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Slides - MORFOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA - UNINASSAU

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Morfologia da Língua Inglesa
Kelly Santos
Aprender sobre a 
morfologia de sua 
estrutura.
Reconhecer a 
importância das classes 
de palavras.
Aprender sobre lexemas e 
formas de palavras.
WEB 1 
O que é morfologia?
A morfologia é uma subdisciplina da linguística
(ciência que estuda línguas) junto com a fonética, a
fonologia, a sintaxe, a lexicologia e a semântica ,que
estuda a estrutura interna das palavras, ou seja, como
as palavras são formadas, e como elas interagem
entre si.
Abrange a parte da linguística responsável por
analisar e estudar as palavras, ou seja, como são
formadas, seus significados e suas funções, quando
agrupadas em sentenças e/ou combinadas entre si.
Cada idioma possui sua morfologia
específica, ou seja, algumas línguas
apresentam certas regras em comum,
outras, a ausência total de normas ou,
ainda, diferentes princípios que não se
aplicam ao português ou ao inglês.
Como interpretar essas diferenças
morfológias?
a.pelo estudo da estrutura interna das
palavras, ou seja, das partes que as
compõem.
b. pela perspectiva da sabedoria científica,
e aí a morfologia pode ser vista como uma
ciência.
Como estas mudanças 
impactaram a nossa 
sociedade?
Por ser uma ciência que estuda o comportamento das
palavras, que está diretamente ligado à história, às
decisões políticas e à sociedade.
Forma de Analisar a Estrutura 
Interna das Palavras
Na morfologia da língua inglesa, as palavras são
estudadas de duas formas: pela estrutura fonológica
das palavras ou pelas variações sistemáticas com
mudanças semânticas.
Toda palavra possui uma composição interna, e
nesta, existe uma estrutura fonológica, ou seja, uma
sequência de sons sem significados individuais,
mas que possuem valor de contraste.
A palavra say= fonética /seI/, e o fonema /s/, apesar de 
não expressar significado algum, tem valor contrastivo, 
pois, sem o som /s/, não seria possível diferenciar say de, 
por exemplo, may, way, bay e day.
 a morfologia estuda a estrutura interna das
palavras pelas variações na forma e no
significado que acontecem de modo
ordenado e metódico em diferentes palavras.
As palavras cats, nights, pencils e
speakers compartilham o final
fonológico do som /s/ e também o
componente semântico de
multiplicidade, representado pelo
acréscimo da letra [s] no final da palavra,
ou seja, sempre que essas palavras
forem representar “mais de um”, serão
acrescidas da letra [s] com o som /s/ em
posição final, sistematicamente. Porém,
palavras como blitz, box, nice e lapse
não possuem essa sistemática de
multiplicidade, apesar de terminarem
com o som /s/.
Classificação de 
estrutura das palavras
THAT THE A AN
MOUNTAIN DRANK WORKEDENGLISH
O que isso representa para você?
 “Palavras” podem ser definidas como
qualquer sequência de letras que
correspondam a um significado ou uso
gramatical.
existem duas classificações
importantes de palavras em morfologia
que nos ajudam a organizar as palavras
em duas categorias: lexema (lexeme) e
forma de palavras (word form).
LEXEME: um grupo de 
palavras derivadas de sua 
forma lexical original.
WORD FORM: são palavras concretas, ou 
seja, todo e qualquer conjunto de letras, 
separados por espaços.
Lexemas e formas 
de palavras
 representam um conjunto de forma de
palavras, que, por sua vez, também pode
ser chamado de paradigma (paradigm);
O nome lexema se originou do nome
“dicionário mental” que temos em nossas
mentes, conhecido pelos linguistas como
lexicon;
Um conjunto de lexemas relacionados
entre si é chamado de família de palavras
(word families).
READ
READABLE UNREADABLE
READER
READABILITY REREAD
Recordando
 Essas variações são chamadas de
lexemas complexos (complex lexemes);
 As formas de palavras, ao contrário de
lexemas, são concretas e podem ser
pronunciadas e usadas em escrita.
Toda forma de palavra pertence a um
lexema. Por exemplo, a forma de
palavra written pertence ao lexema
write;
 toda forma de palavra carrega o
significado de seu lexema.
As palavras writing ou wrote, do lexema write,
expressam o mesmo significado de “escrever”, porém no
gerúndio e no passado, respectivamente. Por outro lado,
cada lexema tem um sentido independente – por
exemplo, a palavra writer, apesar de derivar de write,
tem outra significação, isto é, “pessoa que escreve”, e
não o verbo “escrever”
Assim, classificamos a morfologia de duas formas: a
morfologia inflexional, que estuda a relação de lexemas e
formas de palavras; e a morfologia derivacional, que
estuda a relação de lexemas e famílias de palavras.
