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PRÁTICAS COMENTADAS PARA INSPIRAR

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Prévia do material em texto

creche
0 a 3 anos e 11 meses
Joyce M. Rosset
Maria Helena Webster
Joyce Eiko Fukuda
Lucila Silva de Almeida
1
Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em 
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença.
Apresentação
Professor,
Você está recebendo um material digital que foi elaborado com três objetivos: apoiar com mate-
riais gráficos as práticas comentadas do livro impresso, ampliar o repertório de educadores e crian-
ças a respeito das manifestações populares da cultura brasileira e subsidiar os percursos avaliativos 
com questões reflexivas para a observação a respeito dos avanços das crianças.
Os materiais gráficos, relacionados diretamente às práticas comentadas do livro impresso, cons-
tituem-se em recursos para apoiar as rodas de conversas, os momentos de história, os jogos e as 
brincadeiras. Está composto de:
•	Animais do jardim: brincadeira e pesquisa logo ali
•	Animais: pesquisa de gesto e som e muitas conversas
•	Tecidos: um passeio pela cultura africana
•	Grafismo e a cultura indígena 
•	Obras de arte para apreciar, imaginar, criar e conversar
•	Bonecas: um passeio pela cultura brasileira
•	Instrumentos musicais: um giro pelo som das manifestações culturais
•	Personagens de folguedos: patrimônio cultural para inspirar
•	Receitas culinárias para experimentar sabores, quantidades e transformações
•	Planejamento de atividades encadeadas
Com o objetivo de ampliar o repertório de educadores e crianças a respeito das manifestações 
populares da cultura brasileira, os materiais lúdicos apresentam:
•	um conjunto com dez elementos da cultura e do folclore nacional;
•	cinco conjuntos, com dez elementos cada, de manifestações regionais.
A pesquisa e seleção desse repertório apresenta as manifestações tradicionais, mas buscou prin-
cipalmente dar visibilidade aos folguedos, os ritmos, as danças, os brinquedos, as lendas, as festi-
vidades, pouco conhecidas além dos muros das comunidades onde são realizadas. A formação da 
região e as culturas indígena e africana também estão presentes com sua contribuição à formação e à 
diversidade cultural brasileira, resguardada e transmitida de geração para geração. 
Finalmente, o arquivo digital propõe um percurso de questões avaliativas para auxiliar na ob-
servação e reflexão a respeito das aprendizagens e conquistas das crianças e assim favorecer pla-
nejamentos de propostas alinhadas aos percursos de aprendizagens individuais e coletivos. Busca 
despertar o olhar PARA a aprendizagem das crianças e não DA aprendizagem, no sentido de que 
cada criança é singular e aprende em seu próprio ritmo, e a avaliação é um instrumento para que o 
professor acompanhe os avanços e as fragilidades e planeje propostas para oportunizar avanços nos 
cinco campos de experiências preconizados pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e seus 
objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. 
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença.
Paulo Freire compreendia o professor como o responsável pela ação educativa, o educando 
como sujeito participante e atuante e a escola como currículo e espaço de cultura1. Não é diferente 
com creches e pré-escolas, ou escolas para crianças pequenas, que devem se revestir da responsabili-
dade de criar contextos significativos para que as crianças pequenas comecem a construir o sentido 
de sua cultura e de sua existência. Segundo Paulo Freire, “não sou se você não é, não sou, sobretudo, 
se proíbo você de ser”2. 
A valorização da cultura local, formada pelas sucessivas imigrações e migrações, é uma porta 
de entrada para um trabalho significativo com as crianças e para promover o envolvimento das 
famílias e comunidades nos projetos. As crianças quando chegam à creche trazem consigo a baga-
gem cultural da família, e essa bagagem passa a integrar o cotidiano das creches. Propor práticas 
que acolhem as culturas e os saberes familiares foi uma das preocupações na elaboração deste 
material digital por trazer: o saber de si, uma parceria construtiva no desenvolvimento da criança 
e a validação dos saberes da comunidade onde a escola está inserida.
Boas práticas!
1 FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 24. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
2 FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. p. 100.
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença.
Material gráfico
Cartazes para conhecer
Nos cartazes a seguir você encontrará um conjunto de imagens que podem ser exploradas para 
ampliar o repertório das crianças em pesquisas sobre diversas áreas de conhecimento: natureza, cul-
tura, música, artes visuais, entre outras.
Para a educadora de Reggio Emilia, Lella Gandini, as paredes da escola falam. E é nesse sentido 
que as imagens selecionadas podem ser penduradas em paredes para: “falar” com as crianças, pro-
vocar a curiosidade delas, enriquecer suas pesquisas e seus projetos em curso e promover conversas.
Recomendamos imprimir esses cartazes, colá-los em cartolinas ou outro papel mais resistente e 
plastificá-los para aumentar sua durabilidade. Se preferir, você também pode apresentá-los às crian-
ças na tela de um computador ou outro recurso audiovisual, como retroprojetor ou datashow.
Ressaltamos que você também pode criar novas possibilidades de uso para este material, além 
de ampliá-lo pesquisando mais imagens que possam provocar e desafiar as crianças a pensar sobre 
os mais diversos assuntos.
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença.
Animais do jardim: brincadeira e pesquisa logo ali
Repertório
Este Material Gráfico Digital alimenta as seguintes seções do livro:
•	Prática Comentada 5, Capítulo 8, página 219.
•	Para saber mais, Capítulo 8, página 226.
ANIMAIS DO JARDIM: BRINCADEIRA E PESQUISA LOGO ALI
Faixa etária Campos de experiências
Principais objetivos de aprendizagem e 
desenvolvimento
Crianças de zero a 1 ano 
e 6 meses
Corpo, gestos e movimentos EI01CG01 – Movimentar as partes do corpo 
para exprimir corporalmente emoções, 
necessidades e desejos. 
EI01CG03 – Experimentar as possibilidades de 
seu corpo nas brincadeiras e interações em 
ambientes acolhedores e desafiantes.
Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações
EI01ET03 – Explorar o ambiente pela ação e 
observação, manipulando, experimentando e 
fazendo descobertas.
Crianças de 1 ano e 
7 meses a 3 anos e 
11 meses
Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações
EI02ET03 – Compartilhar, com outras crianças, 
situações de cuidado de plantas e animais 
nos espaços da instituição e fora dela.
EI02ET04 – Identificar relações espaciais 
(dentro e fora, em cima, embaixo, acima, 
abaixo, entre e do lado) e temporais (antes, 
durante e depois).
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença.
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chezbeate/pixabay.com
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença.
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pixabay.com
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pexels.com
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makamuki0/pixabay.com 
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ser indicadas, além de um link para a licença.
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daniyal ghanavati/pexels.com
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ser indicadas, além de um link para a licença.
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Myriams-Fotos/pixabay.com
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ser indicadas, além de um link para a licença.
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Natfot/pixabay.com 
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ser indicadas, além de um link para a licença.
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pxhere.com
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença.
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Charlesjsharp/Sharp Photography/wikipedia.org
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ser indicadas, além de um link para a licença.
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WikiImages/pixabay.com
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ser indicadas, além de um link para a licença.
Animais: pesquisa de gesto e som e muitas conversas
Repertório
Este Material Gráfico Digital alimenta as seguintes seções do livro:
•	Começo de conversa, Capítulo 2, página 31.
•	Intenção pedagógica, Capítulo 11, página 282.
ANIMAIS: PESQUISA DE GESTO E SOM E MUITAS CONVERSAS
Faixa etária Campos de experiências
Principais objetivos de aprendizagem e 
desenvolvimento
Crianças de zero a 1 ano 
e 6 meses
Corpo, gestos e movimentos EI01CG01 – Movimentar as partes do corpo 
para exprimir corporalmente emoções, 
necessidades e desejos.
EI01CG03 – Experimentar as possibilidades de 
seu corpo nas brincadeiras e interações em 
ambientes acolhedores e desafiantes.
EI01CG05 – Imitar gestos, sonoridades e 
movimentos de outras crianças, adultos e 
animais.
Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações
EI01ET03 – Explorar o ambiente pela ação e 
observação, manipulando, experimentando e 
fazendo descobertas.
Traços, sons, cores e formas EI01TS04 – Explorar diferentes fontes sonoras 
e materiais para acompanhar brincadeiras 
cantadas, canções, músicas e melodias.
Crianças de 1 ano e 
7 meses a 3 anos e 
11 meses
Corpo, gestos e movimentos EI02CG02 – Explorar formas de deslocamento 
no espaço (pular, saltar, dançar), combinando 
movimentos e seguindo orientações.
EI02CG05 – Deslocar seu corpo no espaço, 
orientando-se por noções como em frente, 
atrás, no alto, embaixo, dentro, fora etc.
Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações
EI02ET03 – Compartilhar, com outras crianças, 
situações de cuidado de plantas e animais 
nos espaços da instituição e fora dela.
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ser indicadas, além de um link para a licença.
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pixabay.com
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TheGlory/pexels.com
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tobi/pexels.com
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ser indicadas,além de um link para a licença.
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Kullerkeks/pixabay.com
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Holly Chaffin/PublicDomainPictures
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pxhere.com
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Petr Kratochvil/PublicDomainPictures
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JULIO FILIPINO/Wikimedia Commons 
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Tecidos: um passeio pela cultura africana
Repertório
Este Material Gráfico Digital alimenta as seguintes seções do livro:
•	Prática Comentada 1, Capítulo 8, página 202.
•	Prática Comentada 2, Capítulo 8, página 210.
TECIDOS: UM PASSEIO PELA CULTURA AFRICANA
Faixa etária Campos de experiências
Principais objetivos de aprendizagem e 
desenvolvimento
Crianças de zero a 1 ano 
e 6 meses
O eu, o outro e o nós EI01EO07 – Demonstrar sentimentos de 
afeição pelas pessoas com as quais interage.
Corpo, gestos e movimentos EI01CG02 – Ampliar suas possibilidades de 
movimento em espaços que possibilitem 
explorações diferenciadas.
Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações
EI01ET05 – Manipular materiais diversos 
e variados para comparar as diferenças e 
semelhanças entre eles.
Oralidade e escrita EI01OE06 – Comunicar-se com outras pessoas 
usando movimentos, gestos, balbucios, fala e 
outras formas de expressão.
Traços, sons, cores e formas EI01TS04 – Explorar diferentes fontes sonoras 
e materiais para acompanhar brincadeiras 
cantadas, canções, músicas e melodias.
Crianças de 1 ano e 
7 meses a 3 anos e 
11 meses
O eu, o outro e o nós EI02EO07 – Valorizar a diversidade ao 
participar de situações de convívio com 
diferenças.
Corpo, gestos e movimentos EI02CG02 – Explorar formas de deslocamento 
no espaço (pular, saltar, dançar), combinando 
movimentos e seguindo orientações.
Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações
EI02ET05 – Classificar objetos, considerando 
determinado atributo (tamanho, peso, cor, 
forma etc.).
Oralidade e escrita EI02OE06 – Criar e contar histórias oralmente, 
com base em imagens ou temas sugeridos.
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COReS e SORRISOS DA CUlTURA 
AFRICANA, QUÊNIA.
Ninara/Flickr.com
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Brice Blondel for HDPTCAR/wikimedia.org
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MaxPixel
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MÃe e FIlhO JUNTOS NO COTIDIANO.
pxhere.com
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O eNCANTAMeNTO DO eNFeITAR-Se, 
eTIÓPIA.
Rod Waddington/Flickr.com
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O COlORIDO DOS TeCIDOS, NÍGeR.
Jacques Taberlet/Wikimedia Commons
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O FIlhO ACOMPANhA O DIA A DIA DA 
MÃe, TANZÂNIA.
