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ARQUITETURA PUBLICA

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ARQUITETURA PUBLICA
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
PROFESSOR: LEANDRO NICOLLETI
DICIPLINA: HISTÓRIA E CRITICA DA ARQ. BRASILEIRA 02/2021 NOITE
ALUNOS: CARLOS OLIVEIRA - GRAZIELLE VENDRAMIN - ROBERTO QUEIROZ
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
VILA DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO
Arquiteto : Tomás Francisco da Costa
Construção em paredes de pedras argamassadas
com óleo de baleia , areia e cal .
Data : 1771 a 1780 Senado .
 
Local : Florianopolis - SC
Tamanho 856m²
Em seu andar térreo ficavam presos os infratores
da lei , escravos , rebeldes e loucos e , no piso
superior , o Paço da Câmara e do Senado .
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
VILA DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO
Construída dentro do contexto de expansão populacional da Vila de Nossa Senhora do
Desterro , sua edificação é consequência da ocupação açoriana e da importância que a Ilha de
Santa Catarina foi tomando neste período .
Serviu como palco para solenidades , comemorações , local de vacinação da população e de
autópsias , além de abrigar órgãos públicos , como a primeira sede do Tribunal de Justiça de
Santa Catarina , o Arquivo Histórico do Município , a Inspetoria Regional de Estatística Municipal
em Santa Catarina (futuro IBGE) e a Prefeitura Municipal de Florianópolis .
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
VILA DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
VILA DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
VILA DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO
1758 : Ocupação de cinco casas alugadas ,
posteriormente compradas pela Câmara , para o
funcionamento da Antiga Casa da Câmara e
Cadeia .
1771 : Assinatura do contrato com João Tavares
Fernandes para a construção do novo prédio .
1777 : Paralisação das obras em virtude da
invasão espanhola na Ilha de Santa Catarina .
1778 : Leitura do ato de devolução da Ilha de
Santa Catarina pelos espanhóis aos
portugueses 
1780 : Inauguração do prédio da Casa da
Câmara e Cadeia .
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
VILA DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO
1822 : Primeira eleição para vereadores na
Câmara , que antes eram indicados pelo Rei .
1825 : A Câmara solicita providências ao
Presidente da Província para proibir que as
casas de fundo para o mar fechassem a
passagem de pedestres pela praia .
1829 : O Ouvidor reclama da ocupação indevida
do prédio pelo Conselho e Sala de Audiências
do Quartel Militar , além da desumanidade com
que viviam os presos na Cadeia .
1830 : Reclamações quanto ao contágio de
malária entre os presos e à sujeira , falta de
ventilação , entupimento de esgotos , presença
de matérias excrementícias na Cadeia .
1832 : O Fiscal da cidade remete à Câmara
algumas ordens a fim de clarear o ambiente
1984 : Tombamento da antiga Casa da Câmara e
Cadeia como Patrimônio Histórico e Artístico
do Município 
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
VILA DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
VILA DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
VILA DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
LARGO DA MATRIZ - PRAÇA TIRADENTES
Ouvidor Pardinho
Era um casarão com telhado em quatro
águas , criando aspecto de cubo
Data : 1726
Em seu andar térreo ficavam presos os 
 infratores da lei , escravos , rebeldes e
loucos e , no piso superior , o Paço da
Câmara e do Senado .
Seis janelas de cada lado e , nos fundos ,
três respiros dispostos três metros acima
do solo
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
LARGO DA MATRIZ - PRAÇA TIRADENTES
Por volta de 1848 o predio foi um dos
primeiros a receber a iluminação publica a
fim de melhorar a segurança da cadeia .
Alimentados por óleo de peixe , vinte
lampiões comprados no Rio de Janeiro
foram instalados em pontos estratégicos da
Vila de Curitiba .
Teve diversas reformas e os vereadores
quase nao ultilizavam do predio preferiam
ultilizar a igreja matriz , uma pelas reformas
e outras por muitas vezes estar com todos
os comodos lotados .
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
LARGO DA MATRIZ - PRAÇA TIRADENTES
1898 teve um grande
incendio onde acabou
com as atividade da
camara 
Em 1900 houve a
demilição do local ,
onde foi erguido um
predio de 3 andares
pertencentes a familia
hoffman , que anos
depois tambem foi
demolida .
