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Semiologia Aparelho Circulatório VALVAPATIAS sua consequência é sopros: Aparelho cardiocirculatório Semiogênese dos sopros valvares: Sopro cardíaco pode ter várias etiologias, como malformações congênitas, sopros fisiológicos das anemias, mas a grande maioria das vezes, o aparecimento do sopro, é devido alguma lesão na valva; ✓ Os sopros irão aparecer pelo mal funcionamento das valvas - cuja função é abrir e fechar, sendo assim temos dois tipos de sopro em cada valva; 1) Porque a valva não abriu direito – toda vez que ela não abrir, causa uma dificuldade na passagem do sangue de uma câmara para a outra e essa dificuldade gera um turbilhonamento no sangue que gera um sopro; 2) Porque não fechou direito – toda vez que ela não fechar direito, ela vai propiciar o refluxo para outra câmera. No fechamento gera também um turbilhonamento no sangue que também gera um sopro. ✓ 8 tipos de sopros valvares – Quatro porque as valvas não fecham direito e 4 porque as valvas não abriram direito. Como as valvas estão durante a sístole e durante a diástole: 1) Sístole: As valvas mitral e tricúspide estão fechadas. Já as valvas semilunares aórticas e pulmonares, estão abertas; ✓ Durante a sístole, o ventrículo esquerdo e direito contrai, jorram sangue contra as lacinhas das atrioventriculares e, elas que estão presas nos papilares se fecham ✓ As semilunares aórticas e pulmonares, na hora que o ventrículo contrai as lacinhas que estão nas paredes do vaso, o sangue consegue passar pelo orifício das lacinhas e as valvas devem estar abertas; Semiogêneses dos sopros sistólicos: Os sopros vão vir do defeito dessas – ou porque as atrioventriculares não abrem ou porque as semilunares não fecham; Como escutamos o s sopros sistólicos? ✓ LEMBRAR: TUM_________SILENCIO SISTOLICO____TA_______SILENCIO DIASTOLICO; DIASTOLICO é maior do que a sistólico. Primeira bulha --- silencio--- 2 bulha---- silencio ---- 1 bulha etc. No intervalo regular; O que seria o SOPRO? Durante esse silencio – com a válvula que não abriu ou não fechou adequado – o ruído sanguíneo saindo do ventrículo e voltando pro átrio que irá promover o turbilhonamento – esse turbilhonamento que irá vai produzir um ruído durante o silêncio – esse ruído tem o som parecido com um sopro mesmo. Como escuta? Um ruído de depois do TUM ______ TA (limpo) __ruído novamente_____ e o TA (limpo); ✓ O sopro sistólico tem timbre diferente dependendo da valvapatia; ✓ Sopro sistólica por causa do não fechamento da mitral ou da tricúspide; ✓ Simulando o ruído com retorno de água: Água no ventrículo esquerdo simulando a contração e aí se a valva não fechar direito, deixa passar um jato de água que turbilhonaria dentro do átrio esquerdo, gerando um ruído; ✓ A mesma coisa na segunda imagem – tricúspides Lesão maior. Água no ventrículo esquerdo simulando a contração – a água voltou para a cavidade no átrio direito (jato de água). Esse jato de água e o turbilhonamento, então gerando um sopro; Sopro de insuficiência – toda vez que uma valva não fechar direito. Exemplo: se aparecer um sopor por causa de um defeito na mitral, temos uma insuficiência mitral; Se esse sopro foi por causa de uma lesão tricúspide, é uma insuficiência tricúspide; Já na aórtica e pulmonar – temos: Uma lesão na valva que está ocupando a valva e na hora da concentração, a valva não irá encostar totalmente na parede do vaso e a hora que não encostar na parede do vaso, vai diminuindo a luz para a passagem do sangue e essa diminuição dessa luz vai gera um turbilhonamento– sopro também sistólico, mas como foi por um defeito da valva que não abriu- chamado de estenose. Estenose aórtica ou estenose pulmonar; ✓ Estenose pulmonar é raro –então a maioria que teremos será ou insuficiência mitral/tricúspide ou estenose aórtica; ✓ O sopro sistólico é muito mais frequente que o diastólico; Como diferencia – ló? 1) Timbre O timbre do sopro pode ser suave ou rude; SUAVE – quando escutamos e realmente parece um soprado; RUDE - sopro raspado; ‘’grrr’’’ Os sopros podem irradiar para alguma região do precordio ou parar região próximas ao precordio – A irradiação o sopro