2 Prontuário das Instalações Elétricas - PIE

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- Medidas de Controle:
Utilização de EPI (calçado de segurança, capacete, cinto de segurança / talabarte e travaquedas, óculos de segurança, luvas de borracha e luvas de proteção, roupas antiarco elétrico, a serem usados conforme necessidade).
· Utilização de EPC (escadas de fibra e/ou madeira, detectores de tensão, varas de manobra isoladas, tapetes isolantes).
Procedimentos (Ordem de Serviço, Liberação de Trabalho de Risco, Procedimentos dC ËXčCUțBO dC ãCFYİÇ05).
c. Acidentes em Iocaïs Isolados e espaços confinados
Atividades em Salas elétricas fechadas e isoladas, galerias de cabos, forros em geral.
Medidas de Controle a serem adotadas:
· Como contra medida, adota-se como procedimento básico, o trabalho em dupla nos locais isolados, ou, se individual, sempre na presença do operador / encarregado do setor que solicitou a manutenção, com o preenchimento da respectiva Ordem de Serviço e ciência do supervisor ou operador que solicitou o serviço.
· Identificar e Sinalizar Locais isolados com instruções de segurança.
2.3.2.3 - Jtegros de 5egurança.•
Procedimentos e medidas de segurança adotadas em obediência aos requisitos da NR10.
A. Medidas de Proteçăo Coletiva Adotadas
_	a. Instalaçôes Elźtricas:
- Todas as massas săo aterradas, o SPOA deverá ser inspecionado semestralmente. A mediçäo do sistema de Aterramento elétrico, realizada por profissional habilitado e capacitado a exercer esta
· atividade, com emissão de documentaçăo pertinente, será realizada a cada 3 anos, conforme norma NBR 5419.
- Todos os quadros elétricas, subestações, transformadores e equipamentos elétricos de BT e AT deverão ser adequados e mantidos de acordo com os requisitos das normas técnicas da ABNT, quanto a:
· - acessibilidade, isolaçăo das partes vivas, ergonomia, sinalizaçao, identificação, proteção de circuitos contra choques, efeitos térmicos, arcos elétricos, sobrecargas e outros itens. (Os itens näo conformes estão sendo corrigido segundo RTi - Reiatörlo Tźcnlco de Inspeçöes em anexo).
· b. Medidas Admïnistrativas de Segurança Elétrica:
_	- São emitidas Ordens de Serviços para todas as intervenções de risco.
· Somente trabalhadores autorizados e devidamente identificados podem intervir nas instalações
elétricas.
· Para todas as intervenções críticas na Baixa e na Alta Tensão, são feitas as Análises de Risco em conjunto com a SESMT e preenchido uma LSR (Liberação de Serviço de Risco).
_		- São adotados Procedimentos específicos para intervenção na AT e BT, com prioridade para desenergização.
”	- Este Prontuário contém as Regras de Segurança e Instruções de Trabalho os quais foram transmitidas aos trabalhadores, conforme assinaturas no item 4.
	José Carlos Zavan
	e-mail: jrznvan /ółhot.cnm hr
	fone: 14 9962&3245
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· Os trabalhadores autorizados receberam treinamentos de: segurança em eletricidade (Curso Básico e Complementar NR10), instruções básicas em primeiros socorros, combate a incêndios e procedimentos de trabalho.
· Sempre que necessários, são utilİZados Equipamentos de Proteçăo Coletiva: tapete isolante,
detector de tensão, kit de aterramento temporário, kit de bloqueio e sirlalizaçâo, lençol isolante,
”	escada de fibra, varas de manobra isoladas, ferramentas isoladas, instrumentos de medição de CAT III ou IV e luva isolante.
· As não conformidade5 apontadas no RTI foram sanadas, estão em processo de adequação ou fazem
Pzrte d0 Plarl0 de InVeztİMentOs dü EłtlPfesü (qtJürld0 se feqLler inVeStiltlr-nt0S de «üİ0r ç0rte).
B. Medidas de Proteçăo Individual
_	As intervenções nas instalaçoes elétricas somente podem ser realizadas pelo pessoal
autorizado e no minima os seguintes EPI:
“	Kit Băsico:
· •		Calçado de segurança (Apenas áreas externas) — Nas áreas internas é utilizado bota de segurança lavävel devido ao ambiente alimentfcio (tanto a externa quanto a interna deverao ter CA válido para eletricista - biqueira de polipropileno, soiado PU/Bor bicomponente, isolação 10 KV).
”	•	Capacete tipo B para eletricista,
· Conjunto de calça e camisa, com ATPV grau 2 (duas camadas de tecìdo resìstente à
chama),
· Luva isolante classe 00 (atć 600 Volts),
· Protetor Auricular,
· »	Óculos de Segurança.
EPI adicional a ser usado segundo LSR / OS:
· Conjunto antitérmico com ATPV de grau 4 dependendo do local e Análise do Risco
“	(Calça — camisa — capuz — viseira - luva)
“	•	Luva de proteçăo resistente à chama,
· Luva isolante classe 2 (Manobras na AT),
_	•	Cinto de segurança e trava quedas (Trabalhos em altura),
· Outros segundo a que determinar a Anźlise de Rìsco.
”	Adornos pessoais:
· É terminantemente proibido o uso de adornos pessoais, sejam metálicas ou não: relógios, anéis, brincos, bonés, chapéus, gravata, aparelhos de som portátil, ferramentas fora da maleta de eletricïsta, colares, e outros que possam provocar
“	acidentes.
C. - Projetos.
Projetos existentes:
”	- Os projetos deverão ser mantidos atualizados quanto às especìficações, cargas, etc.
segundo normas técnicas vigentes na época da sua instatação;
- Os projetos existentes estão arquìvados no Departamento Técnico em meio digital e/ou impresso;
	José Carlos Zavan
	e -mail: İ£7BVnn @hOl .CCłłT1. ÈIF
	fone: 14 99628 324Š ”