William Warby/Flickr.com
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Rod Waddington/Flickr.com
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O COMbINAR DAS COReS, GÂMbIA.
Peter van der Sluijs/wikimedia.org
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OS COlAReS e ADORNOS COlORIDOS 
DA CUlTURA AFRICANA.
William Murphy/Flickr.com
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ser indicadas, além de um link para a licença.
Grafismo e a cultura indígena
Repertório
Este Material Gráfico Digital alimenta as seguintes seções do livro:
•	Inspirações para ampliar, Capítulo 3, página 73.
•	Prática Comentada 1, Capítulo 4, página 84.
GRAFISMO E A CULTURA INDÍGENA
Faixa etária Campos de experiências
Principais objetivos de aprendizagem e 
desenvolvimento
Crianças de zero a 1 ano 
e 6 meses
O eu, o outro e o nós EI01EO03 – Interagir com crianças da mesma 
faixa etária e adultos ao explorar materiais, 
objetos, brinquedos.
Oralidade e escrita EI01OE04 – Reconhecer elementos das 
ilustrações de histórias, apontando-os, a 
pedido do adulto-leitor.
EI01OE07 – Conhecer e manipular materiais 
impressos e audiovisuais em diferentes 
portadores (livro, revista, gibi, jornal, cartaz, 
CD, tablet etc.).
Traços, sons, cores e formas EI01TS02 – Traçar marcas gráficas, em 
diferentes suportes, usando instrumentos 
riscantes e tintas.
EI01TS03 – Utilizar materiais variados com 
possibilidades de manipulação (argila, massa 
de modelar), criando objetos tridimensionais.
Crianças de 1 ano e 
7 meses a 3 anos e 
11 meses
O eu, o outro e o nós EI02EO03 – Compartilhar os objetos e os 
espaços com crianças da mesma faixa etária e 
adultos.
Traços, sons, cores e formas EI02TS02 – Utilizar diferentes materiais, 
suportes e procedimentos para grafar, 
explorando cores, texturas, superfícies, 
planos, formas e volumes.
EI02TS03 – Expressar-se por meio de 
linguagens como a do desenho, da música, 
do movimento corporal, do teatro.
Oralidade e escrita EI02OE04 – Formular e responder perguntas 
sobre fatos da história narrada, identificando 
cenários, personagens e principais 
acontecimentos.
EI02OE08 – Ampliar o contato com diferentes 
gêneros textuais (parlendas, histórias de 
aventura, tirinhas, cartazes de sala, cardápios, 
notícias etc.).
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CeSTARIA WAPIXANA, RORAIMA.
Daderot/American Museum of Natural History
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Dadedot/Memorial dos Povos Indígenas
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Daderot/Memorial dos Povos Indígenas
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença.
Obras de arte para apreciar, imaginar, criar e conversar
Repertório
Este Material Gráfico Digital alimenta as seguintes seções do livro:
•	Prática Comentada 4, Capítulo 3, página 63.
•	Prática Comentada 1, Capítulo 4, página 82.
OBRAS DE ARTE PARA APRECIAR, IMAGINAR, CRIAR E CONVERSAR
Faixa etária Campos de experiências
Principais objetivos de aprendizagem e 
desenvolvimento
Crianças de zero a 1 ano 
e 6 meses
O eu, o outro e o nós •	EI01EO07 – Demonstrar sentimentos de 
afeição pelas pessoas com as quais interage.
Oralidade e escrita •	EI01OE04 – Reconhecer elementos das 
ilustrações de histórias, apontando-os, a 
pedido do adulto-leitor.
•	EI01OE07 – Conhecer e manipular materiais 
impressos e audiovisuais em diferentes 
portadores (livro, revista, gibi, jornal, cartaz, 
CD, tablet etc.).
•	EI01OE08 – Ter contato com diferentes 
gêneros textuais (poemas, fábulas, contos, 
receitas, quadrinhos, anúncios etc.).
Traços, sons, cores e formas •	EI01TS02 – Traçar marcas gráficas, em 
diferentes suportes, usando instrumentos 
riscantes e tintas.
•	EI01TS03 – Utilizar materiais variados com 
possibilidades de manipulação (argila, massa 
de modelar), criando objetos tridimensionais.
Crianças de 1 ano e 
7 meses a 3 anos e 
11 meses
Traços, sons, cores e formas •	EI02TS02 – Utilizar diferentes materiais, 
suportes e procedimentos para grafar, 
explorando cores, texturas, superfícies, 
planos, formas e volumes.
•	EI02TS03 – Expressar-se por meio de 
linguagens como a do desenho, da música, 
do movimento corporal, do teatro.
Oralidade e escrita •	EI02OE04 – Formular e responder perguntas 
sobre fatos da história narrada, identificando 
cenários, personagens e principais 
acontecimentos.
•	EI02OE08 – Ampliar o contato com 
diferentes gêneros textuais (parlendas, 
histórias de aventura, tirinhas, cartazes de 
sala, cardápios, notícias etc.).
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Eliseu Visconti/Coleção Particular
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Wassily Kandinsky/Guggenheim, NY
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Piet Mondrian/Wikimedia Commons
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Museu d'Orsay, Paris
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Katsushika Hokusai/Wikimedia Commons
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Arturo Michelena/wikiart.org
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ARleQUIM (1888-1890), De PAUl CÉZANNe. 
PINTURA A ÓleO SObRe TelA, 
92 CM × 65 CM.
Paul Cézanne/National Gallery of Art
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O CIRCO (1890-1891), De GeORGeS SeURAT. 
PINTURA A ÓleO SObRe TelA, 185 CM × 152 CM.
Georges Seurat/Wikimedia Commons
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Alexandre Nascimento/Flickr.com
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(Juan Gris), Foto © Tate
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Bonecas: um passeio pela cultura brasileira
Repertório
Este Material Gráfico Digital alimenta a seguinte seção do livro:
•	Prática Comentada 2, Capítulo 1, página 22.
