Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Práticas De Ensino De Literatura Para Surdos No Ensino Médio Na Disciplina da Língua Portuguesa Rivanda Nogueira Cavalcante1 Samaria Costa da Silva Maria José Oliveira Diniz de Barros² Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Letras- Libras (LBRO117) – Estágio Curricular obrigatório III 25/06/2021 RESUMO Este trabalho tem como objetivo de pesquisa apresentar e abordar questões referentes à “Literatura Surda No Ensino Médio” com o foco na Prática De Ensino De Literatura Para Alunos Surdos no Ensino Médio Na Disciplina Da língua Portuguesa. O presente trabalho apresentará os resultados das atividades desenvolvidas na escola Estadual Colégio Acreano. As aulas práticas de Literatura são ofertadas aos alunos do 3º ano do turno matutino, o objetivo dessa prática é proporcionar uma melhor aquisição da leitura literária do educando surdo, por alunos na faixa etária entre quinze e dezesseis anos. Durante as aulas foi priorizado o uso da prática literária comunicativa, com utilização de materiais concretos e histórias infantil, buscando observar e discutir estratégias para uma aprendizagem efetiva dos alunos a partir de nossas vivências, e possibilitando um novo olhar lúdico sobre a prática pedagógica dos acadêmicos. Palavras-chave: Leitura Literária. Surdez. Práticas. 1 Rivanda Nogueira Cavalcante/Samaria Costa da Silva Acadêmico do Curso de Licenciatura em Letras- Libras (LBRO117); E-mail: rivandacavalcante@hotmail.com samariacosta64@gmail.com mailto:rivandacavalcante@hotmail.com ABSTRACT This work aims to present and address issues related to "Deaf Literature in High School" with a focus on the Practice of Teaching Literature to Deaf Students in High School in the Discipline of the Portuguese Language. The present work will present the results of the activities developed at the Colégio Acreano State School. Practical Literature classes are offered to students in the 3rd year of the morning shift, the purpose of this practice is to provide a better acquisition of literary reading for deaf students, by students aged between fifteen and sixteen. During the classes, the use of communicative literary practice was prioritized, with the use of concrete materials and children's stories, seeking to observe and discuss strategies for effective student learning from our experiences, and enabling a new playful look at the pedagogical practice of academics. Keywords: Literary Reading. Deafness. Practices. 1 INTRODUÇÃO O gosto pela leitura não está relacionado apenas aos modelos teóricos que são preestabelecidos pelas instituições de ensino. Muitos alunos fazem leituras literárias de forma mais livre e por indicação de amigos, familiares e até mesmo por influência da mídia, embora não se possa negar a função das instituições de ensino como agenciadoras da formação de leitores proficientes. Dentre os inúmeros objetivos para a presença da leitura de diferentes textos, inclusive dos textos literários nas escolas, a formação de leitores é, sem dúvida, aquele que mais tem perdurado. Não é ocasional, portanto, que a escola venha se firmando com esse intuito de ensinar a ler e escrever, letrando. Somente dessa forma ela converte cada indivíduo num leitor, introduzindo-o no universo único do código da escrita, de sons e de imagens por hábitos, seja pela escrita de um texto ou pela leitura de materiais impressos e ou eletrônicos, sendo esse o terreno no qual se instalam a prática de leitura e a imersão na cultura escrita. A Literatura é uma área de conhecimento de suma importância para a formação e desenvolvimento humano, não somente pela gratuidade e entretenimento que a ficção proporciona, mas por possibilitar aos leitores refletirem. Um dos aspectos importantes à interação com os textos literários é o desenvolvimento da curiosidade dos alunos, principalmente os surdos, sua imaginação, a elevação e educação da sensibilidade estética, o acesso aos diferentes saberes sobre as culturas de povos e lugares desconhecidos seja do universo fictício ou real. A leitura literária deixa em cada um de nós uma bagagem de experiências que nos define como leitores e que se refletem em nossa formação, e ação frente ás nossas interações. Enquanto alunas do Curso de Letras Libras e futuras docentes, a partir das aulas de Literatura no Colégio Acreano, percebemos que para nossa formação humana e profissional o quanto foi importante à leitura das histórias infantis, as adaptações das narrativas literárias feitas para os alunos surdos. 