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· Na medida do possível e quando são feitas reformas e ampliações, a projeto está sendo adaptado e atualizado segundo as normas técnicas vigentes e de acordo com as regras da NR10, item 10.3;
Projetos novos: expansöes e reformas.
”	- Os projetos elétricos novos em função de ampliações e reformas, estão sendo executados
segundo os requisitos do item 10.3 da NR10, destacando-se:
· Especificação de dispositivos de desligamento de circuitos com recursos para
impedimento de reenergiza¢ao, para sinalização de advertência corn indicaçâo da
condição operativa.
· Instalação de dispositivo de seccionamento de ação simultânea, que permita a
· aplicação de impedimento de reenergização do circuito.
· Consideração de espaço seguro, quanto ao dimensionamento, localização de
_	componentes e influèncias externas, operação e realização de serviços de construção e manutenção.
· 0s circuitos elétricos com finałidades diferentes devem ser identificados e instalados
separadamente.
· Deve definir a configuração do esquema de aterramento, a interligação entrea
_	condutor neutro e proteçao e a Conexão à terra das massas.
· Sempre que for viável e necessário, devem ser projetados dispositivos de seccionamento que incorporem recursos fixos de equipotencialização e aterramento do circuito seccionado.
· Deve prever condições para a adoção de aterramento temporźrio.
· Deve ficar à disposição dos trabalhadores autorizados, das autoridades competentes
e de outras pessoas autorizadas e deve ser mantido atualizado.
”	•	Deve atender ao que dispoem as NR do MTE, as regulamentaçoes técnicas oficiais
estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente habilitado.
· 0 memorial descritivo do projeto deve conter, no minima, as seguintes itens de
segurança:
a) características da proteçăo contra choques elétricos, queimaduras e outros riscos
· adicionais;
b) indicação de posição dos dispositivos de manobra: (Verde — "D", desligado e Vermelho - “L”, ligado);
_		c) descrição do sistema de identificaçäo de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra, de controle, de proteçăo, de intertravamento,
· dos condutores e os próprios equipamentos e estruturas, definindo como tais indicaçoes devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalaçoes;
d) recomendações de restriçõe3 e advertências quanto ao acesso de pessoas aos
componentes das instalações;
“	e) precauções aplicáveis em face das influências externas;
“	f) o princípio funcionais dos dispositivosde proteçăo, constantes do projeto,
destinados à segurança das pessoas;
_	g) descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteçăo com a instalação
elétrica.
· Os projetos devem assegurar que as instalaçoes proporcionem aos trabalhadores
”	iluminação adequada e uma posiçăo de trabalho segura, de acordo com a NR 17.
	José Carlos Zavan
	e-mail: i Cavan@hni.rom hr
	fone: 14 99628 32Ä5
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D. Construção, Montagem, Operação e Manutenção:
Esta seção, válida para a JBS e para empresas terceirizadas, define quais regras são obedecidas na construçăo, instalaçâo, montagem, operação, inspeção, reformas, ampliaçao e manutenção das instalações elźtricas e equipamentos elétricos.
· A› atividades nan in talarões elétrica5 devem ser de tal forma que garanta a segurança e a
saúde dos trabalhadores e dos usuários, e serem supervisionadas par profissional autorizado, “	conforme dispõe a NR10.
· Devem ser adotadas medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais,
especialmente quanto à altura (superior a 2m), confinamento (galerias, salas de cabos,
_	forros), campos elétricas e magnéticos (proximidade dos equipamentos e linhas de AT),
explosividade (Área clasSÌficada), umidade, poeira (pó combustível), fauna e flora (captação
“	de água - pátios) e outros agravantes, adotando se a sinalização de segurança.
Nos locais de trabalho só podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e ferramentas elétricas compatíveìs com a instalação elétrica (220/ 380 Volts na BT, 13,8 KV na AT), preservando- se a5 cardcterísticas de proteçăo, respeitadas as recomendações do fabricante
· e as influências externas.
· Os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento elétrico devem estar adequados às tensões envolvidas (220/ 380 Volts na BT, 13,8 KV na AT), e serem inspecionados e testados de acordo com as regulamentações existentes ou recomendações dos fabricantes.
”		- As instalações elétricas devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e seus sistemas de proteçao devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as regulamentações existentes e definições de projetos.
· Os locais de serviços elétricos, compartimentos e invólucros de equipamentos e instałações elétricas são exclusivos para essa finalidade, sendo expressamente proibido utilizá-los para
”	armazenamento ou guarda de quaisquer objetos.
· - Para atividades em instalações elétricas deve ser garantida ao trabalhador iluminação adequada e uma posiçăo de trabalho segura, de acordo com a NR 17 — Ergonom ia (mínimo de 100 lux), de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a
· realização das tarefas.
- Os ensaios e testes elétricos laboratoriais e de campo ou comissionamento de instalações elétricas devem atender à regulamentação estabelecida nos itens 10.6 e 10.7, e somente podem ser realizadas por trabalhadores que atendam às condiçoes de qualificaçao, habilitação, capacitação e autorização estabelecidas nesta NR.