BONECAS: UM PASSEIO PELA CULTURA BRASILEIRA
Faixa etária Campos de experiências
Principais objetivos de aprendizagem e 
desenvolvimento
Crianças de zero a 1 ano 
e 6 meses O eu, o outro e o nós
EI01EO03 – Interagir com crianças da mesma 
faixa etária e adultos ao explorar materiais, 
objetos, brinquedos.
Crianças de 1 ano e 
7 meses a 3 anos e 
11 meses
O eu, o outro e o nós
EI02EO03 – Compartilhar os objetos e os 
espaços com crianças da mesma faixa etária e 
adultos.
Traços, sons, cores e formas
EI02TS03 – Expressar-se por meio de 
linguagens como a do desenho, da música, 
do movimento corporal, do teatro.
Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações
EI02OE06 – Criar e contar histórias oralmente, 
com base em imagens ou temas sugeridos.
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bONeCA AbAYOMI
Arquivo do autor
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bONeCA eSPeRANÇA
Arquivo do autor
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bONeCOS De bARRO
Patrick-br/Wikimedia Commons
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bONeCA De CeRÂMICA KARAJÁ
Dornicke/ Acervo de etnologia indígenabrasileira do Museu Nacional/UFRJ
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bONeCAS De CeRÂMICA
Arquivo do autor
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bONeCA De CAbAÇA
Arquivo do autor
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MARIONeTe
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bONeCA De PANO 
Arquivo do autor
63
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Instrumentos musicais: um giro pelo som das manifestações culturais 
brasileiras
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•	Prática Comentada 2, Capítulo 6, página 156.
INSTRUMENTOS MUSICAIS: UM GIRO PELO SOM DAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS 
BRASILEIRAS
Faixa etária Campos de experiências
Principais objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento
Crianças de zero a 1 ano 
e 6 meses
O eu, o outro e o nós
EI01EO03 – Interagir com crianças da mesma 
faixa etária e adultos ao explorar materiais, 
objetos, brinquedos.
Corpo, gestos e movimentos
EI01CG05 – Imitar gestos, sonoridades e 
movimentos de outras crianças, adultos e 
animais.
Traços, sons, cores e formas
EI01TS01 – Explorar sons produzidos com o 
próprio corpo e com objetos do ambiente.
EI01TS04 – Explorar diferentes fontes sonoras 
e materiais para acompanhar brincadeiras 
cantadas, canções, músicas e melodias.
Crianças de 1 ano e 
7 meses a 3 anos e 
11 meses
O eu, o outro e o nós
EI02EO03 – Compartilhar os objetos e os 
espaços com crianças da mesma faixa etária e 
adultos.
Corpo, gestos e movimentos
EI02CG05 – Deslocar seu corpo no espaço, 
orientando-se por noções como em frente, 
atrás, no alto, embaixo, dentro, fora etc.
Traços, sons, cores e formas
EI02TS01 – Criar sons com materiais, objetos 
e instrumentos musicais, para acompanhar 
diversos ritmos de música.
EI02TS04 – Utilizar diferentes fontes sonoras 
disponíveis no ambiente em brincadeiras 
cantadas, canções, músicas e melodias.
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Lionel Baur/Wikimedia Commons
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LeRoc/Wikimedia Commons
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Alno/Wikimedia Commons
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Alper Çug̃ un/Flickr.com
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença.
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Wikimedia Commons/Public domain
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ReCO-ReCO
g_kat26/Wikimedia Commons
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qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
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cralize/Wikimedia Commons
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ATAbAQUe
Take a Look In The Mirror/Wikimedia.org
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SANFONA
pxhere.com
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Personagens de folguedos: patrimônio cultural para inspirar
Repertório
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•	Prática Comentada 3, Capítulo 2, página 42.
•	Prática Comentada 1, Capítulo 7, página 172.
PERSONAGENS DE FOLGUEDOS: PATRIMÔNIO CULTURAL PARA INSPIRAR
Faixa etária Campos de experiências
Principais objetivos de aprendizagem e 
desenvolvimento
Crianças de zero a 1 ano 
e 6 meses
Corpo, gestos e movimentos
EI01CG01 – Movimentar as partes do corpo 
para exprimir corporalmente emoções, 
necessidades e desejos.
EI01CG03 – Experimentar as possibilidades de 
seu corpo nas brincadeiras e interações em 
ambientes acolhedores e desafiantes.
Traços, sons, cores e formas
EI01TS04 – Explorar diferentes fontes sonoras 
e materiais para acompanhar brincadeiras 
cantadas, canções, músicas e melodias.
Crianças de 1 ano e 
7 meses a 3 anos e 
11 meses
Oralidade e escrita
EI02OE04 – Formular e responder perguntas 
sobre fatos da história narrada, identificando 
cenários, personagens e principais 
acontecimentos.
Traços, sons, cores e formas
EI02TS03 – Expressar-se por meio de 
linguagens como a do desenho, da música, 
do movimento corporal, do teatro.
EI02TS04 – Utilizar diferentes fontes sonoras 
disponíveis no ambiente em brincadeiras 
cantadas, canções, músicas e melodias.
EI02TS05 – Imitar e criar movimentos 
próprios, em danças, cenas de teatro, 
narrativas e músicas.
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JACARÉ POIÔ, DO CACURIÁ.
Escola Vera Cruz
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ONÇA-PINTADA, DO CACURIÁ.
Escola Vera Cruz
77
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BOI, DO BUMBA MEU BOI.
Escola Vera Cruz
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beRNÚNCIA, DO bOI De MAMÃO.
Eugenio Hansen/Wikimedia Commons
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Cartaz para experimentar
Professor, as crianças estão começando a desenvolver o pensamento simbólico. Uma receita é um 
gênero literário que trabalha o uso social da linguagem e possibilita o reconhecimento de símbolos.