Morfemas
Os morfemas (morphemes) são as
menores partes individuais, ou constituintes,
de uma palavra que carregam um
significado.
 Diferentemente das sílabas, os morfemas
expressam um sentido lexical ou gramatical,
sendo denominados morfemas léxicos e
morfemas gramaticais.
 Podemos chamar as palavras que não
podem ser divididas em morfemas de
monomorfêmicas.
“Jack found an unbelievable cameleon”
Correlação entre 
afixos, base, radical e 
raíz
afixo (affix) o menor morfema abstrato 
atrelado a um morfema maior.
base (base), que carrega um 
significado concreto;
quando uma base for uma “forma de 
palavra inflexionada”, ela também pode 
ser chamada de radical (stem).
PREFIXO
UN-do
SUFIXO
wonder-FUL
adaptability
Partes do 
Discurso
Na língua inglesa, e em vários outros
idiomas, as palavras podem ser
categorizadas em grupos de acordo com sua
função e correlação em uma sentença;
Sua função é o que denomina seu papel
no discurso, escrito ou falado, e não sua
gramática sintática, por exemplo;
É interessante lembrar que essas
categorias só existem quando as palavras,
ou partes, são analisadas em uma frase ou
períodos simples;
Se abordadas de forma isolada, as
palavras não possuem funções a serem
comparadas ou categorizadas;
De forma geral, existem oito grupos.
Grupo de Palavras
SUBSTANTIVOS PRONOMES VERBOS ADVÉRBIOS
ADJETIVOS CONJUNÇÕES INTERJEIÇÕESPREPOSIÇÕES
Partes do discurso de 
acordo com suas funções 
SUBSTANTIVO 
PRÓPRIO
SUBSTANTIVO 
COMUM
SUBSTANTIVO 
CONCRETO
SUBSTANTIVO 
ABSTRATO
SUBSTANTIVO 
CONTÁVEL
SUBSTANTIVO 
NÃO 
CONTÁVEIS
SUBSTANTIVO 
COLETIVO
Substantivo: São palavras
usadas para dar nome às
pessoas, coisas, animais,
lugares, ideias ou eventos.
Jack Nicholson, cars, birthday,
universe, Carol, lights, death, 
happiness
AdjetivosPronome
Pronomes são nomes que substituem um
substantivo. A seguir estão os principais:
a. Pronomes dos sujeitos em uma oração: I, 
you (tanto para singular quanto para plural), 
he, she, it, we, they. 
b. Pronomes dos objetos em uma oração: me, 
you (singular e plural), him, her, it, us, them.
c. Pronomes possessivos: mine, yours (singular 
e plural), his, hers, its, ours, theirs.
d. Pronomes possessivos adjetivos: my, your 
(singular e plural), his, her, its, our, their. 
e. Pronomes relativos (que juntam duas frases): 
that, who(m), which, where, whose. 
f. Pronomes compostos indefinidos: someone, 
anyone, no one, anybody, somebody, 
nobody, somewhere, anywhere, nowhere, 
sometime, anytime, somewhat. 
g. Pronomes de referência posterior: one, ones.
Adjetivos são usados para descrever
ou qualificar um substantivo ou um
pronome.
Podem especificar tamanho,
qualidade e número.
•That was an awesome play.
•Everybody thinks there are two
kinds of politicians: the bad ones,
and the dishonest ones.
•I saw it. It was round, big, yellow
and covered with wide stripes.
Advérbio
Advérbios são os “adjetivos” dos
verbos/adjetivos/outros advérbios, de uma forma
geral e simples. Eles descrevem forma, tempo,
lugar e grau.
Verbo
Provavelmente a parte mais importante do
discurso, pois dificilmente conseguiremos nos
expressar completamente de forma clara sem
usar verbos. Verbos descrevem ou mostram
ações físicas ou mentais ou estados (do sujeito
ou do objeto).
Exemplos de verbos em sua formado infinitivo:
to miss, to jump, to read, to cry, to be.
Exemplos de verbos conjugados: am, is, are,
has, goes, play, do, want, sat, talked, believed,
written, done, understood.