· E.	Instalaçöes Desenergizadas.
_		Esta seção, válida para a JBS e para as empresas terceirizadas, define quais regras säo obedecidas na construção, instalação, montagem, operação, inspeção e manutenção nas
”	instalações elźtricas desenergizadas.
· A regra básica da segurança é o impedimento da energizaçao acidental depois de efetuado a
desenergizaçáo. Para tal é obrigatória as seguintes regras:
	José Carlos Zavan
	e-mail: iczavan@hot.mm.br
	fone: 14 99628 3245
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Somente pode ser considerada desenergizada a instaiação elétrica liberada para trabalho, mediante os procedimentos apropriados, obedecida a sequência abaixo:
a) seccionamento;
b) impedimento de reenergização;
c) constatação da ausência de tensão;
“	d) instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos;
e) proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada (Anexo I da norma NR 10);
f) instalação da sinalização de impedimento de reenergização.
0 estado de instalação desenergizado deve ser mantido até a autorização para
“	reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a sequência de procedimentos abaixo:
a) retirada das ferramentas, utensilios e equipamentos;
b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de reenergização;
“	c) remoşão do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteçoes adicionais;
d) remoşão da sinalizaçăo de impedimento de reenergização;
e) Destravamento se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento.
Obs.: As medidas constantes das alineas acima só podem ser alteradas em funçäo das peculiaridades de cada situação, pelo profissional habilitado, autorizado e mediante justificativa técnica formałizada
· desde que mantido o mesmo nível de segurança.
- Os serviços a serem executados em instalas es elétricas desligadas, mas com possibilidade de energização, por qualquer meio ou razão, devem ser consideradas ENERGIZADAS e devem atender
“	ao que estabelece o disposto no item 10.6 da NR10.
Maiores detalhes se encontram no Procedimento de Bloqueio e Etiquetagem (a ser implantada).
F. łnstalaçôes Energizadas
Esta seção, válida para a JBS e para as terceirizadas, define quais regras são obedecidas em qualquer intervenção efetuada nas instalações elźtricas energizadas (vivas).
A regra básica da segurança éa impedimento da intervençBo em circuitos vivos par pessoas
_	nâo autorizadas e a redução dos riscos através do treinamento e estabelecimento de
procedimentos de segurança. Para tal é obrigatória as seguintes regras!
· As intervenções em instalações elëtricas com tensão igual ou superior a 50 Vac ou a 120 Vdc somente podem ser realizadas por trabalhadores autorizados segundo item 10.8 da NR10.
· Os trabalhadores autorizados devem receber treinamento de segurança para trabalhos com instalações elétricas energizadas, com currículo, carga horária e demais determinações
· estabelecidas no Anexo II da NR10.
· As operações elementares como ligar e desligar circuitos elétricos, realizadas em baìxa tensäo, com materiais e equipamentos elétricos em perfeito estado de conservação, adequados para operação, podem ser realizadas por qualquer pessoa näo advertida.
· Os trabalhos que exigem o ingresso na Zona de Risco e Zona Controlada devem ser realizados mediante procedimentos específicos respeitando as distâncias previstas no Anexo I da NR10.
José Carlos Zavan	e—mail: c a a	b I om br	fone: 14 99628 3245
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NR- 10 - Item 10.2.4 da Portaria 598 de 07/12/20D4
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· 05 Serviços em instalações energizadas, ou energizadas em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os trabalhadores em perìgo.
_		- Sempre que inovações tecnológicas forem implantadas ou para a entrada em operações de novas instalações ou equipamentos elétricos devem ser previamente elaboradas análises de risco, desenvolvidas com circuitos desenergizados, e respectivos procedimentos de trabalho.
· O responsável pela execuçâo do serviço deve suspender as atividades quando verificar situação ou condição de risco nao prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível.
· G.
Instalaçôes de Alta Tensão
Esta seçäo, válida para a JBS e para as terceirizadas, define quais regras são obedecidas em qualquer intervenção efetuada nas instalações elétricas energizadas ou não de Alta Tensão. A regra básica da segurança é somente permitir a intervençao em instałaçöes desenergizadas e com o impedimento da energização acidental.
Casa não seja possível evitar a intervenção na instalação energizada, a regra é reduzir ao mźximo os riscos através do treinamento, análise, uso de equipamentos corretose estabelecimento de procedimentos de segurança.
Os trabalhadores que intervenham em IE energizadas com AT, que exerçam suas atividades dentro dos limites estabelecidos como Zonas Controladas e de Risco, devem atender ao disposto no item 10.8 da NR10.
Os trabalhadores de que trata o item acima devem receber treinamento de segurança, específico em segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas proximidades, com currículo m ínimo, carga horźria e demais determinações estabelecidas no Anexo II da NR10. Os serviços em IE energizadas em AT, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência - SEP, năo podem ser reałizados individualmente.