2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA Área de concentração: Literatura Surda No Ensino Médio Programa de Extensão: Programa Acessibilidade e Inclusão Educacional Projeto de Extensão: A Arte e Seu Papel Como Promotora Da Inclusão Produto Virtual: Cartilha Tema: Práticas De Ensino De Literatura Para Alunos Surdos no Ensino Médio Na Disciplina Da Língua Portuguesa. O tema escolhido tem como objetivo abordar a Literatura Surda no Ensino Médio em sala de aula regular, onde está inserido tanto o aluno surdo como o ouvinte, e de que maneira essa prática é aceita pelos alunos e como está sendo desenvolvida pelos professores, de que forma tem contribuído para o ensino e aprendizado desses alunos, como a escola tem feito para atender esta necessidade. De acordo com o tema as Práticas de Ensino de Literatura poderá proporcionar uma melhor aquisição da leitura literária do educando surdo, estabelecendo uma relação de conteúdo com a obra utilizada, assim ampliar o nível de compreensão da temática. 2.1 OBJETIVOS Proporcionar uma melhor aquisição da leitura literária do educando surdo; Estabelecer uma relação de semelhança de conteúdo com a obra utilizada; Ampliar o nível de compreensão da temática; Averiguar o nível de compreensão do aluno com as leituras dessas obras. 2.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O professor precisa articular saberes dos alunos surdos junto aos seus e mobilizar instrumentos didáticos e modos diferentes de ensinar, para que o processo de ensino e aprendizagem em literatura aconteça de forma significativa e prazerosa. O ensino e aprendizagem e texto literário requer que o professor ensine entre outras coisas a estabelecer relações entre texto e contexto, entre palavra e mundo, relações nem sempre evidentes no texto, mas importantes para sua compreensão. Deve- se lembrar que os estudos da literatura ganham nova dimensão ao considerarem a importância do leitor na equação autor-obra-público (HIGUCHI, 2008 p.143), entretanto essa teoria está esmaecida pelos docentes, pois não adaptam sua disciplina ao educando. Assim, é preciso que o professor interaja acerca da leitura, construa um significado o texto com o discente surdo, ou seja, utilizar o método do bilinguismo. O uso dos objetos culturais deve ser considerado no letramento literário das pessoas surdas, porque circunda a vida cotidianamente destas pessoas: a experiência visual, a língua de sinais, a família, a literatura surda, e propicia ao sujeito surdo equidade com relação as suas particularidades de aprendizagem, como propõe Strobel (2008 p.38). Por isso, a relevância de profissionais utilizarem abordagens diferenciadas na educação de surdos, sobretudo na área do letramento literário, é significativa, pois esses profissionais estão considerando e respeitando a especificidade linguística e cultural destes alunos na sua diferença. Métodos diferentes para a educação de alunos surdos partem da necessidade de uma pedagogia diferenciada utilizando a LIBRAS. A partir desse aspecto o ensino e aprendizagem deliteratura podem ser feitos de variadas formas utilizando-se de diversas linguagens e expressões entre tantas que podem dialogar com a literatura. A literatura não deve servir apenas para o aluno aprender a ler e a escrever, pois segundo (COSSON, 2006, p 29) “se quisermos formar leitores capazes de experienciar a força humanizadora da literatura, não basta apenas ler”. E esse é o papel do letramento literário que o autor expõe. O letramento literário, conforme o conhecemos, possui uma configuração especial. (...), o processo de letramento literário que se faz via textos literários compreende não apenas uma dimensão diferenciada do uso social da escrita, mas também, e, sobretudo, uma forma de assegurar seu efetivo domínio. Dai sua importância na escola, ou melhor, sua importância em qualquer processo de letramento seja aquele oferecido pela escola, seja aquele que se encontra difuso na sociedade. (COSSON 2006 p, 12) A LIBRAS também tem seu papel neste processo, pois para (STROBEL 2008, p.44), a língua é imprescindível para a interação entre aluno e professor, pois será através da visuogestualidade da Língua de Sinais que o aluno fará a leitura em sala e na sociedade. A língua de sinais é uma das principais marcas da identidade de um povo surdo, pois é uma das peculiaridades da cultura surda, é uma comunicação que capta as experiências visuais dos sujeitos surdos, sendo que é esta língua que vai levar o surdo a transmitir e proporcionar-lhe a aquisição de conhecimento universal. (STROBEL 2008, p.44) A visualidade é algo inerente à cultura surda, e para que isso seja respeitado, o professor poderia utilizar-se dos elementos visuais em sua aula de literatura. Campello (2008) afirma que “a visualidade contribuirá, de maneira fundamental, para a construção de sentidos e significados” Compreender isto é respeitar a forma como o aluno interage. Esta visualidade é uma