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
MARIANA
Arquiteto : José Pereira dos Santos
Construção em paredes de pedras
argamassadas em cal .
Data : 1711 projeto foi iniciado
 1768 inicio da obra
 1798 foi concluida , apos a morte 
do arquiteto .
mas a construção do prédio levou ainda
30 anos , sendo terminada no início do
século 19 .
Local : Mariana-MG
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
MARIANA
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
MARIANA
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
MARIANA
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
MARIANA
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
PARANÁ
CCC de Guaratuba 
Os agenciamentos começaram em 1771 , mas a
construção foi interrompida várias vezes e só foi
concluída em 1949
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
PARANÁ
CCC de Paranagua
Os agenciamentos começaram em 1721
ARQUITETURA PÚBLICA
CÂMARA E CADEIA
PARANÁ
CCC de Paranagua
Os agenciamentos começaram em 1721
ARQUITETURA PÚBLICA
 A PRAÇA COMO ESPAÇO COLETIVO
Marcus Vitruvius, arquiteto romano do século primeiro, ao
descrever os parâmetros de formação da cidade em sua obra De
Architectura Libri Decem4 (Livro I, VII), destaca a importância da
constituição de espaços de uso coletivo na formação das cidades.
Descreve a necessidade de existência de uma praça, situada em
posição de destaque e conformada pelos principais edifícios
institucionais.
ARQUITETURA PÚBLICA
 PRAÇA: O ESPAÇO DA VIDA SOCIAL 
Conceitualmente , a praça , apesar de
assumir papéis distintos e apresentar uma
diversidade morfológica , possui em sua
gênese o caráter de espaço coletivo lugar de
manifestação de culto e de ritos propícios à
interação social . Na antiguidade greco-
romana , a praça era o espaço público de
maior importância da cidade e funcionava
como seu centro vital . Materializada na
figura da Ágora ou do Fórum , A praça , com
seu conjunto arquitetônico era o locus
publicci da vida citadina . Na cultura
ocidental , as praças desempenharam um
papel importante no contexto urbano : são
espaços referenciais , atuando como marcos
visuais e como pontos focais na organização
da cidade . 
ARQUITETURA PÚBLICA
Na reconstituição da Ágora de Atenas pode-se observar a
importância dimensional da praça ,a partir da formação 
arquitetônica do conjunto , destacando o contraste do
vazio com o denso tecido urbano . Os limites da praça
eram precisamente definidos pela localização periférica
dos edifícios .
Os romanos construíam edificações para toda e
qualquer atividade . Havia poucos espaços vazios para
acolher atividades coletivas . Semelhante à pólis grega ,
a cidade romana caracterizava-se pelo contraste entre
o vazio do Fórum e o denso tecido urbano composto
deedificações homogêneas e edifícios de caráter
monumental .
 PRAÇA: A ESFERA PÚBLICA E A ESFERA PRIVADA 
ARQUITETURA PÚBLICA
O poder simbólico emanado do Fórum era tão significativo que na Roma Imperial notava-se a
existência de diversos espaços dessa categoria . Observa que , apesar da Ágora e do Fórum
apresentarem configurações morfológicas semelhantes , na Grécia , o espaço da Ágora era
independente da figura do governante . A praça era única e estava atrelada à formaçãoda pólis
como cidade-Estado . Na Roma Imperial , ao contrário , o Fórum estava vinculado aoImperador e à
sua representação política – a criação de um novo espaço marcava o poderio da sua gestão . Esse
ato era completado pela toponímia do espaço : o Fórum recebia o nome do seu fundador .
 PRAÇA: A ESFERA PÚBLICA E A ESFERA PRIVADA 
ARQUITETURA PÚBLICA
 A PRAÇA MEDIEVAL 
Espaço livre , lugar onde se desenvolvem os principais acontecimentos coletivos da vida cotidiana ,
na definição de praça medieval representou o espaço de interação social . Articulada à escala
urbana, a configuração da praça medieval definiu-se pelo contraste do vazio com a densa
paisagem , estruturando uma diversidade de espaços : praças de mercado , praça da igreja , praça
cívica , praça de entrada , praça central , ou mesmo conjunto de praças . 