Todo trabalho em IE energizadas em AT, bem como aquelas que interajam com o SEP, somente pode ser realizado mediante OS - Ordem de Serviço específica para data e local, assinada por superior responsável pela área.
Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, o superior imediato e a equipe de execução devem realizar uma avałiaçao prévia, preencher a LSR, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança em eletricidade inerentes ao serviço.
Os serviços em IE energizadas em AT somente podem ser realizados segundo as regras contidas nos Procedimentos Padrões de Serviços específicos, detalhados e assinados par profissional autorizado.
A intervenção em IE energizadas em AT dentro dos łimites estabelecidos como Zona de Risco, somente pode ser realizada mediante a desativaçao, também conhecida como bloqueio, dos conjuntos e dispositivos de religamento automático do circuito, sistema ou equipamento.
as equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados com identificação da condição de desativação, conforme procedimento de trabalho especifico padronizado.
0s equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes, destinados ao trabalho em AT, devem ser submetidos a testes elétricos ou ensaios de laboratório periódicos, obedecendo-se as especificações do fabricante, os procedimentos da empresa e na ausência desses, anualmente.
Todo trabalhador em iE energizadas em AT, bem como aqueles envolvidos em atividades no SEP devem dispor de equipamento que permita a comunicação permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de operação durante a realizaçăo do serviço.
	José Carlos Zavan
	e-mail: ¡r.znvan /óJhnl r.om 6 r
	fone: 14 9962B 324a
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“	2.3.2.4 • AU'TORtZAÇÃO DO ’TRAB	AL HADOR,'
Comprovação de Habilitação - Qualificas • - Capacitação (Item 10.8 da Norma)
A. - Regras para autorização de trabalhadores proprios:
Para ser autorizado, o funcionário próprio deverá atender aS seguintes condições simultaneamente:
· Ser integrado e autorizado pelo Sistema de Segurança e Saúde e Segurança do
Trabalho (SESMT)
· Ter autorizaçäo formal, por escrito, do RH e esta condição consignada em seu
”"		registro, no qual deverá constar a descriçao da sua função, responsabilidades e a abrangéncia da atuação (formulário “FPRESl-RH-SESMT-0174-Autarização de Trabalho em lnstalações Elétricas“).
_	•	Ter aptidão para o cargo em que será autorizado (atestar com ASO ou Autorizaçao Médica).
“	•	Ter sido treinado na atividade para o qual será autorizado.
· Portar Identificação que permita ser reconhecido como autorizado e sua abrangência de atuação (Crachä e uniforme).
· Ter cursado, no mínimo, o curso bäsico do anexo II da NR-10.
· Ter diploma de Engenheiro ou Técnico Industrial de 2ᵉ Grau na área elétrica. D RH deverá manter registro de comprovação da Qualificação, Habilitação, através de cópias de Diplomas /Certificados.
· •		Caso não tenha a qualificaçao acima, trabalhar sob a supervisão de um profissional habilitado (Engenheiro ou Tźcnico com registro no CREA) que deverá capacitá-to através de treinamentos internos (que deverao ser comprovados).
· B.
· 
Atividades para o qual se requer autorização:
Toda atividade de intervenção nas instalações elétricas, seja em BT ou AT, efetuada nas Zonas de Risco e Zona Controlada, excetuando-se as operações elementares citadas no item 10.6.1.2, só pode ser realizada por pessoas autorizadas na forma definida acima.
C. - Cargo e Sistema de Identiflcação dos funcionários contratados:
- Ds cargos e abrangência da atuaçao dos trabalhadores próprios são identificados pela crachá e uniforme de eletricista — proteção de inflamabilidade risco II.
-Para distinguir a abrangência da atuaçao de cada cargo, serao definidas as funçoes especïficas na respectiva Descrição de Cargo. Esta adequação deverá ser executada conforme a cronograma de adequação - item 2.3.B deste relatório.
D. - Crìtérios para Capacitaçao dos trabalhadores não qualificados:
Caso existam trabalhadores na condição de “Capacitado” a procedimento de Autorização deve ser adotado para autorizá-lo a intervir nas instalações elëtricas:
A condição básica para a Capacitação dos colaboradores não qualificados é que este trabalhador deverá ser sempre orientado e assistido par profissional habilitado e qualificado na área elétrica.
	José Carlos Zavan
	e-mail: iczavan/óiboI.cnm.hr
	fone: 14 9962d 3245
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Jß55/A-G0IANIA•G0
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 - Colaboradores autorizados:
Segundo os critérios e as ressalvas apontadas acima, estão atualmente autorizados as
funcionários listados no Anexo 3.3 deste PIE.
 - Abrangência da autorização:
A abrangência da autorização de trabalho está definida aa descrição de cargos pelo
departamento de RH (conforme Anexo 3.5 deste PIE), com a colaboração da área elétrica, “	acrescida da seguinte recomendação básica:
· Atividades de Baixa tensăo:
Profissionais Capacitados e Qualificados em Instrumentação / Eletrònica
/Refrigeraçao / Automação / Programaçäo.
· Atividades de Baixa tensão e Aita Tensão
Profissionais Qualificados e Habilitados em Elźtrica / Eletrotécnicos CREDENCIADOS e com autorização para trabalho em AT.
· G.
· 
Perfil dos Cargos:
A descrição dos cargos dos trabalhadores autorizados nao delimita a abrangência do campo de atuação na área elétrica o qual estará sendo adaptada pelo departamento de Recursos Humanos segundo o item 2.3.2.4 deste PIE. Para todos os efeitos ficam valendo as determinações deste PIE.