singularidade própria da cultura surda fazendo parte de seus artefatos culturais. A partir desta especificidade do surdo o educador deve empregar propostas pedagógicas que utilizem recursos visuais e a literatura nas suas diversas linguagens é uma disciplina que isto pode ser aplicado com eficácia. E com isso promover o letramento literário. A participação na comunidade surda promove contato com muitas produções dos surdos, entre elas está a literatura surda, que é tudo que é produzido pelo povo surdo a partir de experiências próprias e adaptações para língua de sinais de histórias já contada. Os registros estão em mídias como CD e DVD e em livros de diversas formas e gêneros. Quarto artefato cultural é a literatura surda, ela traduz a memória das vivencias surdas através das várias gerações dos povos surdos. A literatura se multiplica em diferentes gêneros: poesia, histórias de surdos, piadas, literatura infantil, clássicos, fabulas, contos, romances, lendas e outras manifestações culturais. (STROBEL 2008, p56) As histórias e piadas contadas dentro das comunidades surdas também são formas de literatura surda algumas são registradas outras se perdem com o tempo. 3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO A realização desse trabalho, o qual culminou nestes escritos se deu tendo em vista o tema proposto pelo curso o qual estamos em processo de desenvolvimento e elaboração, que é Práticas De Ensino De Literatura Para Alunos Surdos. Assim concordamos em desenvolve-lo tendo como base de estudo as pesquisas realizadas no Colégio Acreano. Nos direcionamos até a sala de aula, escolhemos uma turma do 3º ano, pois na mesma havia um aluno surdo. Iniciamos com aula prática expondo os materiais adaptados em LIBRAS. O objetivo dessa prática é proporcionar uma melhor aquisição da leitura literária do educando surdo. Eles demonstraram uma forma de interagir e expondo suas ideias e opiniões sobre o assunto abordado. Após a conversa, os alunos fazem um registro textual sobre o assunto em seus cadernos. Podemos ver aqui uma prática bilíngue, pois após o desenvolvimento da competência linguística natural, por meio da Língua de Sinais, o aluno passa para o registro em Língua portuguesa, assim como Lacerda diz: Observando ainda as sugestões contidas nos parâmetros curriculares nacionais, oportunizará que o educando adquira de forma prazerosa e eficaz os sinais. O professor ainda deve ser o mediador preocupado em planejar e desenvolver aulas estimulantes, desafiadoras, provocando no aluno o interesse pela busca autônoma do conhecimento e a perda do medo em enfrentar desafios. Ainda no âmbito escolar, o corpo docente através de suas mais diversificadas metodologias, deverá levar a bom termo este trabalho, pois quanto mais envolvimento do aluno surdo com o ouvinte, ambos aprenderão que são importantes um para o outro, e a escola sendo a principal mediadora saberá que seu papel vem surtindo efeitos positivos quando estas metodologias saem da teoria para a prática. A estratégia que usamos despertou interesse do aluno surdo pelo aprendizado da Literatura, frente aos desafios e impasses do nosso meio escolar inclusivo é necessário lançar o olhar para o futuro de forma compromissada com uma educação dinâmica, porém é necessário que o educador tenha essa visão. Portanto, inserir os artefatos visuais em sala de aula seria uma metodologia para aliar o prazer, a imaginação, a realidade e a subjetividade da escrita literária ao olhar dos alunos surdos, criando assim uma significação, como é o caso do uso da Literatura surda. 4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) A Literatura é uma área de conhecimento de suma importância para a formação e desenvolvimento humano, não somente pela gratuidade e entretenimento que a ficção proporciona, mas por possibilitar aos alunos refletirem sobre si e sobre o mundo, porque vivenciam situações que são da ficção, mas que tem inspiração na condição humana. Por isso os textos literários deixam em cada um de nós uma bagagem de experiências que nos define como leitores e que se refletem em nossa formação humana e profissional. A leitura de textos literários contribui para o desenvolvimento das pessoas em diferentes aspectos. Nesse sentido, é preciso, pois, compreendermos sobre o que de fato significa e a que se propõe o trabalho com a leitura literária na escola. Foi nesse sentido que realizamos um estudo exploratório e de cunho qualitativo que refletisse sobre as contribuições do ensino da Literatura para os alunos surdos do Ensino Médio. Compreendemos que a escola, apesar de seus esforços, da criatividade dos professores e de sua formação continuada e da criação de projetos de leitura e de cultura, ainda não tem contribuído