ARQUITETURA PÚBLICA
 O DÉCOR URBANO E A PRAÇA 
No período do Renascimento , a praça adquire importância estética com as
transformações sociais desencadeadas . O crescimento urbano , odesenvolvimento 
do mercantilismo e das pequenas indústrias , e a reestruturação da sociedade com o
surgimento da burguesia acarretaram novas atitudes em relação ao espaço citadino .
ARQUITETURA PÚBLICA
 O DÉCOR URBANO E A PRAÇA 
As praças comparecem como elementos de composição essenciais para a
ordenação da paisagem urbana . Nas palavras de SEGAWA (1996 :48), 
 “o emaranhado tecido de estreitas e abafadas vielas e ruas do passado vai ,
gradativamente , sendo substituído por largas , luminosas e arejadas vias de
comunicação – o espaço urbano ganha novas referências com as perspectivas
inéditas de avenidas retas” e praças formais .
ARQUITETURA PÚBLICA
 O DÉCOR URBANO E A PRAÇA 
ARQUITETURA PÚBLICA
 A PRAÇA BRASILEIRA - ORIGENS INDÍGENAS
Todas as cidades , grandes ou pequenas , têm
sempre uma praça onde aconteceram fatos que ,
pela sua importância , trazem para aquela área
um valor histórico bem maior do que o
representado pela sua função urbana
Os estudos se remetem à organização
espacial indígena que serve de
contraponto para mostrar a ruptura com
a estrutura que existia no Brasil com a
chegada dos portugueses . As cidades
jesuítas também desmontam a
organização espacial indígena ,
colocando no centro da praça o cruzeiro
e a igreja ,tanto eles como os
portugueses usufruem certa forma da
centralidade que já existia , e desta
simbiose se originam várias cidades
brasileiras . Mas destaca que a imposição
das novas formas espaciais funcionaram
como mecanismo de domínio .
ARQUITETURA PÚBLICA
A existência desse pátio central , ou praça , na ordenação espacial indígena esboça a
necessidade que esses habitantes tiveram de hierarquizar seus espaços de convivência ,
privilegiando espaços de uso coletivo para a celebração de cerimônias e rituais .
 A PRAÇA BRASILEIRA : ORIGENS INDÍGENAS
ARQUITETURA PÚBLICA
 A PRAÇA BRASILEIRA : OS JESUÍTAS 
Os jesuítas , por exemplo , tiveram um importante
papel no processo de catequização e “interação”
índios–portugueses . ressalta que os jesuítas se
instalavam nosaldeamentos e seu primeiro ato
era fincar um “cruzeiro no meio da ocara”,
espécie de praça . O segundo passo consistia na
construção de uma capela , em face do cruzeiro
ou substituindo alguma casa . Essa apropriação
da forma de organização espacial indígena ,
seguida pelaintrodução de símbolos cristãos ,
facilitou a penetração no ambiente tribal por
parte dos jesuítas .
O resultado dessa implantação foi responsável
pelo desenvolvimento de um modelo espacial
refletido na presença da praça , da cruz central
e da igreja situada lateralmente
ARQUITETURA PÚBLICA
A PRAÇA BRASILEIRA : VILAS E CIDADES COLONIAIS 
Diante desse cenário , representado por um imenso território
quase deserto habitado poruma população indígena esparsa , os
portugueses deram início ao processo de ocupação e
exploração da Terra de Vera Cruz , optando , em princípio , pelo
estabelecimento de pequenosnúcleos urbanos fortificados ,
situados no litoral . Após a instalação desses núcleos , o território
foidividido em faixas , quando foi implantado um sistema de
doação de terras por parte da CoroaPortuguesa : as capitanias
hereditárias .