ADVÉRBIO DE 
MODO
ADVÉRBIO DE 
TEMPO
ADVÉRBIO DE 
FREQUÊNCIA
ADVÉRBIO DE 
GRAU
ADVÉRBIO DE 
LUGAR
Conjunção
As conjunções tornam textos e frases mais coerentes e fáceis de
entender e interpretar, já que são usadas para conectar ideias e
informações. As conjunções podem ser organizadas de acordo com
suas funções:
a) Conjunções coordenadas: provavelmente a conjunção mais
usada na língua inglesa. Sua função é ligar palavras, frases e
orações. São posicionadas entre informações, e não no início
ou no fim. Exemplos: and, or, so, but, for, nor, yet.
b) Conjunções subordinadas: usadas para conectar duas
orações; estas conjunções introduzem uma oração
dependente e a conecta com a oração independente. Podem
ser posicionadas no começo, meio ou final da frase, no caso de
though, por exemplo. Por fim, uma vírgula é normalmente
acrescentada entre orações.
c) As conjunções subordinadas mais comuns são: while, as
soon as, although, before, even if, because, no matter how,
whether, wherever, when, until after, as if, how, if, provided, in
that, once, supposing, unless, in case, as far as, now that, as,
so that, though, since.
d) Conjunções correlativas: são sempre usadas em pares e
usadas para conectar elementos com algo em comum. São
elas: either… or; neither… nor; not only… but also; both… and;
whether… or; so… as.
Preposição
As preposições são palavras ou termos que
apresentam uma relação com a próxima palavra,
ou seja, o objeto (direto ou indireto) e a palavra
anterior, como um verbo, por exemplo.
Preposições normalmente especificam lugar,
tempo e pessoas.
under, before, by, from, without, to, at, on, in, 
throughout, near, since, in front of. 
EXEMPLOS:
I live near downtown
Cats can’t go without a nap
We work hard throughout the year.
Conjunção
As conjunções tornam textos e frases mais coerentes e fáceis de
entender e interpretar, já que são usadas para conectar ideias e
informações. As conjunções podem ser organizadas de acordo com
suas funções:
a) Conjunções coordenadas: provavelmente a conjunção mais
usada na língua inglesa. Sua função é ligar palavras, frases e
orações. São posicionadas entre informações, e não no início
ou no fim. Exemplos: and, or, so, but, for, nor, yet.
b) Conjunções subordinadas: usadas para conectar duas
orações; estas conjunções introduzem uma oração
dependente e a conecta com a oração independente. Podem
ser posicionadas no começo, meio ou final da frase, no caso de
though, por exemplo. Por fim, uma vírgula é normalmente
acrescentada entre orações.
c) As conjunções subordinadas mais comuns são: while, as
soon as, although, before, even if, because, no matter how,
whether, wherever, when, until after, as if, how, if, provided, in
that, once, supposing, unless, in case, as far as, now that, as,
so that, though, since.
d) Conjunções correlativas: são sempre usadas em pares e
usadas para conectar elementos com algo em comum. São
elas: either… or; neither… nor; not only… but also; both… and;
whether… or; so… as.
Preposição
As preposições são palavras ou termos que
apresentam uma relação com a próxima palavra,
ou seja, o objeto (direto ou indireto) e a palavra
anterior, como um verbo, por exemplo.
Preposições normalmente especificam lugar,
tempo e pessoas.
under, before, by, from, without, to, at, on, in, 
throughout, near, since, in front of. 
EXEMPLOS:
I live near downtown
Cats can’t go without a nap
We work hard throughout the year.
Partes do discurso e suas 
relações em sentenças
Interjeição
São as partes do discurso que expressam
emoções ou sentimento inesperado. Por
representarem emoções, são normalmente
seguidas de ponto de exclamação. Alguns
exemplos de interjeições:
a. De dor: Ouch!
b. De celebração: Yay!; Hurray!
c. Para chamar atenção: Hey!; Oi!
d. De dúvida: Oh?
e. De surpresa ou entendimento: Ah!;
Oh!
f. De graciosidade: Aaawwww!
são necessárias combinações de várias palavras, ou
partes do discurso, para criar sentenças e parágrafos que
possibilitem a comunicação de um pensamento, teoria ou
ideia.
Tendo isso em mente, para que haja um entendimento
ou comunicação, o usuário de qualquer língua deve
necessariamente ter a capacidade e agilidade de
entender a análise da combinação de elementos das
partes do discurso que, juntos, formam sentenças que
carregam significados.
Consequentemente, a relação que as partes do
discurso têm entre si são de importância relevante na
criação de sentenças em qualquer tipo de comunicação
que envolva linguagem, inclusive a língua de sinais.
Tipos de sentenças
Definição de sentença
Podemos dizer que uma sentença sempre
possui:
1. um sujeito;
2. um verbo finito, ou seja, um verbo
restrito a uma pessoa, número, maneira
ou tempo;
3. um predicado, isto é, uma ação, estado
ou condição que é questionada,
imposta, ordenada, exclamada por um
verbo finito.
Sentenças simples contêm uma informação. 
She went home early. 
Sentenças compostas são formadas de duas
sentenças simples e unidas por uma
conjunção, ou um advérbio com função de
conjunção.
