tratados vigentes na época nos quais encareciam todos seus custos sejam de vida ou de produção e manutenção do sistema vigente na época. Para esta disciplina de formação da economia brasileira a nosso ver o que mais se pode retirar de relevante destes movimentos é o de perceber como fatores econômicos forçam os indivíduos a se rebelar, contra uma situação insuportável de dominação, seja ela elitista para se obter mais vantagens econômicas sobre os demais ou as de caráter popular que visam uma melhora social em um todo nunca esquecendo que mesmo nesta a uma relação de poder. 
Perguntas referentes à Inconfidência Mineira
1 - Quais eram as principais reivindicações dos participantes da Inconfidência Mineira?
Os inconfidentes planejavam a organização de um governo republicano inspirado nas leis e princípios estipulados pela Constituição dos Estados Unidos. Além disso, pretendiam incentivar transformar São João D’El Rei na capital do novo governo, estabelecer o serviço militar obrigatório e incentivar a construção de indústrias capazes de atender a demanda local e modernizar a economia.
2 - Quais eram os inconfidentes mineiros?
Ativistas:
Francisco de Paula Freire de Andrada 
Inácio José de Alvarenga Peixoto
Joaquim José da Silva Xavier
José Álvares Maciel
Padre José da Silva de Oliveira Rolim
Padre Carlos Correia de Toledo e Melo 
Ideólogos:
Cláudio Manoel da Costa 
Padre Luiz Vieira
Thomaz Antônio Gonzaga 
3 - Após a descoberta do plano dos insurgentes, quais foram as medidas tomadas pela Coroa Portuguesa?
Acolhida a denuncia feita por Joaquim Silvério dos Reis, traidor do movimento, a Coroa Portuguesa ordenou a prisão daqueles que foram apontados como líderes da Inconfidência. Após a realização de um extenso interrogatório, o governo de Portugal estipulou a condenação de Tiradentes a morte e o degredo nas colônias portuguesas encontradas na África.
4 - Qual era a ideia principal dos Inconfidentes?
O motivo principal da Inconfidência foi a questão da derrama. Tratava-se de uma operação fiscal realizada pela Coroa portuguesa para cobrar os impostos atrasados. O chamado quinto, como o próprio nome já indica, correspondia à cobrança de 20% (1/5) sobre a quantidade de ouro extraído anualmente. Quando o quinto não era pago, os valores atrasados iam se acumulando. Então, a Metrópole podia lançar mão da "derrama" para cobrar esses impostos, utilizando-se até mesmo do confisco dos bens dos devedores.
5 - Quais foram às consequências da Inconfidência Mineira?
A rebelião, marcada para o início de 1789, começaria com o sequestro do novo governador da região, o visconde de Barbacena, porém, delatados por alguns de seus participantes, não ocorreu, tendo sido quase todos os seus planejadores presos, e desterrados para as colônias portuguesas na África – apenas Tiradentes assumiu a responsabilidade sobre a revolução, sendo condenado à forca, e após sua morte, foi esquartejado, com seus membros espalhados por todas as cidades em que buscara apoio, mas sua cabeça permaneceu exposta em Vila Rica, a fim de intimidar novos conspiradores e evitar novas rebeliões.
Perguntas referentes a Conjuração Baiana
1 - Qual a participação do grupo “Cavaleiros da Luz” no processo de organização da Conjuração Baiana?
Tomados pelos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, os “Cavaleiros da Luz” discutiam os princípios e valores do pensamento iluminista como instrumento capaz de promover a formação de uma República mais justa e próspera no território baiano. Além dessas reuniões, os “Cavaleiros” foram responsáveis diretos pela produção de um farto conjunto de publicações que convocavam a população a participarem de um levante contra as autoridades metropolitanas.
2 - Qual o contexto social e econômico em que a Conjuração Baiana foi deflagrada?
Desde a transferência da capital para o Rio de Janeiro, a cidade de Salvador enfrentava sérias dificuldades para superar a crise da economia açucareira e desenvolver outras atividades lucrativas. Ao mesmo tempo, a população vivia sobrecarregada com a cobrança de pesadas taxas e, em diversas ocasiões, contestava as exigências impostas pela metrópole.