No Anexo 3.5 deste PIE apresentam-se as descrições dos cargos dos trabalhadores da Manutençäo conforme ordem de serviço funcional anexada ao contrato de trabalho.
H. - Atividades de Operaçao:
As atividades de operação são exercidas em três níveis:
· Nível 1 — manobras em AT na linha de AT: esta operação está a cargo dos Eletricistas autorizados.
· Nível 2 - manobras em BT em seccionadores e disjuntores em quadros de distribuiçao: esta operação está a cargo dos Eletricistas autorizados dos diversos setores.
As duas atividades acima de operação, fazem parte do campo de aplicação da NR—10.
· Nível 3 — operação das Mźquinas e Equipamentos usuários finais; operação a cargo dos respectivos usuários. Estas atividades não fazem parte do campo de aplicaçao da NR-10 (Item 10.1) conforme estabelece o item 10.6.1.2 da NR-10.
I. - Cursos do Anexo II da NR-10:
· 0 curso básica do Anexo II da NR-10 é obrigatório para todos os trabalhadores autorizados 9ue intervêm nas instalações elétricas e se enquadram no requisito 10.1 da NR-10. (Todos os Eletricistas autorizados devem realizar este curso).
· O curso Compiementar é obrigatória para todos que intervêm na Alta Tensâo energizada conforme definido no item 10.7.1 e 10.7.2 da NR-10. No caso da JBS S.A. esta exigência se aplica aos trabalhadores autorizados a intervirem na AT e aos terceirizados que eventualmente forem intervir na AT energizada.
0s certificados dos cursos já realizados estäo no Anexo 3.5 deste PIE.
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”	J.	- Critérios para autorizaçäo de trabalhadores terceirizados:
Além das condiçoes estabelecidas no item 2.3.2.4 A, as trabalhadores terceirizados serao autorizados mediante atendimento às seguintes condições:
1— Curso Básico de 40 horas do anexo II,
2— Autorizações formais da empresa contratada,
3 - Definição do campo de abrangência do trabalho e Sistema de identificação. 4 - Comprovaşões de Supervisão por Profissional Habilitado,
5 - Comprovação de Capacitação /Quaìificação dos trabalhadores autorizados.
6 - Certificados de isolação de EPI / EPC isolados quando não fornecidos pela contratante. 7 — Instrumentos de mediçao adequados ao nívei de tensão.
8 - Integração ao sistema de segurança elétrica da empresa. 9 - ASO / PPRA / Contratos e demais documentos.
10 — Autori2ãÇãO formal da empresa ao trabalhador terceirizado e integrado.
11— Curso Complementar de 40 horas do anexo II para os que forem atuar em AT ou em suas proximidades.
12 — Procedimentos definidos de trabalho e sistema de gestão das manutenções (OS;
_	Análises de Risco; LSR).
As instalações do Frigorífico JBS S.A. são dotadas de sistema de prevenção e combate contra incêndio e explosão, conforme requiSito5 da NR-23 - Proteção contra Incêndios. O sistema é constituido de:
A. - Piano de Atendimento a Emergências / Brigada de lncêndio:
Inclui as ações de combate da brigada de incêndio, treinamento de combate a incêndio e primeiros socorros e ações de emergência na área elétrica. (Ver Emergências no item
2.3.9 deste PIE). 0 PAE está disponível no departamento de Segurança do Trabalho.
B. - PPCt - Projeto do sistema de PrevençZo e Combate à Incéndïo:
· 0 Projeto do Sistema de Prevençăo e Combate a Incéndios contempla a instalação de extintores de incêndio de po químico (CO2) próximo às salas e quadros de distribuiçäo elétrica. A documentaçăo técnica referente ao PPCI — Projeto de Prevenção e Combate a Incêndios está disponível nos departamentos técnico e Segurança do Trabalho.
- Relativo às instalações elétricas o PPCI deve contemplar:
· A ínstalação de extintores de CO2 em locais próximos ou nas salas elétricas.
· A instałação de iluminação de emergência nos locais de serviços elétricas.
· O projeto e instalação do SPDA.
· Não instalação de hidrantes nas proximidades das salas elétricas.
· A instalação de Alarmes de Incêndio e Detectores de Fumaça.
· Vedaçao das interfaces dat linhas elétricas com outros ambientes.
	José Carlos Zavan
	e-mail: ir avan@bob.cnm.hr
	fone: 14 99628 3245
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· As instalações elétricas são dotadas das seguintes medidas de proteção contra incêndio:
1 - 0s quadros elétricos e as linhas são protegidos contra os efeitos térmicos através de dispositivos de proteção contra sobrecargas, invólucros metálicos, aterramento, segregaçăo dos quadros em áreas isoladas da produção e de materiais inflamáveis e
· utilização de cabos com isolante retardante a chamas.
2 — 0s motores são protegidos contra sobrecargas por relés térmicos, além dos dispositivos contra sobre correntes no quadro alimentador.
3 — 0 transformador a óleo e proteçido no primário e no secundário por fusíveis,
seccionadores ou disjuntores contra as efeitos de sobrecarga. 0s transformadores
“	estão instalados na área externa e afastados do prédio industrial.
4— /\5 Iİnhas elétricas e os quadros estão instalados em locais sem materiais inflamáveis.
5 — As linhas elétricas estao instaladas sobre leitos metálicos ou eletrocalhas metälicas.
· 6— Os componentes elétricas da instalação estao instalados dentro de invólucros
· metálicos, e dentro dos invólucros afixados em chapas metálicas.
2.3.2.6 • Sinalização de Segurzrnça.'
“		Na JBS São adotadas as seguintes regras de sinalizaçao, em atendimento ao	que estabelece a NR10 e demais normas de sinalizaçao (NR26):
	