ARQUITETURA PÚBLICA
A PRAÇA BRASILEIRA : VILAS E CIDADES COLONIAIS 
Os núcleos agrícolas foram se
desenvolvendo e conformando
as primeiras vilas e cidades
do Brasil . A constituição da “rede
urbana” iniciou-se por volta de
1532 , tendo como primeiro
núcleo São Vicente . Esse
processo seguiu estável até
meados do séc . XVII , quando
fatores econômicos ligados ao
mercado internacional
modificaram a dinâmica entre a
Metrópole e a Colônia . Dessas
ações resultou a implantação de
uma política urbana mais
centralizadora por parte da
Coroa
Em 1549 , a Corte portuguesa
retomou a posse de algumas
cidades estratégicas do
litoralbrasileiro . Instalou na
capitania da Bahia um
Governo-Geral , marcando o
nascimento da sede da Corte
na Colônia : a cidade de
Salvador16 . Em seguida ,
fundou a cidade do Rio de
Janeiro , após retomar o
território que estava sob
domínio francês , e iniciou
um processo de criação de
vilas nascapitanias que
passaram para o seu
controle .
ARQUITETURA PÚBLICA
 A PRAÇA COLONIAL 
Em relação ao espaço urbano , as
praças aparecem justamente como
locais de articulação urbanística e
arquitetônica , cujo espaço reúne as
principais estruturas institucionais da
cidade . Característica fundamental
na estruturação dessas praças é a
formulação de vários modelos para
abrigar funções e atividades
diferentes . A configuração desses
conjuntos urbanos consolidou um
padrão urbanístico que se implantou
na maioria das cidades brasileiras :
espaços distintos de caráter cívico ,
religioso e comercial .
ARQUITETURA PÚBLICA
 A PRAÇA COLONIAL 
ARQUITETURA PÚBLICA
 A PRAÇA COLONIAL 
É importante salientar que , embora as cidades no
Brasil tivessem origem a partir da construção da
igreja e , conseqüentemente , do adro , a sua
expansão não obedecia a um traçado regular , tanto
devido à disposição do sítio urbano quanto à falta
de critérios da administração . Assim , a criação de
espaços públicos , como as praças , ficava
prejudicada , uma vez que as ruas constituíam
verdadeiros corredores desalinhados .
ARQUITETURA PÚBLICA
A PRAÇA DE CÂMARA E O TERREIRO DE JESUS - SALVADOR - BA 
A cidade de Salvador foi um dos principais núcleos urbanos do período colonial. SuA
importância deve-se ao fato de ter sido pólo econômico e comercial do ciclo da cana-de-
açúcar e sede da Corte portuguesa na Colônia. 
Sua fundação, como afirma SANTOS (2001:87), marcou o início de uma política
centralizadora, instituída de forma decisiva pela Coroa portuguesa, e representou um
momento de amadurecimento na história da formação das cidades brasileiras. Designado
como primeiro governador, Tomé de Sousa foi o responsável pela construção da vila que
se tornaria a sede administrativa da Colônia, seguindo determinações reais descritas no
trecho do Regimento oficial
ARQUITETURA PÚBLICA
A PRAÇA DE CÂMARA E O TERREIRO DE JESUS - SALVADOR - BA 
Observando a planta da cidade realizada em 1605, pode-se identificar três vazios
que correspondem aos principais conjuntos urbanos da cidade: a praça da Câmara
(ou praça Municipal), o Terreiro de Jesus (praça Grande) (X) e o adro da Igreja de
Salvador (A). Estes espaços definiam, dois setores importantes na origem da cidade:
o “primeiro, fundacional, desenvolvido em torno do Largo do Paço, em que o
traçado geométrico se ajusta a uma topografia muito acidentada, e o segundo,
desenvolvido em torno do Terreiro de Jesus, seguindo uma quadrícula
perfeitamente regular, que persiste até hoje
ARQUITETURA PÚBLICA
A PRAÇA DE CÂMARA E O TERREIRO DE JESUS - SALVADOR - BA 
O conjunto representado pela Praça da Câmara constituía o núcleo social mais importante da
cidade e, representou a primeira praça cívica brasileira. Apresentava um
centro administrativo, onde se “reunia a Casa de Câmara e Cadeia, o paço do governador da
colônia, a Relação, os negócios da fazenda e a alfândega. No centro da nova cidade projetada, a
praça marcava urbanisticamente o seu caráter de capital.” 37 A presença do pelourinho
(removido em 1618) reforçava sua importância no cotidiano da população. No seu espaço,
ocorriam festividades cívicas e religiosas, encenações, paradas e desfiles.
