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Pincel Atômico - 25/09/2021 15:38:56 1/4
ELIAS PINHEIRO
ANTUNES
Avaliação Online (SALA EAD)
Atividade finalizada em 20/05/2021 21:00:09 (tentativa: 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA [capítulos - 1,2,3] - Avaliação com 10 questões, com o peso total de 30,00 pontos
Turma:
Segunda Graduação: Geografia para licenciados - Grupo: MARÇO/2021 - SEGGEO/LIC [21458]
Aluno(a):
91195791 - ELIAS PINHEIRO ANTUNES - Respondeu 10 questões corretas, obtendo um total de 30,00 pontos como nota
Questão
001
Boris Fausto divide os indígenas nativos do Brasil entre tupis-guaranis e tapuias. De
acordo com o historiador, por que os tupis denominavam o outro grupo indígena de
tapuias?
Porque tapuia significa “antropófago”, ou seja, que come carne humana.
Porque todos que eram inimigos dos tupis eram chamados por eles de tapuias
X Porque tapuia significava que esses grupos não falavam tupi.
Porque o português estabeleceu essa diferença entre os dois grupos e os tupis
assimilaram a nomenclatura
Porque tapuia remetia à região que esses grupos ocupavam
Questão
002 Como se deu o primeiro contato entre os portugueses e o Novo Mundo?
X Com os portugueses impondo sua visão de mundo europeia.
Assimilando a cultura nativa para conviver melhor em terras estranhas
De maneira pacífica e ordeira na colonização
Com a admiração portuguesa diante de um mundo perfeito
Respeitando a cultura dos nativos e aprendendo com eles.
Questão
003 Como Vitorino Magalhães Godinho entende que se deu a expansão portuguesa?
Pela busca da nobreza em prestar serviços ao rei
Pela busca de escravos e mercadorias valiosas
Através de investimentos da Coroa
Com o interesse mercantil da burguesia
X Todas as anteriores
Questão
004 O que foram as capitanias hereditárias?
Eram construções fortificadas no litoral do continente africano que auxiliavam as
embarcações portuguesas com mantimentos e compra de escravos
X
Foi a divisão do território da América Portuguesa em 15 lotes para serem
colonizados por particulares.
Foi uma tentativa da Coroa Portuguesa de povoar o interior do território distribuindo
terras que deveriam ser colonizadas longe da costa
Foram pequenos terrenos divididos entre particulares no Recôncavo Baiano para
que fossem instalados os primeiros engenhos de açúcar.
Foram espécies de caravelas construídas em Portugal que facilitavam a circulação
entre Lisboa, Salvador e Angola.
Pincel Atômico - 25/09/2021 15:38:56 2/4
Questão
005
Quais motivos Stuart Schwartz identifica para o sucesso da capitania de
Pernambuco?
X A vinda do donatário com toda a família e a boa relação com os indígenas
A utilização de mão de obra escrava indígena e a proximidade com Lisboa.
Os investimentos da Coroa portuguesa nos primeiros engenhos de açúcar da região
A invasão holandesa que modernizou a fabricação do açúcar e aumentou a
produção
A habilidade de Duarte de Coelho em submeter os indígenas para trabalharem nos
engenhos de açúcar
Questão
006
“[as colônias] deveriam contribuir para a autossuficiência da metrópole,
transformando-se em áreas reservadas de cada potência colonizadora, na
concorrência internacional com as demais. Para isso, era preciso estabelecer uma
série de normas e práticas que afastassem os concorrentes da exploração das
respectivas colônias. Esse conjunto de normas e práticas, criado de acordo com as
concepções mercantilistas, constituía o sistema colonial. Seu eixo básico consistia
no ‘exclusivo’ metropolitano (...)”.
(FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14ª edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2015. p. 51).
Colônias como a América portuguesa foram inseridas em uma lógica comercial
alheia às vontades de seus moradores e que posteriormente gerou bastante
insatisfação. Era uma lógica voltada para o enriquecimento de sua metrópole com a
produção que beneficiasse o comércio exterior. Explique o que Boris Fausto quer
dizer com “exclusivo metropolitano”.
A expressão utilizada por Boris Fausto remete à busca de implementar na colônia a
plantação de produtos voltados para os interesses metropolitanos, como oliveiras e
videiras para a produção de vinho.
A expressão significa a exclusividade de moradia na colônia apenas para
portugueses.
X
O “exclusivo metropolitano” significava que a América portuguesa só poderia vender
seus produtos para Portugal.
A “exclusivo metropolitano” era a tentativa de Portugal de manter a cultura da
América portuguesa pautada por valores exclusivamente europeus.
O “exclusivo metropolitano” reforçava a ideia de que apenas pessoas da área
metropolitana de Portugal, como Lisboa, poderiam vir para a colônia; uma tentativa
de evitar o esvaziamento do campo.
Questão
007
(ENADE 2005) Desde o século XVI, as Bandeiras marcaram o período colonial
brasileiro. Partiam da Capitania de São Vicente, mais especialmente de Porto Feliz,
às margens do rio Tietê, rumo ao interior desconhecido pelos portugueses. Além da
prospecção de metais preciosos, as Bandeiras tinha como objetivo central
X a preação de indígenas para o trabalho compulsório.
a organização da exploração da pecuária nos pampas.
o desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar pelas capitanias.
o início da extração do látex na Amazônia.
a contenção do expansionismo espanhol na região platina.