	•
	0s quadros eiétricos, subestações, salas elétricas, CCM estão identificados.
	
“
	•
	Todas as portas das salas elétricas e subestações possuem advertências de perigo de choque ou perigo de morte.
	
	»
	0s dispositivos e sistemas de manobra e comando possuem meios de
	
	
	bloqueio e travamento.
	
	»
	Todas as salas e subestações elźtricas possuem chave na porta sendo a acesso restrito a eletricistas e pessoas autorizadas.
	“
”
	•
	Todos os painëis elétricas permanecem fechados e trancados com fecho tipo Yale, Fenda ou cadeado, sendo a acesso restrito a pessoas autorizadas.
	-
	•
	Todos os painźis elétricos, exceto as botoeiras, devem estar instalados
	
	
	dentro de salas elétricas, ou se em locais de serviços, devem ficar em local
	
	
	delimitado com restriçäo de acesso às pessoas não autorizadas.
	
	•
	0s painéis elétricos instalados nas áreas destinadas à produção, operação,
	“
	
	estão identificados e permanecem fechados, com acesso apenas aos
	
	
	quadros de comando remoto (botoeiras), com invólucros aterrados e sem
	
	
	nenhum acesso às panes vivas para as pessoas não autorizadas.
	
	•
	As áreas de circulação, de vias púbicas, veículos e de movimentação de
	“”
	
	cargas estão sinalizadas.
	
	•
	0s circuitos elétricos desenergizados são sinalizados e bloqueados conforme item 10.5 da NR10.
	
	a
	Equipamentos e circuitos impedidos, ou em manutenção, são identificados por meio de cartões de sinalização e bloqueio.
	”
	•
	0s locais; salas e circuitos que nao atendem estes requisitos estão sendo
	”
	
	adequados conforme cronograma constante do RTI- Relatório Tźcnico de
	
	
	Inspeções - Pane 2 que está anexado a este PIE conforme descrito no item
	
	
	2.3.8.
	1oséCa!osZavan
	e-mail: iczavanŒbol.com ,hr
	fone: 14 99628 3245
 (
PRONTUARIO 
DAS 
INSTALAÇÕES 
ELETRICAS
NR 
- 
10 
- 
Item 
10.2.4 
da 
Portaria 
598 
de 07/12/2004
JBS SIA- 
GOIANIA 
- 
GO
)
2.3.2.7 - Procedimentos de T'rabalho:
A. - Mapa dos Procedimentos de Trabalho NR10:
Para realizar as atividades básicas listadas no item 2.3.2.4, deverão ser seguidos
procedimentos que estão listados no anexo 3.7 deste PIE complementados pelos
· procedimentos a seguir.
Alguns dos Procedimentos - Anexo 3.7
1 Proteçao contra incêndio;
2 Bloqueio e Etiquetagem;
3 Trabalho à Quente;
4 Trabalho em Altura;
5 Manobras Elétricas em Subestações e CCM;
6 Ordem de Serviço de Segurança — Eletricista;
“	7	Inspeção e testes de ferramentas e instrumentos;
8 Aquisição de mão de obra, serviços e materiais elétricos;
9 Substituição de Elo Fusível nas redes aérea de AT;
_	10 Manutenção de Motores Elétricos.
“	Procedimentos Específicos - Segurança Elétrica NR 10:
1- Autorização, registro, identificação, controle de qualificação, certificação de
trabalhadores. (Itens 10.6.1 — 10.7.1— 10.7.2 - 10.8) — Seguir Item 2.3.2.4 deste PIE.
2- Procedimentos de desenergização e reenergização (item 10.5), impedimento e
”		sinalização de circuitos elétricos (item 10.10) — Seguir Item 2.3.2.3 E - Procedimento de Bloqueio.
3- Procedimentos para emissão de OS, análise de tarefas e riscos, autorização de trabalho,
supervisão e medidas de controle. (item 10.11 e outros) — Seguir Item 2.3.2.4.
“	4-	Instruções gerais para trabalhadores não autorizados (item 10.8.9) — Seguir seção
“	2.3.2.7.
5-		Procedimento para Aterramento Temporário, Energização, Desenergização e Travamento Elétrico (Item 10.5) — Ver Procedimento de Bloqueio.
“	Obs.: Esses procedimentos devem ser exigidos dos terceiros.
B. - Descrição dos Procedimentos de Trabalho e Ordens de Serviço:
a. - Ordens de Serviços
A emissão das OS (Ordens de Serviços) é informatizada e deve ser associada a uma
“	LSR - Liberação de Serviço de Risco.
Ver mais detalhes no capítulo 2 - item 2.3.2.2 — Análise de Riscos.
Ver modelo de OS no anexo 3.2 deste PIE.
“	b. - Procedimentos:
D Frigorífico JBS possui diversos procedimentos formalizados dentro do Sistema de Gestão de Segurança, Ambiente e Saúde. (Ver Procedimentos no anexo 3.7 deste PIE).
Há procedimentos de caráter Diretivo e Procedimentos Específicos de Execução de Serviçoscomo é exigido pela NR10.
 (
José 
Carlos 
Zavan
) (
e-mail:
 