ARQUITETURA PÚBLICA
A PRAÇA DE CÂMARA E O TERREIRO DE JESUS - SALVADOR - BA 
ARQUITETURA PÚBLICA
 PELOURINHO: ORIGEM DO TERMO 
A ORIGEM DO TERMO “PELOURINHO”
(TAMBÉM CHAMADO DE PICOTA) É
BASTANTE ANTIGA (PARA MUITOS
HISTORIADORES REMONTA A FINAIS DO
SÉCULO XV). ERAM BASICAMENTECOLUNAS DE PEDRA, ERGUIDAS NAS
PRINCIPAIS PRAÇAS PÚBLICAS DAS
ANTIGAS POVOAÇÕES DE ORIGEM
LUSITANA (VILAS, CIDADES),
GERALMENTE DEFRONTE ÀS CASAS DE
CÂMARA OU CONSELHOS LOCAIS. SUA
FUNÇÃO PRIMORDIAL ERA INDICAR A
AUTONOMIA ADMINISTRATIVA DO
LUGAR, LEGITIMADO NA FORMA
PREVISTA DAS ORDENAÇÕES
PORTUGUESAS, SENDO SEU PRIMEIRO
SÍMBOLO DE LIBERDADE.
ALGUM TEMPO MAIS TARDE, NO
ENTANTO, PASSOU A SER UTILIZADO
COMO LOCAL DE PUNIÇÃO E EXPOSIÇÃO
PÚBLICA DE CRIMINOSOS E ESCRAVOS.
O PELOURINHO ERA NORMALMENTE
ENCIMADO POR UMA ESFERA ARMILAR
OU POR UMA ESFERA ESCULPIDA NA
PEDRA. HÁ MUITOS HISTORIADORES
QUE CONFIRMAM TAMBÉM A
EXISTÊNCIA DE PELOURINHOS FEITOS
EM MADEIRA
ARQUITETURA PÚBLICA
PELOURINHO : O PODER DO ESTADO 
O ESTADO, CONTRAPONDO-SE AO
PODER RELIGIOSO, MARCA SUA
ENTRADA OFICIAL NA CIDADE COM
A INSTALAÇÃO DO PELOURINHO.
DIANTE DA NECESSIDADE DE
ESTABELECER MECANISMOS DE
CONTROLE NO REGIME
ESCRAVOCRATA, CRIOU-SE UM
ESPAÇO ONDE SE REALIZAVAM
PUNIÇÕES PÚBLICAS, EM QUE OS
CONDENADOS, AMARRADOS AO
PELOURINHO, FICAVAM EXPOSTOS
À EXECRAÇÃO PÚBLICA. A PRAÇA
NOVAMENTEM SERÁ ESCOLHIDA,
NA MAIOR PARTE DAS CIDADES
COLONIAIS, COMO O LOCAL DE
INSTALAÇÃO DO PELOURINHO.
ARQUITETURA PÚBLICA
PELOURINHO : CONTEXTO E CARACTERÍSTICAS 
O Pelourinho era um
instrumento de punição legal
utilizado pelos portugueses em
todas as cidades do Brasil onde
os infratores da lei eram
amarrados e chicoteados. 
Era feita de uma coluna de pedra
com argolas ou um poste de
madeira, onde eram presos os
escravos com argolas de ferro,
erguido em praça pública. 
As execuções oficiais eram feitas
em praça pública para que estes
servissem de exemplo.
ARQUITETURA PÚBLICA
PELOURINHO : SALVADOR 
O pelourinho de Salvador foi instalado no século XVI, com
a fundação da cidade na condição de primeira capital da
América Portuguesa. 
Salvador cultivou a mão de obra escrava e teve os seus
pelourinhos com várias colunas, fixadas em áreas públicas
para expor e castigar criminosos, como símbolo de
autoridade e justiça.