She went home early, but she forgot her 
keys at work. 
PRÓXIMOS
PASSOS
.
OBRIGADO(A)
Kelly Santos kelly.santos@sereducacional.comProfª Executora
OBRIGADO(A)
MORFOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA
PROFª KELLY SANTOS
❑Identificar a 
morfologia como 
conceito central da 
linguística.
❑Classificar as 
estruturas das palavras 
de acordo com 
conceitos da 
morfologia.
❑Organizar o processo de
classificar morfemas.
WEB 2
MORPHEMES
Você sabia que é possível interpretar a
morfologia como um processo e não
como um resultado? Ou seja, em vez
de visualizar a formação e análise de
palavras como na matemática, isto é,
com acréscimos, decréscimos ou
omissões de partes, podemos abordá-
la pela perspectiva de mutação,
adaptação e derivação. Ao longo do
tempo, algumas características
surgiram para facilitar a pronúncia ou
para criar novos significados.
O que abordaremos?
REAL-ITY
UN-BELIEV-ABLE
DANC-ER
Cada uma dessas partes possui um significado, e elas são
denominadas de morfemas.
Os morfemas carregam um significado, os linguistas
consideram que o propósito final de qualquer construção
gramatical é expressar um significado (HASPELMATH, 2002);
O uso do -s acrescentado aos verbos conjugados na 3a
pessoa do singular no presente simples: She (ou he) likes
jogging. Para casos como esse, costuma-se dizer que o
morfema possui mais uma função gramatical do que
propriamente uma função léxica, e, por isso, é denominado
morfema gramatical (grammatical morpheme);
Outros exemplos de morfemas gramaticais: at, in, on.
Operações formais na 
morfologia da língua 
inglesa
❑ As operações de afixação (affixation, ou o
uso de prefixos e sufixos) e de composição
(composition, ou a formação de palavras
compostas) são consideradas concatenativas
(concatenative), ou seja, sofrem um processo
mais simples, em que a derivação de uma
palavra se forma pela colocação de um afixo
(ou, no caso da composição, pela colocação
de outras palavras) antes ou depois de uma
raiz;
❑ Operações mais complexas, a identificação
dos morfemas é mais desafiadora, pois a base
da palavra – e não sua raiz – é usada para
“criar” novas palavras. Essas operações mais
complexas são denominadas não
concatenativas (non-concatenative) e são
mais bem compreendidas se vistas como
processos, e não resultados.
Modificação da base ou do radical
Consideramos um processo de modificação quando uma parte da base é modificada sem o
acréscimo de mais partes, como, por exemplo, por uma alteração fonológica.
hou[s]e (substantivo) e hou[z]e (verbo)
thie[f] (substantivo) e thie[v]e (verbo)
bath (substantivo) e bathe (verbo)
Ou quando a sílaba tônica muda da primeira para a última, como:
record (substantivo)e record (verbo) 
permit (substantivo) e permit (verbo)
constrast (substantivo) e contrast (verbo)
No passado irregular da língua inglesa, as palavras são formadas pela alteração de uma vogal, ou
seja, do radical, de um som para Morfemas.
win – won
dig – dug
strike – struck. 
Reduplicação
É considerada uma reduplicação morfológica e
fonológica quando o processo de formação de
palavras compostas acontece pela repetição de
toda ou parte de uma palavra. O elemento
reduplicado é chamado reduplicante. De acordo
com Crystal (2003, p.130, tradução nossa);
[...] reduplicantes são usados em uma
variedade de formas. Alguns simplesmente
imitam sons: ding-dong, bow-wow.
Alguns sugerem movimentos alternados:
flip-flop, ping-pong. Alguns mostram
menosprezo: teeny-weeny, tip-top. A
reduplicação não é uma das principais
formas de criar lexemas em inglês, porém
talvez seja a mais incomum. Outros
exemplos de reduplicação na língua
inglesa (NORDQUIST, 2017a).
Reduplicação
Quando uma palavra sem ser alterada
em sua forma toma outra função nas
partes do discurso.
man, hammer, book, ship
Alomorfia e Morfologia
Os morfemas podem apresentar diferentes formas e pronúncias sob certas
circunstâncias. Quando isso acontece, o morfema é caracterizado como um
alomorfe (allomorph) ou morfema alternante (alternating morpheme). Em outras
palavras, os alomorfes seriam como diferentes “versões” de um mesmo
morfema.
Quando essas “versões” ocorrem envolvendo características da fonologia, elas
são então chamadas de alomorfes fonológicos (phonological allomorphs)
Exemplo: a possibilidade das três pronúncias do morfema -ed do passado
regular, que são /t/, /d/ e /Id/, ou seja, o morfema -ed possui 3 alomorfes, que
são elegidos de acordo com o som da última consoante do verbo regular.