3 – Quais eram os ideais da conjuração baiana?
 Abolição da escravatura, proclamação da república, diminuição dos impostos, abertura dos portos, fim do preconceito, aumento de salários.
4 – Quais as ideias dos conjurados da conjuração baiana?
Os revoltosos pregavam a libertação dos escravos, o estabelecimento de um governo igualitário (onde as pessoas fossem vistas de acordo com seus próprios merecimentos individuais), e também instalação de uma República na Bahia e da liberdade de livre comércio e de aumento dos salários dos militares. Tais idéias eram divulgadas sobretudo pelos escritos do cabo Luiz Gonzaga das Virgens e panfletos de Cipriano Barata, médico e filósofo.
5- Como teve fim a conjuração baiana?
Houve muita repressão por parte das forças imperiais, onde centenas de pessoas foram delatadas - militares, clérigos, funcionários públicos e pessoasdas mais variadas classes sociais. Destas, quarenta e nove foram presas, a maioria tendo procurado negar a sua participação, buscando se mostrar inocentes.
Finalmente, no dia 8 de Novembro de 1799, procedeu-se à execução dos condenados à pena capital, por enforcamento.
Bibiografia 
BAUSBAUM, Leônico. História sincera da República: das origens até 1889. Rio de Janeiro: Livraria São José, 1957.
MAXWELL, Kenneth. Marquês de Pombal - Paradoxo do Iluminismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
RIBEIRO, Maria Luíza Santos. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 18 ed. ver. ampl.. Campinas: Autores Associados, 2000.
SECO, Ana Paula. AMARAL, Tânia Conceição Iglesias. Marquês de Pombal e a Reforma Educacional Brasileira. Texto retirado da bibliografia complementar da disciplina de Filosofia da Educação.
Fonte Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Conjura%C3%A7%C3%A3o_baiana. Acessado em 25/10/2012.
Fonte Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Inconfid%C3%AAncia_Mineira. Acessado em 24/10/2012.
Fonte Sua pesquisa: http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/inconfidencia _mineira.htm. 
Acessado em 25/10/2012.
� Dom José I, rei de Portugal (1750-1777), nomeou como primeiro-ministro Sebastião de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, que durante 27 anos comandou a política e a economia portuguesa. Ele reorganizou o Estado, protegeu os grandes empresários, criando as companhias monopolistas de comércio. Combateu tanto os nobres quanto o clero e reprimiu igualmente as manifestações populares em função da defesa do estado absolutista português. Durante esse período, o rei concedeu-lhe os títulos de conde de Oeiras (1759) e de marques de Pombal (1769). 
�Nesse sentido, o livro de Kenneth Maxwell acima citado é considerado um clássico porque consegue, através de análise de vasta documentação, captar as idéias de Pombal por meio do movimento que as gerou. 
� Kenneth Maxwell é historiador inglês, autor, entre outros, de "A Devassa da Devassa" e "Marquês de Pombal - Paradoxo do Iluminismo". Ambos editados pela Paz e Terra.
� No Tratado de Madri, os portugueses cederam à Espanha a Colônia de Sacramento e as terras imediatamente ao norte do rio da Prata em troca do reconhecimento espanhol das fronteiras fluviais ocidentais do Brasil. Estas incluíam o rio Uruguai, o que punha as sete missões jesuíticas da região, havia tempos sob a soberania espanhola, sob a de Portugal. Os acordos de Madri prescreviam a evacuação dos jesuítas e seus neófitos indígenas das missões uruguaias bem como mais de 1 milhão de cabeças de gado e previam um levantamento da linha demarcatória entre a América espanhola e portuguesa .
� Crime atribuído contra a própria figura do rei, onde a punição era a de morte. No caso das colônias eram comumente repreendidos de forma dura, que além da morte o local onde o indivíduo vivia deveria ser queimado e a terra salgada para que nenhum mal ali pudesse nascer.

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