Inicialmente, localizava-se na Praça Municipal (atual Praça
Thomé de Sousa), posteriormente foi transferido para o
Terreiro de Jesus e, com o protesto dos jesuítas, transferido
para um local após as Portas de São bento, como indicado
no Prospecto de Caldas. Em 1807, foi instalado no atual
Largo do Pelourinho, até que esse tipo de punição fosse
extinto, cerca de 30 anos depois e acabou emprestando o
nome ao conjunto histórico e arquitetônico do Pelourinho
– parte integrante do Centro Histórico da cidade. 
O Pelourinho é considerado Patrimônio Cultural da
Humanidade, tombado pela Unesco, em 1985.
ARQUITETURA PÚBLICA
 PELOURINHOS
ARQUITETURA PÚBLICA
AQUEDUTO DA CARIOCA - RIO DE JANEIRO - RJ
- CONSTRUÇÕES DESENVOLVIDAS PELOS GREGOS E UTILIZADAS EM LARGA ESCALA NO IMPÉRIO ROMANOF
FUNÇÃO DE SUPRIR AS NECESSIDADES HIDRÁULICAS DOS CONGLOMERADOS URBANOS
- NO BRASIL COLONIAL PARA SE OBTER ÁGUA NAS CASAS ERA PRECISO QUE ESCRAVOS CARREGASSEM GRANDES TINAS ATÉ AS
FONTES PÚBLICAS DIARIAMENTE
- “OS BANHOS” ACABAVAM ACONTECENDO APENAS EM OCASIÕES ESPECIAIS
- AQUEDUTO DA CARIOCA (ARCOS DA LAPA), ÁGUAS DO RIO CARIOCA, O PRIMEIRO MANANCIAL DA CIDADE;
- CONSTRUÍDO ENTRE 1719 E 1725, NO GOVERNO DE AIRES DE SALDANHA;
- ESTE AQUEDUTO LIGAVA AS ENCOSTAS DE SANTA TERESA AO CAMPO DE SANTO ANTÔNIO;
- UM CHAFARIZ DE 16 BICAS NO LARGO DA CARIOCA;
- MEADOS DO SÉCULO XVIII, O GOVERNADOR GOMES FREIRE DE ANDRADA, PROMOVEU UMA REFORMA NOS ARCOS, AMPLIANDO
E CONFERINDO-LHES MAIOR SOLIDEZ E RACIONALIDADE;
- FINAL DO SÉCULO XIX, OS ARCOS TRANSFORMARAM-SE EM VIA DE ACESSO AO MORRO DE SANTA TERESA;
- AQUEDUTO DA CARIOCA É TIDO COMO A MAIS IMPONENTE OBRA DE ENGENHARIA DO PERÍODO COLONIAL;
SÃO 42 ARCOS DUPLOS (PEDRA E CAL) QUE COMPÕEM TODA A ESTRUTURA, QUE TEM 17,6 METROS DE ALTURA E 270 METROS DE
COMPRIMENTO, ESTENDENDO-SE DO MORRO DE SANTA TERESA ATÉ O CONVENTO DAS CARMELITAS. 