Elaboramos um cartaz com um modelo de receita de Bolo de fubá como sugestão de registro, 
com as crianças, de receitas que favoreçam a identificação da linguagem escrita e de símbolos (ilus-
trações) de ingredientes utilizados no preparo.
Você pode imprimir e recortar as figuras que representam ingredientes ou pode criar suas pró-
prias ilustrações de acordo com as receitas a serem preparadas com as crianças.
Bom apetite!
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Receitas culinárias para experimentar sabores, quantidades e transformações
Repertório
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•	Prática Comentada 4, Capítulo 8, página 217.
RECEITAS CULINÁRIAS PARA EXPERIMENTAR SABORES, QUANTIDADES E 
TRANSFORMAÇÕES
Faixa etária Campos de experiências
Principais objetivos de aprendizagem e 
desenvolvimento
Crianças de zero a 1 ano 
e 6 meses
Oralidade e escrita
EI01OE08 – Ter contato com diferentes gêneros 
textuais (poemas, fábulas, contos, receitas, 
quadrinhos, anúncios etc.).
Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações
EI01ET05 – Manipular materiais diversos 
e variados para comparar as diferenças e 
semelhanças entre eles.
Crianças de 1 ano e 
7 meses a 3 anos e 
11 meses
Oralidade e escrita
EI02OE08 – Ampliar o contato com diferentes 
gêneros textuais (parlendas, histórias de 
aventura, tirinhas, cartazes de sala, cardápios, 
notícias etc.).
Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações
EI02ET01 – Explorar e descrever semelhanças 
e diferenças entre as características e 
propriedades dos objetos (sonoridade, 
textura, peso, tamanho, posição no espaço).
EI02ET05 – Classificar objetos, considerando 
determinado atributo (tamanho, peso, cor, 
forma etc.).
EI02ET07 – Utilizar conceitos básicos de tempo 
(agora, antes, durante, depois, ontem, hoje, 
amanhã, lento, rápido, depressa, devagar).
EI02ET08 – Contar oralmente objetos, pessoas, 
livros etc., em contextos diversos.
EI02ET09 – Registrar com números a 
quantidade de crianças (meninas e meninos, 
presentes e ausentes) e a quantidade de 
objetos da mesma natureza (bonecas, bolas, 
livros etc.).
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Ilustrações: Daniel Klein
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BOLO DE FUBÁ
INGREDIENTES
 3 OVOS INTEIROS
 2 XÍCARAS DE CHÁ DE AÇÚCAR 
 2 XÍCARAS DE CHÁ DE FUBÁ 
 3 COLHERES DE SOPA DE FARINHA DE TRIGO 
 1/2 COPO DE ÓLEO 
 1 COPO DE LEITE 
1 COLHER (SOPA) DE FERMENTO EM PÓ 
Ilustrações: Daniel Klein
MODO DE FAZER
1. EM UM LIQUIDIFICADOR, ADICIONE OS OVOS, O AÇÚCAR, O FUBÁ, A FARINHA DE 
TRIGO, O ÓLEO, O LEITE E O FERMENTO. BATA TUDO ATÉ A MASSA FICAR LISA E HO-
MOGÊNEA.
2. DESPEJE A MASSA EM UMA FÔRMA UNTADA E POLVILHADA COM FARINHA.
3. LEVE PARA ASSAR EM FORNO MÉDIO (180 °C) PREAQUECIDOPOR 40 MINUTOS.
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Cartaz para elaborar
Planejamento de atividades encadeadas
A aprendizagem é um ato contínuo que carrega consigo os saberes acumulados ao longo do 
tempo. Nesse sentido, as atividades propostas para as crianças devem estabelecer conexões entre si 
para favorecer o aprofundamento das experiências e conquistas. 
Para que você, professor, possa ter uma visão global do encadeamento das atividades, suge-
rimos anotá-las em um calendário semanal ou mensal. Essas anotações podem ser feitas a fim de 
destacar aspectos como os campos de experiências enfocados, os espaços mais utilizados, os tipos de 
atividades propostas (artes, corpo, literatura...) etc.
Visualizar essas informações pode ajudá-lo a perceber os campos de experiências que precisam 
ser trabalhados, as atividades mais favorecidas e os espaços mais/menos frequentados. 
Repertório
Este Material Gráfico Digital alimenta a seguinte seção do livro:
•	Sequências didáticas e projetos, Capítulo 11, página 300.
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PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES ENCADEADAS – SEMANAL
PROFESSOR:
ATIVIDADE: PERÍODO:
MANHÃ TARDE
SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
CAMPOS E EXPERIÊNCIAS:
MATERIAIS:
ESPAÇOS DA CRECHE:
OBS.:
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PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES ENCADEADAS — MENSAL
PROFESSOR:
ATIVIDADE: PERÍODO:
MANHÃ TARDE
SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
CAMPOS E EXPERIÊNCIAS:
MATERIAIS:
ESPAÇOS DA CRECHE:
OBS.:
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Materiais lúdicos
Bloco 1. Elementos da cultura e do folclore nacional
Elemento 1. O boi: um folguedo nacional
Cultura e Turismo de Santo Amaro, BA
Apresentação da manifestação cultural de Bumba Meu Boi. Santo Amaro, BA, 2009.
Um giro pelo país revela as diversas características de um folguedo que provavelmente é conhe-
cido pelas crianças, o Bumba Meu Boi.
Conta a lenda que...
Mãe Catirina, grávida, ficou com desejo de comer língua de boi. Seu marido, Pai Francisco, es-
cravo de um rico fazendeiro, com medo de que sua mulher perdesse o filho por causa do desejo não 
satisfeito, matou o boi mais bonito de seu senhor.
Quando o senhor percebeu que seu boi havia desaparecido, ordenou aos vaqueiros que investi-
gassem o sumiço do animal. Tão logo descobriram o que havia acontecido com o boi, contaram a seu 
senhor. O fazendeiro então enviou índios à procura de Pai Francisco, com o objetivo de prendê-lo.