lCZõvan@bnI.cem.br
(
) (
fone: 
14 
996a
Ü245
)
 (
29
)
 (
PRONTUARIO 
DAS 
INSTALAÇOES ELETRICAS
NR
— 
10 
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Item 10.2.4 
da 
Portaria 
598 
de 
07/1Z/2004
)
Para complementar deverão ser elaborados e formalizados procedimentos adicionais para cobrir as demais atividades e setores do frigorífico JBS.
Vários desses procedimentos foram elaborados e são apresentados a partir do item
2.3.2.6 C, faltando apenas formalizá-los no padrão estabelecido pela empresa para torná-los oficiais (Cronograma de Adequações - seção 2.3.8).
C. - Diretivas para os Procedimentos Específicos de Trabalho:
- Processo de elaboração dos procedimentos:
· 	Na elaboração dos procedimentos, as seguintes diretivas são adotadas e consideradas na formalização dos procedimentos:
1— São elaborados com a participação de profissional qualificado e SESMT, segundo padrão do Sistema de documentação.
2 — Ds trabalhadores participam da elaboração dos procedimentos, com a
“	assessoramento do SESMT, e recebem treinamento na execução dos serviços segundo as orientações constantes nos procedimentos.
_		3 — Para os trabalhos em equipe, é sempre indicado um trabalhador para supervisionar e conduzir os trabalhos. (item 10.11.6).
“		4— Em todos os procedimentos dos trabalhos a serem realizados em equipe, consta a obrigatoriedade da realização de uma avaliação prévia de riscos, do estudo e planejamento das ações a serem desenvolvidas, visando à segurança (item 10.11.7). 5 — Para efetuar a alternância das atividades entre os diversos trabalhadores, os procedimentos contém como um de seus passos imprescindíveis, a análise das
“	tarefas e a análise da competência dos trabalhadores envolvidos (item 10.11.8).
6 — Em todos os procedimentos consta como medida prioritária a desenergização do circuito elétrico e a definição clara das responsabilidades e abrangência de atuação do trabalhador.
“	b.	- Conteúdo mfnlmo dos procedimentos — NR 10:
_	1- Objetivo;
2-	Campo de aplicação;
"”		3-	Base Técnica ou Referéncias Técnicas; 4-	Responsabilidades e Competências;
5- Disposições Gerais;
6- Medidas de Controle de Segurança;
7- Descrição de cada tarefa, passo a passo;
· 8-	Orientações Finais;
9- Campo para assinatura (eletrônica) dos profissionais autorizados e responsáveis
No corpo dos procedimentos, devem constar instruções detalhadas relativas à:
· Implantação da medida prioritária: a desenergização dos circuitos.
“	«	Medidas de Proteção Coletiva (EPC) e Individual (EPI).
· Análise das tarefas e Riscos associados.
· Definição do campo de abrangência do trabalhador e responsáveis.
_	•	Medidas de desenergização e energização.
· Bloqueio de circuitos com possibilidade de energização acidental.
	José Carlos Zavan
	e-mail: ir»a	
	hnI.mm 
	hr
	fone: 14 99628 3245
	!Ü“
 (
PRONTUÁRIO 
DAS 
INSTALAÇÕES 
ELÉTRICAS
NR 
- 
10 
- 
Item 
10.2.4 
da 
Portaria 
59B 
de 07112/2004
JBS 
S/A 
- 
GOIANIA 
- 
GO
)
	
	•
	Procedimentos dentro da zona controlada e de zona de risco.
	"
	•
	Descrição das circunstâncias que levam a suspensão de serviços na
	
	
	iminência de ocorrência que cause perigo.
	
	•
	Sinalizações de Segurança.
	
	•
	Situações de Emergéncia.
	
	•
	Proteção contra incêndio e explosão.
	
	•
	Riscos Adicionais (item 10.4.2) — espaço confinado, altura, gases,
	
	
	umidade.
	
_
	•
	Uso de Ferramentas adequadas (item 10.4.3) e verificaçăo periódica das
ferramentas, EPI e EPC.
	
	•
	Iluminação adequada para o trabalho.
	
	•
	Ordem, limpeza, organização para execução do trabalho.
	“
	•
	Uso de DR em extensoes e instalaçoes provisórias.
	
	•
	Instruções para registro da intervençäo na OS correspondente (registro
	
	
	das medidas de segurança adotadas, equipamentos usados, histórico da
	
	
	intervenção).
	
	«
	Descrição das sucessivas etapas do trabalho, detalhando as operações
	
	
	elementares a serem realizadas e a forma segura de executá-las.
	
	e
	Procedimentos de encerramento da intervenção, tais como:
	
	
	- limpeza e organização do local de intervençãa;
	
	
	- guarda de equipamentos e ferramentas;
	
	
	- testes finais;
	
	
	- liberação da źrea e retirada de sinalizaçoes e bloqueios;
	
	
	- destino de peças queimadas e reposiçao de estoque;
	
	
	- comunicaçäo aos superiores;
	
	
	- registros e arquivamento de projetos.
	