Outro exemplo de alomorfia fonológica seria os alomorfes do morfema -s do
plural, suas duas pronúncias: /s/ e /z/.
Alomorfia e Morfologia
Em contrapartida, quando um morfema apresenta
uma alteração que não muda sua fonologia,
mas sim sua semelhança com outros alomorfes, e
existe a possibilidade de seu radical ou até
mesmo seu afixo serem modificados, então ele
é denominado alomorfe supletivo (suppletive
allomorph);
➢ os verbos irregulares: go – went;
➢ as formas comparativas irregulares:
good – better – best;
➢ a conjugação do verbo be – is, are.
Quando a alteração é tão expressiva a ponto de a
palavra mudar completamente , ela é chamada
de supleção forte (strong suppletion).
O alomorfe de substituição (replacive
allomorph): Neste caso, há uma alteração no
morfema: a substituição de um som por
outro para a manifestação de uma diferença de
significado.
drink – drank; sing – sang; man – men
Alomorfe zero (null ou zero allomorph):
Curiosamente, neste tipo um morfema muda
para outro morfema sem sofrer alterações
na grafia ou pronúncia. Por exemplo:
sheep, no singular, e sheep, no plural.
Outros exemplos de alomorfes do tipo zero que
não mudam na forma singular ou plural são:
species, moose, salmon, Japanese, Chinese.
Exemplos de alomorfes que não mudam no
presente e no passado: hurt, cut, put.
Morfemas vinculados e morfemas livres 
✓As palavras na língua inglesa podem ser
basicamente classificadas em três grupos: palavras
simples, compostas e complexas.
HAVE
▪A palavra have possui duas sílabas.
▪Porém, é composta de apenas um morfema.
▪A palavra having também possui duas sílabas,
porém é composta de dois morfemas.
▪have e having possuem um item lexical
independente, isto é, o morfema livre have.
▪a palavra having possui um segundo morfema, no
caso, o morfema do gerúndio –ing, que pode ser
adicionado a inúmeras outras palavras, mas que
sozinho não faz sentido, sendo, desta forma, um
morfema dependente, denominado morfema preso ou
vinculado.
Um morfema livre é um morfema
que por si só pode constituir um
vocábulo, como, por exemplo, a
palavra park – que, como verbo,
quer dizer “estacionar”, mas, como
substantivo, quer dizer “parque”.
Várias palavras na língua inglesa
são consideradas morfemas livres.
“I have to leave tomorrow, but 
you may stay”. 
“The dancer eats duckling” 
Morfemas Livres
Morfemas Vinculados
Ao contrário dos morfemas 
livres, os morfemas vinculados, 
ou presos, não possuem um 
significado por si só; eles 
precisam estar incorporados a 
outros morfemas para fazer 
sentido. Os morfemas 
vinculados são organizados em 
dois grupos: os sufixos e os 
prefixos, que, por sua vez, 
ainda podem ser categorizados 
em derivacionais e 
inflexionais.
morfemas vinculados são re-, dis-, -s, -ed, -er,
-est, -ish, -im, -ous, -y, un-.
Os morfemas vinculados são
acrescentados a morfemas livres para
formar novas palavras, geralmente com um
novo significado ou denotação.
Em princípio, não existe um limite para o
número de morfemas que podem ser
agregados a uma raiz para compor uma
palavra complexa, mas essa combinação não é
aleatória, a não ser em jogos cujo intuito é a
diversão pela criação de palavras. As palavras
só são tidas como “reais” se forem
consideradas um lexema pelos autores de
dicionários. Os morfemas vinculados podem
ser classificados e organizados em sufixos,
prefixos e infixos.
Os estudos da gramática da língua inglesa possuem vários recortes, desde o estudo
dos sons até o estudo das relações entre períodos e orações. A Morfologia, que é
uma subdivisão da gramática, permite que os falantes de uma língua consigam
transferir palavras de uma categoria a outra, dando-lhes novos significados. A
morfologia apresenta duas subdivisões: a morfologia derivacional e a morfologia
inflexional.
A morfologia derivacional estuda o fenômeno da formação de novas palavras a
partir de uma base, ou seja, o uso de afixos acrescentados a diferentes raízes ou
radicais para criar novos significados. Exemplos de afi xos na língua inglesa são:
dis–, pre–, un–, de–, –ing, –ize, –ful, –able, –ure e –age
Morfologia Derivacional
Se forem acrescentados no início das
palavras (radicais e raízes), são
chamados de prefixos. Se forem
acrescentados na posição final, são
chamados de sufixos.