Com medo de ser preso e submetido a castigos, Pai Francisco procurou um pajé para que res-
suscitasse o animal.
No final, o pajé ressuscitou o boi. O fazendeiro, sabendo da boa intenção de Pai Francisco, per-
doou seu escravo, e todos celebraram a ressurreição com uma grande festa, ao som de toadas, sendo 
o boi o personagem central.
Para saber mais
Mais informações sobre o boi como personagem de diferentes folguedos estão disponíveis em:
•	<www.geledes.org.br/bumba-meu-boi/?gclid=EAIaIQobChMIpdi-2rzI1wIVV4GRCh3Fpg 
10EAAYASAAEgLaM_D_BwE> (acesso em: jan. 2018);
•	Material Digital da Região Norte – Elemento 8. Dois festivais, dois bois e muitas toadas;
•	Material Digital da Região Sul – Elemento 4. Boi de mamão.
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Inspirações para ampliar
Em sua cidade há brincadeiras ou festejos com o boi?
As crianças se interessam por brincadeiras como o bumba meu boi?
Pensando na estrutura do folguedo, que tal propor a elas que confeccionem o próprio boi?
Considerando a idade das crianças da turma, qual é o melhor material para criar o boi?
Uma caixa poderia ser transformada em um boi?
A maior dificuldade estará na construção do boi.
Diversos materiais podem ser utilizados para a construção da estrutura do boi. A fim de que 
fique leve para que os pequenos possam brincar, indicamos o uso de caixas de papelão de tamanho 
suficiente para que a criança possa entrar nela. Recorte antecipadamente as abas das caixas para que 
as crianças possam “vesti-las”.
A estrutura da cabeça do boi pode ser construída com uma caixa de tamanho menor encapada 
ou feita de papel machê. Com a colaboração das crianças e usando tinta, canetinha hidrocor e papéis 
coloridos, façam os olhos, o focinho, a boca e os chifres do boi. Para as alças laterais serão usadas 
fitas ou tiras de tecido. 
Depois de construídas essas partes principais, disponibilize os materiais que as crianças usarão 
para enfeitar o corpo do boi: cortes de tecidos coloridos e estampados, como a chita, além de papel 
crepom e cartolinas coloridos e pedaços de tecido ou TNT.
Se houver possibilidade, você pode propor que as crianças façam desenhos relacionados ao 
tema do folguedo para que criem um porta-estandarte.
Fotos: Cibele Racy
Bumba Meu Boi criado pelas crianças.
Agora é só começar a brincadeira!
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Um pouco de história
O boi é um animal reverenciado em várias culturas em diversos momentos históricos. No Egito 
Antigo era considerado uma divindade; na mitologia grega, o Minotauro é uma criatura representa-
da por um homem com cabeça de touro. O hinduísmo, religião predominante na Índia mas pratica-
da em outros lugares do mundo, considera a vaca um animal de natureza sagrada.
No Período Colonial do Brasil, a criação de bovinos, além de essencial para a alimentação e re-
curso no trabalho rural, tornou-se importante atividade econômica. 
Segundo historiadores, o Bumba Meu Boi tem origem na cultura da Península Ibérica e se mes-
clou com as culturas africana e indígena. 
Em 2012, o Bumba Meu Boi foi incluído na lista de Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil pelo 
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), do Ministério da Cultura.
Fonte de pesquisa: ALVES, Januária Cristina.Abecedário de personagens do folclore brasileiro. 
São Paulo: FTD; Sesc, 2017.
Visitando
Museu Casa do Pontal
Significativo museu que reconhece e valoriza a importância da arte popular brasileira. Seu acer-
vo foi formado pelo designer francês Jacques Van de Beuque, que viajou pelo Brasil durante 40 anos 
para pesquisar e coletar mais de oito mil peças produzidas por mais de 300 artistas.
As festas populares, como o folguedo Bumba Meu Boi, fazem parte da temática da produção de 
muitos desses artistas.
Entre as ações de preservação da memória da arte popular brasileira, o museu promove ativida-
des educativas voltadas a professores e grupos escolares.
Localização: Estrada do Pontal, 3295, Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro, RJ.
Site: <www.museucasadopontal.com.br>.
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Elemento 2. Boneco: um amigo para brincar 
Toda criança é um brincante?
O brincar é uma das linguagens das crianças. Elas estão sempre criando e dando vida a persona-
gens em suas brincadeiras. Ao criar narrativas e personagens, as crianças encontram companheiros 
de descobertas e parceiros de muitas pesquisas. 
O que acontece quando uma criança tem um boneco em mãos?
Nasce uma história, cria-se um faz de conta?
As crianças brincam com a imaginação ao dar vida aos bonecos, fazendo deles personagens de 
narrativas.
O boneco pode ser algo mais?
Sim. Uma figura de afeto.
Para a educadora e pedagoga Cibele Racy, as figuras de afeto não são apenas bonecos que aco-
lhem e aguçam a imaginação infantil. Elas afetam e mobilizam as crianças tanto para novas apren-
dizagens quanto para a busca de novos conhecimentos. Sem afeto e sem deixar-se afetar, não há 
experiência que tenha significado na infância.
Em quais situações um boneco pode ser mediador na relação com a criança?
A boneca da música a seguir leva muitos tombos, que precisam ser cuidados. Assim, essa música 
e a boneca podem auxiliar você a trabalhar situações semelhantes com as crianças.
Boneca de lata
Minha boneca de lata bateu a cabeça no chão
Levou quase uma hora pra fazer a arrumação
Desamassa aqui, desamassa ali pra ficar boa!
Minha boneca de lata bateu o ombro no chão
Levou mais de duas horas pra fazer a arrumação
Desamassa aqui, desamassa ali,
Desamassa aqui, desamassa ali pra ficar boa!
Minha boneca de lata bateu o outro ombro no chão
Levou mais de três horas pra fazer a arrumação
Desamassa aqui, desamassa ali,
Desamassa aqui, desamassa ali,
Desamassa aqui, desamassa ali pra ficar boa! [...]