aórtico costuma radiar para o pescoço – sopro no foco aórtico e escuta no pescoço o mesmo ruído – estenose; Manobras para aumentar o som – para ter certeza do ruído Estenose aórtica – o melhor método é a manobra de müller; ‘’ Paciente este em decúbito dorsal e escutei o sopro - pede o paciente sentar e colocar o tronco um pouco para frente – sobre o joelho, e o sopro tende ao aumentar’’. Por quê? Ao jogar o tronco para frente a parte superior do tronco, fica mais perto do coração e ao chegar mais perto, escutamos melhor o som. Manobra de Rivero Carvalho: A lesão não está nas tricúspides? A tricúspide não é a valva que recebe sangue do corpo pelas grandes circulações das cavas? O que faz o aumentar um sopro de insuficiência na tricúspide? Se eu aumento o volume sangue, aumento o sopro – Se eu tiver mais sangue chegando, a hora que o coração contrai, tenho mais sangue voltando. Então essa manobra aumenta o volume de sangue na câmara pela inspiração profunda; ✓ O paciente na inspiração, o diafragma abaixa e diminui a pressão por dentro do tórax e todo sangue que está fora do corpo quer ir para o tórax(tanto do membro inferior quanto da cabeça) -o sangue querendo voltar, aumenta o volume de sangue na câmara direita e ao aumentar esse volume, aumenta a intensidade do sopro; ✓ A insuficiência tricúspide não costuma irradiar, mas o sopro que volta para o átrio, aumenta o pulso venoso, quando tiver a primeira bulha, não vai voltar um volume de sangue no átrio? Não vai dificuldade a descida de sangue pelas cavas? Isso aumenta o pulso venoso, sem estase jugular, porque não tem insuficiência cardíaca, mas aparece uma coisa chamada de pulso hepático; O pulso hepático, fica tão intenso que o fígado pode ter uma congestão e vai pulsar igual as veias – se palpar um fígado de um paciente que insuficiência tricúspide e segurá-lo na mão, ele irá uns 4 pulsos igual ao pulso venoso (acvx); ✓ O pulso hepático é patognomônico de insuficiência tricúspide; ✓ Nem sempre será possível palpar o fígado, mas sempre que estiver pulso quadrifasico, é uma insuficiência tricúspide; ✓ 70% das vezes que ouvimos um sopro sistólico é o mitral; Toda vez que ouvimos um sopro, mas pensar que é mitral e para confirmar se melhora o sopro, fazer a manobra de müller ou verificar se tem pulso hepático, se confirmar pulso hepático já não é sopro mitral; ✓ Insuficiência mitral costuma irradiar para a axila - coloca o estetoscópico no ictus ou foco mitral, e se acompanhar o esteto no mesmo espaço intercostal ate axila o sopro será escutado até a linha axilar média; Manobra de valsava na insuficiência mitral para ver se aumenta/confirmar: Pede para o paciente soltar todo o ar segurar e se aumentar (insuficiência mitral); ✓ Ruídos sistólicos são mais rápidos que os diastólicos – (ruídos curtos); ✓ Para confirmar, os sopros realizar as manobras, pulso hepático etc.; Diástole Na diástole, as valvas atrioventriculares abrem porque diminui a pressão no ventrículo e o peso do sangue que estava dentro átrio direito e esquerdo na hora que o ventrículo abriu forçou as lacinhas das atrioventricular abrirem. Os ventrículos esquerdos e direito, há hora que entra em diástole, há uma pressão negativa dentro deles – o sangue que estava na pulmonar e na aórtica, tentam voltar para o coração e enchem as ... das válvulas semilunares e fecham; Sopros – As válvulas mitral e tricúspide não abrem e por isso então, estenose mitral e tricúspide – diminui o orifício de passagem; As válvulas aórticas e pulmonares não fecham e por isso, então insuficiência aórtica e pulmonar; ✓ Raramente terá uma insuficiência pulmonar; estenoses tricúspides tambémé rara; Sopros diastólicos: ✓ Estenose mitral ou insuficiência aórtica; ✓ Comissuras fundidas – orifício menores; O tempo do sopro diastólico também será maior: mais longo; Entre o TA e o TUM; ✓ Insuficiência pulmonar e a insuficiência tricúspides são as que muda manobras por Riveiro Carvalho;. Insuficiência aórtica – suave – o ventrículo esquerdo está com uma pressão bem menor do que a da aorta, o sangue da raiz da aorta está querendo voltar de todo jeito para o ventrículo esquerdo, tem um orifício na válvula aórtica