de forma eficaz para a formação de leitores proficientes, inclusive de textos literários devido ás práticas que ainda estão muito fundamentadas na periodização das escolas literárias. Entretanto, os resultados obtidos com o estudo demonstram que na escola, a prática pedagógica contribui muito pouco para a constituição desse tipo de leitor em virtude de não se considerar as condições de produção de leitura, e que são necessárias aos estudos dos textos literários com adaptações para os alunos surdos. Os dados coletados pela observação constatam que as práticas de leitura das narrativas literárias na sala de aula ainda são limitadas pelo uso do livro didático que traz fragmentos, negando ao aluno-leitor o acesso ao texto integral. Isso emperra o desenvolvimento do imaginário, a percepção de um discurso que desperta para as sinestesias, bem como as emoções que as narrativas e os poemas podem causar em seus leitores, porque não se proporciona o envolvimento com a obra em si. Além disso, há uma ínfima participação dos alunos durante o estudo do texto literário, pois osprofessores fazem discursos centrados em si mesmos e em seus repertórios culturais e linguísticos. Suas experiências de mais de dez anos na docência, ao invés de contribuir para as condições de produção das leituras, fazem o contrário, ou seja, eles já sabem tanto sobre os textos que silenciam a expressividade e a voz dos alunos com suas explicações. Cabe, então, à escola, repensar teórico-metodologicamente o Ensino da leitura literária no sentido de que a Literatura, inclusive a brasileira, possa se fazer presente como uma prática cultural no cotidiano desses alunos. REFERÊNCIAS ADAM, Jean Michel; HEIDMANN, Ute. O texto literário: por uma abordagem interdisciplinar. Tradutor: João Gomes da Silva Neto. São Paulo: Cortez, 2011. COSSO, R. Letramento Literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006. CAMPELLO, Ana Regina e Souza. Pedagogia Visual na Educação de Surdos – Mudos, Florianópolis, Tese de Doutorado, 2008 COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e pratica. São Paulo: Contexto, 2006. . Círculos de Leitura e Letramento Literário. São Paulo: Contexto, 2014 STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis. UFSC, 2008. ANEXO I A Arte e seu Papel como Promotora da Inclusão Rivanda Nogueira Cavalcante Samaria Costa da Silva Curso de Letras - Libras (LBRO117) ANEXO II TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO Eu Rivanda Nogueira Cavalcante, acadêmico do curso Letras Libras, matrícula 1316692, CPF 594.03.602-25, da turma LBRO117, autorizo a divulgação do produto virtual, realizado para atender o Projeto de Extensão, intitulado de: A Reinvenção Docente Em Tempo de Isolamento Social, de acordo com critérios abaixo relacionados: a) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas virtuais, dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as Regras da ABNT. b) Texto e adaptação: Marcia Honorato e Mary Lopes Ilustrações: Paulo Moura Colaboração: lie A. Kobayashi c) Filme: A Bela e a Fera https://youtu.be/s9qiNFF3yFM Curta Metragem: A Bela e a Fera https://youtu.be/T1AI2uVNRYU d) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de plágio, seguindo a Legislação brasileira vigente. e) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, professores e tutores da UNIASSELVI. Número de telefone fixo/celular: (68) 99958- 5200 / (68) 99205- 7624 Dar o aceite Rivanda Nogueira Cavalcante Assinatura do acadêmico Rio Branco- AC 25 de junho e 2021. ANEXO TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO Eu Samaria Costa da Silva, acadêmico do curso Letras Libras, matrícula 1393218, CPF 903.065.892-49, da turma LBRO117, autorizo a divulgação do produto virtual, realizado para atender o Projeto de Extensão, intitulado de: A Reinvenção Docente em Tempo de Isolamento Social, de acordo com critérios abaixo relacionados: a) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas virtuais, dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as Regras da ABNT. b) Texto e adaptação: Marcia Honorato e Mary Lopes Ilustrações: Paulo Moura Colaboração: lie A. Kobayashi c) Filme: A Bela e a Fera https://youtu.be/s9qiNFF3yFM Curta Metragem: A Bela e a Fera https://youtu.be/T1AI2uVNRYU d) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de plágio, seguindo a Legislação brasileira vigente. e) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, professores e tutores da UNIASSELVI. Número de telefone fixo/celular: (68) 99915-5000 Dar o aceite Samaria Costa da Silva Assinatura do acadêmico Rio Branco- AC 25 de junho de 2021. 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 2.1 OBJETIVOS 2.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Compartilhar