Cantiga.
Você conhecia a cantiga Boneca de lata?
Já pensou em transformar uma lata em uma boneca?
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Conversando sobre...
O que é uma marionete?
Também conhecidas como bonecos de fios, as marionetes são bonecos 
articulados que se movem ao serem manipulados por meios desses fios.
Como se brinca com uma marionete?
Para possibilitar o movimento, os fios devem estar presos em alguns 
pontos do corpo do boneco: um na cabeça, um em cada braço e um em cada 
perna. O manuseio dessas partes pela contração e extensão dos fios pos-
sibilita simular movimentos diversos, como andar, acenar e sentar-se. No 
teatro de bonecos, pessoas escondidas atrás de uma tela ou de um pano, ou 
usando roupas que se confundam com o fundo do cenário, manipulam as 
marionetes, fazendo-a se mexer.
Luis Lentini
Esquema de uma 
marionete.
Inspirações para ampliar
Como se constrói uma boneca de lata?
Convide as crianças a construir uma boneca usando uma lata para for-
mar seu corpo. A fim de que os pequenos possam dar movimento a ela, 
como uma marionete, faça os braços e as pernas com tranças de corda ou 
fios de lã. Os braços passam por dentro da lata por dois furos opostos nas 
laterais e as pernas, por dois furos na parte inferior. 
Façam os braços da boneca compridos para que eles sejam usados 
como fios de manipulação. Isso permitirá às crianças fazerem a boneca “ca-
minhar”, por exemplo.
Luis Lentini
Boneca de lata.
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Conversando sobre...
Emília, uma boneca sapeca
Há diversas histórias infantis que têm bonecos como personagens.
Você conhece alguma dessas histórias?
Em sua região há algum boneco típico?
O autor Monteiro Lobato criou diversas histórias infantis com uma 
boneca chamada Emília e um boneco chamado Visconde de Sabugosa. 
Junto de outros personagens, vivem muitas aventuras no Sítio do Picapau 
Amarelo.
Você conhece os dois bonecos?
Já leu alguma de suas histórias para a turma?
Editora Globo
No Sítio do Picapau Amarelo vivem também Dona Benta, avó da menina Narizinho, e Tia Nas-
tácia, cozinheira do sítio. Tia Nastácia faz para Narizinho uma boneca de pano, que ganha o nome 
de Emília. A boneca, com a ajuda da pílula falante de Dr. Caramujo, começa a falar e se torna uma 
grande companheira de Narizinho e de seu primo, Pedrinho.
Visconde de Sabugosa é um boneco feito de um sabugo de milho. Cientista e ávido leitor, está 
sempre presente nas aventuras mais arriscadas vividas por Pedrinho, Narizinho e Emília. 
São muitas as histórias que acontecem no sítio e em outros mundos. Novos personagens partici-
pam de cada uma delas: o Marquês de Rabicó, um porquinho comilão; a Cuca, uma bruxa com cara 
e corpo de jacaré; Burro Falante, que recebeu de Emília o nome de “Conselheiro” por estar sempre 
dando bons conselhos a todos; Quindim, um rinoceronte que fugiu do circo em que trabalhava.
Inspirações para ampliar
Quais personagens as crianças conhecem?
Quais deles elas querem que sejam personagens na brincadeira?
Que tal elaborar com a turma a história de um sítio composta de diversos personagens?
Esta é uma proposta para ser realizada com crianças maiores.
Com base na história do Sítio do Picapau Amarelo, ou em uma história como a de Narizinho, 
Pedrinho e Emília, você e a turma podem criar e imaginar personagens relacionados àquilo que as 
crianças conhecem da região onde vivem.
Comece perguntando com que história elas gostariam de brincar e que personagem dessa his-
tória gostariam de ser.
Como é este personagem? Do que ele gosta? O que ele faz?
Acompanhe as formulações das crianças e anote-as. Reúna o material necessário, como tecidos, 
objetos, papéis de diferentes tipos, para que elas formem e caracterizem os personagens. 
A história das crianças não precisa ficar presa ao que inspirou a brincadeira. A ideia é experi-
mentar a criação de um sítio e de personagens com base no que as crianças imaginarem. Auxilie-as 
no processo de criação, conduzindo-as com perguntas e organizando as ideias que surgirem.
Com a história escolhida e os personagens criados, é hora de brincar!
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Palavra de quem conhece...
O fazer da cultura local
A pesquisadora e colecionadora de brinquedos infantis Macao Goes conta que aprendeu com as 
mestras bonequeiras a generosidade de ensinar:
Para alguns, são apenas um monte de retalhos, farrapos e trapos insignificantes que poderiam ficar 
jogados em qualquer canto da casa. Poderiam. Mas não para essas mulheres com sensibilidade e mãos 
mágicas de artesãs. Senhoras que se debruçam em suas máquinas de costura e colocam alma em pa-
nos surrados. [...].
Livro conta história sobre as tradicionais bonecas de pano artesanais. Defesa Civil do Patrimônio Histórico, 9 jan. 2014. 
Disponível em: <http://defender.org.br/noticias/nacional/livro-conta-historia-sobre-as-tradicionais-bonecas-de-pano-artesanais>. 
Acesso em: jan. 2018.
Conversando sobre...
Boneca de capim
Na comunidade de Abadia, no Vale do Jequitinhonha (MG), Renata Meirelles e David Reeks, 
do Programa Território do Brincar, registraram as crianças fazendo bonecas com um tufo de capim 
envolvido em retalhos de tecidos amarrados com fitas. A confecção começa por dar forma ao cabelo 
e termina com a construção do corpo.
Fotos: Território do Brincar
Etapas da construção de uma boneca de capim.
Fonte de pesquisa: Território do brincar. Disponível em: <http://territoriodobrincar.com.br/ 
brincadeiras/batizado-de-bonecas-de-capim>. Acesso em: jan. 2018.