e esse ventrículo aspira o sangue para dentro dele, fazendo um timbre muito suave; ✓ O estetoscópio onde quiser é insuficiência aórtica – ruído aspirativo super suave e longo; TUM TA----- ruído aspirativo no foco aórtico. Irradiação típica para baixo da onde está a aorta – o que está para baixo do forco aórtico? Foco tricúspide; Foto aórtico acessório e foco tricúspide; Manobra de müller Esse sopro é o que tem mais sinais a distância; Coração (ventrículo esquerdo fechado) – a válvula não fecha direito e fica um buraquinho agora com sinais periféricos; O coração contraiu e jogou sangue para frente – no coração normal, essa válvula fecha totalmente com pressão diastólica, a raiz da aórtica e pressão no ventrículo + o sangue entrava para o ventrículo; Na insuficiência aórtica, o sangue que está no átrio vaia ficar no átrio ou voltar para o ventrículo? O sangue que estava no átrio, volta para o ventrículo e a pressão cai; ✓ A pressão da paciente fica 120x30/40mgh se ele tinha uma pressão de 120x80 mghg; ✓ Aumento do diferencial pressórico por queda da diástole; ✓ Pulso de extremidade – porque o sangue e volta; ✓ Duplo sopor de alvarenga e Duroziez – ✓ Pulso capilar de quincke – onde pulsa vai e volta; ✓ Estenose mitral – sopro diastólico e ‘’irruflado’’ Doenças: ✓ Dilatação ostial – a causa mais comum de sopro, sem lesão, sem doenças valvares; Se eu tiver uma dilatação do ostio da valva, a válvula não vai fechar. Então a dilatação ostial, geralmente pode levar a insuficiência da valva; As causas mais frequentes de insuficiência isoladas das valvas aórtica, mitral e tricúspides – é a dilatação ostial. Semiogênese: Cardiopatia dilatadas – tinha um sopro de insuficiência mitral porque na hora que dilatada as câmaras, afasta os papilares, as valvas atrioventriculares - não causa a forma mais comum; Causa da citação do óstio – sopro de insuficiência mitral ou tricúspide; Pela dilatação do ostio, as câmaras não fecham direito e pode ter uma insuficiência mitral ou tricúspide, quando tiver uma dilatação das câmaras direitas ou esquerdas ✓ Toda vez que tiver dilatação das câmaras direitas – insuficiência tricúspides; ✓ Dilatação das câmaras esquerdas – insuficiência mitral; Paciente com insuficiência cardíaca na cardiopatia dilatada, pode ter um sopro; ✓ LEMBRAR que a cardiopatia dilatada não dá dilatação da pulmonar e aórtica, porque as válvulas estão inseridas na artéria. Para ter, na aórtica é por dilatação ostial – aumento do diâmetro da aórtica; ✓ Sopros sistolociso - se eu tiver dilatação da câmara ventricular; ✓ Sopros diastólicos – se eu tiver dilatação da aorta e pulmonar. Febre reumática: Doença autoimune onde o organismo tem uma reação cruzada ao tentar de defender o estreptococo beta hemolítico do grupo de A. ✓ Estreptococo que causa diversas infecções, só que as vezes – erro inato/individual. ✓ Alguns dias após a infeção por esses estreptococos, os anticorpos que formam começam a agredir vários pontos do nosso organismo; ✓ Atinge geralmente jovens – por que jovens? Com o passar dos anos, adquire resistência a esse tipo e na grande maioria das vezes essa infecção é amidalite na febre reumática; ✓ Essa amidalite geralmente ocorre na infância – hoje tem menos, alguns já não tem mais; Algum tempo depois dessa amidalite, passa apresentar uma reação inflamatório que causa nódulos típicos; Nódulos de Aschoff - o que são? É como essa inflamação acontece no organismo – inflamação cruzados. As células de defesa que forma, estimula a destruição e algum tempo depois (6 dias a 2 semanas), começam a apresentar esse processo inflamatório nodular, com células multicelulares (células de Aschoff) – é uma macrófago gigante modificado e além disso, tem os linfócitos localizados ao redor de uma necrose fibroide; Além dos nódulos de Aschoff, tem outros macrófagos modificados, que são células alongadas que o nucléolo tem ‘’perninhas’’ – células em lagartas/ Antischkov; ASCHOFF + Antischkov + necrose fibroide + granuloma = corpúsculos; Os corpúsculos são esses achados inflamatórios. Como essa doença se mostra? Articulação, coração, cerebelo, pele, pulmão – pode acontecer em qualquer lugar e é um grande