Pincel Atômico - 25/09/2021 15:38:56 3/4
Questão
008
“São Vicente não estava destinada a tornar-se uma importante área açucareira
durante o período colonial, e somente no século XIX essa região brasileira (atual São
Paulo) começou a produzir açúcar em grandes quantidades. Não obstante, até os
primeiros anos do século XVII a cana-de-açúcar foi importante na região para a
produção de aguardente e especialmente como meio de troca”.
(SCHWARTZ, Stuart. Segredos Internos. Engenhos e escravos na sociedade colonial. 1550-1835.
Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. p. 31).
Como explica o professor Stuart Schwartz, a região de São Vicente (Atual estado de
São Paulo) não foi grande produtora açucareira no período colonial. Qual área da
América portuguesa despontou como principal fornecedora de açúcar para o
comércio português?
Ainda que a região de São Vicente não tenha sido uma forte produtora de açúcar,
perto dali despontava a principal região açucareira de todo o período colonial, que
compreendia as áreas de Paraty e Rio de Janeiro.
Antes da descoberta do ouro na região de Minas Gerais, foi ali que foram
construídos os principais engenhos de açúcar do período colonial, facilitados pela
grande quantidade de rios que auxiliavam na produção do açúcar através da força
hidráulica.
X
O atual nordeste foi a região que despontou como grande produtora de açúcar
durante todo o período colonial, especialmente o Recôncavo próximo a Salvador e a
capitania de Pernambuco.
A região norte, sobretudo Maranhão, acabou se tornando a principal produtora de
açúcar até o século XVIII, quando Salvador e Recife tomaram a frente do
fornecimento desse produto.
A principal região açucareira do período colonial foi o atual nordeste, sobretudo as
cidades de Fortaleza e Aracaju, possuidoras de terras férteis e fácil acesso ao
comércio internacional.
Questão
009
Sobre a relação que os portugueses estabelecem com o Brasil após sua chegada, a
historiadora Laura de Mello e Souza escreve que:
“Descoberto, o Brasil ocupará no imaginário europeu posição análoga à ocupada
anteriormente por terras longínquas e misteriosas que, uma vez conhecidas e
devassadas, se desencantaram. Com o escravismo, este acervo imaginário seria
refundido e reestruturado, mantendo, entretanto, profundas raízes europeias.
Prolongamento modificado do imaginário europeu, o Brasil passava também a ser
prolongamento da Metrópole, conforme avançava o processo colonizatório. Tudo
que lá existe, existe aqui, mas de forma específica, colonial”.
(SOUZA, Laura de Mello e. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. Feitiçaria e religiosidade popular no
Brasil Colonial.São Paulo: Companhia das Letras, 1986. p. 31).
 O que a historiadora Laura de Mello e Souza quer dizer ao afirmar que o Brasil era
um “prolongamento modificado do imaginário europeu?”
Laura de Mello e Souza infere que o escravismo ajudou a fortificar as raízes
europeias do imaginário na América portuguesa.
Quando ela diz que “tudo o que lá existe, existe aqui”, ela reafirma que os
portugueses transferiram exatamente as mesmas instituições para sua colônia.
Laura de Mello e Souza entende que os portugueses criaram no Brasil uma
sociedade exatamente igual à que conheciam na Europa.
X
Para Souza, o imaginário europeu foi transferido para o Brasil mas sofreu
modificações a partir da vivência dos colonos.
A historiadora argumenta que os portugueses não conseguiram instituir no Brasil as
instituições e o imaginário europeu que gostariam.
Pincel Atômico - 25/09/2021 15:38:56 4/4
Questão
010
 “A expansão ocidental caracterizou-se pela bifrontalidade: por um lado,
incorporavam-se novas terras, sujeitando-as ao poder temporal dos monarcas
europeus; por outro, ganhavam-se novas ovelhas para a religião e para o papa. De
todos os frutos que poderia dar a terra recém-descoberta, pareceu a Caminha que o
melhor seria salvar a gente indígena. ‘E esta deve ser a principal semente que Vossa
Alteza em ela deve lançar’, permitia-se aconselhar, com grande naturalidade, o
escrivão de Calicute”.
(SOUZA, Laura de Mello e. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. Feitiçaria e religiosidade popular no
Brasil Colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. p. 32).
O que seria a “bifrontalidade” da expansão ocidental de que trata a historiadora
Laura de Mello e Souza?
X
A bifrontalidade da expansão se daria, segundo Laura de Mello e Souza, a partir da
conquista de novos territórios e da catequização dos indígenas.
Laura de Mello e Souza, citando Pero Vaz de Caminha, entende que a expansão
ocidental deveria plantar sementes, ou seja, fazer a agricultura, e catequizar os
indígenas.
Para Souza, salvar a gente indígena e ganhar novas ovelhas para o papa eram as
duas frentes da expansão ocidental.
Para a historiadora a expansão ocidental teria duas frentes: ampliar o poder religioso
dos monarcas europeus e catequizar os indígenas da América.
A historiadora utiliza trecho da carta de Caminha para concluir que a bifrontalidade
se dava por “salvar a gente indígena” da violência dos espanhóis e plantar sementes
na nova colônia.

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