	
	- atualizaçäo de projetos e dados alterados com a intervenção
	“
	
	- registro adequado de pendêncìas
D. - Procedimentos Geraïs para execução dos principais serviços:
Os seguintes procedimentos específicos de execução de serviços são adotados:
a. - Serviços de Manutençăo Industrial Elétrica:
Estas instruções visam estabelecer os parâmetros mínimos para manter as
””	Instalaçoes elétricas seguras e funcionais. Estabelece os seguintes passos:
1— São efetuados no minima os seguintes tipos de manutenção elétrica: a corretiva mediante solicitação da área produtiva e a preventive com programação periódica de acordo com a necessidade da tarefa (mensal/ trimestraI/ anuaI/ etc.).
2 - Toda intervenção é realizada preferencialmente com o circuito desenergizado.
“	Caso necessário intervençao em circuito energizado, este é realizado mediante o preenchimento da LSR. O serviço é realizado segundo os procedimentos específico. 3- Manutençâo Preventivü' São realizadas periodicamente (anual) as seguintes manutenções preventivas:
· Limpeza, mediçao de isolaçao, mediçao de contatos, reaperto de conexoes,
medição de temperatura e outros no circuito de Alta Tensão.
· Análise de Óleo dos transformadores.
	José Carlos Zavan
	\
	e-mail:
	icznvanMhol.com.br
	fone: 14 9962g 3245
 (
PRONTUARIO 
DAS 
INSTALAÇÕES 
ELETRICAS
NR 
- 
10 
- 
Item 
10.2.4 
da 
Portaria 
59B 
de 
07/12/2004
JBS 
S/Â 
- 
GOIANIA 
- 
CO
)
· Inspeção visual do sistema de aterramento (semestral).
· - Medição de aterramentos, continuidade dos condutores de equipotencialização e
· ensaios no SPDA (a cada três anos).
- Estudo de seletividade (quinquenal)
4 — Todas as intervençoe5 são registradas com OS no sistema de Manutenção. 5 — Todos os registros, relatórios técnicos, especificações técnicas, projetos,
orçamentos, procedimentos e outros são devidamente organizados, repassados,
arquivados, tomados acessíveis pela equipe de Analistas.
6 -Todas as intervenções sao realizadas após consulta aos projetos elétricos, aos
manuais de manutenção do equipamento e demais documentação técnica que houver.
b. - Regras Gerais de Segurança:
As intervençoes nas instalações Obedecem a algumas regras gerais de segurança: 1— As manobras / intervenções são realizadas sempre na Zona Livre.
2 - Se necessária realizar manobrós, medições, intervenções dentro da Zona de Risco Controlada, é considerado o uso de EPI adequado.
3 — As ferramentas são sempre isoladas e adequadas ao nivel de tensão.
”	4 — A desenergização é medida prior¡tária.
5 - São conhecidos todos os procedimentos para a intervenção. Na dúvida, é
proibido realizar a intervenção.
6 — Toda a intervenção é realizada com o conhecimento ou autorização de pelo menos duas pessoas.
c. - Trabalhos em Alta Tensão Energizada - Instruçoes gerais:
1- Todas as intervenções em AT, seja dentro das zonas de risco ou controlada ou livre, só sao realizadas em DUPLA.
2- Todo trabalho em AT só é realizada mediante Ordem de Serviço (OS) específica,
assinada pelo responsável da área e assinada pela dupla de trabalhadores.
3- 	Antes de iniciar qualquer trabalho em Tinha viva de AT, é realizada uma avaliação prévia, estudam-se os detalhes do procedimento e planejam-se as ações.
4- 	Verifica-se diariamente através dos DDS - Diálogos Diários de Segurança, se os trabalhadores têm condições físicas e mentais adequadas.
S-		Verifica-se entendimento dos métodos pelo trabalhador antes de preencher a LSR
6- Recapitula-se passo a passo, os procedimentos para intervenção.
7- Verifica se todas as medidas necessárias para deixar a instaIa§ao numa situaçao que permita a realização do trabalho foram tomadas (sinalização, comunicação com demais setores, EPC e EPI, delimitaçao da área,teste de ferramentas e equipamentos de comunicação, presença de pessoas não advertidas, bloqueios, etc.).
Todo o processo é supervisionado por um responsável (profissional habilitado). As Subestações de AT e salas elétricas de BT permanecem fechadas a chave.
	)osê CadosZavan
	e-mail- i« nvan @bnI.com.hr
	fone: 14 99628 32dS
	
c
	PRONTUÁRIO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
NR- 10 - Item 10.2.4 da Portaria 598 de 07/12/2004
JBS S/A - GOIÂNIA - GO
	
10- Ao final da intervenção, ë preenchida a OS para registro das atividades e materiais utilizados. Todas as Notas Fiscais, laudos e relatórios de intervenção na AT, sejam próprios ou de terceiros, são arquivados devidamente no Departamento de Manutenção Elétrica.
”	d. - Manutenção em instalaçöes elétricas energizadas de BT:
· “Circuito energizado ou na presença de circuito energizado na proximidade”
Aplicaçáo:
· Intervençãa em quadros (CCM, QD, QGBT, etc.), barramentos e linhas elétricas com barras ou componentes (Ex: fusiveis do tipo NH) expostos, sem barreira de proteção ou com barreira removida.
· Intervenção em qualquer componente de painel energizado ou linha elétrica viva
_	ou que possa ser energizada ou que possa estar energizada sem saber.
Condição:
”		Esta intervenção só pode ser realizada mediante ordem de serviço (OS) específica, assinada pelo responsável da área e pela dupla de trabalhadores e após análise
_	preliminar dos r¡scos com orientação do supervisor. Obrigatório o uso de EPI
necessários.
”	Procedimento básico para todas as intervençoes em linha viva de BT:
1— Verificar primeiro a possibilidade de desenergizar o circuito todo no quadro alimentador. A prioridade n-° 1 é sempre trabalhar com a instalação desenergizada. 2 — Se possível, efetuar o desligamento das cargas conforme item 10.5 da NR-10 (Consignar — certificar a ausència de tensão no circuito desligado).
· 	3	Caso contrário, verificar procedimentos específicos para trabalho em instalações energizadas ou nas proximidades de instalaçoes energizadas, considerando os seguintes aspectos:
· Obter Autorização para Trabalho, com a emissão de LSR e OS (item 10.7.4 / 10.8.4
”	/ 10.7.5 e 10.7.6).
· Trabalhar em dupla.
· Solicitar a Presença do supervisor.
· Garantir Iluminaçăo adequada para analisar e trabalhar.
“	• Analisar as tarefas.
“	• Verificar a possibilidade de trabalhar fora da Zona de Risco, de preferência na Zona
Livre. Ver possibilidade de uso de mantas isolantes.
· Verificar procedimento específico para Ingresso na zona de risco controlada (item 10.6.2).
”	• Analisar os riscos (Item 10.7.5).
· Definir e recapitular as Regras para Suspensão de serviço na iminência de perigo (item 10.6.3 e 10.6.5).
_	• Definir método de trabalho: ao potencial, à diståncia ou contato.
· Verificar o uso de EPC, EPI e Ferramentas isoladas e testadas. (item 10.7.8).
· • Verificar a Proibiçäo de uso de adornos pessoais.
· Sempre que necessário manobrar disjuntores / fusíveis NH / seccionadores sem invólucro dentro da Zona de Risco ou Controiada, usar roupa anti - chama com ATPV risco II, mfnimo B cal/cm2.
	Josź
	Carlos Zavan
	e-mail:
	İ^2äVa
	hot.com.br
	fone: 14 996Ž8
	3245
 (
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)