problema, porque pode passar despercebido até chegar numa fatalidade (morte) ✓ Sem história típica, tem um quadro clínico que pode acontecer um ou outra coisa ou tudo junto. O que são essas coisas? ✓ Paciente deve ter apresentado uma amidalite precedendo; ✓ Alguns dias após a amidalite, paciente continuou mantendo febre, depois parou e algum tempo depois voltou apresentar febre. ✓ Poliartrite (calor, rubor, tumor) migratória – acomete várias articulações ao mesmo tempo, grandes articulações - cotovelo, unha, tornozelo; começa em uma e vai para outra em sequência; ✓ Cardite – pancardite – acomete o endocárdio miocárdio e pericárdio/ endo, mio e pericardite; Endocardite reumática – geralmente passa alteração despercebidas, porem o endocárdio cobre as válvulas, pode dar o aparecimento de sopro por cauda da endocardite; Miocardite – pode acontecer insuficiência cardíaca aguda, com dilatação das câmaras; Neurite - acomete os núcleo do tálamo, onde temos o núcleo do trato extrapiramidal responsável pelo movimento involuntário, e essa lesão pode levar ao movimento involuntário chamado de Coreia – movimento involuntário que acomete vários grupos musculares, de forma harmônica – movimento que o paciente está acostumado a fazer, mas que aparece sem que o paciente queira Exemplo: extensão do braço; ✓ Eritema nodoso – lesão de pele, elevação com cor vermelha, arroxeada, sem limites precisos, mais arredondado e extravasamento dolorido. Não é patognimonico de febra reumática; ✓ Eritema marginato – nódulos com hiperemia, com margem precisa Como fazemos o diagnóstico de febre reumática se o paciente pode ter ou não uns dos sinais? Critérios de Jones – Que todas as vezes que tiver dois grandes sinais ou dois pequenos sinais, temos febre reumática; Pequenas sinais: febre, artralgia, pneumonia intersticial, alteração de exames labotorial; Tratamento – antinflamatorio com doses altas com doses altas, mas principalmente corticoides em doses altas ate que os sintomas cessem; Sarou – e toda vez que tiver contato com estreptococo, o paciente faz profilaxia com penicilina a infecção de estreptococo, a melhor é a penicilina benzatina – é uma penicilina de deposito injetável intramuscular e ela fica agindo por até 21 dias; ✓ O paciente começa a fazer uso de injeção mensalmente até que ele não tenha mais infecção por estreptococos ‘’até os 21 anos’’ porém tem pessoas que preconiza tratar por toda a vida; ✓ Sequela da endocardite reumática – a febre reumática que não foi tratada adequadamente pode causar lesão do endocárdio valvar e levar a sequela de endocárdio, podendo acometer qualquer valva do coração; Aquela pessoa que teve amidalite, que teve febre reumática e não tratou direito ou que tratou um tempo e não continuou e nunca mais teve nada ou teve outros sinais, mas que com o passar o tempo o processo do inflamatório continuou – Sequela da endocardite reumática; ✓ Criança mais velha e adultos jovem pode ter sequela; Acomete qualquer valva, a mais acometida é a válvula mitral; O paciente que teve febre reumática, pode depois de anos, procuraro médico, porque está com lesão na mitral, na aórtica ou na tricúspides – mais comum, isoladamente é na mitral; Mais comum da associação é na aórtica e mitral; ✓ Mitral lesionada – o que acontece? Inflamação no endocárdio da válvula e esse endocárdio também recobre as cordoalhas da válvula – Essa inflamação leva a um encurtamento das cordoalhas, fusão das cordoalhas (em números menores) e ao fazer isso impede a válvula mitral de fechar. Por que? Se está curto, o sangue empurra, mas as cordas da válvula perdem força e não fecha direito. Então, a lesão nas cordas tendineas, fusão das cordoalhas e seu encurtamento, levam a uma insuficiência da mitral – inflamação da mitral em si, lesa o espessamento da válvula, o que leva a uma fusão da comissura e então a fenda da comissura fecha e a fenda entre as duas cúspide, começa a se fechar – fusão da comissura, temos a diminuição da luz e com a diminuição da luz, temos uma estenose ✓ Lesão típica – disfunção completa da valva mitral; ✓ Estenose mitral associada a insuficiência; ✓ A lesão da febre reumática na válvula mitral, é a fusão