Os morfemas derivacionais podem
mudar a classe gramatical das
palavras, ou seja, um verbo como
understand muda para um adjetivo se
for acrescentado o sufixo –able no final,
formando a palavra understandable.
Quando esse fenômeno acontece, esse
“novo” morfema (derivacional) também
pode ser chamado de palavra derivada
ou derivativo.
Quando recebe o prefixo:
▪ dis–, torna-se seu oposto,
dislike;
▪ quando dislike recebe o sufixo –
able, torna-se dislikeable;
▪ quando dislikeable recebe o
sufixo –ness, temos a palavra
dislikeableness, e assim por
diante.
É importante lembrar que alguns
morfemas derivacionais podem
ser também morfemas
inflexionais, porém com funções
ou significados diferentes.
Os morfemas derivacionais, em geral,
possuem um significado.
.
Significados derivacionais
.Substantivos, verbos e 
adjetivos derivacionais
Apesar de serem quase infinitos, os morfemas
derivacionais que mudam a classe gramatical das
palavras apresentam alguns padrões.
Os três tipos de morfemas derivacionais mais comuns
são:
a)Os que derivam de substantivos, também chamados 
de denominais. 
b)Os que derivam de verbos, também conhecidos como 
deverbais. 
c)Os que derivam de adjetivos, que podem ser 
chamados de deadjetivais.
Exemplos de morfemas que transformam em substantivos
.Exemplos de morfemas que 
se transformam em verbos
Exemplos de morfemas que 
se transformam em adjetivos
.
Exemplos de morfemas que 
se transformam em 
advérbios
Existem regras que influenciam a
grafia das palavras quando são
acrescentados a estas um morfema
derivacional (por exemplo, happy –
happiness). Apesar disso, uma vez
que você tenha adquirido o
conhecimento dos significados dos
morfemas derivacionais e
compreendido as alterações das
classes gramaticais, você vai
perceber que uma palavra pode se
transformarem várias outras,
aumentando significativamente seu
escopo lexical.
PRÓXIMOS
PASSOS
OBRIGADO(A)
Kelly Santos kelly.santos@sereducacional.comProfª Executora
OBRIGADO(A)
MORFOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA
PROFª KELLY SANTOS
❑Definir morfologia 
inflexivonal.
❑Identificar as 
categorias inflexionais.
❑Reconhecer as 
propriedades de 
inflexão e de 
derivação.
WEB 3
MORFOLOGIA 
INFLEXIONAL
• A morfologia derivacional é o processo de formar
novas palavras a partir de palavras já existentes;
• A morfologia inflexional é o ramo da morfologia que
não cria novas palavras, mas adapta as existentes para
que elas operem eficientemente nas sentenças;
• A morfologia inflexional descreve e estuda os
morfemas inflexionais, uma subcategoria dos morfemas
vinculados (ou presos);
• Os morfemas inflexionais são sempre sufixos, isto é,
morfemas adicionados ao final de suas raízes e radicais,
e sempre possuem uma função gramatical, ou seja,
marcam tempo, número, posse, comparativo e
superlativo.
O que abordaremos?
❑Algumas formas de morfemas inflexionais podem, coincidentemente, ser igual a
morfemas derivacionais, porém com significado sintático completamente diferente. Esse é o
caso de –er, que simboliza um substantivo (como um morfema derivacional, por exemplo:
dance → dancer) ou o comparativo de um adjetivo (como um morfema inflexional de tall →
taller);
❑ Note que os morfemas inflexionais, ao contrário dos derivacionais, nunca mudam sua
categoria sintática gramatical (JANDA, 2007), ou seja, taller é o comparativo de tall, e
ambos são adjetivos;
❑ Já os morfemas derivacionais podem mudar a categoria gramatical de seus morfemas
(por exemplo, o verbo dance, quando acrescentado de –er, forma dancer, que se torna um
substantivo).
Categorias 
Inflexionais
❑Na língua inglesa, ao contrário de
vários outros idiomas, os morfemas
inflexionais são bem limitados,
principalmente se considerarmos o
inglês contemporâneo em contraste
ao inglês antigo (CELCE-MURCIA
et al., 1996);
❑Podemos adaptar a tabela de
Haspelmath (2002) e categorizar os
morfemas inflexionais em 8
categorias (sem contar as
repetições):
✓Número 
✓Tempo 
✓Modo 
✓Pessoa 
✓Posse 
✓Comparativo 
✓Superlativo 
✓Gênero
Propriedades de Inflexão e derivação
A tabela a seguir (HASPELMATH,
2002) lista as propriedades de
inflexão e derivação, contemplando
alguns exemplos. Este resumo
adaptado inclui somente as
características presentes na língua
inglesa, porém existem ainda outros
aspectos que não foram listados,
como a obrigatoriedade de inflexões
aplicáveis em todas formas de
palavra; obrigatoriedade esta não
empregada em derivação.