AQUEDUTOS, FONTES E CHAFARIZES
ARQUITETURA PÚBLICA
AQUEDUTOS, FONTES E CHAFARIZES
AQUEDUTO DE CANDELÁRIA - CANDELÁRIA - RS
- OBRA ARQUITETÔNICA DE RARA BELEZA, SEM SIMILAR NO ESTADO, SITUADA NA LINHA
CURITIBA;
- FOI MANDADA CONSTRUIR POR JOÃO KOCHENBORGER, UM DOS PRIMEIROS IMIGRANTES
ALEMÃES A CHEGAR AO MUNICÍPIO, EM 1862
- MEDE 304 METROS DE COMPRIMENTO E POSSUI 79 ARCOS, ARTÍSTICA E SIMETRICAMENTE
DISTRIBUÍDOS;
- TEM 3 METROS DE ALTURA E 97 CM DE ESPESSURA, COM EXCEÇÃO DA BASE SOBRE A QUAL
ESTÁ ASSENTADO, QUE É BEM MAIS LARGA;
- DESCONHECE-SE A DATA EXATA DE SUA CONSTRUÇÃO. NO ENTANTO, PESQUISADORES
LOCAIS CONCLUÍRAM QUE A EDIFICAÇÃO TERIA SIDO FEITA ENTRE OS ANOS DE 1868 E 1870;
- OS MILHARES DE TIJOLOS EMPREGADOS, SEGUNDO RELATOS DE DESCENDENTES DE JOÃO
KOCHENBORGER, TERIAM SIDO PRENSADOS MANUALMENTE, UM A UM, E SUBMETIDOS,
DEPOIS, AO NECESSÁRIO PROCESSO DE COZIMENTO NA PRÓPRIA PROPRIEDADE;
- SOBRE O DORSO DO AQUEDUTO, FLUÍA A ÁGUA CAPTADA NO ARROIO MOLHA GRANDE, QUE
ACIONAVA DUAS RODAS D’ÁGUA, GERANDO FORÇA MOTRIZ PARA MOVER UM ENGENHO DE
SERRA, UM MOINHO DE MILHO E TRIGO, PILÕES PARA O CANCHEAMENTO DE ERVA-MATE E UM
PEQUENO DESCASCADOR DE ARROZ, ESTANDO TUDO DESATIVADO HÁ MUITAS DÉCADAS.
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Linha_Curitiba_(Candel%C3%A1ria)&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alemanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/1862
https://pt.wikipedia.org/wiki/1868
https://pt.wikipedia.org/wiki/1870
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Arroio_Molha_Grande_(Candel%C3%A1ria)&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Moinho
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pil%C3%B5es
https://pt.wikipedia.org/wiki/Erva-mate
ARQUITETURA PÚBLICA
AQUEDUTOS, FONTES E CHAFARIZES
AQUEDUTO DEQUEBRA - CATAS ALTAS - MG
- CONSTRUÇÃO ELEVADA EM PEDRA DE DIFERENTES PROPORÇÕES – DA PEDRA DE MÃO À
GRANDES BLOCOS – RECORTADAS E EMPILHADAS COM JUNTA SECA,
- PEDRAS MAIORES SALIENTAM-SENA SUPERFÍCIE DO MURO FORMANDO ESCADAS DE ACESSO
AO DUTO NA PARTE SUPERIOR,
- NO TOPO, O CANAL DE ÁGUA ENCONTRA-SE DELIMITADO POR UM CORREDOR DE PEDRAS
MARGINAIS, TENDO NO FUNDO AREIA BATIDA, DEPOSIÇÕES DO TEMPO E VESTÍGIOS DE UMA
IMPERMEABILIZAÇÃO PROVAVELMENTE EXECUTADA COM ALGUMA MASSA AGLUTINANTE DE
MATERIAIS COMO O BARRO, CAL, ÓLEO;
- NO CENTRO DO TRECHO PRINCIPAL ENCONTRA-SE UM MÁSCULO ARCO DE DIMENSÕES
PROPORCIONAIS, COM PEDRASENCAIXADAS EM ARCO PLENO (SEMI-CÍRCULO), SEM BASES
NEM IMPOSTAS, ASSENTADO DIRETAMENTE NO CHÃO,INTEGRADO À CONSTRUÇÃO COMO UM
TODO;
- NO ALTO, UMA PEDRA CÚBICA DE CANTARIA GRAVADA APRESENTA AINSCRIÇÃO DO ANO DE
EDIFICAÇÃO DO AQUEDUTO – 1792 
ARQUITETURA PÚBLICA
AQUEDUTOS, FONTES E CHAFARIZES
CHAFARIZ DE SÃO JOSÉ - TIRADENTES - MG
- FACHADA BARROCA E TRABALHADO EM QUARTZITO,
- FOI CONSTRUÍDO COM TRÊS FUNÇÕES: ABASTECER COM ÁGUA POTÁVEL A POPULAÇÃO,
SERVIR COMO SUPORTE PARA AS LAVADEIRAS LOCAIS E BEBEDOURO AOS ANIMAIS;
 - ÁGUA FRESQUINHA QUE DESCE DA SERRA DE SÃO JOSÉ ATRAVÉS DE UM ANTIGO AQUEDUTO
DE PEDRA DE CERCA DE 1 QUILÔMETRO DE EXTENSÃO, QUE BUSCA ÁGUA NO BOSQUE DA MÃE
D’ÁGUA AOS PÉS DA SERRA;
-CURIOSIDADE: O CALÇAMENTO À FRENTE DO CHAFARIZ É UM DOS POUCOS PONTOS QUE
APRESENTA O CALÇAMENTO ORIGINAL DA CIDADE EM PEDRAS PÉ-DE-MULEQUE. DENTRO DO
PÁTIO, PERCEBE-SE O REAPROVEITAMENTO DE MATERIAL, CARACTERÍSTICO DAS CIDADES
BARROCAS, PEDRAS QUE NOTORIAMENTE FIZERAM PARTE DE RESIDÊNCIAS DA ÉPOCA,
FORAM REAPROVEITADAS PARA FORMAR A PRACINHA.