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Para saber mais
Território do Brincar é um programa coordenado pela educadora 
e documentarista Renata Meirelles, com apoio do Instituto Alana e do 
movimento Aliança pela Infância, que privilegia a escuta, a troca de sa-
beres, o registro, a multiplicação e a divulgação da cultura infantil. 
Site: <www.territoriodobrincar.com.br>.
territoriodobrincar.com.br
Para saber mais
Você conhece a boneca abayomi?
Bonecas podem ser feitas de inúmeras maneiras. Abayomi, uma 
boneca construída apenas por nós ou tranças de tecido, tornou-se o 
primeiro brinquedo da cultura africana a ser conhecido no Brasil. Sem 
demarcação de olho, nariz ou boca, essas bonecas eram feitas pelas 
mães, a bordo dos navios negreiros, para entreter seus filhos nas lon-
gas e duras travessias da África para o Brasil. O termo abayomi signi-
fica “encontro precioso” em iorubá, língua de uma das etnias do con-
tinente africano que habita a região dos atuais Nigéria, Benin, Togo e 
Costa do Marfim.
Arquivo do autor
Boneca abayomi.
Inspirações para ampliar
Que tal organizar com as crianças a confecção de bonecos típicos da região em que vivem?
Quais modelos de bonecos artesanais você gostaria de fazer com a turma?
Faça uma pesquisa com os familiares das crianças da turma para descobrir como e com quem 
eles brincavam quando crianças.
Eles conhecem algum modelo simples, que possa ser feito pelas crianças?
Convide-os para vir um dia à escola a fim de contar às crianças como eram esses bonecos e en-
sinar-lhes como podem ser feitos.
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Um pouco de história
Bonecas karajá: construção de identidade
O processo de confecção das bonecas de barro da etnia 
karajá – indígenas que habitam os estados de Goiás, Mato 
Grosso, Tocantins e Pará – foi reconhecido em 2012 como 
Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil pelo Iphan.
As bonecas ajudam a preservar a cultura karajá.
Mais do que objetos meramente lúdicos, as ritxòkò são 
consideradas representações culturais que comportam signi-
ficados sociais profundos, reproduzindo o ordenamento so-
ciocultural e familiar dos Karajá. Com motivos mitológicos, de 
rituais, da vida cotidiana e da fauna, as bonecas karajá são 
importantes instrumentos de socialização das crianças que se 
veem nesses objetos e aprendem a ser Karajá. Enquanto brin-
cam com as bonecas ou observam a sua feitura, as meninas 
recebem importantes ensinamentos e aprendem também as 
técnicas e saberes associados à sua confecção e usos.
Bonecas Karajá: novo Patrimônio Cultural Brasileiro. Iphan, 25 jan. 2012. 
Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/noticias/detalhes/1190/bonecas- 
karaja-novo-patrimonio-cultural-brasileiro>. 
Acesso em: jan. 2018.
Boneca karajá feita de cerâmica policromada. 
Acervo de etnologia indígena brasileira do 
Museu Nacional/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ.
Visitando
Museu Giramundo
Esse museu abriga o maior acervo de teatro de bonecos das Américas, destacando-se por manter 
em atividade grande parte dos espetáculos originais, além de apresentar vasta coleção de fotografias 
históricas e de desenhos e projetos técnicos de Álvaro Apocalypse, um dos maiores criadores do 
teatro de bonecos do mundo.
Localização: Rua Varginha, 245, Floresta, Belo Horizonte, MG.
Site: <www.giramundo.org>.
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Conteúdo com licença aberta do tipo Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY NC 4.0), com possibilidade de cópia e redistribuição em 
qualquer suporte ou formato. São permitidas a modificação, a adaptação e a criação para fins não comerciais, com a atribuição do devido crédito. Mudanças devem 
ser indicadas, além de um link para a licença.
Elemento 3. Cultura indígena e natureza
Quem são os indígenas brasileiros?
Como é a cultura desses povos?
Quais são as crenças indígenas em relação à natureza?
Quem são os curumins?
Os indígenas têm muito respeito pela natureza, e as crianças (os curumins) aprendem essa rela-
ção desde muito pequenas.
Para os ianomâmis (yanomami), comunidade indígena que vive ao Norte da Amazônia, a terra-
-floresta – chamada de urihi – não é apenas um espaço de onde retiram os meios para viverem; trata -se 
de uma entidade viva.
Conversando sobre...
O que representa a pintura corporal na cultura indígena?
Devido a uma observação primorosa, os ianomâmis retratam pormenores da natureza em sua pintu-
ra corporal. O mais usual é a repetição de pequenas formas: a cobra é representada por uma linha sinuo-
sa; a onça pintada, por uma sequência de pintinhas; e as estrelas, por uma sequência de pequenos “xis”.
Allan Rabelo
Da esquerda para a direita: pintura facial que representa cobra, onça e estrelas.
Fonte de pesquisa: LAUDATO, Luis. Yanomami Pey Keyo: o caminho yanomami. Brasília: 
Universa, 1989. p. 73 -77.
Já para os indígenas tucanos, ao longo do Rio Negro, Amazonas, o céu é representado por filei-
ras de pontos verticais, que simbolizam a Via Láctea, imaginada como um rio celestial.
Allan Rabelo
Representações pictográficas do Sol e da Via Láctea.
Fonte de pesquisa: VIDAL, Lux. Grafismo indígena: estudos de 
Antropologia estética. São Paulo: Fapesp; Studio Nobel; Edusp, 1992. 
p. 47.
Nas escolas indígenas, as crianças aprendem cada uma dessas representações e quando devem 
ser usadas. Apesar do aprendizado na escola, as pinturas nas crianças são feitas pelas mulheres, que, 
ao passarem horas nessa atividade, demonstram todo o carinho que sentem pelos filhos.
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Inspirações para ampliar
Como selecionar conteúdos para trabalhar a cultura indígena?
Como abordar

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