A seguir, as mesmas propriedades listadas
anteriormente, porém organizadas entre
inflexão e derivação. Algumas
propriedades são mais ou menos relativas,
ou seja, algumas palavras complexas, por
exemplo, podem apresentar mais
propriedades de inflexão do que de
derivação, e viceversa.
Haspelmath (2002) usou essas
informações para determinar se inflexão e
derivação possuem propriedades distintas
suficientes para, de fato, serem
consideradas dois subsistemas distintos ou
um único subsistema apenas;
Processo de Formação 
de Palavras
Para uns, a formação de
palavras é considerada uma
diversão, uma mistura de
criatividade e morfologia. Já
para outros, como os linguistas,
morfologistas e lexicólogos, a
formação de palavras significa
horas de trabalho decifrando o
sentido das invenções de
jornalistas, de escritores, da
mídia em geral, de poetas e de
toda a população com o mínimo
de domínio da língua inglesa.
Os Processos de 
Formação de Palavras
❑Já ouviu falar na palavra Facebookable? Ou
em textpectation? Ambas são palavras
recentemente acrescentadas no vocabulário da
língua inglesa. A primeira signifi ca “algo que
possa ser postado no Facebook”, e a segunda
expressa a “expectativa de esperar uma
mensagem de texto chegar”. Se analisarmos
com cuidado, podemos notar que toda palavra
nova, na verdade, vem da derivação de palavras
que já existem ou existiam.
❑ As seis formas mais comuns de derivação
na língua inglesa são affixation, blending,
backformation, clipping, compounding e
conversion. Veja no quadro a seguir a definição
de cada um desses processos (com a tradução
dos processos equivalentes em português) e
alguns exemplos.
Atualmente novas palavras são incorporadas à
língua inglesa de forma extremamente rápida e
frequente. Primeiramente porque a língua inglesa é
considerada o principal idioma de comunicação
internacional, ou seja, ela está exposta e em uso
por um número gigantesco de usuários com muita
criatividade e bagagem de outras línguas,
propiciando adaptações e a adoção de termos da
língua inglesa à língua local e vice-versa; em
segundo lugar porque os avanços na ciência e
tecnologia propiciam oportunidades para a criação
de novos termos com frequência, e estes são
incorporados quase que imediatamente por
usuários de todas as partes do mundo; e em
terceiro lugar porque a presença da era digital
possibilita essa velocidade extraordinária de troca
de informações quase que simultaneamente no
mundo todo.
Formação de Palavras versus criação de palavras
A formação de palavras é
comumente confundida com a
criação de palavras. De acordo
com as leis da morfologia, para
uma nova palavra ser formada, ela
deve, necessariamente, apresentar
regras sistematizadas da
morfologia. Por exemplo, uma das
regras pressupõe que um falante
fluente ou parcialmente fluente da
língua deve conseguir decifrar o
que a nova palavra significa por
meio de sons ou significados
semelhantes aos de uma raiz, de
um radical ou de um morfema.
É considerado oneonímia (coinage) quando uma palavra é inventada e incorporada a um idioma,
acidentalmente ou não, sem o uso de uma operação ou processo de morfologia formal, mas
simplesmente pela frequência de seu uso (YULE, 2006).
As palavras incorporadas a um idioma cuja origem é o nome de uma pessoa ou lugar são
chamadas de eponyms (epônimos) (Yule, 2006).
Exemplos comuns de oneonímia são os sinônimos de marcas: Aspirin, Xerox, Nutella, Zipper,
Quart, Muggle, Band-aid, Kleenex, Nylon, Frisbee, Google, Kerosene.
Exemplos de epônimos são: atlas – Atlas , boycott – Charles C. Boycott, cardigan – James Thomas
Brudnell, 7o Conde de Cardigan; guillotine – Joseph Ignace Guillotin, jacuzzi – Candido Jacuzzi e
mesmerize – Franz Anton Mesmer“The dancer eats duckling”
Onemonímia
Assim como a oneonímia, a tomada de empréstimo (borrowing) não segue as leis da morfologia.
São palavras incorporadas ao inglês vindas de outros idiomas, como, por exemplo:
✓ algebra, alcohol – do árabe
✓ cherub – do hebraico
✓ murder, croissant – do francês
✓ near – do sânscrito
✓ paprika – do húngaro
✓ pizza, piano – do italiano
✓ bagel – do yidish
✓ boss – do holandês
✓ robot – do tcheco
✓ pretzel – do alemão
✓ yogurt – do turco
✓ tsunami, tycoon – do japonês
Tomada de Empréstimo
As abreviações e os acrônimos, ou siglas, também não seguem regras, processos e padrões da
morfologia. Somente entendemos o que uma sigla quer dizer se nos for dito; caso contrário, é difícil
decifrar o que uma sigla, principalmente as não comuns ou conhecidas, quer dizer. A diferença
entre abreviações e acrônimos está na pronúncia: os acrônimos são lidos como palavras, enquanto
as abreviações são lidas letra por letra.