ARQUITETURA PÚBLICA
AQUEDUTOS, FONTES E CHAFARIZES
CHAFARIZ DA PIRÂMIDE OU CHAFARIZ COLONIAL DA PRAÇA XV - RIO DE JANEIRO - RJ
- PRIMOROSO TRABALHO EM PEDRA LAVRADA OU CANTARIA;
- FUNÇÃO DO CHAFARIZ DA PIRÂMIDE ERA ABASTECER COM ÁGUA AS EMBARCAÇÕES QUE
ANCORAVAM PRÓXIMAS AO CAIS DA PRAÇA XV;
- QUANDO O CHAFARIZ FOI CONSTRUÍDO O MAR CHEGAVA ATÉ ELE, OU MELHOR, ELE SE
ENCONTRAVA MUITO PROXIMO DO MAR. COM O DECORRER DOS ANOS ATERROS SUCESSIVOS
FORAM FEITOS, DISTANCIANDO O MAR CADA VEZ MAIS DO CHAFARIZ;
- AUTOR DO PROJETO E OBRA É MESTRE VALENTIM
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AQUEDUTOS, FONTES E CHAFARIZES
CHAFARIZ DOS CONTOS - OURO PRETO - MG
- LOCALIZADO NA PRAÇA REINALDO ALVES DE BRITO, PRÓXIMO À CASA DOS CONTOS;- CONSTRUÍDO EM 1745, FAZ PARTE DO PATRIMÔNIO PÚBLICO, TENDO COMO ÓRGÃO
RESPONSÁVEL, A PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO;
- ERGUIDO EM ARENITO DO ITACOLOMI, A INSCRIÇÃO LATINA "IS QUAE POTATUM COLE GENS
PLENO ORE SENATUM, SECURI UT SITIS NAM JACIT ILLE SITIS", SIGNIFICA: "POVO QUE VAIS
BEBER, LOUVA DE BOCA CHEIA O SENADO, PORQUE TENS SEDE E ELE FAZ CESSAR A SEDE",
DEMONSTRANDO QUE O SENADO DA CÂMARA, COMO ADMINISTRADOR IMPESSOAL, E NÃO O
GOVERNADOR, ENTREGOU À POPULAÇÃO ESTA OBRA DE UTILIDADE PÚBLICA;
- CONSTRUÍDO DE ALVENARIA DE PEDRA REBOCADA E PARTES APARENTES EM CANTARIA, É
DE UM BARROCO ROBUSTO;
- AO CENTRO DO GRANDE PAREDÃO DESENVOLVE-SE UMA COMPOSIÇÃO COMPOSTA,
BASICAMENTE, DE DUAS GRANDES E LARGAS VOLUTAS DE CANTARIA, EM CURVAS E
CONTRACURVAS, COM O ESPAÇO NO QUAL SE INSERE UMA GRANDE CONCHA BARROCA
APOIADA NUMA BACIA ESCULPIDA.
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BIBLIOGRAFIA
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PEREIRA-DOS-SANTOS/TGEAMTY_WGNIHQ?
HTTPS://KEYIMAGUIREJUNIOR.WORDPRESS.COM/2014/11/12/AS-CASAS-DE-CAMARA-E-CADEIA-PACOS-DO-CONSELHO-NO-PARANA/
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