da comissura, mas se tiver lesão das cordoalhas e dos papilares, temos a insuficiência mitral também; ✓ Quando temos uma insuficiência e o mesmo tempo estenose, temos uma dupla disfunção ou disfunção completa (não abre e nem fecha); ✓ Mas também existe, a estenoses mitral pura, porque a causa mais frequente de estenose mitral é a febre reumática; Diagnostico de estenose mitral: ✓ História amidalite frequente na infância; ✓ Diagnostico de febre reumática na infância ou reumatismo no sangue; Paciente nos procura pelo quadro clínico de estenose mitral. Qual é o quadro? O que acontece numa criança que tem estenose mitral? Fisiopatolgicamente falando... O átrio não consegue se esvaziar de uma forma normal, tem que fazer força para esvaziar e o átrio esquerdo dilata. O tempo que o átrio levou para ir fechando, foi o tempo que o átrio esquerdo se dilata; Se uma dilatação no átrio esquerdo tem estase no átrio, se tem estase no átrio, tem nas veias pulmonares e por isso pode levar uma congestão pulmonar – (valva mitral está fechada, átrio esquerdo aumentado, aumenta pressão nas veias pulmonar), só que não é comum na estenose mitral, o paciente ter a congestão pulmonar porque para dar a uma congestão leva tanto tempo que antes disso, o paciente é uma hiperplasia da arteríola pulmonar, levando a uma hipertensão pulmonar; ✓ Estenose mitral – é a segunda causa de hipertensão pulmonar segundaria; ✓ Paciente nos procura, ele já tem um sopro de estenose mitral e como repercussão hemodinâmica, a hipertensão pulmonar com dilatação biatrial (átrio direito/esquerdo e ventrículo direito) – o paciente quando no procura, já está com diagnostico tardio e se é tardio, nos procura pela história do exame físico com complicações; Complicação – dilatação atrial esquerda e hipertensão pulmonar com dilatação de câmaras atriais (esquerda/direita); A história típica – não ia mesmo sangue para o ventrículo esquerdo? Pouco, se tiver, algum sintoma é aquela criança que tinha dificuldade de fazer exercício; A história é mesma de hipertensão pulmonar. Nos procuram porque passam a apresentar sintomas de insuficiência cardíaca (de átrio direito, dilatação das câmaras direitas), edema de membros inferiores, hepatomegalia e estase jugular. ✓ Estalido de abertura – valva dura por causa da fusão do processo de inflamação e causa um barulho antes de abrir; A que momento essa válvula abre? Na diástole, pouquinho antes do silencio diastólico e um pouco depois da segunda bulha – ‘’ clique de abertura’’ ✓ Depois o sopro com reforço pré sistólico aumento do sopor antes do TUM, porque é a causa da contração atrial; ✓ Hiperfonese – devido a hipertensão pulmonar Exames: ✓ Eletrocardiograma (dá para ver sobrecarga biatrial e ventricular direita) – estenose mitral; ✓ Radiografia – pode tentar ver sobrecarga; Aumento da curvatura do átrio direito, retificação do arco mediano e abaulamento de via de saúde da artéria pulmonar – são sinais de sobrecarga ventricular direita da hipertensão da artéria pulmonar ✓ Sinal do duplo contorno – sinal de sobrecarga esquerda; ✓ Sobrecarga ventricular – abaulamento e aumento da via de saída; Sinal de bronquiofonte esquerdo, prolongamento do bronquifonte vai chegar ao seio cocixfrentico esquerdo ente costela e diafragma, se aumento de tamanho - desvio o brônquio fonte para cima e passa a fazer um ângulo mais agudo com a traqueia – porque o átrio empurrou ele pra cima, se conseguiu ver isso é sinal de sobrecarga esquerda; - não entendi. Tratamento – plástica na válvula ou trocar por outra válvula biológica; Feito diagnóstico tem que fazer o tratamento; ✓ Estenosa aórtica –espessamento da válvula, funde comissura, também pode lesar a aórtica, pode levar uma estenose pura porque é mais comum a estenose ✓ Espessa – impede que encoste direito ✓ Funde – impede que se abre direito; ✓ Pode dar um disjunção completa – Sopro rude é descrente e crescente – ou sopro rude em diamante; Além disso, tem repercussão no ventrículo – barreira – hipertrofia ventricular esquerda, levando a essa hipertrofia e que também pode levar algumas alterações do exame físico e raio -x.
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