➢ Exemplos de abreviações:
✓FYI – for your information
✓HIV – human inmunodeficiency virus
✓IBM – international business machine
✓JFK – John Fitzgerald Kennedy
✓VIP – very important people
✓AM – ante meridie
Abreviações
Exemplos de acrônimos:
✓ASAP – as soon as possible
✓NASA – national aeronautics and space administration
✓ PIN – personal identification number
✓TESOL – teachers of English to speakers of other languages
✓LASER – light amplification by stimulated emission of electromagnetic radiation
✓SCUBA – self-contained underwater breathing apparatus
Restrições Semânticas:em alguns casos, o significado do próprio afixo restringe o tipo
de formação de palavras, uma vez que não faz sentido dizer “de-cook”, “de-assassinate”
ou “deincinarate”, por exemplo. O prefixo de– significa reverter, sendo assim, é ilógico
aplicá-lo a verbos em que a ação não pode ser reversível. Exemplos de verbos que são
coerentes com o prefixo de–: decolonize, de-escalate.
Restriçõe Fonológicas: Em alguns poucos casos, quando a formação de palavras
apresenta morfemas de origem muito antiga ou de outras línguas, podem propiciar
restrições fonológicas para falantes da língua inglesa e levar a mal-entendidos, por
exemplo, Worcestershire, que parece ser pronunciado como “wor-cest-er-shi-er”, na
verdade é pronunciado como “wooster-sher”, com sílaba tônica na primeira sílaba, tem
sua origem na língua tailandesa. A palavra mischievous, normalmente pronunciada “mis-
cheeve-ee-us”, na verdade possui apenas três sílabas: “mis-chiv-us”, com a tonicidade na
primeira sílaba. O problema vem do fato de, muito antigamente, mais ou menos até o
século XVIII, ela ser escrita com um “i” a mais, além de vir do francês
Restrições fonológicas e semânticas na 
formação de palavras
Ao contrário dos afixos inflexionais, o número de sufixos derivacionais na
língua inglesa é vasto, quase infinito, compondo mais da metade dos
vocábulos em inglês. Em geral eles são organizados em três categorias: os que
derivam de substantivos, também chamados de denominais; os sufixos derivados
de verbos, também conhecidos como deverbais; e os que derivam de adjetivos,
que podem ser chamados de deadjetivais.
Os sufixos derivacionais, ao contrário dos sufixos inflexionais, atuam sobre
raízes e radicais, mudando sua classe gramatical (por exemplo: biology
biologist).
Derivação: sufixos
Uma das principais funções da morfologia derivacional é criar novas palavras e conceitos, e, uma
vez que precisamos dar nomes às coisas, a formação de substantivos por derivação é muito maior
do que a formação por verbos e adjetivos (BAUER, 2000);
Na língua inglesa, as formas de significados derivacionais variam, podendo ser referentes a
agentes, qualidades ou adjetivos, por exemplo:
a) Substantivo agente – quando um verbo é acrescido de um sufixo derivacional, passando a
ser um agente, uma pessoa que exerce a função do verbo. Por exemplo: drink-drinker.
b) Substantivo subordinado – quando um verbo é acrescido do sufixo derivacional –ee e passa
a ser um agente receptor da função do verbo. Por exemplo: train-trainee; invite-invitee;
franchise- franchisee.
c) Substantivo de qualidade – quando uma palavra passa de adjetivo para substantivo com o
significado do adjetivo, por exemplo: kind-kindness.
d) Adjetivo facilitativo – quando um verbo se torna um adjetivo, por exemplo: read-readable.
Significados Derivacionais
Veja no quadro a seguir os sufixos
formadores de substantivos e
alguns exemplos.
Formação de palavras 
por sufixação
Sufixos formadores de adjetivos.
Muitos dos sufixos na língua inglesa
possuem um equivalente na língua
portuguesa. Veja a seguir algumas
das principais equivalências. Vale
lembrar que esta equivalência não é
uma regra única, ou seja, existem
exceções, porém a frequência de
equivalência é alta e, de maneira
geral, confiável.
.
Correlação dos principais 
sufixos da língua inglesa 
com a língua portuguesa
PRÓXIMOS
PASSOS
OBRIGADO(A)
Kelly Santos kelly.santos@sereducacional.comProfª Executora
OBRIGADO(A)

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